A madrugada do segundo para o terceiro dia.
Por volta das 23 horas o plug anal que minha esposa estava usando começou a vibrar, aquele era o sinal que ela devia se arrumar. Minha esposa vai para o banho e minutos depois o ramal do quarto toca. Era a diretora geral, me ordenando que fosse até seu quarto como combinado.
Ao sair do quarto os seguranças estavam me esperando ao lado de fora, e como sempre vendaram meu rosto. Não tinha mais noção de qual andar a gente se encontrava.
Quando paramos me jogaram no chão de joelhos, escuto barulhos de salto em minha direção, e apenas escuto “coloquem isso nele”. Era uma espécie de coleira e a voz era de Barbara, que me forçava a andar de quatro até a beira da cama.
Ainda de joelhos ela me manda tirar minha roupa e fica nú, enquanto manda os seguranças saírem.
Ela diz” essa é a sua última noite como gerente, partir de amanhã você será um diretor assim como os outros, mas você e sua esposa sempre serão nossos brinquedos”.
Ouço a porta do banheiro abrir e um perfume delicioso tomando conta do quarto e a minha frente se senta na minha frente na beira da cama, e com uma ordem ela me manda abrir a boca, puxa meu cabelo em direção da sua virilha com muita força.
Era a voz da diretora geral dizendo” chupa viadinho me deixa molhada essa é sua única utilidade” enquanto esfregava a boceta em minha cara e forçava meu rosto contra.
Eu tentava chupar, mas estava quase sufocando sem ar. Ela gemia bastante, e eu estava aproveitando toda a situação ali, mas sentido muita dor com meu pinto tentando ficar duro dentro de uma gaiolinha.
Ela então vira meu rosto pra cima na beira da cama e começa a sentar na minha cara, esfregando muito. Eu sentia seus sucos escorrerem pelo meu queixo e molhar todo meu peito, enquanto meu rosto era esmagado por aquela bunda enorme, pensei que fosse morrer sufocado, enquanto ela rebolava na minha cara e gozando.
Havia até me esquecido de Barbara, que volta e diz “é agora que a diversão vai começar”
Sem entender nada, a diretora geral sai de cima de mim e eu a sinto puxando a coleira me forçando a ficar de quatro, me faz caminha até a beira de uma poltrona. Onde ela também me obriga a chupá-lá, como se não houvesse amanhã. Também forçando minha cabeça em seu grelinho. Eu tento usar a mão para dar umas dedadas nela e logo como um tapão.
“Você só vai fazer o que a gente mandar, entendeu!?” disse ela com voz autoritária enquanto puxava novamente meu rosto em sua boceta.
Meu pinto tremia de vontade dentro da gaiolinha, a dor estava insuportável. Mas logo ela gozou na minha cara, gemendo alto e gritando “isso! Isso! Chupa viadinho!”
E logo escuto a voz a diretora dizendo que agora era minha vez de gozar, fiquei feliz por um momento. Mas não era o que eu imaginava, Barbara tira as vendas de meus olhos e quando olho para trás vejo que a diretora geral vestia um cintaralho, e o pior não era pequeno, era um dildo cheio de veias e grosso.
Me assustei com aquilo, me levantei e corri em direção da porta. Mas foi inútil, ela estava trancada por fora. E tudo estava sendo filmado, para meu desespero havia câmeras nos quatro quanto do quarto. As duas caminhão até a minha direção. Enquanto Barbara pega a coleira, a diretora me dá um tremendo tapa na cara me dizendo: “Quer tonar isso mais difícil viadinho!? Vou ter que chamar os guardas?”
Antes que eu pudesse responder ela agarrou minhas bolas e apertou e ambas me levaram até a cama e me voltaram na posição de me deixar com sentado com a cabeça na bora da cama.
A porta se abre de novo, para minha surpresa era minha esposa de quatro sendo conduzida por um negão que a conduzia, seminua com uma coleira, usando uma lingerie azul que era aberta atrás e dentro da calcinha um barulho de vibrador, enquanto ela engatinhava de quatro, deixava poças de seu melzinho no chão. Estava totalmente submissa. E com uma mordaça em formato de bola em sua boca, enquanto balbuciava um leve gemido por causa do vibrador dentro da boceta.
As duas auxiliaram minha esposa a ficar bem na minha cara, ela se sentou e as duas me fizeram chupar minha esposa naquela posição, eu apenas puxei a calcinha de lado e meti a língua o mais fundo que podia, ela tentava gemer, mas a mordaça impedia a fazendo babar na minha cara.
Enquanto a chupava Barbara dizia “lubrifica bem ela, porque olha ali o que vai entrar nela já já”. Levante a cabeça para olha e já estava o negão tirando a roupa, o cara tinha um porte físico de dar inveja a atletas, forte e definido. Quando ele abaixou a calça tomei um susto. Um volume saltando dentro da cueca. Minha mulher não entendeu por que parei de chupá-la ela olha pra trás enquanto ele abaixava a cueca. Vi seu cuzinho piscar quando ela viu a piroca do negão.
Então a diretora geral diz: “impressionante, não é? Esse é o XXX, ele é um ator pornô que presta serviços à nossa empresa e em troca promovemos filmes dele” então ela dá a ordem pode comer essa piranha. Tentei reagir, mas minha esposa estava de quatro na minha cara, não tive forças e Barbara e a diretora geral seguraram meu braço.
Ele então se posicionou e começou a pincelar a boceta da minha esposa, com aquela cebeça enorme ele firmou pra frente enquanto o cozinho e a boceta da minha mulher piscavavam como nunca eu via a rola entrando bem perto da minha cara e minha mulher se contorcendo a cada centímetro que enteava. Ela soltou um grito abafado quando entrou tudo.
Ele começou a meter forte nela, e ela babava sem poder gemer com a boca aberta, A boceta escorria mel e eu via de perto ela se contorcer. O cinto de castidade me punia enquanto eu tentava não ter uma ereção. A diretora geral começou a esfregar o cintaralho na minha cara e na dela e então removeu a bolinha com fivela que amordaçava a boca de minha esposa, e então pude ouvir nitidamente ela gemer como nunca fez comigo enquanto Barbara sacou um celular a começou a gravar de mais perto.
A diretora geral enfiou o cintaralho na boca de minha esposa, e reveza tapas na nossa cara chamando-a de piranha e eu de viadinho.
Vi minha esposa gozar de perto e o ator negão gozando dentro dela, ela caiu desfalecida na minha cara, enquanto tinha espasmos na perna, estava tremendo de tanto tesão. Enquanto o ator saia a diretora geral me fazia lamber o esmar na boceta de minha mulher e meteu o cintaralho na boceta dela.
“Eu queria apenas lubrificar, agora é sua vez” e ela dá as ordens “meninas me ajudem”
Minha esposa se levanta e barbara para de gravar, as três me puxam pela cólera e tentam me jogar na cama eu tento resistir, mas Barbara agarra minhas bolas e aperta.
“Fica de quatro logo viadinho, se não for a gente, vai ser pior”.
Suei frio quando escutei aquilo. Afinal ainda dava pra piorar? Acabei colaborando.
A diretora geral me fez ficar de quatro enquanto se posicionava atrás de mim e mandava Barbara não perder nenhum detalhe.
O cintaralho ainda estava com o mel da minha mulher e porra do negão, ela então começou a forçar a entrada e disse pra minha mulher “Olhe bem como se faz corno viadinho gozar”
Minha mulher olhava aquilo enquanto se siriricava como uma doida, quando a cabecinha do cintaralho passou eu vi estrelas e logo senti as bolas do cintaralho baterem na minha bunda.
Ela dizia” assim que eu gosto! bom menino!
E estocava sem parar, enquanto eu era dominado e meu pal tentava ficar duro dentro do cinto de castidade.
Ela começou a me xingar e dizer que no fundo eu estava gostando, ela me enrrabou por 5 minutos achei que não teria fim, até que algo inesperado aconteceu,
Eu estava literalmente babando pelo pinto sentindo tudo aquilo. Quando ela percebeu disse “eu não disse que ele é viadinho, olha ele começando a gozar” ela então mexeu no meu pau na gaiolinha e eu acabei gozando ainda com o pau mole.
Foi humilhante.
Descobri tempos depois que quem me traiu na verdade foi minha esposa vazando informações minhas após ser seduzida por dinheiro.
Mas antes de ver a grana acabou chantageada. A empresa ainda hoje tem a gente na mão deles, ainda somos brinquedos em festas secretas da empresa.
Porém hoje eu sou diretor.