Incesto Real com a filha do Autor Casa dos Contos – 13 – Julia me instiga mais e mais a ser o papai dominante

Um conto erótico de AutorCasadosContos
Categoria: Heterossexual
Contém 5222 palavras
Data: 06/10/2025 08:19:02

Minha filha, linda e gostosa, estava a meu lado semivestida com meu esperma em seu estomago e seu útero a espera de que eu também o despejasse em seu bumbum delicioso e perfeito. Fora isso eu tinha aceitado meu papel de papai dominante que ela me instigou muito para ser e para consumar essa situação a queria exibir em público cheia de meu esperma logo mais. Uma de minhas maiores taras na vida real que transportei para meus contos e que finalmente iria a realizar na realidade com minha filha em minha própria história de incesto.

Com todo esse estimulo poderia estar morto que meu pau ainda ficaria duro, mas seria bom um descanso só para podermos curtir bem a etapa final de sexo, para depois iniciarmos aquela de sua exposição. Ficamos um 10 minutos imóveis e em silencio até que Julia rodou e se deitou sobre meu lado direito olhando para mim.

– Papai, papai. Mesmo que minha mente quisesse acabar com isso como você deixou em aberto, meu corpo jamais aceitaria. Ele ama seu corpo e seu pau mais do que tudo. Com a felicidade que ele me dá é que estou conseguindo lidar com todo o resto. Ser uma boa mãe, uma boa filha e ter animo para me cuidar. Mamãe salvou minha vida tendo a ideia que estamos realizando. A ideia dela com a execução por você, falou acariciando meu rosto.

– Blá, blá, blá, porque já é repetitivo, mas é sério o que digo que tenho um orgasmo extra por te dar seus orgasmos e te deixar melhor e feliz.

– Talvez eu não morresse de verdade, mas estava morta de certa maneira com aquela vida sombria, triste, sem graça e com recaídas que me matava de remorsos por vocês e por meu filho.

– Então sem mais recaídas deixando todo mundo triste?

– Se você continuar me dando esse tratamento, nunca mais terei recaídas, falou sorrindo.

– Sua safadinha. Chantagem emocional nessa idade?

– Não é chantagem, mas é a verdade. Quanto mais eu melhorar com você, mas difícil será eu ter uma recaída, mesmo se você ficasse doente como falou um dia.

– Bom saber disso. Menos pressão.

– Se não der para fazer amor comigo uma semana, não vou ter uma recaída, mas sentirei muita falta.

– O mesmo para mim. Como sua mãe diz, os orgasmos que tenho com você também me fazem um bem tremendo.

– Ela fala isso de verdade?

– Fala e digo que como faz bem para mim ela também é beneficiada, pois estamos muito melhor como casal do que nos últimos anos.

– Parte porque eu parei de estressar vocês e não só pelos orgasmos seus.

– Verdade, o importante é que o que poderia dar muito errado com você me odiando por tentar fazer amor com você e sua mãe se dando conta que não se sentia bem com nossa relação, não deu. Pelo contrário, está dando certo.

– Não deu tempo te odiar por tentar fazer sexo comigo naquela noite, porque já me deixou excitada e melada antes disso, brincou.

– Eu não sabia que aquela mulher sem vontade nenhuma de sexo se tornaria essa safadinha quase insaciável.

– Você me fez ser essa safadinha papai. Lembro que li em um de seus contos que a personagem feminina cobra do parceiro a responsabilidade por a ter transformado em safadinha. Aqui não é ficção, mas me diga que você não se acha responsável por ter me transformado em quem sou agora?

– Assumo total responsabilidade. Até por aceitar me deixar levar por esse caminho de dominação. O pior que nem posso pensar se fiz bem ou mal, pois é evidente o bem em sua vida.

– Assim que deve pensar porque foi isso que aconteceu como todos podem ver com minha melhora. E hoje você aumentou um grau em minha melhora por ter aceitado que agora me tornei de vez sua filhinha obediente e boazinha.

– Se é assim, vamos terminar o que precisamos para levar minha tara até o fim. De 4 para seu papai, ainda com a calça vestida em uma só perna.

Obediente, Julia se levantou de meu corpo e se colocou como pedi. Quando fiquei de joelhos trás dela o impacto foi o mesmo de todas as vezes que a comi naquela posição, na bucetinha ou no cuzinho. De diferente e excitante tinha sua calça vestida em uma só perna liberando a visão parcial de seu bumbum com aquela calcinha bonita.

Conforme seu cuzinho foi se acostumando com meu pau naquelas semanas fomos usando bem menos os lubrificantes não naturais e usávamos o melhor lubrificante que criávamos em conjunto misturando meu esperma e seu caldinho abundante.

Para começar eu precisava enterrar meu pau em sua bucetinha melada e foi o que fiz a segurando pelo quadril.

– Ahhhh papaiiii. Nessa posição sempre vai um pouco mais fundo.

– E nessa posição me sinto muito dominante, falei a estocando com vigor.

– Meu papai dominante que eu adorooooooo.

Pá, dei um tapa ardido em seu bumbum por cima da calcinha.

– Sua safadinha, você me deturpou. Nunca quis chegar a esse ponto. Sempre cuidei de você mesmo nos piores momentos.

Eu precisava tirar de sua buceta e colocar no cuzinho, mas estava tão bom, então a estocava virilmente como se quisesse a punir por ter me transformado em um pai dominador.

– Ahhhhnnn. Você está cuidando de mim melhor do que nunca. Veja com estou bem e feliz. E seja sincero, é bom ter sua filhinha entregue, não é? Você escreveu tanto sobre isso em seus contos.

Puxei o pau de sua bucetinha todo melado e o encostei em seu anelzinho forçando para entrar enquanto segurava em sua cintura fininha. Mantive aquela conversa excitante para a fazer gozar pelo rabinho enquanto ia o invadindo devagar saboreando a visão de meu pau apertado pela calcinha e até um pouco pela calça em uma situação extremamente excitante.

– Escrevi pensando na filha daqueles pais, e não na minha própria que sempre vi só como filha e nunca desejei.

Pá, dei outro tapa estalado.

– Ohhhhhhh papaiii. Amo seu pau em qualquer de meus furinhos. Talvez não tenha desejado por eu ter causado tanto estresse que o bloqueou.

Julia podia ter razão, mas o fato real foi que não a desejei e nem a sua irmã.

– Pode ser, mas de qualquer forma nunca quis fazer sexo com nenhuma de vocês e muito menos a tornar submissa. Ohhhh gemi, com meu pau já um terço dentro de seu cuzinho.

– Você disse que te deturpei, mas foi você quem me transformou. Eu estava lá quieta sem fazer sexo e você foi me acordar e me fazer ver o quanto é maravilhoso fazer amor com meu papai. E já disse que não sou submissa, só amo a excitação que me causa meu papai me dando ordens e me usando sexualmente, como nessa tarde. Ahhhhhhhhuuuuuuu.

Foi uma frase interrompida por muitos gemidos conforme eu avançava e já tinha chego a dois terços de meu pau em seu cuzinho.

O que me confortava era que Julia realmente não tem o perfil daquelas submissas sobre as quais pesquisei para colocar nos contos. Nem daquelas mais baunilhas que escrevi. Seu prazer nunca dependeu de me dar prazer, pois gozava intensamente, eu gozasse ou não. Claro que por me amar e desejar ela gostava mais quando eu gozava também.

Sua personalidade sempre foi rebelde sem sinais de submissão a ninguém e só tinha decido me obedecer sem questionar porque sabia que eu não a mandava fazer nada que não quisesse fazer e porque lá no começo eu disse que se não desse certo, não teria motivos para continuar nosso relacionamento sexual e ela prometeu obedecer e ser boazinha e com seus orgasmos e sua melhora, percebeu que valia a pena me deixar tomar as atitudes.

No entanto, naquela tarde com o apoio de Alice resolvi ser o papai que mais a excitava a mandando fazer tudo o que eu queria, usando seu corpo delicioso e depois sendo bem dominador a expondo com meu esperma.

– Aaaaaauuuuuuuuuuuuuhhhhhhh, ouvi seu gemido quando meu pau desapareceu dentro de seu bumbum.

Pá.

– Esse bumbum perfeito e gostoso é só meu. Ohhhhhh.

– Só você teve meu bumbum e só tive seu esperma em meu estomago.

Por ciúme não gostava a ouvir falar de seu passado, mas sempre que falava era para dizer que tudo era melhor comigo o que me dava uma satisfação machista de ser melhor que os outros. Comecei a estocar seu bumbum redondo como a lua com calma porque ainda tínhamos tempo. Minhas mãos estavam a segurando firme em sua cintura fina enquanto via meu pau entrar e sair de seu cuzinho dando um tesão imenso.

– E agora vai o ter em seus três furinhos e depois vou te expor assim em público, comecei a excitar ainda mais para a fazer gozar comigo.

– Ahhh papai, isso é tão, tão safado e excitante. Você precisa colocar essa safadeza que está fazendo comigo em nosso conto quando o escrever.

Desde que disse a ela que publicaria nossa história, Julia sempre ficava muito excitada de lembrar disso. Na verdade, se excitava incontrolavelmente me levando junto. Com sua provocação, minhas estocadas estavam mais vigorosas e alimentei seu tesão.

– Com certeza vai estar lá em um dos capitulos. “O dia que me assumi dominante de minha filha, abusei de seu corpo perfeito e a expus em público com meu esperma em todos seus orifícios”, vai se chamar o capitulo a provoquei sabendo que a levaria ao orgasmo anal que eu queria.

É evidentemente um título longo demais difícil de ser usado, mas serviu perfeitamente ao propósito.

– Papaiiiiii, seu safado delicioso. Estou gozaaaaaaaandoooooooooo.

Excitou a ela e a mim, porque também gozei no mesmo instante em um dos momentos sexuais mais intensos de minha vida.

– Estou gozaaaaaando filha. Ohhhhhhuuuuuuuu.

Julia olhava para mim por cima de seu ombro com um olhar de luxuria intenso enquanto tinha um orgasmo gigantesco por estar sendo só anal. Eu sentia o esperma quente em volta de meu pau me fazendo ter um gozo ainda mais forte me lembrando que agora ela o tinha em todos seus orifícios.

– Ahhhh papai. Você cumpriu o que prometeu. Nunca me senti tão excitada em minha vida.

Meu esperma e meu gozo se esvaiam, mas eu continuava comendo aquele cuzinho delicioso prolongando seu orgasmo. Quando acabou, fiquei lá enterrado quieto por um tempo tomando folego e admirando orgulhoso seu corpo que ajudei a construir e que estava ajudando o manter a deixando feliz e a levando a fazer exercícios e caminhadas comigo.

Após um minuto com Julia ainda se recuperando puxei meu pau para fora e havia esperma por todo lado. Ainda em sua fenda de antes e um pouco que vazou de seu cuzinho.

– Melhor limpar pelo menos por fora porque está muito melado e pode manchar sua calça e estaremos em público.

– Nãooooo papai. Se é para fazer sacanagem, vamos fazer completa. A calça jeans é grossa e escura e não vai marcar. Temos tempo ainda e se manchar até sairmos, eu a troco.

– Está bem.

Fui com a mão até sua calcinha e a puxei a ajeitando sobre a fenda e os cabelinhos pretos melados. Vestir a outra perna da calça, só ela conseguiria, então fiquei só admirando seu bumbum com aquela calcinha enquanto ela saía de minha frente e se levantava.

– Você é muito gostosa mesmo, falei de boca aberta.

Julia sorriu feliz.

– É por isso que amo fazer amor como você papai. Você me deseja intensamente mesmo depois de fazer tudo que poderia fazer comigo. Você se deu conta? Comeu e gozou em meus três buraquinhos, degustou minha bucetinha como você diz, mamou delicioso em meus seios sensíveis e me deu um beijo que que foi quase um estupro. Você me devorou com uma gana deliciosa e excitante. E depois diz que não me possui, me provocou para encerrar.

– Quando faço amor com você, depois que acaba sempre fico triste por não ter feito algo que queria. Sem pensar, hoje fiz tudo. Nem sei como tive forças.

Julia já puxava a calça pela perna e eu ainda a cobiçava.

– Ser o dominante de sua filhinha sempre te dará forças, papai. Você teve tudo o que quis de mim sem que eu negasse nada e nunca vou negar.

– Não vou ser hipócrita de negar que ajuda bastante, mas tem todo o resto.

– Sei disso. Comigo acontece o mesmo. Ser meu papai que amo e que me ama é de longe o que mais me excita, como falo sempre.

– Vou para meu quarto dar um jeito em mim, enquanto você termina de se arrumar também. Saímos as 15:00 horas.

– Está bem. Preciso lavar o rosto, fazer uma maquiagem leve e arrumar o cabelo. Também vou passar um perfume para disfarçar esse cheiro de sexo. O pior é que vou voltar tão excitada e não poderemos fazer nada essa noite porque você não vai dormir comigo.

– E ainda vai querer mais depois de tudo que te dei?

– Seria só para apagar o fogo que vou ficar estando assim na frente dos outros.

– Sua mãe provavelmente estará de volta, nem sei se eu conseguiria e o pai de seu filho irá traze-lo aqui, falei mostrando das dificuldades de realizar seu desejo.

– Está bem papai, vou ter que me segurar, mas seria o final perfeito para essa tarde.

Peguei minha roupas e fui para meu quarto e decidi não tomar banho, mas lavei o rosto e passei uma toalha úmida por meu peito onde tinha suado mais. Quando fui limpar meu pau com nossos fluidos secos repuxando a pele, lembrei do que Julia falou que já que era uma safadeza deveríamos faze-la completa e decidi não me limpar e só me lavar no banho quando voltasse. Nem seria tanto tempo, pois a reunião com a gerente do banco seria rápida porque era só para incluir Julia na conta corrente da empresa para que ela pudesse ter acesso livre a ela.

Às 15 horas em ponto Julia apareceu e estava divina com uma maquiagem discreta e seus cabelos morenos ondulados soltos até o ombro. Suas roupas como já contei eram discretas com uma calça jeans larga e uma blusa solta que cobria todo seu bumbum. E nos pés uma sandália baixa, o que ela nunca usava antes da mudança, sempre de tênis.

Apesar de tão discreta eu sabia a lingerie que usava por baixo e por baixo dessa lingerie como a deixei o que era emocionante e excitante. Poderosamente excitante.

– Ainda bem que vai ser uma gerente e não um gerente, estando assim tão linda. O problema é que tem muitos homens lá dentro, falei ciumento.

– Homens que jamais me dariam uma fração do prazer e satisfação que você me dá e por quem jamais terei um pingo de interesse. Além disso sou sua e estarei consciente o tempo todo desse fato sentindo como você me deixou. Vamos papai, vamos terminar essa safadeza deliciosa.

Fomos de carro e paramos no estacionamento do banco e foi logo que descemos que encontramos as primeiras pessoas e já nos olhamos excitados. Como filha não poderia deixar evidente que tínhamos algo mais, então a abracei com a mão em seu ombro como se a guiasse e assim entramos no banco movimentado e ficamos esperando na sala de espera lado a lado com muita gente em torno a nós.

Tentávamos conversar sobre a reunião que teríamos, mas em minha mente era impossível não pensar que aquela a meu lado era minha filha cheia de meu esperma e no que fizemos um pouco antes. Mesmo tendo gozado 3 vezes eu sabia que conseguiria gozar mais uma vez com a excitação daquela situação.

Fomos chamados para a sala da gerente e conversando com ela, explicando que Julia era minha filha e que a queria como conjunta em minha conta a excitação só cresceu. Tinha certeza que a de Julia também observando suas feições.

Era a maior safadeza de minha vida e nem o fato de escrever contos eróticos de incesto tinha como ser comparado. O melhor era não estar traindo Alice com essa safadeza. Como previsto foi rápido e no carro de volta para casa conversamos empolgados e excitados com o que fizemos. Nem era 17 horas ainda quando chegamos e Alice ainda não tinha voltado da tarde com as amigas.

Na hora me lembrei do que Julia falou antes de sairmos que estaria excitada com a aventura e seria muito bom fazer amor depois.

– Filha, vá para seu quarto e me espere nua. Te quero, falei incontrolavelmente tarado.

Julia me olhou não acreditado e sem dizer nada foi apressada para seu quarto. Por saber que eu fazia amor com Julia nos momentos que não estava em casa, se Alice chegasse e não nos encontrasse não iria até o quarto de nossa filha, mas eu não queria estar fazendo amor quando ela chegasse. Mesmo estando liberado preferia não ser tão evidente a respeitando.

Dei um minuto e fui para o quarto de Julia e quando cheguei ela estava deitada esplendorosamente nua no centro da cama pronta para um papai e mamãe, adivinhando a posição que a queria pois seria a mais rápida e intensa na situação de extremo tesão que eu estava.

Tirei toda minha roupa apressado e subi na cama me postando de joelhos entre suas pernas arreganhadas como ela gostava de ficar para mim.

– Não acredito que você vai atender meu desejo papai. E se a mamãe chegar?

– Seu desejo e meu depois do quanto me excitou essa aventura. Vai ser rápido e se ela chegar não virá aqui com certeza, falei já deitando sobre seu corpo delicioso.

Tarada, Julia pegou meu pau e já o levou a sua entrada e como eu sabia que estava muito melada, me enterrei de uma vez.

– Ahhhhhhiiiii papaiiiii. Estou gozandoooooooooo.

Nem tive tempo e Julia já tinha um gozo estrondoso, mas não me importei e comecei a estoca-la com toda minha energia, até o ponto de não machucar minha filha. Se não fosse consensual pareceria um estupro de tão descontrolado e tarado que eu estava.

Sabendo que sua mãe poderia chegar Julia tentava abafar seus gemidos e gritinhos de prazer que eram intensos. Eu bombava naquela bucetinha apertada e quentinha e já me segurava pois a faria gozar um segunda vez com certeza.

Ainda que tentasse abafar seu gemidos a cada estocada Julia não conseguia se conter.

– Ahhhuuuu. Ahhhhuuuu. Ahhhhuuu.

Seus gemidos se misturavam com os plafts, plafts de nossos corpos se chocando e meus murmúrios e suspiros. Conversas para a excitar eram impossíveis naquela intensidade e tive que confiar em meu conhecimento sobre seus orgasmos e esperei e esperei, até que seu corpo tenso começou a relaxar.

Levei uma mão a seu seio e segurei seu mamilo e além de aperta-lo comecei a torce-lo de leve. Seria meu quarto orgasmo em no máximo 4 horas e nunca tive tanta energia em um quarto orgasmo desde meus 25 anos.

Eu me entregava a ser seu papai dominador da forma mais contundente que poderia fazer tendo uma aventura com Julia muito além de meu estilo comedido. A quis em público com meu esperma e a estocava de forma quase animal com um resquício de cuidado paterno.

Julia parecia estar em um outro plano pois nem conseguia olhar para mim enquanto gozava sem conseguir termina-lo. Então veio o golpe final quando não sei de onde saiu uma boa quantidade de meu esperma a fazendo sentir e ter um repique em seu gozo.

Apesar dos três enormes orgasmos que tive antes de sairmos aquele quase animal foi o mais forte de todos. Eu que tanto falei a ela de meus limites como pai, a partir daquela tarde não tinha mais como coloca-los entre nós pois eu tinha ido além de todos eles.

Foi só quando Julia terminou seu orgasmo que parei de estoca-la e queria muito ficar com ela e a acariciar como sempre fazia após nossos momentos de prazer para mostrar o quanto eu a amava, mas naquele momento já tínhamos abusado da sorte e tive que a deixar.

– Preciso ir caso sua mãe chegue.

Ela balançou a cabeça sem conseguir falar.

– Te espero lá na cozinha e conversamos lá se ela não tiver chego.

De novo ela balançou a cabeça e deixei seu corpo e fui para meu quarto levando minha roupa, mas antes ouvindo se havia algum ruido em casa.

Tomei banho, me troquei e fui para a cozinha adiantar alguma coisa para o jantar. Alice ainda não tinha chego. Quinze minutos depois Julia também chegou de banho tomado e com carinha feliz, mas ainda abatida pelo desgaste daquela tarde intensa.

– Deixe que eu termine o jantar papai. Você só me ajuda.

Aquele ato simples dela se propor a fazer as coisas desde que começamos a fazer amor era a prova de como estava mudada pela felicidade que sentia. Ela estava com calça jeans e camiseta pois receberia o pai de seu filho e ela nunca se expunha na frente dele.

– Papai, está última me fez perder os sentidos de tão forte e maravilhoso. Você foi muito intenso.

– Intenso demais. Vivo dizendo a você que tenho limites com minha filha na vida real e hoje os ultrapassei sem conseguir me controlar.

– E foi fantástico. Toda essa tarde desde que contou o que faria comigo. E veja, estou inteirinha, satisfeita, feliz e com a mente sem nenhum problema. Não foi demais não. Na maioria das vezes fazemos amor de forma mais amorosa, então não se contenha mesmo algumas vezes. Promete?

– Nessa intensidade só algumas vezes mesmo ou eu morro de tanto gozar, sorri brincando, mas tinha um fundo de verdade.

– Sei disso papai. Amo seu colinho e os papai e mamãe curtindo devagar que é o que fazemos normalmente. Essa é uma daquelas para colocar em nosso conto, me provocou.

– Com certeza. Nem vou poder colocar tudo que já fizemos e vamos fazer até lá, pois muitas coisas, você me pede para fazer igual aos contos que já escrevi e ficaria repetitivo e longo. Vou focar no porquê e como tudo começou e depois nos momentos mais quentes.

– Para mim, tudo é quente o que fazemos, mas sei do que você fala pois já li todos seus contos. Falando nisso, você não vai publicar mais? Estou ansiosa pelo próximo.

– Não tem dado muito tempo vivendo meu próprio conto e tendo que satisfazer minha filha insaciável, a provoquei.

– Não exagera papai. Normalmente nossos momentos não passam de uma hora. Tem o tempo que fico com o Pedrinho e você tem estado mais tranquilo no trabalho pois agora te ajudo.

– Sempre tenho uns 4 ou 5 contos prontos e mais uns 20 incompletos em níveis diferentes. Alguns quase prontos e outros só escrevo o início quando tenho uma ideia boa para não esquecer. Vou começar a publica-los de novo.

– Porque você não junta todos seus contos em um único perfil? Seria mais fácil para seus leitores que gostam de sua escrita, acha-los em um único lugar.

– Aí não haveria aquela sensação de ser real que sempre gostei de pensar na minha fase leitor.

– Sério mesmo. Do jeito que escreve bem, quem lê entra no personagem e curte da mesma forma. Eu entrei em todos os personagens femininos.

– Acho que está na hora de fazer isso. Sempre tenho que criar novos e-mails e novos perfis no site. Não é fácil administrar. Vou aceitar sua sugestão. E assim que conseguir tenho um conto que acho muito bonito para começar o novo perfil que se chama “As Espantosas Coincidências do Destino” onde um pai e uma filha se encontram em uma viagem sem saberem que são pai e filha e após muitas coincidências fazem amor e depois descobrem a ligação de sangue, mas decidem continuar e viajam por mais de um ano juntos.

– Que excitante papai. Me deixe ler antes. Não vou aguentar de ansiedade.

– Acho que vou deixar para você fazer a última revisão. Reviso umas 3 vezes no mínimo, mas tem hora que o autor não enxerga mais os erros.

– Vou adorar papai. Farei parte dessa sua vida secreta safada.

– Só não vou deixar ler antes se escrever o nosso. Quero que o leia já publicado.

– Está bem. Vou ter que segurar minha ansiedade. Pelo menos não é aquela ansiedade ruim que tinha antes. Você nunca vai contar a mamãe sobre publicar esses contos?

– Nunca é muito forte. No momento que estamos não teria nenhum problema contar a ela, mas é um segredo inofensivo e quero mantê-lo. Na verdade, antes nunca contei porque ela iria pensar que eu desejava minhas filhas e poderia ter gerado atritos, mas acho que esse não é mais o problema. Talvez um dia eu conte.

– Ela não se excitaria tanto quanto eu por ler contos do marido sobre incesto com a filha.

– Com certeza não e eu nem daria conta de duas com essa excitação toda, a provoquei.

– Ela teve infinitos orgasmos gostosos a mais do que eu. Não precisa recuperar como eu preciso.

– Sua safadinha, mas é verdade. É o que ela fala para justificar ter aceitado tão bem.

– Está vendo. Minha mamãe que é mulher me entende.

Nesse instante ouvimos o carro de Alice estacionar na garagem e mudamos a conversa e logo ela entrou e nos viu preparando o jantar.

– Ohhh deus, é algo tão simples, mas fico tão feliz de te ver fazendo isso filha.

Julia já ajudava desde que começamos a fazer amor, mas sempre era uma grata surpresa para sua mãe.

– Tão simples e nunca tinha feito para você. Me perdoe. Agora eu realmente gosto de contribuir e vou te ajudar sempre para compensar tudo que fez e faz por mim.

– Faça por você amor e ficarei feliz. Só que posso me acostumar, brincou.

– Pode acostumar. Tenho feito cada vez mais, só não sou organizada como você.

– Não precisa e não vou cobrar. Sei que é complicado com seu Transtorno e agora o entendo como seu pai.

– Obrigado por não achar que é só culpa minha.

– Não era e com as mudanças químicas com os hormônios de bem estar, ficou provado. Me perdoe você também.

– Estamos bem mamãe. Só mais alguns minutos e o leve jantar estará servido.

– Vou lá lavar a mão. A mulherada hoje estava animada e foi até mais tarde.

– Não tem problema, depois você deixa a cozinha em ordem, Julia brincou deixando sua mãe ainda mais feliz por agir daquela forma.

– Já dando ordem na casa, é?

– Brincadeira mamãe. O serviço é completo hoje. Depois eu arrumo. Dá tempo antes do Pedrinho chegar.

Feliz da vida Alice foi lavar as mãos e mais feliz ainda fiquei eu de vê-la feliz pelo novo modo de ser de nossa filha. Era uma vida nova de paz que não estávamos acostumados, mas estávamos adorando. Não só de paz, mas a certeza que a integridade física e mental de nossa filha estavam bem cuidadas e não sentiríamos mais aquele desespero de não saber onde Julia, estava, com quem estava e o que estava fazendo tendo a certeza que não era nada bom.

– Parabéns filha. Você deixou sua mãe extremamente feliz.

– Quis passar a ela um pouco da felicidade que ela está me permitido ter, como a dessa tarde.

– Tudo por causa de muito amor. Dela e meu.

– E meu por vocês agora. Amava vocês, mas de forma egoísta. Agora quero que sintam esse amor.

Alice voltou e não se segurou só nos observando e arrumou a mesa. Tivemos um jantar tranquilo e depois arrumei a cozinha com Julia e assim que estava terminado meu neto chegou. Brincamos todos com ele e depois Julia foi faze-lo dormir e fui para meu quarto dormir também.

– Hoje fiquei cansadinha, então vamos deixar para fazer amor na próxima noite que dormir aqui.

Foi providencial porque estava bem cansado com aventura com Julia, mas desconfiei que Alice tinha visto em nossos rostos quando chegou que tínhamos feito amor e quis me poupar.

– Só se você me deixar fazer o que eu quiser com você, a provoquei a puxando para se deitar em meus braços.

– E já não ando fazendo? Vivo esfolada porque você não faz mais amor, você me come fogoso como na adolescência.

– Porque você é gostosa demais e porque te amo. Ah, e porque também não sinto todo aquele estresse.

– Tem razão. Eu também. Te prometo deixar fazer o que quiser na próxima. Boa noite.

– Boa noite, falei apagando as luzes e só o que pensei até dormir foi na aventura que tive com Julia naquela tarde.

*****

Como expliquei a Julia na conversa daquela tarde, seria impossível colocar todos nossos momentos juntos nesse conto, então escolhi aquelas primeiras semanas e depois os mais interessantes, safados e intensos.

Essa concentração de momentos intensos pode fazer parecer que sou um garanhão reprodutor e Julia uma ninfomaníaca, mas depois daqueles primeiros meses 90% das vezes que fazemos amor são momentos amorosos, mais ou menos quentes com algumas provocações dependendo da excitação do momento e de nossa lista de posições, o papai e mamãe e Julia sentada em meu colo são de longe os mais frequentes.

Claro que o fato de sermos pai e filha deixa nossa libido mais elevada do que o normal, principalmente em minha idade, me dando uma energia maior do que teria normalmente.

Vou relatar ainda alguns momentos mais detalhadamente antes de encerrar com a situação que estamos hoje, que farei de forma resumida

*****

As semanas foram passando e por Julia ainda evitar menstruações, não precisávamos interromper nossos momentos.

Acompanhando sua evolução a Terapeuta aceitou o pedido de Julia para parar com as terapias e com as novas condições químicas de seu corpo e de sua mente, nada mudou após ter parado. Dessa forma depois de consumir tantos medicamentos com tantos efeitos colaterais, passou a só usar o de seu Transtorno e manter as pílulas ininterruptas para não menstruar. Foram grandes conquistas.

As promessas eram cumpridas com Julia sendo obediente e boazinha com seus pais, especialmente a mim, também ajudando sua mãe e sendo uma mãe imensamente melhor para seu filho.

Eu a tinha sempre a meu lado cuidando dela e dando o que precisava. Julia era uma surpresa agradável me ajudando no trabalho indo muito melhor do que imaginei quando quis trabalhar comigo, não por sua vontade, mas por seu Transtorno. Também a levei jantar fora e fazer outros programas como prometi, as vezes quando Alice saía com amigas, mas outras com sua permissão em dias que ela ficava em casa. Em público sempre como pai e filha, mas um pai amoroso.

Da mesma forma estava muito mais próximo de Lorena também fazendo programas exclusivos com ela, até mais do que com Julia. Ela vive dizendo que entende minha proximidade com a irmã e que não preciso me esforçar de estar sempre com ela, mas sei que ela gosta desses momentos só nossos.

*****

Trecho do próximo capitulo:

“– Que tesão papai. Você é muito safado mesmo me fazendo olhar. Adoro ter meu papai escritor de contos de incesto que tem muitas ideias safadas.

– As que não fiz com sua mãe achei que iriam ficar só na ficção. Ohhhhhh.

Meu pau já estava a um terço dentro dela e eu não tinha nenhuma pressa de ir rápido.

– Agora você já realizou muitas comigo e pode realizar todas as que ainda não realizou. Ahhhhhhhhh, amo seu pau papai.

– Amo sua bucetinha filha. Nem todas ideias são realizáveis e nem quero. Algumas são porque muitos leitores gostam.”

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Comentários

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Estou a ver que este conto estará perto do seu capítulo final o que é normal a nao ser que houvesse envolvimento com a outra filha também e até com todas juntas. Mas quando relatamos uma história real, não lhe vamos acrescentar coisas que não aconteceram.

Poderei saber quais sao os outros pseudónimo teus?

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Realmente, o incesto é o maior tabu que existe. Não tem comparação. Faz um um homem mais velho se tornar adolescente novamente rsrsrs com uma uma mulher "normal" dificilmente ele consegue dar mais de uma quase em seguida, só com algo proibido que isso acontece. A Julia deve estar adorando demais tudo isso. Pelo que eu percebi, só foi com ela mesmo, acho que não aconteceu nada com a Lorena, se bem que conhecendo as pessoas, não duvido que ela tenha sentido uma pontinha de inveja da irmã tão feliz e satisfeita, e talvez queira isso também, mas é só achismo da minha parte.

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