O Segredinho da Minha Mãe - Cap. 07

Um conto erótico de Fã n1 do in6
Categoria: Heterossexual
Contém 16657 palavras
Data: 05/10/2025 02:10:49

Eu não conseguia acreditar que o meu pai estava me chamando para ir até as docas com ele e deixar mamãe… sozinha de novo… com Dudu.

O que ele tinha na cabeça? Porra, como ele pode esperar que eu aceite isso?

— Não. — respondi rápido, — Eu não vou!

Meu pai arqueou as sobrancelhas, desgostoso, — Como não? Você dormiu numa cama maravilhosa, fofinha, macia… o mínimo que pode fazer é me ajudar a carregar as coisas, ou você espera que eu, que acordei todo torto, carregue todas as bolsas sozinho até lá?

A revolta subiu em mim como fogo. Ele sempre arrumava a porra de um jeito de me arrastar, sempre encontrando uma desculpa para me afastar da minha mãe, me deixando com a sensação de que ele mesmo estava entregando ela nas mãos de Dudu.

— Pois eu realmente dormi muito bem, pai. — soltei, — Você não faz ideia de como foi tudo muito macio, muito gostoso, muito confortável e muito… aconchegante! Eu nunca dormi tão bem na minha vida.

— Ótimo… mais um motivo para você ir lá comigo. — Meu pai falou.

— Não estou nem aí, eu não vou! — Afirmei sério, voltando a comer sem nem olhar pra ele. — Chama Dudu! — Falei apontando.

Meu pai franziu o cenho, — Dudu é visita, a obrigação de me ajudar nas coisas aqui é sua, não dele.

— Já falei que não estou nem aí, eu não vou!

Meu pai ficou me olhando e mamãe interveio antes que ele pudesse falar de novo, — Ele não quer ir, querido. — Mamãe disse com o seu jeitinho doce, — Deixa ele aqui comigo e você pode ir lá com Dudu, assim o Gui me ajuda a arrumar as coisas.

— É ele que tem a obrigação de me ajudar, querida. — Meu pai reclamou, — Não Dudu.

— Dudu não liga, não é meu bem? — Mamãe perguntou olhando pra ele. — Você pode ajudar o seu padrinho com isso?

Dudu ficou em silêncio por um instante olhando para mamãe e depois assentiu, — Posso sim, tia, sem problema.

— Obrigada, meu anjo. — Mamãe sorriu pra ele e eu engoli em seco, desconfortável.

— É por isso que Guilherme quer ficar o tempo todo atrás de você, Mila. — Meu pai reclamou, — Já passou da hora dele amadurecer.

Mamãe riu, — Ele é já bem maduro, querido, já é bem grande, é maior do que você.

— Eu não estou falando de tamanho! — Meu pai reclamou.

E mamãe me deu uma olhadinha divertida, porque ela também não estava, oque me fez sorrir.

— Além disso, não tem nada demais nele querer ficar atrás da mamãe, querido, ele só quer cuidar de mim, não é, meu amor? — Mamãe perguntou.

— É! — Respondi rápido, e o meu pai se levantou resmungando e balançando a cabeça, — É por isso que ele age todo mimado e tem tanto ciúme de você, você fica incentivando! — Meu pai disse pegando todas as bebidas que estavam na geladeira.

— Ah, para, querido. — Mamãe falou toda dengosa, — Que mal tem nele querer passar mais tempo comigo?

— Ele tem que amadurecer, Mila, não dá para ele continuar agindo como uma criança para sempre. — Meu pai falou, — Hoje ele me desrespeita e amanhã ele vai fazer oque?

Mamãe sorriu balançando a cabeça, — Você quer que o seu filho vá obrigado? — Ela perguntou, — Se ele não quer ir, deixa ele aqui, qual é o problema nisso?

— O problema é que ele não somente não me obedeceu quando eu pedi, como também me desrespeitou e você ainda fica passando a mão na cabeça dele. — Meu pai argumentou.

Mamãe suspirou, — Não estou passando a mão na cabeça dele, querido, só estou dizendo que ele também tem o direito de dizer se quer ou não fazer algo, ele tem que fazer tudo o que a gente manda só porque é nosso filho?

Meu pai bufou sem responder, ajustando as bebidas na sacola.

E eu fiquei em silêncio sem entender tamanha vontade do meu pai em me afastar da minha mãe só para deixá-la sozinha com Dudu mais uma vez, porra, qual o problema dele?

Eu tenho que amadurecer? Ter ciúme da minha própria mãe é errado? Mesmo se eu não tivesse desejos por ela, eu ainda teria ciúme! Qual filho vai achar tranquilo ver a sua mãe flertando e dando atenção para um moleque mais novo do que ele?

Qual filho vai querer ver a sua mãe sendo abraçada e acariciada? Mesmo quando sua mãe é separada e arruma outro parceiro, os filhos tentam a todo custo não pensar sobre isso, porque a sensação não seria agradável, e ele ainda fala uma merda dessas pra mim? Sou eu que tenho que amadurecer?

Eu fiquei olhando aquilo sem acreditar, com o coração batendo de forma estranha, e quando olhei para mamãe ela também estava me olhando com um olhar divertido.

Mamãe tomou um gole do seu café como se não se importasse com o que o meu pai estava falando e resmungando enquanto me olhava curiosa para saber o que estava se passando pela minha cabeça.

Meu pai se aproximou com 4 sacolas cheias de bebidas e Dudu se levantou me dando um olhar demorado antes de olhar para mamãe, pegar duas sacolas, e sair com o meu pai sem olhar para trás.

Mamãe ainda me olhando, abaixou um pouquinho a xícara que ela estava segurando com as duas mãos, e sorriu pra mim. — É a primeira vez que eu vejo você desafiando o seu pai assim, meu amor.

— Papai está passando dos limites, mãe. — Reclamei. — Por que parece que ele está sempre querendo me afastar de você?

Mamãe ficou em silêncio, me olhando, levou a xícara até a boca tomando mais um gole enquanto me olhava em silêncio, e eu engoli em seco.

— Que foi? — Perguntei.

— Você quer mesmo saber, meu amor? — Mamãe perguntou abaixando um pouquinho a xícara.

E eu respirei fundo, — Quero, mãe!

Mamãe assentiu, e perguntou colocando a xícara na mesa delicadamente. — O que mais você reparou?

— Como assim? — Questionei, e mamãe explicou, me olhando. — Você reparou que o seu pai parece querer te afastar de mim… Mas você reparou em mais alguma coisa?

Eu fiquei em silêncio, olhando pra ela, enquanto mamãe também me olhava em silêncio, pegando mais uma vez a sua xícara para tomar mais um gole, esperando a minha resposta.

— Reparei que toda vez que ele me afasta, ele deixa você sozinha com Dudu.

Mamãe levantou as sobrancelhas com a minha resposta, — E o que você acha disso, meu amor? — Ela perguntou.

— Eu odeio isso! — Respondi rápido e mamãe riu, se levantando e sentando de lado no meu colo, com os dois braços ao redor do meu pescoço, ficando com o rosto bem pertinho do meu.

— E o que mais, meu menino lindo? — Ela perguntou toda dengosa, me olhando enquanto acariciava o meu rosto.

Eu coloquei minhas mãos ao redor dela, abraçando-a, com mamãe sentada de lado no meu colo e continuei:

— No começo eu pensei que ele estava sendo negligente, que ele não estava vendo a maldade em Dudu, o duplo sentido, ou a forma como ele sempre tentava ficar perto de você, te elogiando, e assim por diante.

Mamãe assentiu.

— Mas agora… — Resmunguei balançando a cabeça. — Depois de eu ter dito o que Dudu falou e ele ainda continua fingindo que nada aconteceu enquanto tenta me afastar de você de novo… — Suspirei. — Agora estou achando que papai está fazendo isso de propósito!

Mamãe passou as unhas delicadamente na minha nuca enquanto me olhava, — E se ele estiver, meu amor?

— O quê? — Perguntei surpreso. — Como assim?

— E se o seu pai estiver fazendo isso de propósito? — Mamãe perguntou de novo, toda manhosa, com os lábios bem pertinhos do meu. — E se ele estiver querendo deixar a mamãe sozinha com Dudu?

— Então eu ficaria ainda mais puto! — Respondi sério, o que fez mamãe rir e se aproximar, me dando um beijinho bem gostoso, lento e sensual, me deixando extremamente excitado.

— Você iria impedir, meu amor? — Mamãe perguntou toda dengosa, — Iria impedir a mamãe de ficar sozinha com Dudu?

— Com certeza! — Afirmei, antes de respirar fundo e perguntar preocupado. — Você quer ficar sozinha com ele, mãe?

— Não, meu amor, a mamãe não quer. — Ela respondeu me dando mais um beijinho lento e bem gostoso. — A mamãe só quer ficar sozinha assim com você, meu menino lindo… — Ela disse sorrindo e rebolando bem devagarinho a bunda no meu colo, se esfregando no meu pau que já estava muito duro.

— Está falando sério? — Perguntei acariciando a bunda dela e mamãe sorriu respondendo toda dengosa. — Claro que sim, meu amor, a mamãe promete que só ficar assim agarradinha com você, meu menino lindo. — Ela disse passando as unhas bem devagarinho no meu maxilar. — A mamãe só quer ‘brincar’ assim com o filhinho dela… E fazer mais algumas coisinhas com ele…

— Safada. — Eu sorri apertando a bunda dela, e mamãe correspondeu me beijando, com a língua roçando obscenamente na minha enquanto eu acariciava a bunda dela com uma mão e subia a outra para o seu peito, apertando-o.

Assim que paramos de nos beijar, mamãe ficou me olhando por alguns segundos mordendo o lábio, enquanto eu também a olhava naquele silêncio gostoso. — Eu te amo tanto, meu amor. — Mamãe falou acariciando o meu rosto gentilmente, toda amorosa.

— Eu também te amo muito, mãe, muito mesmo.

— Eu sei! — Ela disse sorrindo ao me dar vários beijinhos por todo o rosto e pescoço, toda manhosa, me fazendo rir. — Convencida, — exclamei, e mamãe riu.

Depois de alguns segundos hesitando, eu finalmente perguntei:

— Meu pai está mesmo fazendo isso de propósito, mãe?

— Sim, meu amor, eu tenho certeza. — Mamãe assentiu me olhando, fazendo um leve carinho na minha nuca com as unhas.

Meu coração pulou uma batida e minha garganta secou na mesma hora, — Que?! Por quê? — Perguntei com o coração acelerado.

— Porque ele quer ser corno. — Mamãe suspirou, — Eu peguei algumas mensagens dele com Dudu.

— O quê? — Perguntei espantado.

— Seu pai quer ser corno. — Mamãe repetiu, — Há alguns dias eu peguei uma conversa dele com Dudu onde ele incentivava Dudu a ser mais ousado comigo, apertar minha bunda, passar a mão, essas coisas…

Meu coração tremeu, minha garganta secou ainda mais e mamãe continuou, — Ele disse que eu estava muito carente, frustrada, que Dudu deveria ser mais safado comigo porque eu precisava relaxar e iria ceder… Disse que Dudu deveria me elogiar mais, me abraçar mais, passar a mão em mim, apertar a minha bunda, me envolver mais nas brincadeiras enquanto me provocava, que aos pouquinhos eu iria querer mais… que aos pouquinhos eu iria deixar ele ser ainda mais safado comigo, deixar ele tocar onde não devia, e assim por diante, até deixar ele fazer o que quisesse comigo e me comer de quatro do jeito que ele queria.

— Papai disse isso? — Perguntei com o coração tremendo, — Você está falando sério?

— Sim, — Mamãe assentiu. — Até fotos minhas o seu pai já enviou pra ele.

— Fotos? — Perguntei assustado com um nó horrível se formando na minha garganta, — Que fotos?

— Fotos que o seu pai tirou enquanto eu estava dormindo. — Mamãe falou me olhando. — Ele enviou uma foto em que eu estava dormindo só de calcinha e sutiã para Dudu. Eu estava deitada de barriga pra baixo, com a bunda bem visível e empinada em uma calcinha pequenininha. Ele tirou a foto sem eu perceber e enviou escrito assim: “Olha como sua madrinha está dormindo hoje”.

Eu ofeguei com o coração caótico e mamãe continuou, — Dudu respondeu que eu estava muito gostosa e o seu pai disse que ele teria chance de ver pessoalmente nessa viagem.

Respirei fundo, tentando me acalmar, sem saber o que dizer enquanto a minha mão tremia levemente e mamãe falou, — Quase todo dia ele enviava uma foto minha para Dudu, nem sempre era foto em que eu estava dormindo. Às vezes eram fotos em que eu estava abaixada de legging pegando alguma coisa e ele fotografava a minha bunda e enviava para ele, e às vezes eram mais de uma foto por dia.

Eu engoli em seco, com a mão tremendo levemente.

— Dudu sempre falava como eu estava gostosa, como eu tinha um rabão, e teve uma vez que ele até disse que queria muito me comer de quatro, que queria ver a minha bunda balançando com cada estocada que ele daria, que queria segurar a minha cintura com força e meter até não aguentar mais, bem rápido e bem forte.

Meu coração pulou uma batida e mamãe perguntou, — Adivinha o que o seu pai respondeu?

— O quê? — Perguntei.

— Respondeu que mal podia esperar pra ver isso, que iria arrumar mais oportunidades pra Dudu ficar sozinho comigo e que era pra ele ser ousado porque eu estava muito carente e não iria querer explodir tudo, que mesmo que eu o repreendesse era para ele continuar, que uma hora ele iria me comer do jeitinho que ele queria.

— Porra! — reclamei, indignado, e mamãe acariciou o meu rosto gentilmente pra me acalmar. — Meu pai é um filho da puta! — Xinguei, antes de pensar em algo…— Então por que… — Perguntei com a voz falhando, — Por que você deixou Dudu passar dos limites com você?

Mamãe respirou fundo, me olhando, — Porque eu queria fazer ciúmes em você, meu amor. — Eu a olhei surpreso e mamãe ficou em silêncio por alguns instantes. — O seu pai sempre foi pacato, manso, nunca me defendeu quando algum homem chegou em mim, nunca sentiu ciúmes, nada, mas estava tudo bem, porque a gente sempre cuidou um do outro em todos os outros assuntos, sempre foi assim, por mais que ele tenha esse lado dele, ele sempre foi um excelente marido.

— Mas agora… — Mamãe balançou a cabeça. — Agora ele passou dos limites.

Eu fiquei em silêncio e mamãe suspirou, — Quando a gente se conheceu, eu era bem safada, bem fogosa, bem dengosa, e ainda sou assim até hoje, — Mamãe riu, — E apesar disso, apesar do seu pai nunca ter conseguido dar conta de mim devido a um probleminha que ele tem, eu nunca traí o seu pai, pra mim, a família sempre está acima de tudo, e foi isso que fez eu e seu pai nos darmos tão bem desde o começo, a gente pensava igual, e a gente queria a mesma coisa.

Eu assenti em silêncio, olhando-a, com a garganta muito seca, sem saber o que dizer e mamãe desabafou, — Mas o seu pai traiu tudo isso com esse comportamento dele. — Ela fez uma pausa, — Eu nunca neguei fogo ao seu pai, sempre realizei todas as fantasias dele, e mesmo ele me deixando insatisfeita todas às vezes, a gente sempre resolveu isso com alguns brinquedinhos… Isso nunca foi um problema.

— Mas alguns anos atrás… — Mamãe continuou, — Ele pediu para ter uma noite a três, eu, ele e um amigo dele.

Eu olhei para mamãe espantado, em choque, com meu coração tremendo, e mamãe acariciou o meu rosto gentilmente. — Eu recusei, é claro, meu amor.

Eu suspirei aliviado e mamãe continuou acariciando o meu rosto gentilmente, toda carinhosa.

— Você sempre foi muito ciumento comigo. — mamãe riu. — Quando eu te levava na escolinha de futebol, você com 11 aninhos já andava atrás de mim, bloqueando a visão da minha bunda ao invés de andar ao meu lado, tudo isso para que os homens ao longo do caminho não ficassem me olhando.

Ela sorriu ainda mais, acariciando o meu rosto, — Sempre que um homem aparecia parado na calçada, você largava a minha mão e andava atrás da minha bunda, bloqueando a visão deles, eu achava aquilo uma graça. — Mamãe fez uma pausa me olhando, — Eu sempre amei o seu jeitinho ciumento e o quanto você me protegia e cuidava de mim.

Eu ri lembrando disso, e mamãe continuou, sorrindo. — Quando você estava um pouquinho mais velho, você nunca queria fazer os trabalhos em grupo lá em casa porque seus amiguinhos ficavam toda hora me devorando com os olhos.

— E eles sempre queriam que fosse lá em casa. — Resmunguei. — Toda votação, eles votavam para fazer o trabalho lá.

Mamãe riu, — E você sempre ficava bravo vigiando a mamãe, não é, meu amorzinho?

— Claro! — Respondi, — Eles sempre arrumavam uma desculpa para ficar passando onde você estava.

Mamãe riu ainda mais com meu comentário mordendo o lábio.

— Eu sempre amei esse seu jeitinho, meu filho. — Mamãe disse me beijando bem devagarinho. — Mesmo quando eu também via você devorando o corpo da mamãe, principalmente a minha bunda, que você ficava olhando sem piscar, você ainda era respeitoso o suficiente para disfarçar sempre que eu olhava pra você. — Mamãe riu. — Você ficava todo tímido disfarçando, e eu fingia não ver, deixando você olhar mais um pouquinho pra minha bunda, algumas vezes eu até empinava ela um pouquinho pra você.

Eu ri um pouco envergonhado, e mamãe continuou, sorrindo. — Quando eu chegava pertinho de você, toda dengosa, carinhosa, você sempre evitava a todo custo encostar o seu membro duro em mim, — Ela riu. — Mal sabia você que a mamãe queria colar o corpo todinho no seu de propósito, meu amor, só para sentir o seu tamanho, sabia?

— Sério, mãe? — Perguntei surpreso.

— Uhum… — Mamãe assentiu. — Acho que toda mamãe tem uma pontinha de curiosidade sobre o tamanho do seu menino.

— Como eu nunca reparei isso? — Perguntei acariciando a bunda dela.

— Você nunca reparou, meu amor? — Mamãe perguntou. — Então por que você ficava olhando pra bunda da mamãe ainda mais que os seus amiguinhos?

Eu suspirei e mamãe continuou me acariciando, — Você só era muito tímido e respeitoso, só isso, você tinha medo da mamãe brigar com você e contar para o seu pai. Mas a mamãe já era bem safadinha com você. — Ela riu, toda dengosa, com os lábios quase encostados no meu. — Infelizmente, você era tímido demais para tirar uma casquinha da mamãe. — E ela riu ainda mais, me provocando.

Eu assenti um pouco envergonhado, claro que eu sabia que mamãe era muito carinhosa comigo, e muito gostosa, a gente sempre foi grudado um no outro, mas eu nunca imaginei que ela me daria tal abertura se eu fosse mais ousado, ou que estivesse se exibindo pra mim de propósito, querendo sentir o meu volume.

Eu sempre evitava encostar a minha ereção nela por respeito e por medo.

— Mas quando você se envolveu com aquela garota, você mudou muito, meu amor… — Mamãe comentou, — Você se afastou tanto da mamãe, não respondia mais tão intensamente os meus abraços e até passou a me olhar menos.

Eu respirei fundo e mamãe fez beicinho me acariciando toda manhosa, — A mamãe ficou tão carente, meu amor… Tão sozinha sem o seu dengo… — Ela fez uma pausa, — Um dia você era o meu menininho lindo, tímido, que ficava devorando o corpo da mamãe com os olhos, mas evitava tocar, e no outro eu ouvi aquela garota gemendo no seu pau, sem nenhum pudor, dentro da nossa própria casa.

Eu suspirei com o meu coração acelerado e mamãe continuou, com a ponta das unhas acariciando a minha nuca, me deixando todo arrepiado.

— A mamãe sabia que você tinha virado homem naquele dia… um de verdade, quando eu ouvi aquela garota gemendo daquele jeito e você dando tapas nela sem nenhum medo, com o barulho ressoando por todo quarto… — Mamãe suspirou, — Aquela garota gemia alto sem se importar com ninguém, e você que era tão doce, começou a chamar ela de puta, a dar tapas, e isso mexeu tanto com a mamãe, meu filho… mais tanto… que você não faz ideia.

Eu soltei toda a minha respiração, olhando-a, e mamãe me deu mais um beijinho, bem gostosinho, e bem devagarinho, me olhando nos olhos quando paramos.

— Eu queria o meu garoto safado que ficava olhando o meu bumbum o dia todinho de volta pra mim. — Ela disse se levantando e montando em mim de frente, ficando com uma perna de cada lado do meu corpo e com os dois braços ao redor do meu pescoço, enquanto ela me olhava nos olhos.

— Então eu passei a usar calças leggings ainda mais coladinhas, vestidinhos mais molinhos e aquelas calças de moletom que entram bem no meu bumbum, tudo para você voltar a olhar mais um pouquinho para o corpo gostoso da mamãe.

Eu suspirei com o meu pau se contorcendo, e mamãe sorriu mordendo o lábio. — Mas não funcionou muito bem, meu amor… — Ela disse triste com os lábios roçando de levinho no meu, — Você até olhava o corpo da mamãe de cima a baixo, cravava os olhos na minha bunda, nos meus peitos quando via os meus biquinhos marcadinhos, mas você estava ainda mais respeitoso comigo, ainda mais distante… — Ela mordeu o lábio. — Você não me deixava mais te abraçar toda coladinha, sempre afastava a parte de baixo do corpo, sempre saia de perto quando eu te provocava um pouquinho, sempre evitando a mamãe. Talvez por você ter se tornado um homem, você evitava ainda mais ficar perto de mim quando eu me exibia um pouquinho pra você.

Eu ofeguei com o meu pau extremamente duro, pulsando, e mamãe mordeu o lábio me olhando. — Quando eu ia até o seu quarto e ficava de quatro bem na sua frente para pegar alguma coisa no chão, toda empinadinha para você, de propósito, você sempre evitava olhar… Por mais que eu visse você olhando, era sempre olhares rápidos de 1 ou 2 segundos antes de você virar o rosto e não olhar mais, com medo que eu visse.

Eu respirei fundo e mamãe ‘reclamou’ toda dengosa. — Mas quando a sua namoradinha vinha, você comia ela ainda mais forte, ainda mais rude e com ainda mais desejo. — Mamãe ofegou, — Você batia nela, chamava de puta, apertava e puxava. E isso me deixava louca, mas também frustrada, porque aquela garota tinha pegado toda a sua atenção pra ela e você não ligava mais pra mim.

— Se eu soubesse, mãe… — Murmurei com a voz falhando e mamãe riu acariciando o meu rosto e me dando um selinho, — Você sempre foi muito respeitador com a mamãe, meu amor, e eu também sempre amei esse seu lado, meu menino lindo. — Ela disse me dando um beijinho mais gostoso, — Além disso, eu não teria coragem de fazer isso com você naquela época e trair o seu pai. Eu só queria a sua atenção, o seu carinho, o seu amor.

Ela acariciou o meu rosto, — Talvez sentir você duro encostado em mim, sentir você com uma mão boba na minha bunda, você me abraçando por trás quando eu estivesse lavando louça, essas coisas, algumas ousadias de garoto enquanto eu diria para você deixar de ser assanhado com a mamãe sorrindo e depois deixaria você fazer de novo, porque eu estaria adorando, mas, no fundo, eu não teria coragem de ir mais longe do que isso e fazer o que a gente fez.

Eu assenti, e mamãe mordeu o lábio. — Mas agora é diferente, meu amor, já que o seu pai quer tanto assim ser corno, então deixa ele ser um corno de verdade, daqueles que não fazem ideia que são corno, que não fazem ideia que a esposinha linda deles está dando muito, bem gostoso e toda safada, bem de baixo do narizinho deles.

Eu engoli em seco, e mamãe continuou, — Eu não vou mais esconder o meu desejo por você, meu amor, se você quiser comer a mamãe… a mamãe vai dar pra você, mesmo que seja bem de baixo do nariz do seu pai.

Eu sorri apertando a bunda dela com as duas mãos por baixo do vestidinho, abrindo-a levemente, sem poder me importar menos com o filho da puta do meu pai. Ele não disse que mamãe está carente, frustrada, e que ela precisa relaxar? Então deixa que eu cuido dela!

— Então quer dizer que eu vou poder comer a minha mamãe gostosa sempre que eu quiser a partir de agora? — Perguntei provocando.

— ~Sim, meu amor… — Mamãe suspirou mordendo os lábios, — Sempre e onde você quiser.

— Então eu vou te comer todo dia, mãe, e o dia todinho! — afirmei. — Você é gostosa demais pra ficar carente e agora que eu provei o quanto minha mamãe é gostosa e safada eu não quero mais parar!

— ~Aiiii, filho, não fala assim com a mamãe, meu amor…

— Por que, mãe?

— Porque ouvir você falando que quer comer a mamãe o dia todo... Deixa a mamãe bem safada, meu amor.

— Mas eu quero mesmo, mãe, quero muito comer você todinha, tem tanta coisa que a gente ainda não fez. Você é muito gostosa, e esse seu rabão me deixa louco pra te comer, pra ver você sentando, rebolando.

— ~Aiii, filho, você quer comer o rabão da mamãe, quer?

— Muito! — Afirmei, — quero comer você de quatro, de lado, e quero ver você sentando de costas pra mim com esse rabão gostoso balançando bem diante dos meus olhos, mãe.

— ~Aiiii, meu amor, assim você deixa mamãe muito safada, sabia? — Ela murmurou.

— Eu gosto ainda mais desse seu jeitinho safado e dengoso, mãe! — Comentei, — Quando eu vejo você toda safada e dengosa comigo assim, eu fico ainda mais excitado com você!

— Foi por isso que eu não questionei o seu pai e nem coloquei ele contra a parede quando vi as mensagens. — Ela fez uma pausa me olhando, — Já que ele queria ser corno, eu faria ele ser dando bem gostoso para o meu filhinho. Então ao invés de explodir tudo, eu passei a usar Dudu para fazer ciúmes em você, porque eu queria fazer você agir, me proteger e cuidar da mamãe igual você fazia quando era pequenininho entrando na frente do meu bumbum.

— E se eu não agisse, mãe? — Perguntei.

— Isso é impossível, meu amor. — Mamãe disse acariciando o meu rosto muito gentilmente, — Eu te conheço muito melhor do que qualquer um e você não é como o seu pai, você sempre teve muito ciúme da mamãe. Eu sabia que você iria agir, que iria afastar ele de mim, eu só não sabia como, por isso eu fiquei dando mais atenção para Dudu bem na sua frente, passando a mão no corpo dele, respondendo os flertes e assim por diante. Eu até disse ao seu pai que você me viu entrando no meio da madrugada com Dudu e que você poderia não aceitar isso bem.

— Você me viu acordado? — Perguntei surpreso.

— Você estava acordado? — Mamãe também se surpreendeu e nós dois rimos. — O que você viu? — Ela perguntou curiosa.

— Vi vocês dois entrando, primeiro ele e depois você.

Mamãe assentiu. — Eu falei para o seu pai que você estava acordado porque eu sabia que ele tentaria justificar isso pra você, tentando eliminar o seu ciúme. — Mamãe riu, — Mas como eu te conheço muito bem, eu sabia que isso só te deixaria ainda mais alerta.

Eu respirei fundo, e mamãe sorriu, — Eu queria que você me pegasse pelo braço e me arrancasse de perto dele, que fosse bruto com a mamãe, que monopolizasse a minha atenção só pra você, igual você fazia com aquela garota.

Eu ofeguei a olhando e mamãe mordeu o lábio. — ~Aiiii, filho… — Ela suspirou, — Eu nunca senti tanto tesão antes… A forma como você se impôs, como deixou Dudu com medo de você, como comeu a mamãe, desesperado, faminto, empurrando o meu corpo todo pela cama, nossa…. — Mamãe ofegou. — Você tem ideia de como você deixou a mamãe pegando fogo, meu amor?

— E você tem ideia de como esse seu jeitinho delicado, carinhoso e manhoso me deixa maluco, mãe? — Perguntei puxando uma alça do vestidinho dela pro lado, revelando o seu peito branquinho, com o biquinho cor salmão esticadinho. — Você tem ideia de como essa sua bunda gostosa me enche de tesão? — Perguntei apertando bem a bunda dela e abrindo-a, puxando ainda mais mamãe contra mim.

— ~Aiii, filho. — Mamãe suspirou.

E eu olhei pra ela com um peito de fora, toda obscena, no meu colo, com o meu pau duro encostado na buceta dela e respirei fundo, avançando devagarinho e chupando pela primeira vez, bem lentamente, o peito delicioso da minha mãe.

— ~Aiii, meu amorrr — Mamãe suspirou e aquele biquinho durinho roçou e dobrou na minha língua conforme eu ia passando pelo seu peito antes de chupar bem gostoso, mamando uma vez após a outra.

— ~Aiiiiii, filho…. — Mamãe segurou meu cabelo. — Você está deixando a mamãe louca, meu amor!

— Você é muito gostosa, mãe, muito safada, um tesão!

— Mais do que na sua namoradinha? — Ela perguntou com a voz falhando, olhando pra baixo, suspirando, ao me ver chupando e mamando o peito dela.

— Muito mais! — Respondi com o pau pulsando fora de controle de tão duro enquanto continuava mamando o peito da minha mamãe gostosa a olhando.

Mamãe mordeu os lábios. — Então chupa filho, chupa o peito da mamãe, chupa, meu amor… chupa o peito que você mamou muitas e muitas vezes quando era pequeno.

Eu soltei o peito dela com um estalo, vendo aquele biquinho muito durinho, todo esticadinho e abaixei gentilmente a outra alça do vestidinho dela, deixando mamãe com os dois peitos de fora bem na minha frente.

Mamãe suspirou me olhando, e eu fui com a boca até o outro peito, chupando-o bem gostoso também.

— ~Hnnnnm, — Mamãe suspirou, e eu coloquei a mão por baixo do vestidinho dela, puxando sua calcinha para o lado, assim como eu também puxei a perna da minha bermuda pra cima e a minha cueca para o lado, colocando o meu para fora ainda vestido.

Eu esfreguei a cabeça do meu pau na buceta macia da minha mãe e o barulho molhado e gostoso que fazia ressoava pela cozinha.

Mamãe estava encharcada, rebolando levemente ao sentir o meu pau encostado na buceta dela e ouvir esse barulhinho molhado só me deixava ainda mais excitado.

— ~Aiiiiii, meu amorrr — Mamãe gemeu rebolando ainda mais ao sentir a ponta do meu pau na sua entradinha, tentando se empalar enquanto eu continuava provocando ela, esfregando, pincelando e roçando.

— Eu tentava descontar no seu pai, sabia, meu amor… — Mamãe perguntou cheia de tesão de repente, suspirado.

— Oque? — Perguntei.

— O meu tesão por você, principalmente quando você comia aquela garota lá em casa, mas era sempre tão frustrante… — Mamãe suspirou rebolando bem gostoso, tentando fazer o meu pau entrar. — Então eu acabava me masturbando como uma cachorra no banheiro… Às vezes eu mal terminava uma e voltava a me masturbar desesperada imaginando você montando em mim. Principalmente quando aquela garota estava lá em casa gemendo como uma puta, sem se importar que eu estivesse ouvindo, eu nunca conseguia me satisfazer só com uma e acaba no chão do box molhada me esfregando desesperadamente até gozar.

— Sério, mãe? — Perguntei ofegante, — Você descontava o tesão por mim no papai?

— Sim, meu amorrr, — Ela disse rebolando a entradinha da buceta bem gostosinho na cabeça do meu pau, fazendo-a entrar de levinho antes de sair, como se a buceta dela estivesse mamando só a cabeça do meu pau.

Eu soltei todo o ar do meu corpo com a sensação alucinante, ainda mantendo a bunda da minha mãe toda aberta, acompanhando o seu movimento.

— O que você me imaginava fazendo, mãe? — Perguntei. — Você imaginava eu te fodendo enquanto se masturbava?

— Sim, meu amor! — Ela ofegou, — ~Aiiiii, como eu imaginava, meu filho, imaginava muito.

— E o que você imaginava, mãe?

— Eu me imagina no lugar dela, daquela cachorra, de quatro, no chão do seu quarto, toda empinadinha pra você, você puxando a minha calça e a minha calcinha pra baixo, juntas, todas de uma vez. — Ela respondeu ainda rebolando bem devagarinho, — Depois eu imaginava você esfregando esse seu pau gostoso na buceta da mamãe. Me imaginava dizendo que não podia, que era errado, que você não deveria fazer isso, mas você ignoraria roçaria o pau na buceta da mamãe fazendo os mesmo barulhinhos molhados que estão fazendo agora de tão safada que a mamãe estaria, então você faria o seu pau abrir a buceta da mamãe até ele entrar todinho.

Eu ofeguei, soltei a bunda gostosa da minha mãe, coloquei a minha mão na sua cintura dela e forcei ela pra baixo, fazendo o meu pau se enterrar inteiro dela.

— ~Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii — Mamãe suspirou, — ~Aiii, que delícia, filho, que tesão! — Mamãe gemeu, começando a serpentear a cintura com o meu pau todinho dentro dela.

— O que mais você imaginava, mãe? — Perguntei com a voz falhando.

— Me imaginava colocando o rostinho no chão e você montando na mamãe, meu amorrr, como um animal, desesperado, me comendo com força, ofegando, com o barulho ressoando por todo o quarto até você gozar dentro da mamãe. — Ela gemeu rebolando no meu pau, — Eu ficaria largada no chão do seu quarto ofegante, suada e com um sorrisinho no rosto, satisfeita, e você aproveitaria para montar na mamãe de novo, meu amor, e comer a mamãe enquanto eu ficaria ali no chão, gemendo como uma cachorra no cio enquanto você me comia.

— Caralho, mãe… — Ofeguei com as duas na cintura dela, fazendo ela começar a quicar com força no meu pau. — Que tesão, porra! Você é muito GOSTOSA!

— Você quer comer a mamãe assim, meu amor, como uma puta? — Ela perguntou gemendo, — Quer comer a mamãe até deixar ela esparramada no chão do seu quarto?

— Quero, mãe! Quero muito! — Respondi dando um tapão na bunda, ~TAP!

O barulho ecoou enquanto a bunda dela balançava com ela toda enterrada no meu pau.

— ~Aiiiiiiiiiiiiiii, fiiiiilho!!! — Mamãe gemeu sentindo o meu pau entrar ainda mais dentro dela conforme eu segurava a cintura dela com muita força, puxando-a para baixo, fazendo mamãe sentar com tudo, enterrada no meu pau.

Mamãe suspirou e eu tremi levemente sentindo o quão quente ela estava. — Então você gosta assim, mãe, com força, te tratando como uma puta?

— Sim, meu amorr… — Mamãe ofegou, — A mamãe gosta que seja bruto, rude, gostoso! — Ela gemeu rebolando, — ~Aiiiiiie…. Um homem tem que ser assim, meu amor, tem que ser rude, forte, imponente, tem que tratar a mulher como uma puta na cama… como um cachorra… delicada, mas que aguenta ser usada e abusada.

Eu ofeguei segurando as duas clavículas da minha mãe, passando os meus braços por baixo dos dela, e comecei a estocar com todas as minhas forças pra cima enquanto a puxava pra baixo, ofegando como um animal, fazendo barulho, enquanto metia desesperado e completamente louco por ela.

— ~Aiiiiiiiii, filhoooo… — Mamãe gemeu, — Sim! ASSIM, meu amorrrr! Isso está sendo muito melhor do que a mamãe imaginou, ~Aiiiiiii! — Mamãe falou vindo me beijar com os dois braços ao redor do meu pescoço enquanto eu continuava estocando pra cima com todas as forças que eu tinha.

— ~Aiiiiii, filhooo — Mamãe gemeu me beijando e começou a serpentear o quadril bem rápido e forte enquanto me olhava nos olhos mordendo os lábios com os dois braços ao redor do meu pescoço e a boca a centímetros da minha.

— Você é gostosa pra caralho, mãe! — Afirmei tando outro tapão estalado na bunda dela, que balançou ainda mais conforme eu metia. — E está me deixando louco!

— ~Aiiii, meu amorrr… — Mamãe gemeu aumentando a velocidade. — Você que está deixando a mamãe louca, meu filho!

Eu ofeguei com a respiração acelerada e mamãe exclamou bem alto inclinando toda a cabeça toda pra trás, — ~AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII! — deixando o pescoço todo exposto pra mim, — ~Aiiiii, que tesãoooo, meu amorr, continua, fode a mamãe, fode, meu filho!

Ela começou a sentar com muita força me olhando, da mesma forma que tentou fazer ontem e não pode por causa do barulho, desesperada, com a bunda se chocando muito forte nas minhas pernas.

~PLOC, PLOC, PLOC, PLOC;

O som começou a ressoar pelo chalé e Mamãe aumentou ainda mais a velocidade, sentando muito forte, — ~Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii, — Ela gemeu com o rosto inclinado pra cima, e cada vez que a bunda dela batia no meu corpo, fazendo o barulho ressoar por todo o chalé eu enlouquecia segurando a bunda dela toda aberta, acompanhando o movimento intenso que mamãe fazia a cada sentada.

A buceta dela engolia o meu pau inteiro e depois ainda o masturbava indo para a frente antes de subir.

— ~Aiiii, fiiiiilho — Mamãe gemeu se enterrando todinha no meu pau e voltando a rebolar. — Que tesão, meu amor!

— Que delícia, mãe. — Exclamei dando mais um tapão na bunda dela, ~Tap. — Você é muito gostosa, muito puta, eu sempre sonhei em te comer assim, com você gemendo no meu pau com esse corpo gostoso!

— Então come, meu amor, come a mamãe todinha.

Eu ofeguei e ela voltou sentar bem forte me olhando enquanto mordia os lábios, sem desviar os olhos dos meus.

Minha respiração começou a acelerar mais e mamãe deu um gemido bem longo e alto: — ~AHNNNNNNNNNNNNNNNNNM…. — aumentando ainda mais a velocidade desesperada, sentando muito, como se estivesse prestes a gozar.

— ~Aiiiiiiiiiiii, que delíiiiiciaaa, filho… — Ela murmurou me olhando. — Vou gozar meu amor, a mamãe vai gozar no seu pau!!

Eu segurei a cintura dela com força usando as minhas duas mãos e comecei a forçar mamãe ainda mais pra baixo, fazendo-a se enterrar com ainda mais força no meu pau, e a cada sentada o meu pau se contorcia dentro dela enquanto a gente se olhava nos olhos, sem desviar o olhar, ofegando e delirando de tanto tesão.

Mamãe avançou me beijando, — ~Hnnnnnm, — Enquanto voltava a rebolar desesperada, completamente enterrada no meu pau.

Foi quando ouvimos o barulho de um carro parando bem na frente do chalé.

Mamãe desmontou do meu pau desesperada correndo para o banheiro na mesma hora enquanto eu me levantava as pressas e ajustava minha roupa indo para a cozinha.

Menos de um minuto depois o meu pai entrou com Dudu, — Ainda não arrumaram nada? — Ele perguntou me olhando.

— Mamãe está tomando banho e eu estou arrumando sozinho, — Justifiquei com a voz meio falha, tentando disfarçar o quanto eu estava ofegante.

— Deve ter ficado o tempo todo no celular e começado agora quando me ouviu chegando, — Ele disse balançando a cabeça e se sentando no sofá.

Dudu percorreu o chalé todo com o olhar, como se quisesse achar algo fora do lugar, me olhou por um segundo a mais do que deveria e se sentou ao lado do meu pai, em silêncio.

Eu respirei fundo, tentando me acalmar, com o coração acelerado, e comecei a recolher as coisas que estavam espalhadas pelo chalé.

Minha mente estava um caos com o fato de quase termos sidos pegos em flagrante e com tudo o que mamãe falou.

Quem imaginaria que o meu pai queria ser corno?

Que ele mesmo estava incentivando Dudu a dar em cima da própria esposa, torcendo para um moleque mais novo do que eu comer a mulher dele de quatro enquanto ele assiste.

Esse filho da puta… Eu olhei para o meu pai sentado lado a lado com Dudu, conversando tranquilamente e senti uma revolta imensa crescer dentro de mim.

De uma coisa eu tinha certeza, a porra do meu pai não era inocente como eu pensava!

Ele queria que eu fosse levar as bolsas com ele, e ele falou sobre “carregar”, mas quando foi com Dudu ele foi de carro, por quê?

Por que não foram a pé que levaria muito mais tempo para voltar como ele queria que eu fosse com ele?! Por que com Dudu ele foi de carro?!

Quanto mais eu pensava sobre isso, mais puto eu ficava com esse filho da puta.

O tempo todo eu estava preocupado com ele, achando que meu pai poderia estar sendo feito de bobo, achando que ele tratava Dudu como filho, sem ver maldade nele, mas, na verdade, era ele que estava me fazendo de idiota, de otário, me afastando da minha mãe de propósito para criar oportunidades para Dudu seduzir e provocar ela.

Eu não conseguia acreditar que o meu próprio pai, queria ver mamãe sendo fodida por um moleque mais novo do que eu. Não importa o quanto eu estivesse tentando, eu não conseguia me acalmar ao vê-los ali, no sofá, conversando tranquilamente.

Aconteça o que acontecer, eu tenho que pegar o celular de Dudu e eliminar todas as fotos que o meu pai enviou pra ele!

Mas o que estava realmente me dando dor de cabeça era sobre como lidar com a porra do meu pai. O que eu deveria fazer? Chamar ele pra conversar? Explodir? Reunir mais provas?

Porra, que situação de merda!

Quando a porta do banheiro se abriu, em menos de 5 minutos depois de mamãe ter entrado, ela surgiu com um vestidinho simples, elegante, que a deixava incrivelmente bonita. O tecido marcava suavemente a cintura, e o jeito que ela ajeitou o cabelo deixava seu pescoço branquinho levemente a mostra, deixando com uma aparência delicada e muito gostosa.

Do sofá, meu pai levantou os olhos para ela, mas foi Dudu quem não fez a menor questão de esconder. Vi claramente como os olhos dele a acompanharam, seguindo cada passo, descendo para a bunda deliciosa da minha mãe quando ela passou por ele.

Mamãe passou por mim devagarinho e passou as unhas nas minhas costas sorrindo pra mim, me ajudando a carregar as coisas que eu juntei até o carro.

Nós caminhamos em silêncio, lado a lado, mas dávamos alguns olhares de rabo de olho um para o outro com um sorrisinho no rosto. Até que Dudu se levantou do sofá num pulo, e se aproximou já estendendo a mão para minha mãe. — Deixa comigo, tia, essa bolsa deve estar pesada, — disse, encostando os dedos na mão dela, enquanto a olhava, até mamãe soltar a bolsa e ele pegar.

— Obrigada, Dudu. — Mamãe agradeceu gentilmente e ele sorriu.

Eu respirei fundo para não espancar esse filho da puta ali mesmo, porque ainda não era a hora, primeiro eu preciso pegar o celular dele, excluir todas as fotos e descobrir como lidar com o meu pai.

Eu queria muito explodir com os dois ali mesmo, espancar esse filho da puta do Dudu que fica dando em cima da minha mãe, e gritar com a porra do meu pai!

Como ele pode ser louco o suficiente para incentivar um moleque comer a própria esposa?

Depois de ‘limpar’ o chalé, nós entramos no carro e saímos.

A viagem de volta foi silenciosa, pesada. Ninguém falava nada, só o som baixo do carro e o rádio preenchia o espaço. Eu estava no banco de trás com Dudu, e percebi a forma como ele toda hora desviava os olhos para mamãe, insistente, sem pudor. Meu peito se apertou, e fechei a mão com força, tentando me controlar pra não botar tudo a perder.

Se eu espancasse esse filho da puta agora ele poderia expor as fotos da minha mãe, e como eu não sei que tipos de fotos o meu enviou eu preciso ser cauteloso.

Só a foto que mamãe me contou já seria um escândalo se vazasse na internet. Eu não quero ver a minha mãe passar por isso, e eu também não posso mais alertar Dudu ou ele pode começar a chantagear a minha mãe.

Eu preciso que ele acredite que ainda tem chance até que eu acabe com ele completamente e faça ele provar do próprio veneno!

Não dá pra isso continuar assim, eu tenho que resolver isso logo, e o mais rápido possível!

Quando chegamos na casa dele, meu pai se inclinou pra trás, — Aparece lá pra jantar com a gente, Dudu.

— Claro, padrinho, vou sim, pode contar comigo! — respondeu ele com um entusiasmo que fez meu estomago se embrulhar e um nó se formar na minha garganta.

Eu engoli em seco e mamãe olhou rapidamente pra mim antes de desviar o olhar para a janela, onde Dudu chegou para se despedir dela fazendo o meu coração pular uma batida.

Ele colocou a metade do corpo para dentro do carro, uma mão na cintura da minha mãe e beijou os dois lados do rosto dela, com um beijo pegando perto de mais dos lábios dela, quase no cantinho da boca.

Meu coração pulou uma batida e mamãe desviou o olhar envergonhada.

— Tchau, tia. — Ele disse a olhando, — Até mais tarde.

— Tchau, Dudu. — Mamãe respondeu educadamente, sem dar abertura, mas mesmo assim isso fez o meu estomago se revirar.

Ela olhou pra trás, pra mim, mas eu fiquei olhando pela janela, sem a encarar. Eu sei que ela precisava ser educada com ele, mas nem por isso eu preciso gostar ou aceitar. Porra, eu não vejo a hora desse filho da puta sumir das nossas vidas.

Mamãe voltou o olhar pra frente suspirando, e eu senti que ela ficou desconfortável com a minha recusa em olhá-la.

12 minutos depois nós chegamos em casa.

Durante o resto da tarde, tentei encontrar algum momento para falar com mamãe a sós, eu queria saber o que ela estava pensando sobre tudo isso e se ela tinha algum plano, mas parecia impossível ficar sozinho com ela.

Sempre que eu me aproximava, lá estava meu pai, circulando pela sala, pedindo alguma coisa ou puxando conversa sem parar. A sensação era de que qualquer palavra que eu quisesse dizer ficava presa na garganta, esperando por uma oportunidade que simplesmente não chegava.

Mais tarde, quando resolvi tomar banho para esfriar a cabeça, percebi que talvez fosse minha chance. Ao sair do banheiro, com os cabelos ainda úmidos, encontrei mamãe na cozinha, já de banho tomado também.

Ela estava com um cropped, que é uma camisa de manga larga que vai até a baixo dos seios, deixando a barriga de fora e uma calça de moletom que entrava levemente entre suas nádegas.

Mamãe estava simplesmente uma bomba sexual com aquela roupa. Eu respirei fundo vendo mamãe de costas, lavando os potes da viagem, com a bunda balançando levemente devido ao movimento e por um instante fiquei só observando, mas logo me aproximei.

— Quer ajuda, mãe? — perguntei pra ela, ignorando o meu pai que estava sentado à mesa.

Mamãe virou o rosto quando ouviu minha voz, e sorriu. — Achei que você fosse ficar no quarto o dia todo, meu amor — disse me provocando, voltando os olhos para a água que escorria pelo pote.

— E deixar você aqui sozinha? Nem pensar — respondi, pegando o pano de prato. — Vai lavando que eu seco.

Mamãe riu baixinho, daquele jeito suave que sempre me agita.

Entregou-me o primeiro pote, e nossos dedos se tocaram de leve quando passei a mão pela borda molhada.

— Cuidado, ainda tá escorregadio — advertiu, com a voz carinhosa.

— Eu sei, mãe… mas você acha mesmo que eu não consigo lidar com algo molhado? — provoquei com um olhar divertido de rabo de olho.

— Agora eu sei que você consegue, meu amor. — Mamãe riu baixinho, me dando o mesmo olhar. — E consegue muito bem.

Eu não consegui segurar a risada, e estiquei meu dedo fazendo cosquinha na lateral exposta da minha mãe, com meus dedos gelados tocando sua pele macia e delicada.

Mamãe riu dando um gritinho e jogou água em mim com a ponta dos dedos, me fazendo reclamar e erguer a toalha de prato como um escudo.

Meu pai, que estava sentado na mesa mexendo no celular, não aguentou mais a barulheira e saiu, indo para a sala, e na mesma hora que mamãe viu isso ela largou a louça e me abraçou toda manhosa, colando o seu corpo delicioso todinho no meu.

— Meu menino lindo, — Ela murmurou levantando o rosto, me olhando, que eu fiz questão de beijar descendo minhas mãos para sua bunda. O beijo foi lento, porém curto, com nossas línguas se roçando só três vezes antes de interrompermos por precaução.

— Eu já falei para o seu o pai não convidar mais Dudu aqui para casa. — Mamãe disse de repente, ainda com o corpo colado no meu enquanto eu estava com as duas mãos apertando sua bunda.

— Sério? — Perguntei surpreso.

— Sim, meu amor. — Mamãe assentiu acariciando o meu rosto. — Ele não gostou muito e não queria aceitar, falando que Dudu é nosso afilhado, mas eu disse que você não gostava da presença dele aqui, que vocês estão brigando muito e que não era pra chamar mais.

— E o papai aceitou? — Perguntei.

— Contrariado, mas aceitou. — Mamãe sorriu acariciando o meu rosto, — Está mais felizinho agora, meu amor?

— Muito! — Afirmei, — Só em não ter ele rondando a minha mamãe gostosa eu já fico mais sossegado. — Respondi apertando ainda mais a bunda dela, sentindo os meus dedos afundarem deliciosamente enquanto mamãe dava uma risada gostosa colocando as duas mãos pra trás, tirando as minhas mãos da sua bunda maravilhosa. — Sossega, meu amor, o seu pai pode voltar a qualquer momento.

Eu olhei pra baixo, pra minha ereção marcada na bermuda e mamãe riu ao acompanhar o meu olhar.

— Vai esfriar essa cabeça, vai garoto, depois a gente conversa sobre isso. — Ela disse mordendo os lábios, olhando descaradamente para a minha ereção.

Eu também ri, — Vou esperar ansioso a nossa ‘conversa’ sobre isso.

E Mamãe sorriu, — Eu também quero conversar com você, meu amor, — Ela disse, — Parece que a mamãe vai precisar ter um conversinha bem longa com o bebê dela.

— Sim, mãe, eu também quero ter uma conversa bem profunda com você.

Mamãe riu me deu um tapinha no ombro e se virou voltando a lavar a louça enquanto eu saia da cozinha com um sorriso no rosto.

Eu voltei para o meu quarto, deitei na cama, e fiquei pensando em como resolver essa situação… Dudu com fotos da minha mãe e a aprovação do meu pai com certeza não seria fácil de lidar.

A pior parte é que eu nem sei por onde começar… Como vou pegar o celular dele? E depois de pegar, o que eu faço para afastá-lo da minha família? Devo simplesmente bater e aterrorizar ele?

Meu pai também é outro desastre… como resolver isso?

Eu suspirei e quando desci com a cabeça pegando fogo já era 19:30, mamãe estava deitada em um sofá, assistindo John Wick 1 que tinha acabado de começar e meu pai estava no outro, também assistindo ao filme.

— Meu amor… — Mamãe me chamou assim que me viu, esticando a mão pra mim toda dengosa. — Vem assistir esse filminho com a mamãe?

— Claro, mãe. — Respondi me aproximando na mesma hora, mas quando eu vi mamãe chegando pra frente ainda deitada no sofá, deixando o espaço atrás dela livre pra mim, eu engoli em seco.

Ela me olhou com um sorrisinho e eu sem hesitar me deitei atrás dela.

Assim que eu deitei mamãe nos cobriu com uma colcha e eu passei um braço por cima dela, deixando minha mão em sua barriga enquanto ela se aninhava em mim, ficando com o corpo todo coladinho no meu.

Sua bunda macia colou na minha cintura se amassando levemente e o meu pau começou a ganhar vida.

Meu pai deu uma rápida olhada na nossa direção e voltou a olhar para a Tv, sem se importar com a gente e eu aproveitei para sussurrar no ouvido da minha mãe, — Você está muito gostosa!

Mamãe sorriu e começou a balançar a perna, como uma pessoa inquieta, mas isso só fazia a bunda deliciosa dela balançar de um lado para o outro se esfregando no meu pau, e eu sabia que mamãe estava fazendo isso de propósito.

Eu apertei a cintura dela com uma mão e mamãe forçou ainda mais a bunda pra trás, me colando no sofá.

Eu dei uma olhadinha para o meu pai, preocupado, mas ele continuava assistindo ao filme, então aproveitei para subir a minha mão bem devagarinho pela barriga dela, entrando por baixo do seu cropped até chegar ao seu peito.

Na mesma hora que meus dedos encostaram na sua pele macia, eu percebi que mamãe estava sem sutiã, meus dedos subiram mais um pouquinho e mamãe mordeu o lábio quando eu peguei o seu mamilo entre meus dedos enquanto apertava o peito dela com a minha mão, pegando o máximo que eu conseguia daquele monte delicioso.

Mamãe suspirou sem se virar pra mim, ainda olhando pra tv, e eu comecei a sentir o seu biquinho crescendo devagarinho entre meus dedos.

A sensação era alucinante, e assim que eu apertei um pouquinho, mamãe olhou pro meu pai, mas ao ver que ele não estava prestando atenção na gente, ela começou a balançar a perna ainda mais rápido, quase me levando a loucura com a forma com que sua bunda se esfregava e roçava no meu pau.

Eu dei um beijinho bem gostosinho no pescoço dela que estava na minha frente, perto da parte de trás da orelha dela, e mamãe se curvou um pouquinho, ficando ainda mais empinadinha pra mim e me esmagando ainda mais com a sua bunda no sofá.

Mamãe começou a ficar toda arrepiada e o meu pai olhou na nossa direção. Na mesma hora nós dois paramos todos os movimentos e ficamos olhando para a Tv, disfarçando, como um par de mãe e filho normal assistindo a um filminho abraçados.

Mas assim que o meu pai se virou, mamãe olhou pra mim sorrindo e voltou a balançar a perna, roçando bem gostoso a sua bunda deliciosa no meu pau mais uma vez.

Eu suspirei sentindo o meu pau se contorcer e comecei a descer a minha mão.

Mamãe ofegou olhando pra baixo, como se quisesse ver a minha mão através da colcha, e meus dedos foram entrando por baixo do cós da calça de moletom dela, pouquinho a pouquinho, até tocaram no moicaninho da sua buceta.

Eu senti o meu pau ficar ainda mais duro, pulsando. Quando desci mais um pouquinho os meus dedos, eu os senti abrindo devagarinho e entrando entre os seus lábios gordinhos da buceta dela.

— ~Hnnm, — Mamãe suspirou e nesse momento o meu pai olhou mais uma vez na nossa direção. Meu coração pulou uma batida e mamãe cessou todos os movimentos, ficando completamente imóvel, levemente assustada e sem olhar para o meu pai, com os olhos fixos na TV.

Com meus dedos entre os lábios da buceta dela eu sentia o quanto mamãe estava encharcada e quentinha, mas naquele momento eu também me mantive imóvel, sem fazer nenhum movimento.

Quando meu pai voltou a olhar para a TV, eu suspirei aliviado e mamãe na mesma hora começou a rebolar de levinho nos meus dedos, ainda mais safada do que antes, fazendo a sua buceta molhada e quentinha percorrer todos os meus dedos.

E conforme mamãe rebolava, os meus dedos iam descendo, chegando na entradinha da buceta dela, que ela fez questão de ficar rebolando bem devagarinho, com as pontinhas dos meus dedos roçando e entrando de levinho na sua buceta.

— Quer que eu coloque, mãe? — Sussurrei bem baixinho no ouvido dela, e mamãe mordendo os lábios assentiu bem devagarinho.

— Então pede! — Ordenei.

Mamãe olhou pro meu pai, virou levemente o rosto pra mim, me olhando com uma expressão muito safada e pediu bem baixinho, — faz um carinho bem gostoso na mamãe, meu amor?

— Faço! — Respondi começando a inserir dois dedos e mamãe fez um som baixinho nasalado, — ~hnnm…

Meu pai olhou mais uma vez e a gente ficou parado.

Mamãe não tirava os olhos da TV, disfarçando, mas dessa vez eu me mexi os meus dedos dentro dela em um sinal de vem cá com o meu pai ainda olhando, o que fez mamãe respirar um pouquinho mais pesado, se segurando para não fazer nenhum barulhinho.

Ele olhou pra gente por um segundo a mais do que deveria e depois olhou pra frente, fazendo mamãe relaxar e eu começar a fazer o sinal de vem cá com mais força, massageando bem gostosinho a buceta dela por dentro.

Eu olhei para o rostinho lindo da minha mãe e vi o quanto ela estava se esforçando para não gemer, e foi nesse momento que uma moto começou a buzinar na frente da nossa casa.

— Deve ser a entrega, — Mamãe falou com a voz falhando, meio tremula.

Meu pai olhou pra ela, depois assentiu, se levantou, pegou a carteira e saiu.

Assim que ele saiu da sala, mamãe olhou pra trás, me beijando, um beijo estalado, molhado, faminto, e bem gostoso.

Eu aumentei a velocidade e a força com que eu ‘puxava’ a buceta da minha mãe, e ela deu um gemidinho nasalado mais alto, — ~HNNNNNM… ~Aiii, filho, — mamãe suspirou, — Você está deixando a mamãe louca, meu amor, eu vou acabar gozando na frente do seu pai e fazendo um escândalo aqui.

— Então goza, mãe, goza nos meus dedos, goza.

— Naumm, meu amorrr, — Mamãe pediu toda dengosa segurando o meu pulso, — Estou falando sério, meu filho, não faz isso com a mamãe, por favor, eu vou gozar gritando aqui e o seu pai vai ouvir, eu estou com muito tesão, meu filho, por favor, não faz isso, eu estou falando sério.

Eu sorri, continuei na mesma velocidade e mordi a clavícula dela, fazendo mamãe tremer enquanto puxava o meu pulso já quase sem força, — Eu vou gozar, Gui. — Mamãe falou com a voz tremendo de tesão, e com um pouco medo. — Para… ~Aiiiiiiii, eu vou gozar fazendo barulho… o seu pai vai ouvir!!!

Eu parei, tirando os meus dedos de dentro dela bem devagarinho e mamãe suspirou aliviada, relaxando, quase gozando com os meus dedos saindo. Mesmo com a coberta nos cobrindo, eu conseguia ver o seu abdômen tremendo conforme ela respirava se controlando.

Quando Mamãe tirou a minha mão de baixo da colcha segurando o meu pulso, os meus dedos estavam completamente brilhantes.

Mamãe guiou a minha mão até a boca dela, e enquanto eu olhava hipnotizado, ela colocou os meus dedos dentro da boca, sentindo o próprio gosto enquanto os chupava, me olhando toda safada.

O meu pau se contorcia sem parar colado na bunda dela, e quando mamãe tirou os meus dedos da boca, ela ainda mostrou a linguinha pra mim de forma obscena, toda manhosa.

Eu avancei beijando-a, roçando a minha língua na dela e mamãe interrompeu nosso beijo depois de duas roçadas, preocupada com a volta do meu pai.

Eu também olhei para a porta com o coração acelerado e uns 2 minutos depois o meu pai voltou com os lanches.

Mamãe se sentou pegando o hamburger dela e na mesma hora o meu pai olhou para os seus seios. Quando eu companhei o olhar dele, senti a minha garganta secar na mesma hora e engoli em seco.

Os biquinhos dos peitos da minha mãe estavam extremamente marcados no cropped, esticadinhos pra frente.

Ela começou a comer sem reparar ou fingindo não reparar, já que ela já tinha mostrado e não tinha como voltar atrás.

O meu pai olhou para a Tv dando play no filme e eu também respirei fundo pegando o meu lanche.

Quando eu o abri, mamãe sorriu pra mim. — Aqui, meu amor, coloca um pouquinho de Ketchup. — Ela disse toda amorosa, colocando Ketchup pra mim com o sachê dela.

Meu pai olhou pra gente por um segundo e voltou o olhar para o filme enquanto mamãe passava Ketchup no meu lanche sorrindo pra mim.

Quando o filme terminou, mamãe sorriu se levantando, — Foi um ótimo filme, querido.

— Eu disse que era bom. — Meu pai se bagou vendo mamãe sair de baixo da colcha com a calça de moletom toda atolada dentro da bunda.

Mamãe puxou sem nenhum pudor na nossa frente, fazendo-a sair de dentro dela e caminhou para o banheiro tranquilamente. — Vou tomar um banho e já subo, querido. — Ela disse para o meu pai entrando no banheiro e fechando a porta.

Eu ofeguei com a visão e o meu pai continuou assistindo Tv.

Eu queria sair dali e ir para o meu quarto, mas não tinha como levantar com uma ereção enorme na frente do meu pai, então tive que ficar esperando, foi quando o meu pai se levantou.

— Boa noite, Gui. — Ele disse passando por mim e subindo, — Boa noite, pai. — Respondi aliviado.

Assim que ele subiu, eu respirei fundo e me preparei para subir também, mas quando ouvi o barulho do chuveiro ligado eu mudei de ideia e caminhei até o banheiro, abri a porta e entrei.

Mamãe estava de costas para a porta, tomando banho, e quando olhou para trás ficou surpresa ao me ver, — E o seu pai? — Ela perguntou assustada.

— Subiu, — Respondi trancando a porta com a chave e tirando a minha camisa.

Mamãe continuou me olhando levemente surpresa e deu uma risadinha gostosa, — E o que você veio fazer aqui, hein, meu amor? — Ela perguntou toda dengosa.

— Vim fazer um carinho gostoso na minha mamãe safada e carente.

— ~Aii, filho, a mamãe está mesmo muito carente, sabia?

— Está, mãe? — Perguntei abaixando o meu short e a minha cueca juntos.

— Sim, meu amorr. — Ela respondeu olhando o meu pau duro balançar. — Muito carente mesmo.

— Então deixa o seu filhinho fazer um carinho gostoso em você, mãe, um carinho bem gostoso.

Ela assentiu mordendo o lábio subindo o olhar do meu pau para o meu rosto, — Tá bom, meu amor, a mamãe deixa, vem cá, vem, meu filhote, vem fazer um carinho na mamãe.

Eu sorri e entrei no box, coloquei uma mão na cintura da minha mãe e ela toda manhosa já se aproximou lentamente de mim, colando o seu corpo gostoso e completamente nu no meu, colocando os dois braços ao redor do meu pescoço.

— Você deixou a mamãe maluca lá na sala, sabia, meu amor?

— Deixei, mãe? — Perguntei provocando.

— Uhum, — Ela ronronou com o nariz encostando no meu e os lábios a um centímetro de distância. — Você quase fez a mamãe gozar na frente do seu pai.

Eu respirei fundo acariciando a bunda dela, enquanto ajustava a minha cintura para o meu pau ficar bem encaixadinho em cima da buceta dela. Quando a cabeça do meu pau pressionou de levinho e entrou entre os lábios da buceta da miinha mãe, dividindo aquela bucetinha gostosa, mamãe me beijou, um beijo bem lento, bem gostoso, roçando a língua descaradamente na minha enquanto ela mexia o quadril, roçando a buceta na cabeça do meu pau.

Nós só paramos de nos beijar depois de alguns minutos e mamãe me olhando toda safada mordendo os lábios, me viu descendo com a minha boca para o seu pescoço e depois para o seu peito.

Quando cheguei bem de frente para aquele biquinho durinho, coloquei minha língua pra fora com mamãe ainda me olhando e suguei uma boa parte do peito dela, olhando pra cima, vendo mamãe me olhar toda safada enquanto eu chupava e mamava o peito dela segurando-o com uma mão.

— ~Aiii, filho. — Mamãe suspirou, — Que delícia que é ver você mamando no peito da mamãe assim, meu amorrr.

Eu desci minha mão para a buceta dela e assim que os meus dedos tocaram eu senti o quanto mamãe estava quente e molhada. Meus dedos entraram entre os lábios da buceta dela ficando bem babadinhos e eu comecei a massagear.

— ~Aiiiiiiii. — Mamãe suspirou fechando os olhos e eu soltei o peito dela, sugando-o com a minha boca e soltando com um barulho alto, vendo aquele biquinho durinho ficar ainda mais esticadinho do que o outro.

Quando movi a minha boca para o outro peito delicioso da minha mãe, ela desceu uma mão, segurou gentilmente o meu pau, começando a me punhetar bem devagarinho.

Eu olhei para ela e mamãe sorriu pra mim mordendo os lábios, — Eu não consigo acreditar que você já cresceu tanto assim, meu amor, é bem mais grosso que o do seu pai.

Eu soltei o peito dela fazendo barulho com a minha boca de novo, deixando o seu biquinho tão esticadinho quando o outro que eu chupei e passei a língua bem devagarinho nele, sorrindo enquanto olhava para mamãe que suspirou toda safada me vendo fazer isso.

Mamãe olhou pra baixo, pra sua mão no meu pau e falou, — Olha como falta um pouquinho pra mão da mamãe fechar, meu amor…

Eu olhei e sorri, — E você gosta, mãe?

— O que você acha seu menino safado? — Ela perguntou sorrindo, — a mamãe já está apaixonada nesse seu pau grossinho. — Ela disse me olhando toda safada, — Só de lembrar como você abriu a buceta da mamãe todinha ontem a noite, eu já fico toda dengosa querendo sentir o pau do meu filhinho dentro de mim de novo, sabia, meu amor?

— Sério, mãe? — Perguntei beijando-a bem gostoso, apertando aquela bunda macia e gostosa que mamãe tem.

— Uhum, — Mamãe suspirou, — Quando eu ouvia aquela garota gemendo como uma puta no seu pau, eu já sabia que você tinha uma ferramenta e tanto, meu amor, mas eu não imaginava que era tão gostosa assim.

Eu sorri e mamãe aumentou um pouquinho a velocidade da punheta, — Parece que você não tem ideia de como você comeu a mamãe gostoso ontem a noite, não é, meu amor?

Eu suspirei e mamãe começou a se abaixar na minha frente, ficando ajoelha adiante do meu pau.

— Deixa eu te mostrar o quanto a mamãe está apaixonada nesse seu pau.

Ela punhetou três vezes bem devagarinho me olhando enquanto mordia o lábio, depois colocou a língua pra fora de forma obscena e lambeu da base até a cabeça antes de colocá-lo todinho em sua boca.

— ~Ohhhh… — Eu gemi sentindo o meu pau entrando na garganta dela pouquinho a pouquinho enquanto mamãe o engolia balançando a cabeça de um lado para o outro até o fundo, encostando o nariz no meu corpo.

Eu ofeguei e mamãe voltou tirando todo o meu pau da boca até ficar só com a pontinha da cabeça nela antes de voltar engolindo tudo de novo, aumentando a velocidade a cada vez que ela fazia isso, indo e voltando.

— Ca--ralho, mãe, que delícia! — Ofeguei segurando a cabeça dela, — Que tesão!

Mamãe deu um sorrisinho com o meu pau na boca e continuou mamando delicadamente, indo até o fundo e voltando, com a boca bem babadinha, me levando a loucura.

Eu ofeguei, segurei a cabeça dela e comecei a meter olhando pra baixo, pra ela, empurrando o meu pau até o fundo da garganta de mamãe antes de voltar e empurrar de novo.

Mamãe estava segurando as minhas pernas para se apoiar, e ficou ali mesmo, me permitindo foder a boca dela cada vez mais forte e mais rápido enquanto me olhava toda safada, às vezes engasgando, mas ainda assim me deixando continuar.

Eu acelerei um pouquinho mais e a boca dela começou a fazer um barulho muito depravado, obsceno e alto a cada vez que o meu pau entrava e saia, e eu delirei ainda mais quando vi mamãe descendo uma mão para a própria buceta, se esfregando rápido enquanto eu continuava fodendo a boca dela.

— Vou gozar, mãe! — Anunciei aumentando a velocidade, ouvindo aquele barulho gostoso e depravado que a boca e a buceta dela estavam fazendo.

— ~Hnnnm, — Mamãe gemeu esfregando ainda mais rápido a própria buceta e eu enterrei todo o meu pau na garganta dela.

— ~OHHHHH, — Dei um gemido um pouco mais alto com o meu se contorcendo e mamãe deu alguns tapinhas na perna me pedindo para tirar, o que me fez puxar o pau de dentro da boca dela na mesma hora.

Meu pau saiu rápido ainda se contorcendo, jorrando um jato nos lábios dela e mais dois nos peitos, com uma linha grande de esperma ainda escorrendo da cabeça até o chão.

Mamãe ofegou com a visão ao ver o meu pau babando assim e passou o dedão na boca, levando a minha porra que atingiu seus lábios para dentro, engolindo enquanto me olhava.

Quando mamãe se levantou vindo me beijar cheia de tesão, ela me mostrou a língua de forma obscena, provando que engoliu tudinho e eu correspondi na mesma hora a beijando enquanto colava o corpo dela no meu agarrando a sua bunda gostosa com as minhas duas mãos.

Meu pau encostou na buceta dela, e mamãe parou de me beijar para olhar para baixo, — Nossa, filho, que delícia… — Mamãe ofegou, — Você ainda está tão duro, meu amor, não está satisfeito o boquete da mamãe, é? Quer comer a mamãe mais um pouquinho?

— Quero, — respondi empurrando o meu pau para dentro da buceta dela de frente, enquanto nós dois víamos ele entrar pouquinho a pouquinho até ficar todo enterrado dentro dela.

— ~Aiiiiiii, que delícia… — Mamãe suspirou mordendo o lábio e me olhando. — Que tesão ver você fazendo isso, meu amor.

Eu comecei a meter enquanto eu e mamãe ficávamos vendo o meu pau entrar e sair da buceta dela de frente conforme eu ia aumentando a velocidade, até mamãe inclinar a cabeça pra cima com os olhos fechados, delirando, e gemer: — ~Aiiiiiiiiiiiiie…. — Enquanto eu segurava a bunda dela com as duas mãos e metia com ainda mais força.

PLOC, PLOC, PLOC.

O barulho começou a soar mais alto e mamãe cravou as unhas nas minhas costas, me olhando enquanto mordia o lábio.

— ~Aiiiii, filhooooo… Que deliiiiiiiciaaa!

— Eu queria muito isso, mãe, — Confessei. — Eu passei o dia todo pensando em te comer de novo!

— Então come, meu amor, come a mamãe bem gostoso, come.

Eu aumentei a velocidade fazendo mais barulho ainda enquanto abaixava a minha cabeça chupando o biquinho do peito da minha mãe que estavam balançando bem na minha frente.

— ~Aiiii, filho, o meu biquinho da mamãe está sensível, meu amorrr… — Ela falou toda dengosa.

E ouvir mamãe gemendo assim, toda manhosa, com o meu pau entrando e saindo da buceta dela de frente, com nós dois de pé, agarradinhos, só me deixou ainda mais louco.

Eu comecei a puxar a bunda dela muito forte pra mim enquanto eu metia e ofeguei, — Porra, a vizinhança toda deve ter inveja de mim, mãe, não acredito que eu estou comendo uma mulher tão gostosa quanto você assim.

— ~Aiiii, filho, do que você está falando, meu amor? — Ela suspirou rebolando a buceta no meu pau enquanto eu metia. — ~Aiiii, que tesão filho.

— Para de fingir que não sabe, mãe. — Brinquei virando-a de costas pra mim. — Você sabe muito bem que todo mundo fica olhando esse seu corpo gostoso.

Mamãe colocou as duas mãos na parede empinando a bunda todinha pra mim com um sorrisinho no rosto, e eu encaixei o meu pau todinho dentro dela.

— ~Aiiiiiiiiiiiie… — Mamãe suspirou empurrando a bunda pra trás, se empalando no meu pau ainda mais enquanto rebolava. — Tem certeza, meu amor? — Ela ofegou. — Todo mundo fica olhando o corpo gostoso da mamãe, é?

— Você sabe que sim! — Eu disse segurando o cabelo dela com uma mão e começando a foder, PLOC, PLOC, PLOC. — Seu Alberto, Henrique, e até os moleques da vizinhança ficam babando quando você passa com esse corpo gostoso.

— ~Aiiiii, meu amor… — Mamãe gemeu mordendo os lábios ainda mais empinadinha por eu estar segurando o cabelo dela, — Eles ficam olhando, é?

— Ficam, mas todos eles só podem olhar porque você é minha, mãe! — Afirmei descendo a minha outra mão para a sua buceta, esfregando-a bem devagarinho de um lado para o outro enquanto eu continuava metendo com força na buceta dela. — Até o corno do meu pai vai ser o número dois a partir de agora.

— ~Sim, meu amor — Mamãe gemeu ainda mais safada me ouvindo falar assim com ela. — Ele vai ser o número doiiiiissssssss….

Eu dei tapão na bunda dela, e mamãe gemeu se contorcendo, — ~Aiiiiiiiii, — Enquanto eu metia bem forte segurando a cintura dela com as minhas duas mãos. — Só o corno do meu pai mesmo para ter uma mulher tão puta e gostosa quando você e ainda querer te entregar pra outra pessoa.

— Sim, meu amor, o seu papai não consegue satisfazer a mamãe. — Ela disse gemendo. — Ele não aguenta o tranco.

— Mas eu consigo, mãe, eu aguento! — Respondi segurando os dois ombros dela ao começar a meter muito mais forte. — A partir de agora deixa que eu apago o seu fogo!

— ~Aiiiiiiiiiiii, sim, meu amor!!! — Mamãe deu um gemidinho bem alto, e o barulho dos “PLOCS” começaram a ressoar com o impacto das metidas pelo banheiro. — A partir de agora você vai apagar o fogo da mamãe!

— Sim, mãe, vou apagar o seu fogo assim, oh… — Murmurei metendo muito forte e muito rápido, puxando ela com muito força enquanto minha cintura batia uma vez atrás da outra na bunda dela, amassando-a, fazendo-a tremer e balançar sem parar.

Os “PLOC’S” ressoavam intensamente um atrás do outro e isso me deixava ainda mais alucinado.

Eu não conseguia para de olhar para a bunda empinada da minha mãe, para como ela estava com as duas mãos na parede e para o meu pau entrando e saindo com muita força de dentro da buceta dela enquanto a sua bunda se amassava e balançava com cada metida que eu dava.

— ~Aiiii, filhoo, isso… assim, meu amorrr… — Mamãe gemeu toda safada. — Você consegue, você com certeza consegue apagar o fogo da mamãe, ~Aiiiiiiii, que deliiiiiciaaaa, que tesãoooo!!!

Ouvir mamãe gemendo assim me deixou ainda mais alucinado, eu segurei as duas clavículas dela com muita força e comecei a meter como um animal, muito forte e muito rápido.

PLOC, PLOC, PLOC, PLOC.

— ~Aiiiiiiiiiii, ~Aiiii, que deliiiiiiciaaaa! — Mamãe gemeu com os peitos balançando muito pra cima e pra baixo.

E como o chão estava molhado, estava ruim para manter o ritmo, então eu puxei mamãe para fora no box e ela veio na mesma hora, apoiando as duas mãos na pia.

Eu peguei uma perna dela e a coloquei em cima da pia também, deixando-a quase de quatro, segurei o cabelo dela, puxando-o para ela me olhar pelo espelho e voltei a meter enquanto mamãe me via comendo ela.

— ~Aiiii, filho, — Mamãe suspirou, — Assim está ainda mais gostoso do que antes, meu amor!

— Está gostando, mãe, — Perguntei vendo-a no espelho. — Está gostando de ver o seu filhinho te comendo assim?

— ~SIM!!!! Estou gostando muito! — Mamãe suspirou gemendo, — Que tesão, meu amorrr! — E eu dei um tapão na bunda dela (~TAP!) Enquanto eu via os seus peitos balançando com os biquinhos extremamente durinhos através do espelho.

— Que delícia, mãe! — Ofeguei puxando o cabelo dela ainda mais forte e metendo nela com ainda mais força. — Que buceta gostosa, quente, apertada.

— ~Aiiiiiiiii, meu amorrr — Mamãe gemeu toda encurva e empinada em cima da pia por eu estar puxando o cabelo dela e eu continuei metendo sem nenhum cuidado no mundo. — Você está sendo tão rude com a mamãe, meu filho. — Ela suspirou.

— E você está gostando mãe, está gostando de ter a sua buceta fodida assim pelo seu próprio filho?

— Sim, meu amorr, a mamãe está gostannnndo muiiiiito!!! — Ela respondeu suspirando, — ~Aiii, filho, continuaaa, a mamãe vai gozar, meu amor, a mamãe vai gozar no seu pau sendo comida como uma puta por você.

Eu soltei o cabelo dela, puxei os seus dois braços pra trás e comecei a meter com toda a minha força.

— ~Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii — Mamãe gemeu bem alto, começando a tremer no meu pau enquanto eu continuava metendo sem parar.

Mas quando eu senti a buceta dela apertando a primeira vez bem forte no meu pau, eu o tirei de dentro, me afastando dela.

Mamãe olhou pra trás desesperada, ofegante, sem entender nada — O que houve? — Ela perguntou ofegando muito e eu sorri, — Nada… Só não quero que você goze ainda.

Mamãe mordeu o lábio descendo uma mão para a própria buceta, faminta, e eu segurei o pulso dela puxando-a para o meio do banheiro.

Mamãe me olhou sem entender com seus peitos subindo e descendo muito devido a sua respiração ofegante e eu me sentei no meio do chão balançando o meu pau pra ela.

— Vem cá, vem mãe, eu quero sentir você sentando no meu pau!

Mamãe deu um sorrisinho mordendo o lábio e se aproximou delicadamente com o seu corpo gostoso, se sentando obscenamente no meu pau com as pernas abertas enquanto me olhava apoiando uma mão em cada um dos meus ombros.

Eu sorri sentindo a buceta dela engolindo o meu pau centímetro por centímetro até mamãe estar completamente atolada nele.

— ~Hnnnnm, — Mamãe suspirou com os olhos fechados e começou a rebolar bem devagarinho com os dois braços ao redor do meu pescoço.

~Tap, eu dei um tapa na bunda dela e mamãe abriu os olhos me olhando cheia de tesão. — Você é tão mal com a mamãe, meu amor. — Ela ‘reclamou’ começando a sentar com força e eu sorri me deitando no chão.

— ~Aiii, filho, que delícia sentar no seu pau assim, meu amorr. — Ela disse apoiando as duas mãos no meu peito e começando a sentar com ainda mais força, batendo a bunda com violência no meu corpo.

O primeiro PLOC soou muito alto, depois o segundo, o terceiro, o quarto, e em cada uma dessas sentadas mamãe estava me olhando nos olhos, toda safada.

— Então essa é a visão que o papai tem? — Provoquei sorrindo.

E mamãe também sorriu mordendo o lábio, — Sim, meu amor, mas ele não aguenta muito tempo. — Ela disse toda dengosa rebolando no meu pau.

— Eu não sou o papai. — Afirmei a olhando. — Ele é um homem de sorte, mas não sabe aproveitar. Então deixa que eu cuido da minha mamãe gostosa a partir de agora.

— ~Aiiii, meu amor… — Mamãe gemeu. — Você deixa a mamãe ainda mais excitada falando assim, sabia? Você vai cuidar da mamãe a partir de agora, meu príncipe?

— Vou! Agora senta, mãe, eu quero ver você sentando com força, desesperada, do jeito que você gosta!

— ~Aiiiiiiiiiie — Ela suspirou sentando. — Você está deixando a mamãe louca, meu filho!

Mamãe começou a sentar com violência aumentando a força e a velocidade a cada sentada até ela estava dando no meu pau até ela começar a sentar muito rápido e muito forte.

Os barulhos voltaram a soar pelo banheiro e agora estavam ainda mais altos do que antes, mamãe sentava com tanta força que o barulho da bunda dela batendo nas minhas pernas, desesperada, com as duas mãos no meu peito enquanto me olhava mordendo os lábios delirando soavam por todo o banheiro fazendo eco.

Eu ofeguei inclinando a cabeça para trás, alucinando com as sentadas que mamãe estava dando no meu pau, e ela gemeu. — ~Aiiiiiiiiiiiii… — ficando ainda mais safada e sentando ainda mais desesperada. — ~Aiii, fiiilho, que delícia!!! — Mamãe gritou com a bunda se chocando no meu corpo sem parar.

PLOC, PLOC, PLOC, PLOC…

Os barulhos continuavam e mamãe ofegou, — ~AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIE, — Com as unhas das duas mãos cravadas no meu peito.

— Agora eu entendo porque o papai goza tão rápido, — Murmurei com a voz embargada, vendo o corpo gostoso da minha mãe subindo e descendo em cima do meu, com seus peitos balançando e a sua buceta engolindo o meu pau.

Mamãe sorriu me olhando sem parar por um segundo sequer, fazendo os barulhos ressoarem ainda mais altos pelo ambiente e a sua bunda macia se deformar ainda mais de tão forte que ela sentava no meu pau.

— Mas eu não sou o papai. — Afirmei tanto outro tapão na bunda dela, ~TAP!

— ~Aiiiiiiiiiiiii, — Mamãe gemeu, ficando toda dengosa. — Sim, meu amor, — Ela ofegou. — Você não é o seu pai! Você é muito melhor e muito mais GOSTOSO!

Eu sorri e mamãe se enterrou inteira no meu pau e começou a serpentear muito rápido para frente e para trás, desesperada, ofegante. — Vou gozar, meu amor, a mamãe vai gozar no seu pau, meu filho!! ~Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, QUE DELIIIIICIA….

— Goza, mãe, goza no pau do seu filho, goza!

— ~Aiii, fiiiiiilhoooo, tô GOZANNNNDO!!! — Mamãe gemeu tremendo e se inclinando todinha em cima de mim, me beijando enquanto gozava.

Na mesma hora eu agarrei a bunda dela com as duas mãos, abrindo-a e comecei a meter. Ploc, Ploc, Ploc, Ploc.

— ~HNNNNNNNNM… — Mamãe gemeu no beijo e eu continuei metendo ouvindo o barulho do meu saco batendo na bunda dela enquanto eu sentia mamãe tremer em cima do meu corpo com a sua buceta apertando e soltando o meu pau sem parar.

E quando mamãe começou a tremer muito gemendo na minha boca, eu acelerei ainda mais as metidas ouvindo os PLOCS soarem um atrás do outro.

Conforme mamãe ia parando de tremer, ofegando com pequenos espasmos, eu sentia os seus lábios geladinhos na minha boca.

Mamãe estava ofegante, me olhando, e meu pau ainda estava duro dentro dela. Mamãe apoiou as duas mãos no meu peito se erguendo, ficando sentada no meu pau enquanto regulava a sua respiração ofegante e sorriu. — Que loucura, filho. — ela suspirou. — Eu ainda estou tremendo levemente, óh. — Mamãe disse olhando para a barriga que ainda estava tremendo um pouquinho.

Eu sorri me sentando com ela ainda montada e encaixada em mim, coloquei uma mão em suas costas e a empurrei gentilmente mamãe com a outra para trás até ela colocar as duas mãos no chão e ficar levemente inclinada para trás ainda montada no meu pau.

Mamãe me olhou surpresa e eu provoquei, — Vamos mudar um pouquinho de posição.

Ela sorriu mordendo o lábio, — Você está ficando cada vez mais safado com a mamãe, não está?

— Só porque minha mamãe é muito gostosa! — Respondi sorrindo, e mamãe ofegou olhando entre os nossos corpos, olhando para a sua buceta ainda montada no meu pau, com ele dentro dela. — E você ainda quer comer a mamãe, é, meu amor?

— Sim, quero muito! — Afirmei olhando pra buceta dela e fazendo o meu pau pulsar, — Quero comer essa sua buceta gostosa, mãe.

— Então come, meu amor, — Mamãe disse colocando a língua pra fora toda safada, — Come a buceta da mamãe nessa posição vulgar.

Eu comecei a empurrar o meu quadril pra cima deslizando a minha bunda pelo chão pre frente e pra trás enquanto eu via os peitos da minha mãe balançando com os seus biquinhos durinhos a cada empurrada que eu dava.

Como mamãe estava com as duas mãos apoiadas no chão atrás dela, de frente pra mim, ainda montada no meu pau com as pernas abertas, os seus peitos estavam ainda mais gostosos, balançando e eu conseguia ver a sua buceta engolindo o meu pau todinho com perfeição a cada metida.

Eu ofeguei vendo aquele moicaninho na buceta dela e o meu pau entrando e saindo todo babado de dentro enquanto mamãe me olhava mordendo os lábios, cheia de tesão por estar vendo de forma tão obscena como eu estava comendo ela toda arreganhada na minha frente.

— ~Aiiii, filho… — Mamãe suspirou, — Essa posição é tão safada, tão obscena, a mamãe está toda abertinha pra você, meu amor.

— Caralho, mãe! — Xinguei, empurrando ainda mais forte ao ouvi-la falar assim enquanto eu me segurava para não gozar. — Que tesão ver o meu pau entrando na sua buceta assim com o seu corpo gostoso todo balançando na minha frente sem nenhum pudor!

— Sim, meu amor… Continua comendo a mamãe assim, continua! — Ela pediu olhando pra própria buceta, vendo o meu pau entrar e sair repetidamente conforme eu ondulava o quadril pra frente e pra trás.

— Que delícia, mãe! — Exclamei ofegante. — Você é muito gostosa!

Toda vez o meu pau saia até ficar só com a cabeça dentro dela antes de voltar abrindo a buceta dela todinha, sumindo, enquanto eu e mamãe olhávamos como dois tarados o meu pau entrando e saindo.

— ~Aii, filho, vou gozar de novo. — Mamãe ofegou, — Não acredito nisso, meu amor, a mamãe vai gozar de novo no seu pau!

Eu continuei empurrando o meu quadril pra frente e pra trás e as pernas da minha mãe que estavam ao meu redor começaram a tremer, fechar e abrir, conforme mamãe gozava. — ~Aiiiiiiiiiiiiiiiiii, — Ela gritou bem alto com as pernas tremendo muito, — ~Aiiiiiiiii, meu amorrrrrr….

E como mamãe estava perdendo as forças, eu segurei as costas dela e a puxei pra mim, deixando-a com os dois braços ao redor do meu pescoço enquanto eu a abraçava e usava a minha força para fazer ela sentar e quicar no meu pau.

— ~Aiiiiiiiiiiiiiii, filhooooo! — Mamãe gemeu me beijando e eu me segurei com tudo que eu tinha para não gozar, fazendo força para mijar só para forçar o esfincter a relaxar a força.

— ~Hnnnnnm, — mamãe suspirou tremendo ao sentir o meu pau entrando e saindo sem parar de dentro dela até eu sentar ela com tudo no meu pau usando muita força enquanto eu mantinha ela ali, enterrada nele, ainda toda se tremendo.

Nós paramos de nos beijar, ofegantes, nos olhando com um sorriso no rosto e mamãe comentou. — Nunca gozei tão forte assim na minha vida. — Ela respirou mais um pouco, ofegante. — Minhas pernas estavam se fechando sozinhas, que loucura, meu amor.

— Seu orgasmo acabou? — Perguntei acariciando gentilmente o rosto dela.

— Sim, — Mamãe suspirou me olhando toda amorosa. — Mas foram orgasmos, meu amor… Mais de um. Minhas nádegas estão todas doloridas de tanto que contraíram. — Mamãe disse rindo.

Eu sorri a beijando e mamãe envolveu os dois braços gentilmente ao redor do meu pescoço, correspondendo ainda montada em mim, toda amorosa.

— Eu precisava tanto disso, meu amor, — Mamãe disse me olhando — Eu precisava tanto gozar assim.

— E eu amei te foder assim, mãe, sem ter que ficar nos preocupando com o barulho. — Ela sorriu me dando um beijinho e eu pedi, — Deixa eu provar a sua buceta, mãe?

— O quê? — Mamãe perguntou surpresa.

— Eu quero provar a sua buceta gostosa depois de você ter gozado algumas vezes no meu pau. — Afirmei a empurrando-a gentilmente com a mão até mamãe estar deitada no chão, sorrindo e com as pernas abertas pra mim.

Eu aproximei o meu rosto da buceta dela e vi como a buceta da minha mãe estava encharcada e levemente vermelhinha, além de sentir aquele cheirinho gostoso de mulher safada.

Assim que eu passei a minha língua por ela, bem devagarinho, abrindo a buceta da minha mãe, ela tremeu gemendo. — ~Aiiii, meu amorrr, a mamãe ainda está sen-sí-vel.

Eu continuei provando bem devagarinho aquela buceta vermelhinha com a minha língua bem babadinha e mamãe gemeu ainda mais… — ~Aiii, que delícia, meu amor… Nossa, que tesão!

Eu empurrei a minha língua pra dentro dela e mamãe se contorceu, — ~AHNNM — Enquanto eu chupava bem gostosinho a buceta dela.

Quando eu tirei a minha língua de dentro da buceta da minha mãe e subi entrando entre as suas pernas, mamãe me olhou surpresa quando eu bati com o meu pau duro em cima da buceta dela a provocando.

— Você ainda está duro, meu amor? — Mamãe perguntou toda dengosa com um sorrisinho no rosto olhando para o meu pau.

— Eu estava ganhando um pouco de folego, — Respondi sorrindo e me esfregando na buceta dela.

Mamãe sorriu mordendo os lábios e balançou a cabeça, — Safado! — Ela riu olhando com expectativa pro meu pau que estava parado bem em cima da buceta dela.

— Eu quero te foder a noite todinha, mãe! — Afirmei esfregando o meu pau na buceta vermelhinha dela, abrindo os lábios conforme a cabeça subia e descia.

— ~Aiii, filho, — Mamãe suspirou e eu empurrei o meu pau para dentro até ele entrar todinho dentro dela. — ~AIIIIIIIIIIIE, — Mamãe ofegou mordendo os lábios e eu comecei a meter devagarinho segurando um peito dela com uma mão enquanto eu via a expressão de safada que mamãe tinha ao ver o meu pau extremamente duro entrando e saindo da sua buceta.

— Caralho, mãe, você é tão quente, tão gostosa! — Ofeguei, — Que buceta maravilhosa, você está me deixando louco!

— ~Aiiii, meu amor, você que está deixando a mamãe louca, isso é tão gostoso. — Mamãe murmurou levando uma mão até a sua bucetinha, esfregando devagarinho enquanto o meu pau entrava e saia de dentro dela. — Olha, filho, olha como a buceta da mamãe já está toda vermelhinha, meu amorrr.

— Isso me dá mais vontade de te foder com força, mãe! — Afirmei me deitando sobre ela e começando a meter forte.

PLOC, PLOC, PLOC…

— ~Aiii, filhooo, que tesãoummm!!!! — Mamãe gritou, — Você está entrando todinho na mamãe, meu amorrr… ~Aiiiiiiiie…

— Eu quero sentir você gozando no meu pau de novo, mãe! — Falei metendo ainda mais forte, fazendo o barulho dos ‘PLOCS’ ressoarem por todo o banheiro.

— ~Aiii, você está me deixando louca, meu amor! — Mamãe cravou as unhas bem forte nas minhas costas enquanto mordia o lábio me olhando e isso só me deixou ainda mais excitado.

— ~Ohhhh, caralho. — Ofeguei, — Te foder é a melhor coisa do mundo, mãe, eu quero te foder ainda mais forte e mais rápido. Eu quero te foder o dia inteiro!

— ~Então fode, meu amor! — Mamãe suspirou e eu segurei o pescoço dela com uma mão, apertando um pouquinho. — Fode a mamãe, — Ela gemeu e eu aumentei a intensidade com que eu metia na buceta dela.

PLOC, PLOC, PLOC, PLOC…

— ~Aiiiiiii, filhooo, sim, assim… continuaaa!

Eu continuei socando com todas as minhas forças e quando olhei pra baixo, vi a buceta muito vermelhinha da minha mãe engolindo o meu pau a cada estocada violenta que eu tava.

— ~Aiiiiiiiiiiiie, — Mamãe gemeu e eu continuei metendo sem parar.

PLOC, PLOC, PLOC, PLOC…

— Vou gozar, mãe! — Anunciei, — Não aguento mais, vou gozarrr.

— Goza, meu amor, goza dentro da mamãe. — Ela pediu, ofegante, — Faz a mamãe de puta e goza dentro.

Eu ofeguei, metendo ainda mais rápido, desesperado, e gemi. — ~OHHHHHHH… — Enterrando o meu pau até o fundo e tremendo um pouquinho enquanto o meu pau se contorcia jorrando jatos e mais jatos dentro da buceta dela.

— ~Aiiiiiiiiiieee… — Mamãe gemeu com a perna tremendo de levinho e a buceta me apertando. — Que quente, meu amorrr, que delícia sentir você gozando assim dentro da mamãe.

— Porra, que tesão, mãe! — Murmurei, ofegante, com o meu todo dentro dela ainda se contorcendo e gozando mais um pouco. — ~Ohhhh, que delícia, que gostoso!

— ~Aiiii, filhoooo… — Mamãe me puxou para beijar ela em um beijo bem lento e gostoso até eu terminar de gozar tudo o que eu tinha para gozar dentro dela. — Você tem ideia do quanto isso foi gostoso, meu amorrrr? — Mamãe me perguntou toda manhosa.

E eu ofeguei a olhando, com o meu pau ainda dentro dela. — Eu passei o dia inteiro querendo te comer assim, mãe, isso foi gostoso pra caralho.

— Olha a boca, — Ela riu acariciando o meu rosto e eu também ri. — Eu também queria ficar agarradinha assim com você, meu amor, mas nem no meu sonho mais safado eu imaginei que você comeria a mamãe tão gostoso assim. — Ela mordeu o lábio, — Eu pensei que a mamãe teria que te ensinar uma coisinha ou duas…

Eu sorri, — Não é ainda melhor se eu souber como levar a minha mamãe gostosa e safada a loucura?

— Uhum, — Ela assentiu. — Você é tão gostoso, meu amor, tão safado, tão bruto com a mamãe… ~Aii, filho, como você consegue tratar a sua mamãezinha assim, hein, meu amor?

— Consigo porque eu sei que é assim que a minha mamãezinha gosta de ser tratada e fodida! — Respondi sorrindo e mamãe riu me beijou toda safada.

Quando nós paramos de nos beijar, mamãe disse sorrindo pra mim. — Sim, meu amor, é assim mesmo que a mamãe gosta de ser comida.

Eu me afastei sorrindo levemente e puxei o meu pau para fora bem devagarinho, vendo-o sair de dentro da buceta toda vermelhinha da minha mãe centímetro por centímetro.

Mamãe também estava olhando pra baixo mordendo os lábios, vendo o meu pau sair da buceta dela até ele ficar pendurado do lado de fora, balançando, ainda meia bomba.

Nós dois ofegamos vendo essa cena obscena e o quanto a buceta da minha mãe estava ainda mais vermelhinha agora do que antes.

Eu ajudei Mamãe a se levantar e ela me abraçou toda dengosa ainda com as pernas bambas, — Isso foi incrível, meu amor, eu nunca vou esquecer um segundo sequer desse dia.

— Você me deixa louco com esse seu jeitinho safado e dengoso ao mesmo tempo, mãe. — Afirmei com uma mão no rosto dela, puxando-a gentilmente para um beijo.

Quando paramos de nos beijar, mamãe se sentou no vaso me olhando toda safada, e eu me aproximei dela. — Vamos tomar banho juntos? — Perguntei.

— Não, meu amor, sem banho juntos. — Mamãe disse gentilmente olhando pra mim, acariciando minha coxa, — Já estamos aqui há muito tempo.

— Só mais um pouquinho não faz diferença, faz? — insisti.

— Faz, sim, meu amor. — Mamãe suspirou, — Quando o seu pai sobe para tomar banho ele demora muito e não desce mais, mas a gente já está arriscando muito, a gente fez muito barulho aqui no banheiro.

— Então limpa só o meu pau, mãe? — Pedi olhando pra baixo, acariciando o cabelo dela.

— E como você quer que a mamãe limpe essa ferramenta, hein, meu amor? — Ela perguntou toda manhosa apoiando gentilmente o meu pau meia bomba que estava de frente para o seu rosto em sua mão, olhando pra ele.

Eu ofeguei, e mamãe me olhou sorrindo. — Você quer que a mamãe limpe ele assim? — Ela perguntou se aproximando e passando a língua bem devagarinho da cabeça até a base, onde ela olhou pra cima, pra mim, e me viu olhando pra ela todo tarado.

Mamãe sorriu e colocou todo o meu pau na boca, começando a chupar bem devagarinho com os seus lábios macios, indo e vindo por todo meu pau enquanto ele começava a crescer e endurecer dentro da boca dela.

— ~Hnnnnnm… — Mamãe suspirou me olhando, e eu sorri com uma mão na cabeça dela, delirando com o boquete babadinho que mamãe estava fazendo.

Quando mamãe tirou o meu pau da boca e colocou entre os peitos dela, com seus biquinhos roçando na minha cintura, me segurei na cabeça dela com as duas mãos e comecei a meter entre seus peitos.

Mamãe toda safada colocou a língua pra fora de forma vulgar e deixou escorrer um fio de saliva bem em cima da cabeça do meu pau, melhorando ainda mais a forma com que ele deslizava entre seus peitos.

Eu puxei a cabeça da minha mãe na direção do meu pau e ela entendeu na mesma hora deixando a língua pra fora, lambendo e chupando a cabeça do meu pau toda vez que ela chegava até a sua boquinha gostosa.

Eu segurei a cabeça dela com força e comecei a meter ainda mais rápido com o meu saco fazendo barulho toda vez que batia nos peitos dela, enquanto o meu pau deslizava entre os peitos da minha mãe e entrava na sua boca.

Eu ofeguei e mamãe gemeu, — ~Hnnnnm… — Enquanto eu fodia sua boca com o meu pau entre seus seios.

— Que delícia, mãe. — Murmurei, — A gente deveria ter feito isso a muito tempo! Porra, que tesão!

Eu continuei metendo e mamãe continuou chupando, me deixando foder a boca dela.

— Continua assim, mãe. — Pedi. — Vou gozar!

Dessa vez eu não queria segurar, tratar mamãe assim, do jeito que eu queria, fodendo a boca dela, com ela aceitando tudo, estava me levando a loucura.

Eu acelerei puxando ainda mais a cabeça dela pro meu pau e comecei a socar ainda mais forte, com o meu saco batendo nos peitos dela e o meu pau entrando mais da metade na sua boca.

Quando senti que não aguentaria mais, empurrei tudo o que eu conseguia para dentro da boca dela segurando a cabeça da minha mãe, e fiquei na ponta dos pés enquanto eu gozava.

— ~OHHHHHHHHH…. — Eu gemi sentindo o meu pau se contorcer e mamãe continuava ali, com o meu pau na boca, com a sua cabeça sendo segurada por mim, mamando gentilmente cada gotinha que o meu pau se contorcia jorrando.

— ~HNNNNNM… — Mamãe gemeu toda safada e eu puxei o meu pau de propósito para trás, tirando da boca dela e deixando alguns jatos atingirem o seu rosto e o seu peito, deixando mamãe toda gozada.

— ~Aiiiiiiie, — Mamãe sorriu pra mim mordendo o lábio e colocando uma mão na frente do rosto enquanto tomava um banho de porra.

Eu sorri ofegante e mamãe balançou a cabeça sorrindo, — Você é impossível, meu amor. — Ela disse com o rosto e o peito todo gozado.

— Isso foi gostoso pra caralho, mãe. — Murmurei ofegando e acariciando o cabelo dela com carinho enquanto eu via mamãe toda gozada e suada. — Você não achou isso um tesão? — Perguntei.

— ~Aiii, filho… — Mamãe levantou me olhando toda dengosa, — Você tem que parar de deixar a mamãe safada assim, sabia?

— Quanto mais safada, melhor, mãe. — Afirmei. — Eu aguento!

— Estou vendo, — Ela disse sorrindo vendo o meu pau pendurado ainda meia bomba, gordo e cheio de veias. — Você fez isso de propósito para tomar banho com a mamãe, não é, seu garoto safado?

Eu sorri e ela pegou a minha mão enquanto ‘reclamava’, — Sem vergonha. — me levando para o box.

Eu olhei para o corpo nu da minha mãe que estava a um passo na minha frente enquanto ela me levava para o box pela mão, e não pude deixar de ofegar com o quanto mamãe é gostosa.

Mamãe ligou o chuveiro e conforme a água caia no seu corpo, escorrendo por sua pele branquinha, descendo pelas suas costas até chegar a sua bunda maravilhosa, eu respirei fundo. — Ver você tomando banho assim é muito gostoso, mãe. — afirmei enquanto punhetava o meu pau de levinho, bem devagarinho, sentindo-o começar a voltar a vida.

Mamãe olhou pra mim mordendo o lábio e depois para o meu pau, antes de voltar os olhos pra mim. — Eu queria tanto que o seu pai fosse mais como você, meu amor. Você fode a mamãe tão gostoso… Com tanto tesão… E chupar o seu pau… duro… sentindo ele se contorcer na minha boca é tão bommm que eu poderia fazer isso o dia inteiro.

Eu me aproximei virando mamãe gentilmente de costas pra mim, e a abracei por trás. — Agora a gente pode fazer isso o dia inteiro, mãe, você e eu.

— Sim, meu amor. — Mamãe ofegou me sentindo beijar o pescoço dela. — A gente pode.

— Eu estou com tanto tesão em você, mãe, que nem consigo ficar mole.

Mamãe sorriu rebolando com a sua bunda enorme e macia no meu pau, e eu encaixei ele bem devagarinho por baixo dela, fazendo-o entrar todinho.

— ~Aiiiiiiiiii — Mamãe suspirou e eu comecei a meter bem devagarinho, ondulando o meu quadril.

— ~Aiiii, filho, que delícia. — Mamãe suspirou virando o rosto pra trás e esticando um braço para segurar o meu pescoço enquanto a gente se beijava e eu comia ela bem devagarinho assim, com nossos corpos molhados deslizando e se esfregando um no outro.

Os únicos barulhos que ressoavam pelo banheiro eram nossos beijos e os nossos corpos molhados se esfregando enquanto eu empurrava o meu pau uma vez após a outra para dentro dela, comendo mamãe bem gostoso por trás, abraçadinhos em baixo do chuveiro.

Nós ficamos assim por alguns minutos, eu segurando o pescoço dela, enquanto a gente se beijava e eu comia ela por trás.

Quando eu comecei a aumentar a velocidade fazendo os primeiros PLOCS ressoaram, mamãe interrompeu o beijo suspirando, — Assim não meu amor, — Mamãe pediu. — A gente já está muito tempo aqui, come a mamãe bem devagarinho para não fazer barulho.

Eu assenti voltando a ondular o meu quadril, roçando todo o meu corpo molhado no dela enquanto a comia por trás, em pé, segurando o pescoço dela. — Vocês mesma não disse que o papai não desce mais, não é, e lá de cima não tem como ouvir nada que acontece aqui em baixo.

— Eu sei, — Mamãe suspirou. — Mas eu tenho medo, vai que o seu pai desce pra me chamar?

— Tá bom, mãe, — Concordei, — Então vamos continuar assim, bem gostosinho. — Respondi sentindo o meu pau entrar e sair ondulando de dentro da buceta dela.

— ~Aiiii, — Mamãe suspirou e eu puxei ela gentilmente comigo, me sentando no chão, com as costas na parede, enquanto mamãe veio junto, ainda encaixada no meu pau, se sentando comigo, ainda de costas pra mim e com as pernas abertas.

Eu levei uma mão até a sua buceta vermelhinha de tanto que gente fudeo e comecei a esfregar com os meus quatro dedos bem devagarinho enquanto mamãe gemia baixinho e eu mexia a minha cintura para frente e para trás no chão, comendo a buceta dela bem gostozinho e sem fazer nenhum barulho.

— ~Aiiii, filho, que deliiiiiicia, que gostoso! — Mamãe sussurrou. — O seu pau está se esfregando todinho na buceta da mamãe, meu amor!

Eu acelerei um pouquinho e mamãe suspirou um pouquinho mais alto, — ~Aiiiiiii, foder devagarinho assim com você é tão gostoso. — Foi quando ouvimos um barulho alto na porta, a maçaneta girando e alguém empurrando, tentando abrir.

Na mesma hora o meu coração pulou uma batida e eu engoli em seco. Mamãe me olhou pálida, assustada, e nós paramos todos os movimentos.

A gente ficou em silêncio absoluto, e o meu pai perguntou:

— Querida, o que houve, trancou a porta por quê?

[Continua]

Próximo capítulo sábado ou domingo.

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Comentários

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Enfim, gostaria de dar os parabéns ao Gui.21, uso esse site a muitos anos, muitos anos mesmo.

Em todos esses anos eu nunca me importei em criar conta ou discutir teoria em comentários, inclusive achava estranho quem fazia isso, essa é a primeira vez que isso acontece, criei uma conta nesse site só pra comentar nos seus contos.

Nunca me vi tão envolvido em um conto como esse agora, relendo e prestando atenção em cada detalhe pra criar teorias, o lançamento semanal também cria ansiedade e tensão no leitor.

Está de parabéns.

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Acredito agora que a guerra vai ser pra conseguir essas fotos no celular do Dudu, o Gui comentou muito sobre esse celular.

E caso o Pai ou Dudu descubram que o Gui está comendo, a chantagem com as fotos vai rolar sem dó, acredito que esse vai ser o problema.

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Se o Gui pegar o celular e achar conversa do pai enviando fotos: Camila falou a verdade.

Se o Gui pegar o celular e achar conversar veridicas da Camila com o Dudu: Camila mentiu ou omitiu fatos, e ai o buraco vai ser mais embaixo.

Porém como ela já começou a transar com o Gui em qualquer lugar que de na telha e mostrando tesão escancarado, agora vem a minha outra teoria:

A Camila contou meias verdades pois queria ter o filho, tesão da vida dela, só pra ela, mas não conseguia explicar toda a situação dela com o Dudu, que talvez deva ter acontecido pois ela estava carente.

Então ela decidiu jogar o proprio marido e o Dudu embaixo do trem, sacrificando os dois e direcionando toda a raiva do Gui para eles 2, enquanto ela continua tendo o filho gostoso apenas pra ela.

Essa teoria é complicada, pois como eu disse, tudo que o Gui precisa fazer é apurar o celular ou falar com o pai ou Dudu pra descobrir toda a verdade.

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Mais um detalhe: O Gui quer pegar o celular do Dudu para apagar as fotos, e já foi deixado claro no capitulo 1 que o Dudu estava sim trocando mensagens com alguém.

A questão agora é se ele estava conversando com a Camila ou com o Maridão.

A Camila diz que é o proprio marido mandando fotos para o Dudu.

Eu acredito que vamos matar esse conto no exato momento que o Gui conseguir o celular do Dudu ou do proprio pai, afinal, terá as provas concretas que o pai enviava fotos para o Dudu, assim confirmando toda a historia que a Camila contou.

Ou ele terá as provas concretas que a mãe estava trocando mensagens com o Dudu, de qualquer forma, acredito na Camila e creio inclusive que ela entregou muitos detalhes, a ponto de que ela pode se entregar como mentirosa, caso o Gui consiga checar qualquer fato desse, como o fato do celular.

E é justamente por isso que eu acredito que tudo dito nesse capitulo é verdade ou 90% verdade.

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E como eu disse que não iria cantar vitoria, tem algumas certas coisinhas que ficou duvida mas ao mesmo tempo foram também explicadas:

1: A Mila falou que ela estava fazendo tudo pra alertar o Gui porém ela não falou de forma alguma até onde ela foi com o Dudu.

2: Continuando do anterior, apesar da Mila não ter falado até onde ela foi com o Dudu, os unicos FATOS que temos certeza, alem das brincadeiras dela com o Dudu, é a boca dela molhada no capitulo 1, ela estar sem calcinha no capitulo 1 e a boca dela vermelha no cpaitulo 2, como se tivesse beijando, todos esses eventos foram relatados pelo proprio Gui, nunca foi mostrado nada além disso, o autor sempre deixou a situação aberta para imaginação.

3: O Dudu comenta sim na Praia que tinha uma casada enrolando ele e que ela fez algo com a boca que deixou ele maluco, era obviamente a Camila, acredito agora que eles só ficaram no beijo.

4: o Gui nesse capitulo 7 fala abertamente como o pai dele é um filho da puta que tenta tirar ele de casa pra deixar a mãe sozinha com o sobrinho e eu acredito que esse quarto fato é o que mata o conto.

O Gui mesmo fala nesse capitulo que o pai queria ir ''carregar bolsas'' com ele andando a PÉ, mas com o Dudu ele fez questão de ir de carro.

5: Todo mundo insistia que a Camila só dava pro Gui pra calar a boca, mas agora não só transou no chalé como passou a transar em casa sem se importar com o maridão.

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E antes que alguém tente refutar o meu primeiro ponto e segundo ponto falando sobre a massagem dela ou o Dudu roçando.

Quando falo que não foi mostrado nada além disso, me refiro a sexo, essas coisas ainda podem ser encaixadas na historia da Camila que ela só queria alertar o Gui.

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Sim, a única coisa que fica em aberto é até onde ela foi com o Dudu. E o porquê o sorriso de escárnio na cena do banheiro, supondo que se o objetivo dela o tempo todo fosse o Gui, ela não quebraria a promessa que fez a ele.

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Exato, mas como eu falei no comentario ali em cima, é complicado ela mentir sobre isso pois o teto dela pode desabafar muito facil caso o Gui cheque o celular do pai ou do Dudu!!

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Mas talvez ela não espere que ele vá fazer isso. E outra, a parte das mensagens pode até ser verdade, só que a parte de ela usar ele apenas para fazer ciúmes ao Gui pode estar distorcida. Talvez esse até fosse o objetivo dela, mas ela também acabou indo mais longe, que eu acredito ser uma grande possibilidade, a questão é o quão longe.

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Concordo, como ela já ta dando pro filho e deixando ele fazer qualquer coisa com ela mesmo com o Pai estando do lado, faz você acreditar em tudo que ela falou

Pode ser que tudo que ela falou seja verdade, porem pode ser que ela também só desistiu do Dudu quando percebu que podia ter o proprio filho!! Assim jogando tanto o Dudu como o Marido embaixo do trem, pra manter o filho só pra ela.

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Sim. Eu tendo a acreditar que o que ela disse é verdade, mas que ela convenientemente omitiu coisas. Sabemos que ela omitiu detalhes do que aconteceu entre ela e o Dudu nas situações suspeitas. Mas o que mais ela pode ter omitido? Essa em minha opinião é a principal questão levantada agora.

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Eu tinha comentado ali em baixo.

Ela tinha foco no filho, mas ela estava investindo nos dois.

Caso o filho não embarcasse no incesto, ela iria para o plano B que e o magrelo remelento.

Afinal de contas se o maridão dela fazia tanta questão de ser corno,

Como ela disse

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Cara, para mim ela tinha que ser fraca.

Gui vai descobriu mais cedo ou mais tarde.

E saber por outros meios vai ser pior.

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Caralho sushi

Perfeito perfeitíssimo

!

Cheguei a mesma conclusão que você.

90% de verddade do capítulo.

Ela só omitiu a relação com o Dudu

Eu acho um erro dela. Ela deveria ter sido franca. Porque o Gui descobriu se qualquer maneira.

Vasculhar o celular do pai vai see uma coisa, agora para matar mesmo a charada vai ter que ser o celular do Dudu.

La que vai ter a certeza do relacionamento dos dois.

Ou o Gui pode provocar tanto o Dudu que como ele e emocionado, vai querer esfregar na cara dele mostrando as mebsagens com a Mila.

O jogo tá na mão dele para desvendar essa porra toda.

5: sexo por calar a boca bunda foi algo em que me convenceu, afinal de contas Gui era melhor que o primo em tudo.

Como ela iria querer um frangote remelento daquele do que o filho.

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Leiam meu comentario por completo, fiz uma analise apontando algumas coisas bem interessantes.

Quando eu falei no capitulo anterior que a mãe do Gui tinha sim tesão nele, vocês continuaram insistindo que eu estava errado, que não tinha como, eu não irei cantar vitoria antes da hora, mas muitas coisas ficaram bem claras com essa explicação da Camila, inclusive algumas pontas soltas foram resolvidas com essa explicação dela.

É dito no Capitulo 1 que o Gui viu o Dudu trocando mensagens no telefone, o que tem ligação direta com a mãe do Gui agora falando que pegou mensagens entre o Marido e Dudu:

''Depois de um tempo deitado, sem conseguir dormir, eu olhei para Dudu e o vi no celular, trocando várias mensagens com alguém enquanto tinha um sorrisinho no rosto.''

O Dudu fala pro Gui que gostaria de ter o pai cornão como o dele, ele em nenhum momento mostra medo em falar isso e o pai mesmo não reage, o que eu sempre achei estranho, nenhum homem aceitaria ser chamado de corno e continuar tratando o sobrinho bem.

O que levou todos aqui a pensar que ou o Dudu está comendo a Camila, ou sabe quem come.

No capitulo 6 a mãe do Gui fala de forma bem direta:

''— Uhum… — Mamãe assentiu me olhando toda carinhosa, — Você é muito diferente do seu pai, eu sabia que você não iria aceitar isso.''

O que já indicava que o Gui nunca ia aceitar traição, coisa que o pai dele já estava tramando.

No capitulo 6 o Gui também comenta como não tinha inocencia na mãe dele vendo ele com ciumes:

''Não havia inocência ali. Ela notava meu olhar cravado em Dudu. Via meu ciúme, minha raiva. E ao mesmo tempo, havia algo mais, como se estivesse gostando de me ver com tanto ciúme dela.''

A mãe gostava e sentia prazer em ver o filho com cumes defendendo ela, coisa que o marido não fazia, muito pelo contrario

No capitulo 1 é falado varias vezes como a mãe tem ciumes do Gui e é totalmente contra o relacionamento dele com a Adriana, uma mulher 5 anos mais velha que o Gui:

''Sim, ciumenta, nada exagerado, mas mamãe sempre fez questão de demonstrar o seu ciúme, ela diz que só está cuidando dos homens da vida dela, mas a verdade é que ela tem mais ciúmes de mim do que do meu pai. Quando eu estava namorando Adriana, mamãe simplesmente ‘odiava’ ela, talvez por Adriana ter 21 anos, quase terminando a faculdade e eu 16 na época. Mamãe fazia de tudo para não nos deixar a sós. Quando Adriana ia embora, mamãe ficava ainda mais carinhosa comigo, me abraçando, me beijando, me chamando para ver série com ela no sofá e assim por diante.''

E agora no capitulo 7 a Mãe do Gui traz a Adriana de novo na conversa!! 6 capitulos mais tardes!! mostrando que ela tinha sim ciumes da Ex do Gui, Inclusive até comentando como ouvia os dois transando!!

E enquanto a Camila fala sobre o sexo do Gui, ela comenta como ele foi bruto com a namorada, coisa que ela já comentou no capitulo 6 que ela gostava de pulso firme e que queria que o filho tivesse o pulso firme com ela, mais um detalhe que prova que o sexo deles foi veridico.

Outro detalhe é que a Camila fala como tentava atiçar o Gui, no capitulo 1 o Gui também comenta sobre ocasiões onde os dois assistiam alguma coisa na TV e o mesmo tinha que se afastar pois ficava duro, ele só não sabia que aquilo era a mãe dele atiçando ele pra ser encoixada.

Outra coisa que mata bem o caso e faz o lado da Camila ter mais legimitidade:

O Gui nunca falou pra Camila ou pra ninguém que viu ela voltando do Chalé de noite depois do Gui entrar, nesse capitulo ela mesmo por pura e propria vontade, fala pro Gui que chegou a contar pro marido que ele viu ela entrando, usando a explicação que pra era enganar o marido e deixar o Gui mais alerta.

Como o Gui nunca contou que viu ela voltando e ela por vontade propria falou isso, da mais confiança que ela está falando a verdade.

E logo após essa conversa, a mãe novamente volta a usar a Ex do Gui como exemplo, dizendo que ela queria que o Gui fosse bruto com ela da mesma forma que ele era com a Adriana.

E enquanto o Gui chupa o peito da Mila, ela novamente traz a namorada de novo na jogada, perguntando se ela era mais gostosa que a namoradinha dele.

Novamente pra quem falou que o sexo deles poderia ter fingição, a mãe estava encharcada nesse capitulo, ao ponto de fazer barulho molhado antes mesmo da penetração, o que já mostra que o tesão é real.

Logo após isso a mãe traz a Adriana de novo na conversa enquanto os dois estão transando, mostrando que o Gui falar sobre a Ex e o ciumes da mãe durante o primeiro capitulo, não foi algo só de enfeite e que tinha sim um proposito nesse conto, a ponto da Camila citar a Ex namorada inumeras vezes nesse capitulo, antes de transar e durante a transa deles.

Eai temos mais um comentário da Camila sobre a preferencia sexual dela, Ela cita tudo que o Gui aprendeu e fazia com a namorada mais velha:

''Um homem tem que ser assim, meu amor, tem que ser rude, forte, imponente, tem que tratar a mulher como uma puta na cama… como uma cachorra… delicada, mas que aguenta ser usada e abusada.''

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Excelente capítulo gui.21 parabéns!

Cara...

Tem muita coisa para ser discutida. capítulo separou a joia do trigo.

Quem imaginaria que o pai era o arquiteto de toda sacanagem. Puta que pariu! Imaginávamos como cúmplice, capacho, mas o arquiteto?

Essa ninguém acertou.

Quer dizer.. segundo o depoimento da mãe não e...

Ainda acho que ele deve investigar mais coisas para ter certeza e não se machucar lá na frente.

Apesar de todo o depoimento da mãe.

Uma coisa não me deixou passar:

Ela disse ao filho que voltou da varanda e falou com o pai e etc...

Mas ela não revelou o que foi fazer na varanda com o Dudu. E estranho, por que o Gui não aprofundou em perguntar o que eles fizeram?

A mesma coisa foi quando ele chegou e ela estava de toalha e o primo tomando banho.

Entre outras coisas.. como a boca molhada da mãe e etc...

estranho por que ele não se atentou a perguntar esses detalhes?

Será que foi tanta informação chocante que ele nem estava conseguindo processar tanta coisa. Espero que ele comece a refletir e volte a questionar a mãe dele sobre essas omissões

Acredito que ela esteve sim sempre interessado no filho e que ele conseguiu...

Mas ela que ela tirou casquinha com o sobrinho nojento, ela tirou. Porque esses acontecimentos foram feitos na ausência dele. Não estou 100% convencido que ela fez isso exclusivamente só para fazer ciúmes.

Um outro adendo: gui perguntou a mãe dele se esse plano dela de sedução falhasse.

Ela respondeu que não falharia porque ela conhecia o filho dela e sabia que ela conseguiria seduzi lo.

Hum...

Acredito nela em parte.. eu acho que ela queria mesmo o filho ,contudo caso não conseguisse ela se entregaria ao Dudu, como segundo plano.

Ela tava investindo nos dois, embora o foco fosse no filho.

Então ela deve ter tido relação com o Dudu no banheiro e na varanda.

Para manter lo como plano B.

Na varanda o pai pode ter filmado e enviado para o Dudu.

Primo para azedar a relação pode vazar para o Gui, ele comendo ela de 4 como disse que queria fazer com ela.

Mesmo o Gui se livrando das fotos e possíveis vídeos no celular do Dudu, o pai dele vai continuar insistindo.

Afinal de contas

O nêmesis do Gui não e o Dudu e sim o próprio pai( quem diria) hauaauahaa

Um rumo possível que imagino o pai um corno escroto que quer ver um moleque fodendo a mulher dele.

Ele vai ficar forçando inclusive dar um jeito do moleque ir morar na casa deles. Como os dois não se batem ele querer que o Gui saia de casa com a desculpa de amadurecer.

vai falar "voce já e um homem, tá na hora de ir morar em outro lugar".

Nem que o pai tenha que pagar um aluguel pro próprio filho. Ele quer porque quer um moleque relento fodendo a mulher dele.

Vai ser um puta drama isso aí...

Acho que uma maneira do Gui se livrar de vez do Dudu, até de forma para apaziguar a situação, embora o primo não mereça. E ajuda lo a conquistar a própria mãe dele.

Basta a Mila começar a colocar sementinha de incesto no ouvido da irmã e faze la desejar o próprio o filho.

Finalmente aproximando os dois. Se não eram unidos como mãe e filho, serão como marido e mulher.

Reitero

Excelente capítulo gui.21

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Não, eu ainda acho que seria muito mais satisfatório o Gui comer a mãe do Dudu e fazer ele descobrir. O Dudu e o pai do Gui não tem que se dar bem em nada, eles tem que sofrer uma derrota completa.

Seria interessante, se ele realmente tentasse algo assim, a Mãe se separasse dele e fosse morar com o Gui, deixando ele morando sozinho com o Dudu, seria engraçado kkkkk.

Mas você está certo, o Gui ainda tem que questionar o que diabos aconteceu nessas situações.

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Mas a Mila não vai querer que o Gui coma a tia.

Ela tem tanto ciúmes dele quanto ele dela.

A não ser que seja confirmado que a Mila deu para o dudu mesmo e a maneira dela ganhar o perdao e dele é retribuir e deixar Gui dar o troco na mãe do Dudu. Ele obtemas duas coisas: perdoar a mãe e se vingar do Dudu.

Dado que a Mila não tinha uma marca de tapa na bunda ou pescoço ou coisa do tipo após o incidentes da varanda ou banheiro, indica que se eles tivessem fodido nessas ocasiões Dudu não fode como o Gui.

Tá se confirmando que quem e o nacho da situação e o Gui e não frangote remelento do Dudu.

E para mim não fazia sentido a mae querer mais o Dudu do que o filho e oferecendo para ele sexo apenas para manipula-lo.

Dado o histórico que o filho tinha com a ex, ele sendo maior, mais forte e mais bonito.

Porque ela ia querer o Dudu e não o filho, o qual ela tem profundo amor...

Mesmo que ela seja poligamica precise ter mais de um parceiro, ainda assim o filho sempre seria sua prioridade.

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É como eu disse, resta saber o quão longe ela foi com Dudu. Pois por mais que ela tenha feito na intenção de fazer ciúmes no Gui como ela disse, fato é que ela aproveitou e alguma coisa rolou. Agora resta saber até onde foram, e também resta saber o quanto do que ela disse é verdade. Eu acho que tudo que ela disse é verdade mas ela omitiu coisas. Então nos resta aguardar e teorizar enquanto isso kkk.

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Poxa mas te contar para mim nem e tanta coisa ela ter se envolvido com o Dudu desde que cessada. Ela tava carente, ela tinha que extravasar.

Bom saber mesmo que ela não e aquela ninfomaníaca psicopata. Ela só precisava de rola e felizmente ela finalmente conseguiu o filho.

Mas ela tem que ser honesta e contar ao filho sobre o Dudu, porque se ele descobriu por outros meios, ele vai perder a confiança nela azedando a relação bonita que eles tem.

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Pai dele no final nunca vai perder.

Objetivo dele e tocar punheta e ver um macho comendo a mulher dele. Se não esperaria que esse seria seu filho.

Acho que ele ao descobrir ficaria muito chocado, pro causa do tabu,mas testemunhado a performance implacável do filho, vai encontrar o que queria.

Gui tem tudo para vencer de 7x1 nesse jogo.

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Depende. Se ele forçar essa coisa do Dudu morar com eles como você disse, seria engraçado a mãe ir morar com o Gui e deixar ele sozinho com o Dudu, aí ele teria perdido. E ele vai ter perdido se ela e o Gui continuaram a fazer escondidos, ou nem isso, eles deixem ele saber, mas não o deixem assistir apenas imaginar. Seria de alguma forma uma derrota para ele, mesmo que minima.

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Seria estranho ela ir morar com o Gui depois disso. Como ela irá se justificar para o marido que vai morar com o filho?

Além do mais seria abandono do lar. Afeta juridicamente o casamento.

Se o autor seguir esse rumo em que quer trazer o Dudu ao mesmo tempo que o pai bota o filho pra fora, vai causar um puta drama que não faço ideia de como o autor iria desenvolver. HahaahaHG

Mas seria foda!

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Nunca valeu tanto a pena esperar por um novo capítulo! Nunca fui dormir tão feliz! Gui.21, você é sensacional! Estou amando vada vez mais a sua história! Tô aqui morrendo de ansiedade pelos próximos. Continue assim, sempre!

E agora que comece a guerra dos comentários! kkkkk

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Porra capítulo foda não e...

Depoimento da mãe, se ela não estiver mentindo, quebrou muitas teorias.

.

Ninguém imaginaria que o pai era o arquiteto e não um capacho.

Gui para ter certeza tem que ver celular do pai

No mais... Gui21 está seguindo com congruência a sua opinião em relação ao conto inspirado:

Mila não será uma suggey.

Contudo existe lacunas no depoimento dela que ficaram vazias. Ela omitiu coisas.

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