MINHA VIDA COM DUAS ESPOSAS!

Um conto erótico de Leonardo Santos
Categoria: Heterossexual
Contém 3328 palavras
Data: 04/10/2025 12:15:24

Depois de me separar da minha segunda esposa, acabei engrenando um relacionamento com a mãe dela, Márcia. Comparado aos meus dois casamentos anteriores, esse era muito mais leve. Não havia nenhum tipo de cobrança, nem nada do tipo. No início do meu relacionamento com Márcia, eu cheguei a manter um caso com a minha primeira ex-mulher, Mariana, por um tempo. Mariana já nesse ponto estava deixando a vida de garota de programa pra se aventurar no mundo do cinema pornô. Márcia já sabia de toda minha história com Mariana, e não se importava muito com isso. Até porque no fundo, ela sabia que nosso relacionamento também não seria algo muito bem visto aos olhos de Deus e da sociedade. Ela praticamente tomou o marido da filha, e se deitava com ele todas as noites mesmo não sendo oficialmente casada, o que pode ser considerado um pecado grave. Além do mais, ela se via muito feliz e realizada nessa posição. Tinha um marido carinhoso e provedor, que não lhe deixava faltar nada, nem atenção ou sexo. Aliás, sexo era o que menos faltava na nossa relação. A gente trepava todas as noites. Como ela já não menstruava mais, não tinha aqueles dias chatos durante o mês. Era pau cerrado todos os dias! Mesmo quando eu chegava cansado do trabalho, ela fazia questão de levar pirocada. E eu, como bom marido que sou, não podia negar o que lhe é de direito como esposa. A gente fodia em todos os cômodos da casa, até mesmo no jardim nos fundos da propriedade. Márcia dizia que nunca havia se sentido tão realizada como mulher do que agora. O seu falecido marido, seu Eugênio, não se preocupava em lhe dar prazer. Márcia disse que ele nunca chupou a sua buceta. Como pode um homem ver um bucetão bonito daqueles e não sentir vontade de cair de boca? O cara só fazia o básico: era um ‘papai e mamãe’ sem graça até ele gozar. Ela mesmo, acho que nunca tinha tido um orgasmo com ele. Comigo, era toda noite pelo menos uns 3. E agora, como eu já não me encontrava tanto com Mariana, toda a minha energia era destinada a satisfazer Márcia.

No meu conto anterior, eu expliquei o que aconteceu com Mariana. Apesar de eu querer voltar a ficar sério com ela, ela me dispensou por causa da sua nova ‘carreira’. Ela enxergava o matrimônio como um empecilho em seu novo trabalho. Todo mundo acha que atores e atrizes pornôs não tem vida social, não se casam, não formam família, não tem filhos. Mas isso é um equívoco. E Mariana percebeu isso logo de cara. Já fazia umas semanas que a gente não se encontrava. Acho que meses até. Assim que me separei de Samara e me ‘juntei’ com Márcia, ainda cheguei a sair com ela algumas vezes. A gente havia combinado de manter nossa relação exatamente como estava: apenas fodas regulares sem nenhuma espécie de rótulo. Mas com a sua agenda de filmagem lotada, a gente foi se afastando aos poucos. Fui deixando-a de lado, até perder totalmente o contato. Eu até sentia falta dela, mas no fundo, achei que seria melhor assim. Desse jeito, eu poderia me consertar, e me dedicar unicamente à minha nova fiel companheira, Márcia. Mas o destino gosta de brincar com as pessoas, e mais uma vez, fez com que Mariana atravessasse o meu caminho.

Estava eu no trabalho, quando recebo uma mensagem no WhatsApp. Era Mariana. Na mensagem dizia: “Estou com saudades, preciso te ver!” acompanhada de uma foto da buceta. Eu reconheceria aquela buceta até no escuro e de olhos fechados. Aliás, não só eu, como todos os homens da cidade. Uma bucetinha pequenininha, rosadinha, e totalmente depilada. Apertada como se nunca tivesse levado um pau na vida. Mas ela estava um pouco diferente do que da última vez que a vi. Agora, além do piercing no grelinho, também tinha uma tattoo de borboleta azul bem sobre a ‘testa’ da xoxota. Até aquele momento, eu não queria vê-la mais na minha frente, mas quando li a sua mensagem e vi aquela foto, meu coração disparou, e meu pau ficou duro na hora. Infelizmente, acabei cedendo aos meus instintos masculinos e acabei marcando de encontrá-la depois do expediente.

Mariana me aguardava no estacionamento do trabalho. Sempre vestida de maneira vulgar e indecente, chamou a atenção de todos os machos que saíam do prédio. Vestidinho tomara-que-caia branco curtinho, deixando evidentes os seus novos ‘brinquedinhos’. A mulher havia colocado silicone nos seios. Não sou especialista, mas deve ter colocado uns 300 a 400 ml em cada mama. Estavam enormes, não deixando nada a desejar aos melões da minha atual esposa, Márcia. Quando me viu saindo do prédio, veio correndo em minha direção, fazendo aqueles dois gêmeos gigantescos quase saltarem pra fora do vestido. O que já era bom, agora tinha ficado ainda melhor!! Pulou em meus braços, me dando um beijo molhado e cheios de saudades. Meus colegas de trabalho ficaram todos nos olhando. Uns com admiração, mas muitos com inveja. Entramos em meu carro e ela pede pra que eu a leve ao nosso ‘local de sempre’. Ainda com o carro em movimento, ela se debruça sobre meu colo, abre o zíper da minha calça, coloca minha manjuba pra fora, e começa a mamar, enquanto eu dirijo até onde a gente costumava ficar.

Chegando lá, ela já queria sentar logo na minha rola, mas eu não estava com tanta pressa. Tinha brinquedos novos nesse parque de diversões que era o seu corpo, e eu queria brincar um pouco antes. Reclinei os dois bancos da frente até ficarem completamente deitados, fiz com que ela abrisse totalmente as pernas, e fui dar uma conferida no novo visual de sua ‘Larissinha’. Continuava cheirosa e bem cuidada como sempre, mas dessa vez com um atrativo a mais. Sua nova tatuagem de borboleta azul por cima da vulva, deixava ela com um aspecto de adolescente rebelde, o que me dava ainda mais tesão. Ao contrário das outras vezes, a bucetinha dela não estava assada ou inchada de tanto levar pau. Geralmente quando eu a encontrava, sua buceta dava sinais de uso recente, mas dessa vez era nítido que ninguém a havia usado antes de mim naquele dia. Pedi pra que ela se deitasse no banco e chegasse um pouco pra cima, pra que eu pudesse cair ne boca naquela xoxotinha. Comecei a chupar aquela buceta como se não houvesse amanhã! Mariana se refestelava no banco, fazendo com que seus seios, agora turbinados, escapassem sozinhos do vestido. Dei uma breve olhada pra cima enquanto a chupava, e quase não conseguia vez o rosto de Mariana, com aquelas duas montanhas tapando a visão. Eram visualmente perfeitos, mas será que eram ‘funcionais’ na hora de brincar? Já já iria ter a minha resposta. Sem me aguentar mais de tesão e saudades, eu paro de chupar a buceta e me posiciono no banco para poder penetrá-la. Mariana sorria pra mim, enquanto repetia: “Vem, amor! Me fode logo! Tô morrendo de saudades!”. Sem nem tirar a calça, apenas com o pau do lado de fora, enfio toda a rola em sua buceta numa tacada só. Me debruço sobre seu corpo, enquanto ela entrelaça as pernas sobre minha cintura. Essa é uma das vantagens de ter um SUV espaçoso. Quando eu comprei meu carro, todo mundo me criticou pois ele mal cabia na minha garagem de tão grande. Eles não entendiam o porquê de eu precisar de um carro com bastante espaço interno. Mal comecei a socar, e já fui dar uma conferida nos novos acessórios de Mariana. Até então, eu nunca tinha tido a oportunidade de pegar em seios siliconados. Cara, é algo surreal de tão bom! Eram os seios mais firmes e consistentes que eu já havia apertado na vida. Eram mais durinhos do que as tetinhas de qualquer adolescente por aí. E eram muuuito gostosos de se chupar. Eles pareciam ter até mais sensibilidade agora, pois a cada sugada que eu dava nos mamilos, fazia com que Mariana revirasse os olhos como se fosse gozar só na chupada. E foi exatamente o que acabou acontecendo! Depois de macetar sua xoxota e sugar seus seios por um tempo, Mariana chega a um orgasmo semelhante àqueles orgasmos fake de filme pornô. Eu só tinha certeza que aquilo não era encenação pois sentia a buceta dela ‘mastigar’ meu pau por dentro. Depois de fazê-la gozar, era a minha vez, então tive a ideia de fazer isso usando seus belos seios turbinados. Saí da posição, e subi em cima dela, colocando meu pau bem entre seus seios. Já experiente no assunto, ela entende o que eu quero, e junta os dois melões com as mãos, fazendo com que meu pau fique me espremido no meio deles. Começo a fazer um movimento de vai-e-vem com meu pau enfiado bem no meio dos seios dela. Era uma sensação pra lá de gostosa, vocês não têm ideia! Eu sempre tive vontade de fazer isso com ela, mas seus seios eram muito pequenos. Mas agora, estavam do tamanho ideal, o que abria todo um leque de novas possibilidades. Em poucos minutos naquela brincadeira, eu acabo jorrando meu mingau sobre ela. A gala quente escorre por todo seu busto, sujando o pescoço, ombros e parte dos seios. Assim que esvaziei o saco, me deitei no banco do motorista e fiquei olhando pra Mariana. Ela se vira de lado, ficando de frente pra mim. Leva as mãos ao meu rosto e diz: “Que saudade que eu estava de você!”, enquanto aquele esperma escorre pelo seu corpo, sujando todo o banco do carro. Começamos a conversar, e ela vai me atualizando sobre sua nova vida de estrela pornô.

Ela me diz que tudo era muito diferente do que ela imaginava ser. Antes de entrar, ela achava que o mundo do cinema pornô era algo meio ‘underground’, tipo como se fosse uma atividade ilegal, onde os participantes não conseguiam conciliar com uma vida normal. Mas a realidade era outra totalmente diferente. Todos tinham uma vida bem convencional fora dali. Uns eram casados, tinham filhos. Outros namoravam, faziam faculdade ou tinham outras atividades. Os cônjuges dos atores se reuniam pra fazer churrasco em casa, como se fossem colegas de trabalho normais. Foi ali que Mariana percebeu a besteira que havia feito em me dispensar, se dando conta de que poderia muito bem conciliar sua nova carreira com um romance comigo. Foi por isso que ela voltou a me procurar depois de tanto tempo. Ela queria uma segunda chance. No caso, já seria a terceira, né?! Ela já havia me perdido outras 2 vezes. E se eu tivesse um pingo de vergonha na cara e amor próprio, eu teria pago na mesma moeda, e dispensado ela dessa vez. Mas essa filha da puta exercia um poder sobre mim, que eu não conseguia explicar. Eu simplesmente não conseguia dizer ‘não’ a ela. E mais uma vez, cedi aos seus caprichos e aceitei voltar para ela. Mas fiz questão de deixar claro qual era a minha atual situação. Agora eu era um cara ‘casado’, tinha uma esposa me esperando em casa. A gente não poderia mais viver juntos como antes. No máximo, a gente poderia viver uma relação da porta da minha casa pra fora. Sem outra opção, Mariana é obrigada a aceitar os meus termos. No final das contas, seria a melhor opção pra todos. Eu tinha uma esposa da porta de casa pra dentro, mas não podia manter uma vida social com ela fora de casa. Oficialmente, eu ainda era casado com a filha de Márcia. E ela se sentia como se tivesse tentando enganar a Deus vivendo uma relação marital comigo. Então a gente vivia uma vida de casal dentro de casa. Quando a gente saía, ela se sentia desconfortável em andar comigo como se fosse minha esposa. Ela sempre caminhava afastada de mim, não andávamos de mãos dadas. Era uma opção dela, e se isso a fazia se sentir melhor, eu respeitava essa decisão. Isso fazia com que eu pudesse me relacionar normalmente com Mariana fora de casa. Ela poderia ser a minha esposa aos olhos das pessoas em público. Com todos esses termos acordados, eu e Mariana voltamos a ser um casal mais uma vez.

Chegando em casa, eu optei por deixar Márcia totalmente a par do que estava acontecendo. Quando nos ‘juntamos’, ela deu a entender que não se importava com o que eu fazia da porta de casa pra fora, mas eu não sabia se isso era verdade ou se era algo que ela tinha dito da boca pra fora. Mas de qualquer forma, eu precisava ser sincero com ela. Márcia era uma companheira maravilhosa. Todos os dias, me recebia em casa vindo do trabalho com o jantar pronto, uma cerveja gelada entregue em mãos e um belo boquete. E aquele dia não foi diferente. Sempre que chegava em casa, eu gritava “Amor, cheguei!” pra que ela me ouvisse da cozinha, e me sentava em meu belo sofá reclinável. Márcia vem da cozinha vestida com sua camisolinha vermelha sem nada por baixo, segurando a lata de Heineken gelada, com aquele sorriso meigo e feliz estampado no rosto. Na hora, confesso que fiquei até com dó de falar com ela sobre minha situação com Mariana. Márcia coloca a lata de cerveja no porta-copos do braço do sofá, se senta em meu colo, e me dá um beijo daqueles que só ela sabe dar. Ela me pergunta como foi o meu dia, e já vai se ajoelhando na minha frente pra me dar uma mamada. Já era um ritual nosso fazer isso. Eu ia lhe contando sobre o meu dia, enquanto tomava minha cerveja e era agraciado com um boquete molhado e guloso. Aquilo me fazia sentir como se fosse o homem mais rico do mundo. E nem tô falando de grana, me refiro a coisas que dinheiro nenhum do mundo pode comprar. Ela engolia meu pau por inteiro, fazendo com que sua língua tocasse meu saco. Pelo reflexo da minha TV de 55 polegadas, dava pra ver o rabo de Márcia sacolejando enquanto ela mamava gostoso a minha rola. Ela mantinha contato visual constante comigo enquanto fazia o serviço. Sabe aquele tipo de pessoa que ‘sorri com os olhos’? Assim era Márcia quando estávamos juntos. Seus olhinhos pequenos e fechados devido a sua ascendência indígena, ficavam grandes e expressivos quando ela estava feliz. Entre uma golada e outra na cerveja, eu lhe fazia um cafuné na cabeça. Seus cabelos pretos, lisos e bem curtinhos eram muito sedosos e gostosos de tocar. Conforme ia chupando, seus seios gigantes iam roçando nas minhas pernas. Eles não eram tão duros e firmes como os seios turbinados de Mariana. Mas eram igualmente atraentes. Eram macios e confortáveis. Os seios de Márcia eram um sinal claro de que Deus tem os seus preferidos. Enquanto umas eram agraciadas com enormes melões naturais, outras eram obrigadas a recorrer a procedimentos estéticos a fim de compensar o que a natureza lhe deixou faltar. Com tanto estímulo visual e tátil que eu estava tendo, acabo gozando muito na boca de Márcia. Geralmente eu a aviso antes de ejacular, pra que ela se prepare adequadamente. Mas estava tão gostoso, mas tão gostoso, que acabei me esquecendo de avisar, fazendo Márcia engasgar com a primeira jatada de porra indo em direção à sua garganta. Ela dispara a tossir com aquele monte de esperma escorrendo pela sua boca. Seus olhos se encheram d’água. Ainda com a boca toda babada de mingau quente, ela dá uma golada na minha cerveja pra desengasgar, respira fundo e diz: “Nossa, amor! Hoje saiu com pressão, hein?! Quase que cê me mata!”. Eu a puxo do chão e a direciono de forma a se sentar no meu colo. A abraço forte e digo: “Me perdoa, amor! Estava tão gostoso que acabei esquecendo de avisar!”. Lhe dou um beijo naquela boca ainda babada de gala e ficamos abraçados por um tempo, sem dizer nada.

Eu ainda tinha dúvidas sobre o que fazer a respeito da situação com Mariana. Não queria perder Márcia, mas também não queria ficar sem Mariana. Tinha receio de destruir minha relação com Márcia por causa de mais uma aventura com aquela vagabunda siliconada. Mas de forma alguma poderia deixar de ser sincero com Márcia. Tomei coragem e contei tudo, absolutamente tudo, que estava acontecendo. Surpreendentemente, Márcia reagiu muito bem a aquilo tudo. Ela dizia que não ligava pra aquilo. Que entendia que eu sofria muita pressão no trabalho, e que precisava de uma válvula de escape. Márcia era uma mulher muito compreensiva. Ela já era assim no seu primeiro casamento. Dizia que o falecido marido ficava mais calmo e menos violento quando tinha um caso fora do casamento. Márcia dizia que os melhores anos que ela viveu com o falecido marido era quando ele tinha uma amante, e que talvez o casamento dela só tenha durado tanto devido a esse fato. Então ela deixou bem claro que se isso fosse algo que tornasse nosso casamento mais sólido e duradouro, ela não via problema algum que eu mantivesse uma relação extraconjugal. Chegou até a brincar com a situação, dizendo que tinha que agradecer muito à Mariana, pois se não fosse ela cometer a burrice de me deixar, ela (Márcia) não estaria ali agora comigo. A única condição que ela impôs é que eu não deixasse de lhe dar atenção por causa de Mariana. Que mulher incrível era essa tal de Márcia!! Depois de ouvi-la dizer tudo isso, meu pau chegou a ficar duro de novo. Sentindo minha rola inchar embaixo dela de novo, ela já ia se posicionar mais uma vez pra me dar outra mamada. Mas não deixei ela fazer isso. Depois de tudo que ela havia me dito, achei que era ela que merecia um agrado. Fui conduzindo-a até se deitar no sofá. Ao deitar e abrir as pernas, vejo que sua buça já estava do jeitinho que eu gosto, toda babada. Eu nunca vi uma buceta produzir tanta baba quanto a de Márcia. Chegava a escorrer pelas pernas. Era lindo de se ver! Caí de boca naquela buça como uma criança faminta caindo de boca numa sobremesa gostosa! Chupava e lambia, degustando todo o néctar de que escorria da vulva. Márcia gemia e se contorcia, repetindo bem baixinho: “Ai, amor! Continua! Chupa gostoso! Tá bom demais!”. Enfiava 3 dedos na buça dela, estimulando internamente seu ponto G, enquanto sugava veemente o seu grelinho duro. Quanto mais eu chupava, mais baba escorria daquela buceta. Eu mal dava conta de engolir tudo que saia. Da mesma forma que ela não desperdiçava o meu leite, eu também não gostava de desperdiçar seu néctar. Era levemente azedinho, e muito saboroso. Pra ser sincero, não há bebida melhor do que caldo de buceta. Fico incrédulo quando vejo que existem homens que não gostam de chupar um grelo. Na minha opinião, homem assim não merece nem ter mulher. Estava me acabando naquela buça, até que finalmente Márcia gozou. Começa a gemer alto, como se quisesse que toda a vizinhança soubesse que ela estava gostando. Como de praxe, ela cerra as pernas com a minha cabeça no meio, quase me sufocando com a cara atolada na sua buça babada. E eu amava quando ela fazia isso!! Quando ela finalmente termina de gozar, e liberta a minha cabeça, eu me deito ao seu lado, ficando abraçado a ela por um bom tempo. Enquanto ela tira um cochilo com a cabeça deitada sobre meu peito, eu fico a admirando enquanto penso o quão sortudo sou. Tenho as duas melhores mulheres do mundo! Em casa, tenho uma esposa fiel, dedicada e carinhosa. Uma verdadeira companheira que cuida de mim e me faz feliz! Fora de casa, tenho a melhor amante que poderia desejar. Uma mulher linda, fogosa e intrépida. Que me proporciona as aventuras mais loucas, e que torna realidade as minhas fantasias mais sórdidas.

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Foto de perfil genéricaconformadocariocaContos: 13Seguidores: 17Seguindo: 0Mensagem Sou apenas um homem casado, apaixonado pela esposa, e que a apoia em suas aventuras sexuais fora do casamento. E sou feliz assim!

Comentários

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Eu tinha tanta certeza que a Mariana, no fim das contas, ama mesmo o ex-marido-corno kkkkkk

Ela fez besteira, traiu, humilhou, abandonou, voltou, dispensou, voltou de novo e não consegue se livrar do cara.

E o cara também deu a volta por cima pois enquanto os outros têm que pagar pra comê-la, ele come de graça, com ela tomando a iniciativa kkkkk

Eu preciso ver como vai ficar a nova vida dele com Mariana. Os encontros com os caras do mundo porno, ela, enfim, mostrando de modo inequivoco que, no fim das contas, sempre amou o ex-marido-corno.

Acho que vai ser a realização final do cara, a completa submissão e dominância, ambas no sentimental, sobre ela.

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Não entendi como concede continuar com uma velha falsa que foi capaz de trai a própria filha estando claro que vc gosta da Mariana. Vc julgou e esnobou sua ex mulher, se tivesse dado a ela o prazer que tem proporcionado a mãe, certamente ela não teria te traído. E ser moralista não te cabe. Sempre traiu sua parceira com Mariana e mesmo antes de ela engravidar se envolveu com a mãe dela. Porque vc foi capaz de infringir tanto sofrimento a sua ex esposa e dar todo amor e segurança pra velha gorda?

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