O vizinho de condomínio
No final de 2018 acabei separando da mãe do meu filho. Os meses seguintes foram um período de muita incerteza, mas aproveitei para cuidar do corpo e da mente. Intensifiquei as corridas que vinha praticando e uma ou duas vezes por semana aproveitava o final da noite, e da corrida ia direto para a piscina do condomínio pra aproveitar o horário.
Em um dia desses encontrei um dos vizinhos na piscina, não o conhecia, mas acabamos conversando um pouco enquanto aproveitamos a escuridão e o espaço para nadar livremente. O nome dele era Bento, um homem negro, corpo normal, nem magro nem gordo, de mesma idade que a minha (33 anos), sorriso fácil. Eu branco, barba preta e um pouco acima do peso. Conversamos sobre futebol, problemas do condomínio e acabamos falando da minha separação. O intrigante é que Bento também era um recém separado, e em ambos os casos havíamos ficado com a casa. Conforme o papo ia avançando, Bento se sentou na borda da piscina e percebi o grande volume da sunga. Não estava ereto mas a sunga branca que usava marcava bem seu pênis, que mesmo nessa condição parecia bem grosso. Disfarcei o olhar mas ao olhar novamente pro rosto dele percebi que era aquela impressão que ele queria deixar. Saímos da piscina, e percebemos que morávamos na mesma rua do condomínio, a minha casa ficava 8 casas adiante. Bento apontou pra casa dele e nos despedimos, mas aproveitamos pra marcar de assistir um jogo de futebol na minha casa que iria passar na Tv no dia seguinte, SPFC x Flamengo. No dia seguinte, no horário do jogo, Bento apareceu de short, camiseta do Flamengo, chinelo e uma caixa de cerveja na mão. Eu da mesma forma com a camiseta do SPFC e já tomando uma, recebi ele com um aperto de mão e fomos nos sentar no sofá. O jogo começou, era um daqueles jogos pouco movimentados, que fazem a gente passar várias vezes a mão no celular. Já estávamos na terceira ou quarta cerveja, quando Bento me mostrou em seu celular uma dessas mulheres maravilhosas do instagram, ficamos comentando como ela era gostosa e vimos mais algumas fotos. Acabei comentando que, desde a separação, vivia me masturbando zappeando por redes sociais e sites adultos. Bento comentou que também fazia o mesmo e logo voltamos a atenção para o jogo novamente.
O fato é que alguns minutos depois, levantei para pegar mais duas cervejas e quando voltei encontrei Bento esfregando com firmeza a cabeça do pau enquanto zappeava pelo rede social. Em tom de brincadeira, perguntei se ele ia se masturbar ali mesmo, e ele me respondeu com outra pergunta: posso? Eu respondi que sim, já que havíamos confessado que era algo que fazíamos com frequência. Bento não pensou duas vezes e tirou o pau meia bomba pra fora do short. Era um pau preto, bem grosso, e com algumas bombadas já mostrava o tamanho real. Bento olhou pra mim e perguntou: E aí, vai também? Respondi que sim, e logo peguei meu celular baixei o short e comecei a me masturbar. Logo estávamos um ao lado do outro com os paus babando de tesão, e com a troca de olhares logo percebemos que boa parte do tesão era ver um ao outro nessa situação.
Sugeri ao Bento de trocarmos o jogo por um porno na TV, ele consentiu, e logo largamos os celulares e passamos a nos masturbar assistindo o filme na TV. alguns minutos depois e com o tesão já alto, nos aproximamos sutilmente e paramos de nos masturbar estantaneamente. Em seguida passamos a uma mão amiga. Eu já estava há tempos querendo sentir o peso daquela rola na minha mão, e não perdi tempo.
O ritmo da masturbação era delicioso, cada um querendo dar mais prazer pro outro, a pulsação das rolas eram constantes. O tamanho dos nossos paus era equivalente, mas o pau do Bento além de mais grosso babava bem mais que o meu, era líquido o suficiente pra lubrificar os nossos dois paus.
Pensando nisso, levantei de frente para Bento e sentei em seu colo de frente, os dois paus se tocaram e Bento começou uma masturbação deliciosa com as duas mãos englobando nossos dois paus. O fato de sentirmos a pulsação um do pau do outro fez o tesão aumentar progressivamente. Quanto mais ele nos masturbava, mas sabíamos que estávamos chegando no clímax final. Em um dado momento começamos a gemer mais forte e ambos perceberam que havia chegado a hora. Compulsivamente comecei a gozar e um instante depois Bento começou a gozar junto comigo, os leites se misturavam e Bento continuava nos masturbando. Era uma ótima sensação ver os dois paus despejando todo o leite acumulado. Esse foi o nosso primeiro momento juntos, e muita coisa aconteceu naquele ano.
