O Segredo Quente de Barueri: Dando o Pai de Presente

Um conto erótico de Bea
Categoria: Heterossexual
Contém 1557 palavras
Data: 04/10/2025 09:00:13

A Aventura que Nos Uniu Ainda Mais

Meu nome é Maria Beatriz, mas todos me chamam de Bea. Tenho 18 anos, moro em Barueri, aqui em São Paulo, e minha vida sempre foi uma mistura de rotina escolar e aquelas escapadas que fazem o coração disparar. Suelen é minha melhor amiga desde a infância; ela tem 19 anos, é uma morena de curvas que chamam a atenção por onde passa. A gente sempre foi confidente, dividindo segredos que ninguém mais sabe. E foi numa noite quente como essas que decidimos realizar um sonho louco: transar com o mesmo cara, juntas, sem pudores.

Estávamos no quarto dela, sozinhas em casa, depois de uma festa chata. O cara era um amigo em comum, daqueles que a gente flertava há meses. Ele chegou, todo confiante, e as coisas esquentaram rápido. Eu me joguei primeiro, sentindo o corpo dele pressionar o meu contra a cama. Suelen assistia, mordendo o lábio, até que se juntou. Eu chupava ela enquanto ele me comia por trás, o gosto salgado dela na minha língua misturado ao ritmo dele entrando e saindo. Não era selvagem, mas era gostoso, um vai e vem que nos deixava ofegantes. Ele alternava entre nós, nos virando de quatro, nos beijando alternadamente. No final, gozou na boca da Suelen, e a gente dividiu o sêmen quente, lambendo uma à outra como se fosse o melhor sorvete do mundo.

Ele se vestiu e foi embora, nos deixando ali, nuas e suadas. Suelen virou para mim, ainda com o gosto dele na boca: "E aí, Bea? O que falta pra gente completar essa loucura toda?" Meu coração acelerou. Eu hesitei, mas ela insistiu: "Vai, me conta. Sem segredos entre a gente, né?" Eu respirei fundo. "Tá, mas promete não ficar brava? Não envolve você diretamente." Ela franziu a testa. "Fala logo, sua vadia! Não tem nada que a gente não divida."

Eu confessei: "Quero transar com o seu pai. O Seu Roberto." Os olhos dela se arregalaram, e ela ameaçou explodir. "Você tá louca? Meu pai?" Mas eu a interrompi: "Ei, você prometeu não ficar brava!" Ela parou, respirou, e aos poucos um sorriso malicioso surgiu. Não era raiva, era surpresa misturada com algo mais.

O Plano que Nasceu do Desejo

Depois daquela confissão, evitei o assunto por dias. Toda vez que ia na casa dela, desviava o olhar do Seu Roberto, um homem de 43 anos que parecia saído de um filme americano. Branco, alto, corpo cuidado de quem malha todo dia, com músculos definidos que faziam inveja a caras da nossa idade. Eu não entendia a Dona Marina, a mãe da Suelen, 41 anos, sempre tão ocupada. Suelen me contou que os pais não tinham mais aquele fogo, e que a mãe dava escapadas por aí. "Seria justo pro meu pai ter um caso também", ela disse um dia, enquanto a gente tomava sorvete no shopping de Barueri. "E se for com alguém que eu gosto... tipo você."

A conversa ficou pesada. Eu sentia um conflito interno: desejar o pai da minha melhor amiga era loucura, mas o tesão era maior que o medo. "Mais cedo ou mais tarde, você vai dar um jeito de foder com ele", Suelen falou, rindo. "Então vamos planejar isso direito." A gente bolou um esquema: eu seduziria ele aos poucos, com a ajuda dela. Ela me arrumaria desculpas para ficar na casa, e eu daria investidas sutis. Quando eu provasse que ele ia ceder – tipo uma mensagem ou um toque que mostrasse interesse –, ela arrastaria a mãe para algum lugar, deixando a gente sozinhos.

Comecei devagar. Na primeira semana, ia na casa delas com roupas mais justas, shorts que marcavam minhas pernas grossas, blusas que deixavam a cintura fina à mostra. Meu corpo branco como leite, cabelos pretos lisos batendo na bunda – eu sabia que chamava atenção. Suelen ajudava, inventando que precisava de ajuda com lição ou algo assim. Uma tarde, enquanto a Dona Marina cozinhava, eu "acidentalmente" esbarrei no Seu Roberto na cozinha. Meu peito roçou no braço dele, e eu sorri: "Desculpa, Seu Roberto. Tá tudo bem?" Ele piscou, confuso, mas vi um brilho nos olhos. "Tudo certo, Bea. Você tá crescendo rápido, hein?"

Contei para Suelen no dia seguinte. "Ele me olhou diferente. Acho que tá rolando." Ela riu: "Vai fundo, mas me prova que ele quer." A sedução continuou. Numa noite de churrasco na casa delas, usei um vestido leve, quase translúcido sob a luz. Sentei perto dele, cruzando as pernas devagar. "Seu Roberto, você malha todo dia? Tá parecendo aqueles atores gringos de 30 anos." Ele corou levemente: "Ah, exagero seu, Bea. Mas obrigado." Suelen piscou para mim do outro lado da mesa, incentivando.

O mistério veio quando eu mandei uma mensagem "errada" para ele – uma foto minha de biquíni, fingindo que era para Suelen. "Ops, mandei para o número errado! Desculpa." Ele respondeu: "Sem problemas... Mas você tá linda nessa foto." Pronto, era a prova. Mostrei para Suelen, e ela assentiu: "Tá na hora. Amanhã eu levo a mãe pro shopping, invento uma emergência de compras. Você fica 'estudando' com o pai em casa."

A Noite Antes do Fogo

Na véspera, deitei na cama do meu quarto em Barueri, o ar quente da noite paulista me envolvendo. Meu corpo formigava de ansiedade. Comecei a me tocar devagar, imaginando o Seu Roberto. Ele era perfeito: alto, forte, com aquele vigor que fazia inveja. Não entendia como a Dona Marina traía um deus grego daqueles. Minhas mãos deslizavam pela pele branca, apertando os seios firmes, descendo para entre as pernas. "Eu, uma novinha toda ajeitada, vou fazer aquele velho gozar como louco", pensei, os dedos circulando o clitóris úmido. O aroma do meu tesão preenchia o quarto, misturado ao suor. Imaginei ele me pegando, forte, me virando. Gozei mordendo o travesseiro, o corpo tremendo. Amanhã seria real.

O Encontro que Mudou Tudo

O dia chegou. Suelen ligou para a mãe: "Mãe, preciso de ajuda com umas compras urgentes para o colégio. Vamos agora?" Dona Marina, sempre ocupada, topou sem pestanejar. Elas saíram, deixando eu e o Seu Roberto sozinhos na sala. Eu usava uma saia curta, blusa decotada, o cabelo solto. Comecei com insinuações: "Seu Roberto, a casa tá tão quieta sem elas. O que a gente faz agora?" Ele sorriu, sentando no sofá: "Pois é, Bea. Pode assistir TV se quiser."

Sentei perto, roçando a perna na dele "acidentalmente". "Você é tão legal... E bonito. A Dona Marina tem sorte." Ele engoliu em seco: "Obrigado, mas você é jovem demais para falar assim." Eu me aproximei mais, o perfume meu misturando ao dele. "Jovem, mas sei o que quero." Toquei o braço dele, sentindo os músculos tensos. Ele hesitou, mas não recuou. "Bea, isso é errado. Você é amiga da Suelen."

"Errado é negar o que a gente sente", respondi, inclinando-me para beijá-lo. Os lábios dele eram macios, quentes, e ele cedeu, me puxando para o colo. As mãos dele exploravam minhas curvas, apertando a bunda firme. "Você é uma tentação", murmurou. Tirei a blusa, revelando os seios. Ele chupou um, lambendo o mamilo endurecido, o gosto salgado da minha pele na boca dele. Eu gemia baixinho, sentindo o pau dele endurecer sob mim.

Desci, abrindo a calça dele. O pau saltou, grosso, veias pulsando. Chupei devagar, sentindo o sabor salgado na língua, o cheiro másculo me inebriando. Ele gemia: "Ah, Bea... Que boca quente." Lambi das bolas à cabeça, engolindo o máximo que podia. Ele me virou, deitando no sofá, e desceu para me chupar. A língua dele era experiente, circulando o clitóris, penetrando a buceta úmida. Eu me contorcia, as unhas cravadas nas costas dele. "Me come, Seu Roberto. Me fode forte."

Ele me penetrou devagar, o pau esticando as paredes da minha buceta. O ritmo aumentou, forte, ritmado. Eu cavalgava, sentindo cada centímetro. Viramos de quatro, ele batendo na bunda, o som ecoando na sala vazia. O suor escorria, misturando nossos aromas. "Goza pra mim, novinha", ele grunhiu. Eu gozei primeiro, o corpo convulsionando, apertando ele dentro de mim. Ele saiu e gozou na minha cara, o sêmen quente escorrendo pelo rosto, pelos lábios. Lambi tudo, sorrindo: "Da próxima, dou meu cuzinho virgem pra você. Não quero dar tudo de uma vez. Vamos meter sempre que der, até enjoar."

Ele riu, ofegante: "Você é louca, Bea. Mas irresistível."

A Cumplicidade que Selou Nosso Segredo

Horas depois, Suelen voltou sozinha – a mãe ficou no shopping. Encontrei ela no quarto, ainda com o corpo formigando. "E aí? Deu certo?", perguntou, olhos brilhando de curiosidade. Eu contei tudo, sem poupar detalhes: os toques, os gemidos, o gozo na cara. Ela ouvia, mordendo o lábio, excitada. "Caramba, Bea! Meu pai? Mas... foi bom?" Eu assenti: "Melhor que imaginei. E graças a você. Agora o jogo tá nivelado com a sua mãe, né? Ela dá as escapadas dela, e o pai tem a dele."

Suelen riu, abraçando-me: "É, justiça poética. E sabe? Me sinto empolgada por ter ajudado. Tipo, a gente é cúmplice nisso tudo. Quem sabe da próxima eu ajudo de novo?" A gente se beijou de leve, o tesão residual nos unindo mais. Foi maravilhoso, era uma excitação compartilhada. Barueri, a cidade dos ricos, nunca mais seria a mesma para mim – agora era palco dos meus desejos mais quentes. Vou dar um jeitinho para Suelen foder com meu pai também.

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Comentários

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Interessante...o conto..eu TB sou de Barueri... gostaria de conhecer essa garota...

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