A VIZINHA GOSTOSA

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 2283 palavras
Data: 05/10/2025 00:00:42

Eu sou Lucas, 18 anos, negro, alto, magro, mas com os músculos definidos de quem joga bola todo fim de semana no campinho aqui perto de casa, em Copacabana. O sol carioca queima a pele, deixa meu cabelo crespo brilhando de suor, e os olhos castanhos sempre meio semicerrados por causa da claridade. Estudo pro Enem, sonhando com uma vaga em Ciência da Computação – já manjo um pouco de programação, passo horas fuçando no computador quando não tô na rua com os caras. Sou popular na escola, o cara que faz todo mundo rir, mas com mulher... aí complica. Nunca namorei, nunca beijei, sou virgem. E tem um motivo que me deixa travado: meu pau. A última vez que medi, por curiosidade, com uma régua, tinha 25 centímetros, grosso, com veias pulsando como cordas. Meus amigos no vestiário zoavam os deles, tipo 12, 13 centímetros, e eu sempre saía fora, com vergonha. Acho que sou anormal, tipo aqueles caras de filme pornô, e isso me mata de medo de chegar numa mina.

Moro com meus pais, mas eles quase nunca tão em casa. Minha mãe, enfermeira, vive no plantão, e meu pai trabalha em plataforma de petróleo, passa semanas fora. A casa fica vazia, só eu, o silêncio e o calor do Rio entrando pelas janelas. Tudo mudou quando Sandro, amigo do meu pai, se mudou pra casa geminada do lado com a esposa, Letícia. Ela é um colírio, um incêndio ambulante. 32 anos, ruiva, cabelo ondulado caindo até a cintura, olhos castanhos claros que parecem te furar. 1,65 metro, cheinha, mas sarada, com coxas grossas que parecem esculpidas, bunda grande, empinada, que balança quando ela corre duas vezes por dia – cedo e no fim da tarde. Os seios são médios, mas fartos, marcando os tops de corrida, os mamilos rosados aparecendo quando o suor molha tudo. A pele clara, cheia de sardas no rosto, ombros e colo, brilha dourada sob o sol. Ela é quieta, séria, só cumprimenta com um “Oi, Lucas” educado, mas aquele corpo... porra, aquele corpo me deixa louco.

Eu a via toda vez que voltava do campinho, suado, a bola debaixo do braço, sozinho porque os caras moram mais longe. Letícia terminava a corrida, o cabelo ruivo preso num rabo de cavalo, a legging preta colada nas coxas grossas, a bunda esticando o tecido até parecer que vai rasgar. O top branco, molhado, grudava nos seios, mostrando cada curva, cada mamilo endurecido pelo vento fresco da praia. Eu tentava não olhar, mas era impossível – meu pau endurecia na bermuda, e eu corria pro quarto, com vergonha, rezando pra ela não perceber. “Oi, Lucas”, dizia ela, a voz grave, quase indiferente, mas com um brilho nos olhos que me fazia tremer.

Há umas semanas, descobri um buraco no muro que separa nosso quintal da piscina deles. Pequeno, na altura dos olhos, escondido por uma trepadeira. Nunca tinha dado certo de ver nada – ou Sandro tava lá, ou Letícia não aparecia. Mas hoje, um sábado abafado, o sol batendo forte, deu certo. Voltei do campinho, suado, o pau já meia-bomba só de pensar nela correndo. Fui pro quintal, fingindo regar as plantas da minha mãe, e olhei pelo buraco. Lá tava ela, na piscina, de biquíni vermelho – minúsculo, dois pedaços de pano que mal cobriam nada. A bunda empinada boiava na água, as coxas grossas brilhando com gotas, os seios fartos quase pulando pra fora do sutiã. Ela saiu da piscina, a água escorrendo pelo corpo, o cabelo ruivo molhado colado nas costas. Inclinou-se pra pegar uma toalha, a bunda subindo, o biquíni enfiado entre as nádegas, revelando a curva perfeita, sardas espalhadas como estrelas. Ela se virou, os mamilos marcando o tecido molhado, e começou a se esfregar com a toalha, devagar, os seios balançando, a buceta depilada (ou com uma faixa fina de pelos ruivos, eu imaginava) sugerida pelo tecido colado.

Meu pau explodia na bermuda, 25 centímetros de pura tensão, as veias pulsando, a glande inchada roçando o tecido. Corri pro quarto, tranquei a porta – ninguém em casa, graças a Deus – e me joguei na cama, a bermuda no chão. Peguei o pau com as duas mãos, a pele preta brilhando de suor, e comecei a me masturbar, imaginando Letícia nua, a bunda empinada rebolando no meu colo, os seios na minha boca, a buceta ruiva pingando mel na minha língua. “Porra, Letícia, me fode”, murmurei, o gozo subindo rápido, a mão acelerando, a glande brilhando com pré-gozo. Então, um barulho – uma batida na porta da frente. “Lucas, tá aí?” Era ela, a voz grave, melíflua, cortando o ar como uma faca. Meu coração parou, o pau pulsando na mão, o gozo quase explodindo. “Merda, e agora?”, pensei, a vergonha e o tesão brigando dentro de mim.O som da voz de Letícia na porta da frente me atingiu como um choque elétrico. Meu pau, ainda duro, pulsava nas mãos, a glande brilhando com pré-gozo, as veias grossas como cordas latejando na pele preta. Eu estava deitado na cama, a bermuda jogada no chão, o corpo suado do campinho e da masturbação frenética, imaginando a bunda empinada dela, a buceta ruiva pingando na minha língua. “Lucas, tá aí?”, repetiu ela, a voz grave, com um tom que misturava curiosidade e algo mais – um convite, talvez? Meu coração disparou, a vergonha me engolindo. “Merda, ela não pode me ver assim”, pensei, levantando rápido, o pau balançando, pesado, os 25 centímetros que eu tanto temia agora uma traição evidente. Enfiei a bermuda, o volume impossível de esconder, e corri pra porta, ajeitando o cabelo crespo com as mãos trêmulas.

Abri a porta, o sol de Copacabana batendo forte, o calor úmido grudando na pele. Lá estava Letícia, ainda com o biquíni vermelho que vi pelo buraco no muro, agora coberto por uma camiseta larga do marido, o tecido caindo solto nos ombros sardentos, mas curto o bastante pra mostrar a curva da bunda grande e empinada. As coxas grossas, musculosas, brilhavam com gotas de água da piscina, e o cabelo ruivo, molhado, caía em ondas sobre os seios fartos, os mamilos rosados marcando o tecido fino. “Oi, Lucas”, disse ela, os olhos castanhos claros me encarando, um sorriso torto nos lábios. “Tô precisando de uma ajuda na casa. A torneira da cozinha tá pingando de novo. Você é bom com essas coisas, né?” O tom era casual, mas o olhar dela desceu, rápido, pro volume na minha bermuda, e o sorriso cresceu, provocador. Meu rosto queimou, a vergonha misturada com um tesão que eu não conseguia controlar. “É... claro, Dona Letícia”, gaguejei, a voz falhando, o pau latejando contra o tecido.

Segui ela até a casa ao lado, o coração na garganta, o cheiro de baunilha e suor dela me envolvendo como uma droga. A sala era fresca, o ar condicionado zumbindo, mas o calor do corpo dela parecia aquecer tudo. Ela foi pra cozinha, a bunda balançando sob a camiseta, o biquíni vermelho visível por baixo, o fio dental marcando as nádegas. “É aqui”, disse, apontando a torneira, mas se inclinando sobre a pia, a bunda empinada subindo, o tecido esticando, revelando a curva perfeita. Meus olhos grudaram, o pau endurecendo mais, e ela virou a cabeça, me pegando no flagra. “Tá olhando o quê, garoto?”, perguntou, a voz grave, melíflua, os olhos brilhando com algo que me fez tremer. “Nada, Dona Letícia”, menti, me abaixando pra checar a torneira, as mãos trêmulas tentando girar a porca. Ela ficou ao lado, tão perto que o ombro sardento roçava o meu, o calor da pele dela me queimando.

“Você é tímido, né, Lucas? Mas aposto que tem fogo aí dentro”, disse, a mão roçando minha coxa, os dedos subindo devagar, quase tocando o volume do pau na bermuda. Eu congelei, o coração disparado, a torneira esquecida. “Eu... nunca...”, comecei, a voz falhando, e ela riu, baixo, os olhos fixos nos meus. “Nunca o quê? Nunca consertou uma torneira? Ou nunca... outra coisa?” A mão dela subiu mais, apertando de leve o pau por cima da bermuda, o toque quente me fazendo gemer baixo, o corpo tremendo. “Dona Letícia, isso é errado, você é casada”, murmurei, mas minha voz era fraca, o tesão vencendo a culpa. Ela se aproximou, o rosto a centímetros do meu, o hálito quente com cheiro de hortelã. “Sandro tá na plataforma, Lucas. E eu tô sozinha aqui, precisando de... ajuda.” Ela puxou a camiseta por cima da cabeça, jogando-a no chão, o biquíni vermelho brilhando, os seios fartos quase pulando pra fora, os mamilos duros marcando o tecido. “Vem comigo”, disse, pegando minha mão, me levando pro quarto.

Eu segui, hipnotizado, o pau latejando, a vergonha lutando com o desejo. No quarto, ela trancou a porta, o som do clique ecoando como uma sentença. “Tira a roupa, garoto”, ordenou, a voz firme, mas suave, os olhos famintos. Eu hesitei, a vergonha do meu pau me travando. “Dona Letícia, eu... meu pau é... grande, acho que é estranho”, confessei, o rosto queimando. Ela riu, se aproximando, os seios roçando meu peito enquanto desamarrava o biquíni. “Grande, é? Deixa eu ver.” O sutiã caiu, revelando os seios fartos, os mamilos rosados apontando pra mim, sardas espalhadas como constelações. Ela puxou minha bermuda, o pau saltando livre, 25 centímetros de pura tensão, preto, grosso, veias pulsantes, a glande brilhando com pré-gozo. “Nossa, não sabia que do lado de casa tinha uma maravilha dessas”, disse ela, os olhos arregalados, admirada, a mão envolvendo o pau, os dedos mal fechando ao redor, masturbando devagar, sentindo o calor pulsar. “Isso é um pau de homem, Lucas. Não é estranho, é perfeito.”

Ela se ajoelhou, a bunda empinada balançando, o biquíni enfiado entre as nádegas, e lambeu a glande, a língua quente rodopiando, o sabor salgado do pré-gozo misturado ao hortelã da boca dela. “Relaxa, garoto, eu te ensino tudo”, sussurrou, a boca engolindo o pau, esticando os lábios ao limite, a saliva escorrendo pelos cantos. Eu gemi, alto, as pernas tremendo, as mãos na nuca ruiva dela, o cabelo molhado entre os dedos. Ela chupava com fome, a língua traçando as veias, a mão masturbando a base que não cabia na boca, o som molhado enchendo o quarto. “Tá gostoso, né? Mas segura, garoto, não goza ainda”, disse ela, os olhos fixos nos meus, a boca cheia, engasgando levemente enquanto forçava mais fundo. “Eu... não aguento, Dona Letícia!”, avisei, o gozo subindo, e ela acelerou, a boca quente, a garganta engolindo até onde dava, os seios fartos roçando minhas coxas. Gozei com um grito, jatos quentes enchendo a boca dela, escorrendo pelos cantos, pingando nos seios fartos. Ela engoliu, lambendo os lábios: “Bom garoto, mas isso é só o começo. Agora me chupa.”

Ela se levantou, tirando o biquíni, a buceta ruiva à mostra, uma faixa fina de pelos brilhando de umidade. “Vem cá, Lucas, deita aqui”, ordenou, deitando na cama, as coxas grossas abertas, a bunda empinada no colchão, a buceta pingando mel. “Chupa devagar, começa lambendo os lábios, depois o clitóris. Assim, garoto, usa a língua.” Eu me ajoelhei, desajeitado, o pau amolecendo, mas ainda grande, balançando entre as pernas. Minha língua tocou os lábios dela, o gosto doce e salgado me deixando louco, o clitóris inchado pulsando na boca. “Isso, Lucas, rodopia a língua, chupa forte!”, gemeu ela, rebolando, as mãos apertando os seios, os mamilos duros entre os dedos. Eu lambi com fome, a língua entrando fundo, o mel escorrendo pelo queixo, os gemidos graves dela ecoando no quarto. “Porra, garoto, você aprende rápido! Chupa mais, me faz gozar!”, gritou, o corpo convulsionando, as coxas grossas tremendo ao redor da minha cabeça, o mel esguichando na minha boca.

Ela me puxou pra cima, beijando minha boca, a língua dela provando o próprio gozo. “Agora me fode, Lucas. Mas vai devagar, esse pau é grande demais”, disse, guiando a rola pra buceta ruiva, a glande roçando os lábios inchados. Eu meti devagar, a cabeça forçando a entrada, esticando as paredes, o calor úmido me envolvendo como uma luva apertada. “Ah... tá me rasgando, garoto! Devagar, assim... fode sua vizinha devagar”, gemeu ela, as unhas cravadas nas minhas costas, a bunda rebolando devagar pra acomodar o tamanho. Eu gemi, o pau pulsando dentro dela, as veias roçando as paredes, o clitóris dela pressionando contra a base. “É gostoso, né? Agora acelera um pouco, mas cuida, tá me enchendo toda”, disse ela, os olhos nos meus, o prazer no rosto sardento. Eu acelerei, as estocadas profundas, a bunda dela balançando no colchão, os seios quicando contra meu peito. “Assim, Lucas, fode forte agora! Me faz gozar no seu pau grande!”, gritou ela, as coxas tremendo, a buceta contraindo ao redor da rola, esguichando mel enquanto gozava.

Eu não aguentei, gozei dentro dela, os jatos quentes enchendo a buceta ruiva, escorrendo pelos lados, o corpo tremendo. “Porra, Dona Letícia... foi incrível”, murmurei, ofegante. Ela riu, beijando minha boca: “Você aprende rápido, garoto. Mas tem mais lições.” Então, o som de uma moto na rua – Sandro chegando. “Merda, é o Sandro!”, disse ela, o pânico nos olhos. Eu pulei da cama, pelado, o pau ainda pingando porra, e corri pro quintal, escalando o muro, os espinhos rasgando a pele da perna, o sangue escorrendo. "Ai, porra!", gritei baixo, caindo do outro lado, o corpo nu coberto de suor e porra, correndo pra casa, o pau balançando, o coração na garganta. Tranquei a porta do quarto, me joguei na cama, ofegante, o pau amolecendo, porra grudada na coxa. "Fui pego? Ele viu?", pensei, o pânico misturado ao tesão, imaginando se Sandro me vira pelado pulando o muro. Meu segredo com Letícia estava só começando, e o risco me deixava ainda mais duro.

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