Melhor amigo (Minha primeira vez a três)

Da série Melhor amigo
Um conto erótico de R. Valentim
Categoria: Gay
Contém 4353 palavras
Data: 05/10/2025 19:25:09

MINHA PRIMEIRA VEZ A TRÊS

Na manhã do domingo acordei e ainda estava de conchinha com o Ryan, até cheguei a pensar como seria namorar com ele, mas logo tirei essa ideia da cabeça, pois se tratando do meu melhor amigo, ele era o que chamam de alma de pipa, o deixei dormindo e fui para meu banho, quando acordou já era quase hora do almoço ele só tomou banho e foi embora, o resto do dia foi bem chato.

Mesmo que a parte do sexo com o Ryan não mudasse nada da nossa amizade ele ainda estava puto comigo por ter saído tarde da noite com Roger e não ter avisado, resolvi não brincar com a sorte e apenas passei o dia em casa, na segunda estava ansioso para ver o meu professor para saber o que aconteceria e para minha total surpresa parecia que nada tinha acontecido, ele se quer me olhava e ainda por cima “fugiu” de todas as minhas tentativas de aproximação.

Comecei a achar que tinha feito algo de errado então fiquei na minha o restante da aula, Bia — uma colega de sala — por outro lado não escondia para ninguém o interesse nele e dava em cima na frente de todos sem pudor, quando a aula acabou nem fui me trocar no vestiário só peguei minha mochila e fui para casa, na porta do colégio recebi uma mensagem e era dele, falando que tínhamos que guardar segredo e que na escola não poderia rolar nada porque o diretor estava ouvindo boatos sobre ele comer as alunas, eu respondi que entendia e não nos falamos mais naquela semana.

Na sexta depois da escola o Ryan estava na porta me esperando e fomos pra sua casa, era a primeira vez que estávamos nos vendo desde o fim de semana, até tínhamos trocado mensagens, mas passar tanto tempo sem ver ele era estranho e eu não tinha gostado disso nem um pouco. Eu já era de casa, a mãe dele gostava muito de mim desde a época que o Di — meu ex caso você não saiba — tinha morado lá.

Ryan me disse que iria viajar com a família no fim de semana para visitar uma avó no interior do estado e que tinha ido me buscar porque não queria passar mais de uma semana sem me ver, nos falamos e eu evitei falar sobre o Roger, porque não queria estragar nossa reconciliação e ele definitivamente não gostava do meu professor, isso já estava claro para mim.

Dormimos juntos, porém não transamos, daquela vez, entretanto foi estranho dormimos agarradinhos e com ele me fazendo cafuné até pegar no sono. Na manhã seguinte acordei antes dele como sempre e sentia uma coisa dura na minha bunda, ele dormia apenas de cueca box branca e seu pau marcava bem naquela cueca, Ryan tinha um pau incrível, era grande e ele sabia usar muito bem, todas as meninas e meninos que transavam com ele iam a loucura, pois aquela altura meu melhor amigo já se identifica como Pansexual.

Percebi que não conseguia tirar o olho do seu pau e do conjunto da obra, Ryan era lindo, branquinho, corpo magro porém definido, só tinha pelos nas pernas e na virilha, estava hipnotizado com aquela visão, então resolvi me entregar ao desejo, segurei seu pau e comecei a passar a linguá com ele ainda de cueca, ouvi gemidos dele, mas ainda estava dormindo, então com calma baixei sua cueca revelando aquela vara linda.

Seu pau era grande, branco da cabeçona rosada. Começo colocando a cabeça do seu pau na minha boca já sentindo o gosto do seu pré gozo, em seguida fui abocanhando aquele cacete mais e mais, um tempo se passou e seus gemidos foram se intensificando até que ele acordou e segurou minha cabeça, Ryan ditava o ritmo agora e fodia minha boca de uma maneira que só ele sabia fazer.

Deixei seu pau bem babado e ainda com ele deitado me posicionei em cima dele — eu só havia transado sem camisinha com três pessoas, Zé que foi meu primeiro, Di que era o amor da minha vida e com Ryan, — mesmo sabendo que Ryan era pegador eu confiava nele cem por cento — não recomendo a vocês transarem sem, usem sempre é importante — voltando, eu curtia muito a sensação de estar sendo rasgado e naquela vez não foi diferente.

Segurei seu membro na entrada do meu cu e sentei sem medo, as estrelas surgiram diante dos meu olhar a dor foi tanta que meu corpo tremia e uma lágrima escorria pelo meu rosto, ele me olhou com cara de preocupado e eu só conseguia dizer baixinho

— Me fode.

— Você é louco cara e sabe me deixar louco também — sua voz rouca de quem tinha acabado de acordar era uma delicia.

A casa do Ryan não era tão grande, entretanto seu quarto ficava nos fundos do quintal, quase como se fosse um anexo, eu torcia para sua mãe não está no quintal porque gemiamos muito alto e o som dos nossos corpos colidindo só me deixava ainda mais com tesão, resumindo gemia feito uma cadela no cio.

Cavalgava nele como se fosse meu alazão e eu estivesse em uma campo aberto com os cabelos ao vento, minhas pernas tremiam mais continuava quicando naquele macho gostoso, invertemos a posição com ele ficando por cima e se encaixando entre minhas pernas e me comendo de frango assado, a posição favorita dele, justo por poder tanto me dar tapas quando beijos e eu amava os dois. Achava que estava no ápice, mas Ryan falou algo que me fez gozar na hora e sem nem me tocar.

— Chora na pica do teu macho vai, vai minha putinha.

Sei que essa frase pode não significar nada de mais pra você, entretanto Ryan nunca tinha se auto intitulado meu macho, nem quando transávamos e nem de brincadeira e não era só fala da boca pra fora pois ele metia em mim e me segurava com força. Seu olhar vidrado em mim enquanto me comia me fez ter um dos orgasmos mais intenso que já tinha tido na vida, eu só queria que ele continuasse a me chamar se sua putinha pelo simples motivo de que queria chamar ele de meu macho e foi o que eu fiz, com uma voz feminina e entre gemidos.

— Goza em mim, goza, quero que goze dentro de mim meu macho — estava em transe de tanto tesão.

Acho que minha frase surtiu o mesmo efeito nele porque senti seu pau inchar e me inundar com sua porra, ele continuou metendo em mim até seu pau amolecer totalmente e não conseguir entrar mais, estávamos sedentos um pelo outro e quando acabamos meu cu ardia, estava exausto e feliz.

Enquanto ele banhava eu comecei a ficar com medo que nossa relação mudasse, não estava pronto para perder meu melhor amigo e como sempre bastou ele olhar para mim para saber o que eu pensava.

— Fica tranquilo Bim — Bim? era a primeira vez que ele me chamava assim e eu tive um mini surto interno.

— Ryan eu não quero te perder e a gente não pode deixar de ser amigo — acabei dando voz eu meu surto.

— Fabio — imediatamente senti falta do Bim — eu gosto de ti, te curto para um caralho você sabe disso, somos melhores amigos porra!

— Você disse que eu era sua puta — me sinto meio bobo falando isso, mas alí na frente dele me vi sem controle dos meus próprios pensamentos.

— E eu sou seu macho, mas não quer dizer que a gente precise mudar o que temos, na real eu nem sei por que, mas eu curto o que a gente tem.

Não tinha mais o que dizer eu sabia que não era apaixonado por ele, mas eu amava aquele moleque e estava feliz transando com ele, fui para casa depois do almoço por conta da viagem, ele queria me deixar em casa mas falei que não precisava, meu sábado estava chato e muito monótono, todos os meus amigos ou estava namorando ou também não estavam na cidade, até o Lucas que era meu outro amigo mais próximo tinha viajado para Recife e foi aí que meu sábado ficou pior.

Recife levará de mim aquele que tinha até documento de posse e propriedade do meu coração, a noite já tinha me dado por vencido, só ouvia música no meu quarto tentando focar nessa nova fase com o Ryan e não lembrar do Diogo — isso o primeiro passo para esquecê-lo era para de chamar de Di, achei que já tinha conseguido, mas era só me distrai que oltava a chamá-lo pelo apelido— umas nove da noite meu telefone toca e vejo o contato do Roger, com aquela pergunta típica de quem quer te comer “qual é a boa?”

— Tô em casa e você?

— Tu quer vim para cá, minha família vai viajar e eu to só até amanhã, vem dormir comigo.

Claro que aceitei, tomei um banho e me arrumei todo coloquei uma escova e uma muda de roupa na mochila e saí de casa, disse para minha mãe que ia voltar para a casa do Ryan e fui para a casa do Roger, como ele tinha que manter a discrição não poderia ir me buscar, ele morava muito longe — pois é, mais tarde descobrir porque ele chegou tão rápido no bar outro dia, ele não vinha de casa, — pois bem peguei dois ônibus e levou quase uma hora, ele morava nesses residenciais onde as casas são padrões e muito lindas, condomínio fechado aparentemente sua família tinha um poder aquisitivo muito bom.

Ele me recebeu na portaria e me levou até sua casa que era a última, a casa era enorme e muito bem decorada, ele me disse que seu pai era juiz e sua mãe promotora de justiça e ele era filho único, seguimos até seu quarto que era bem maior que o meu e ficava no andar de cima, tinha ar condicionado o que eu adorei porque aquela noite estava quente para um caralho, me deu uma toalha e me mandou tomar um banho dizendo que me esperaria na cama.

Seu quarto era suíte e fiz questão de tomar banho com a porta aberta de onde ele estava podia me ver no box do banheiro, fiquei cheiroso para ele e sai pelado do banheiro, Roger me contemplou por um tempo antes de me agarrar, nossa, seu beijo era doce e sua pegada era selvagem, eu simplesmente amava a forma como ele dosava entre sua doçura e a safadeza.

Ali no seu quarto conheci um lado seu mais romântico, embora estivesse ali nu em seus braços ele não demonstrava pressa, sua pegada firme garantia que nossos corpos não se desgrudaram e nem eu queria isso, ele usava um calção de futebol — sem cueca, obrigado universo — e sentia seu pau duro roçar na minha barriga — por que ele era mais alto que eu.

Aproveitei que ele estava todo permissível e fui direto para seus mamilos, marrons escuros naquele pele morena eu delirava de prazer, enquanto mamada no seu mamilo esquerdo, pude sentir seus dedos começando a desbravar meu cuzinho, soltei um leve gemido que foi o suficiente para ruir seu auto controle, me erguendo no seus braços ele me levou até sua cama e me jogou nela, nossa como era macia que nem a pele dele, me coloquei de quatro para ele e Roger entendeu o recado, abriu minhas nádegas e me fez ir para o paraíso fodendo meu cuzinho com sua língua grande e deliciosa.

— Me fode logo vai, não aguento mais esperar.

— Isso pede rola viadinho, pede.

Roger tinha uma voz grave e máscula, parou de chupar meu cuzinho e me colocou para mamar no seu cacete, mau cabia na minha boca de tão grosso que era, ele me dedava e eu de quatro mamando sua rola e suas bolas, tudo no Roger era grande e gostoso, ele parecia um deus grego, segurando minha nuca ele afundou seu pau no fundo da minha garganta e esporrou dentro da minha boca, foi tanta porra que me engasguei e tive engolir tudo, seu pau não baixava por nada, recobrei meu folego e voltei a mamar.

Depois ele me puxou para um beijo e dividíamos o seu gosto na minha boca, ele estava muito mais solto do que da primeira vez e isso me deixou ainda mais no clima, me colocou de quatro de novo com meu rosto colado no colchão e meu rabo todo aberto para ele, vi ele pegando camisinha e lubrificante e logo em seguida senti sua vara pressionando na entrada do meu cu, estava bem lubrificado e meu anel já implorava por pica, quando entrou foi de uma vez tanto que dei um grito.

Ele acertou minha bunda com um tapa tão forte que caiu uma lagrima do meu olho, e começou a bombar em mim, esse cara tinha um jeito de meter que era alucinante, metia como um macho viril e selvagem ao mesmo tempo que sabia a forma de meter sem machucar muito, doia de começo, mas agora eu estava completamente alargado e amando a sensação de vai e vem do seu pau dentro de mim, mudamos de posição, onde eu sentei nele quicando feito um louco, me comeu de frango assado e em seguida me ergueu em seus braços forte e metia em mim enquanto me segurava no colo, me pois contra a parede ainda em seu colo, depois de um tempo me pois em cima de sua mesa voltando a me foder de frango assado, me deu uns dois tapas no rosto que doeu de verdade e nem liguei, queria pirocada.

Já tinha gozado e meu pau ainda estava meia bomba quando ele anunciou que ia gozar, fiquei de joelhos, tirei a camisinha da sua rola e masturbei aquele cacete quando senti ele pulsar coloquei na boca e mais uma vez engolia sua porra farta, ele gemia forte enquanto despejava sua porra em mim, transbordou um pouco da minha boca e ele usou sua rola para espalhar a porra na minha cara, ficamos em silencio e se recuperando depois disso, ele foi tomar banho na frente e eu fiquei esperando até ele sair de toalha e fui para o banho, meu cuzinho ardia bastante e ainda sentia um vazio dentro de mim, tomei um banho demorado aproveitando o chuveiro elétrico e quando sai estranhei o fato dele esta arrumado.

— Cara, meu pai me ligou e uma tia minha está com problemas e eu preciso ir na casa dela.

— Ta, tudo bem, vou arrumar e vamos, você me deixa em casa?

— Pow cara não vou poder, é o caminho contrário, mas posso te deixar numa parada que sempre passa ônibus essa hora e tu vai chegar em casa de boas.

Aceitei afinal seria melhor que nada, levei quase três horas para chegar em casa e de brinde quase fui assaltado, porém cheguei em casa, fiquei meio chateado mas entendi era uma emergência familiar. No outro dia acordei tarde porque cheguei em casa de madrugada, meio dolorido da transa ainda, vi que tinha mensagem dele, mas uma vez me pedindo desculpas e me falando que sabia como compensar.

Meu domingo começou bem chato na real, meus dois melhores amigos estavam fora e pela primeira vez em muito tempo eu não tinha nada para fazer, a noite eu já estava sem esperança de fazer nada quando recebo uma mensagem do Roger;

“E aí, tá de bobeira?”

Logo tratei de responder que sim e marcamos próximo da escola onde ele me buscaria para dar minha compensação, me arrumei, fiquei bem cheiroso e sai ao seu encontro.

Dessa vez ele já estava lá e quase perdi o ar quando o vi, Roger estava lindo com uma calça jeans justa e uma camisa polo branca, sua pele preta me hipnotizava, seus músculos marcados em sua roupa me faziam delirar de tanto tesão que eu tinha nele. Nos cumprimentamos rápido para sermos discretos e partimos, fomos para sua casa e para minha surpresa quando entramos no seu condomínio ele parou na frente de outra casa.

— Hoje você vai ser uma puta realizada — Confesso que gelei nessa hora, mas estava gostando e também confiava nele.

— Tá bom, agora fiquei curioso.

Por se tratar de um condomínio fechado as casa eram bem parecidas e essa era tão grande e luxuosa quanto a de Roger, entramos pela lateral onde ficava a garagem, perguntei de quem era a casa e ele só dizia que logo eu ficaria sabendo. Quando chegamos ao quintal havia um homem tomando cerveja e preparando umas carnes na churrasqueira, ele era alto, branco estilo europeu, louro e de olhos claros, parecia ter uns vinte dois, no máximo vinte três anos,

— Louis, chegamos, te falei que ele era gatinho.

— E não mentiu, prazer me chamo Louis e sou amigo barra vizinho do Roger — seu sotaque indicava que ele era gringo de fato e não só parecia.

— Prazer, Fábio — meio tímido ainda, pois começava a entender o que Roger pretendia e aquela ideia me deu muito tesão ao mesmo tempo um pouco assustador por nunca ter tido essa experiência.

— Relaxa Fábio! Você vai curtir.

Disse isso já se aproximando de mim e beijando minha nuca, seu beijo arrepiou todos os meus pelos e sem cerimônia Louis se juntou a gente e lá estava eu entre os dois sentindo ambos duros. Louis não era tão definido quanto Roger, porém era bem gostoso e tinha seus músculos modestos, eram tantas mãos em meu corpo que quase não me dei conta que estávamos nos pegando na sala e que ambos já estavam sem camisa, Louis falava coisas que eu não entendia — era francês, — entretanto imaginava o que poderia ser.

Ver aqueles dois machos sedentos pelo meu rabo me soltou da timidez e me permitiu contemplar aquele momento com a devida atenção, comecei a tirar minha roupa e eles apenas observavam enquanto eu me despia como dois predadores esperando sua presa baixar a guarda para dar o bote, Louis me acompanhou ficando pelado enquanto Roger ficou de cueca box preta, o pau do Louis não era grande, mas era bonito, branquinho da cabeça rosada e seus pelos também eram loiros.

Ele se aproximou e me puxou para um beijo e que beijo, aquele francês sabia como beijar uma boca, apertava minha bunda me apertando em seu abraço enquanto Roger permanecia em pé nos observando e apertando o pau pela cueca. Me ajoelhei olhando completamente submisso para Louis que veio mais perto e colocou seu pau na minha, comecei a chupar seu membro com gosto, engolia ele inteiro enquanto ele segurava minha cabeça para enterrar seu pau o máximo possível na minha boca.

Passei um tempo chupando seu pau até perceber Roger agora pelado me oferecendo seu membro grande e grosso para ser chupado também e para minha grande surpresa Louis se ajoelhou também e junto comigo degustou aquele pau maravilhoso, eu chupava suas bolas enquanto meu parceiro tratava de tentar engolir aquele mastro lindo e gostoso, alternavam entre suas bolas e seu pau enquanto Roger gêmea de prazer.

Roger sentou de pernas abertas no sofá e eu fui engatinhando de quatro até ele para voltar a mamar aquela rola preta deliciosa, Louis se posicionou atrás de mim e com suas mãos afastou minhas nádegas revelando meu cuzinho que piscava loucamente pedindo atenção e foi o que ele fez.

Quando senti sua língua quente invadindo meu rabo não controlei e soltei um gemido alto, com a mão Roger me trouxe de volta para sua rola e só de imaginar que eu estava com um pau na boca e que tinha uma língua frenética me deflorando isso era surreal. Louis parou e vi ele saindo da sala rapidamente, mas logo ele voltou com camisinhas e lubrificante, Louis lubrificou seus dedos e enquanto eu seguia chupando Roger, ele entrava em mim com seus dedos, senti um depois dois ai não aguentei e passei a rebolar nos seus dedos.

— Isso francês safado, prepara esse rabo para mim vai.

— Oui tu peux me le laisser!

Quando meu cuzinho já estava bem aberto e aguentando tranquilo três dedos seus, Louis encapou seu pau e meteu ele em mim com tudo, arfei de dor e prazer, Roger me pegou pelo pescoço com força e me levou até sua boca onde trocamos beijos quentes enquanto o francês safado me fodia com toda a força, ele metia com tanta fome e desejo que eu só conseguia gemer e suspirar, ainda me segurando pelo pescoço Roger me deu tapa forte no rosto que eu não estava esperando, depois tornou a pegar meu rosto e cuspiu em mim — em uma situação normal eu não curtia aquilo, mas ali eu só queria ser usado e que fuderam gostoso.

Depois de um tempo me fudendo Louis cedeu a vez ao seu amigo e veio para minha frente trocando de lugar com Roger, quando senti o pau do Roger me invadir eu vi estrelas, Roger meteu com força como o francês fez. entretanto seu pau era bem maior e mais grosso o que me deu uma dor lancinante, depois de estocar umas três vezes deixou o pau dentro de mim para que eu me acostumar.

Louis me beijava com carinho e com sua mão passou a me masturbar, isso me ajudou a relaxar de novo e dei sinal verde para Roger voltar a me fuder com força como ele queria, sua rola entrava e sai de mim tão rápido que isso me levou para o céu, suas mãos me segurava pelo quadril com tanta força que tinha certeza que ficaria todo dolorido depois daquilo, Louis ficou em pé na minha frente tirou a camisinha e me deu o seu pau para ser mamado de novo o que eu prontamente fiz.

Roger saiu de dentro de mim e se sentou no sofá puxando o Louis para seu colo agora e enquanto Louis sentava com gosto nele eu chupava o pau de Louis ajoelhado na frente deles, Roger puxou as pernas do Louis o que me permitiu vê lo todo aberto com aquela rola linda entrando e saindo do seu cuzinho rosado, o saco do Roger era muito gostoso não resistir e passei a chupa lo, depois de um tempo metendo sentando nele Louis gozou muito sem nem estimular o próprio pau de tanto tesão que ele estava.

Louis terminou de gozar, saiu de cima do Roger e foi minha vez, sentei na mesma posição que seu amigo estava antes só que dessa vez foi Louis quem ergueu meus pés. Não teve como segurar e gozei logo com as metidas dele, vendo meu pau esporrar o francês caiu de boca no meu pau e tratou de deixa lo limpo, Roger nos deixou de joelhos enquanto tirou a camisinha e em pé na nossa frente nos banhou com sua porra, finalizando aquilo que com certeza entraria para a minha lista de coisas mais loucas que já tinham me acontecido.

Ficamos em silêncio por um tempo até que por fim Roger é quem quebra o silêncio.

— Caralho isso foi muito bom, eu tenho que ir que vou buscar minha mãe na igreja, o Louis te leva para a parada beleza, Fabio?

Mais uma vez teria que voltar tarde para casa, mas fode-se dessa vez tinha valido a pena, Louis me deu uma toalha e me indicou o banheiro do seu quarto onde eu poderia tomar banho, quando sai Roger já tinha ido e Louis já estava de banho tomado comendo carne e bebendo cerveja no quintal,

— Pega uma cerveja Fábio, olha a carne está Formidable!

— Valeu, mas tenho que ir, moro longe e por ser domingo vai ser difícil ter ônibus rodando.

— Pas de bus, buvez et mangez votre viande en paix.

— Francês eu não entendo, em português por favor! — Fico todo confuso quando ele começa com seu idioma natal.

Louis sorriu e batendo na própria cabeça como se esquecesse, ele me disse que eu não precisava me preocupar que poderia dormir na sua casa, mas insisti em ir embora porque eu teria aula na manhã seguinte, ele me convenceu a pelo menos comer e beber um pouco, como o meu novo amigo francês era bem agradável, gentil e legal aceitei.

Ele vivia no Brasil tomando de conta de uns negócios de família, também aproveitava sua estadia no país para fazer coisas que seus pais não iriam querer vê-lo fazendo se estivesse por lá. Também acabei descobrindo que ele era muito apaixonado pelo Roger — coitado, foi só o que pensei quando ele me contou — Louis se sujeitava às vontades do boy só para garantir sua presença na cama.

As horas passaram tão rápido que quando me dei conta já era madrugada. Para minha sorte o francês comrpiu sua parte do acordo e foi de fato me deixar em casa no seu carrão, no caminho conversamos um pouco mais sobre o Roger e foi aí que meu mundo caiu, sem saber Louis me contou coisas que o nosso amante estava fazendo questão de me esconder, tipo o fato dele está namorando a Bia, a mesma aluna que parecia só está afim dele e que também tinha sido uma de suas conquistas.

No dia em que ele tinha me dado um bolo no nosso primeiro encontro ele estava com ela, depois que ficou livre me levou para um motel, outra coisa que acabei descobrindo foi que ele só estava me fazendo de trouxa mesmo, pois sua mãe tinha motorista, todas as vezes em que ele me dizia ter que servir de uber para a mãe era mentira, na verdade ele está agora mesmo com sua namorada na casa dele.

Me esforcei para não transparecer minha surpresa ao descobrir todas aquelas coisas, depois que meu amigo me deixou em casa agradeci, queria dizer a ele que se apaixonar por um cara assim não valia a pena — por pura experiência — mas achei que não faria muito efeito. Não me importava do Roger namorar, até porque não estava apaixonado por ele, entretanto me fazer de idiota ai era de mais, sabendo de tudo só conseguia pensar em uma coisa, esse lance com Roger estava oficialmente acabado!

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