Meu namorado, Bruno, fez dezoito anos e precisava se apresentar no Tiro de Guerra. A mãe dele até fez uma promessa para que não o chamassem, mas, infelizmente, não deu certo — ele foi convocado. Foi chato, porque ele tinha o cabelo grande, cuidava dele com todo amor e carinho, e agora tinha que raspar. Fez o maior drama por causa disso, chorou e tudo, mas não havia outro jeito.
Saía de manhã e só voltava de tarde. Às vezes, meu pai o pegava de carro — dava aquela carona que ninguém nega —, mas, quando não tinha jeito, ele voltava de ônibus.
Quando o vi de farda pela primeira vez, achei tão bonito... me deu até um negócio. Só que ele detestava. Nosso namoro, que estava uma maravilha, foi ficando chato. Ele vivia cansado, e as conversas começaram a ser só sobre arma, ronda e fazer flexão.
Eu não queria ficar sozinha em casa, então ia para a casa dele, ficava vendo televisão e jogando papo fora com o pai dele enquanto o Bruno não chegava. O pai já era aposentado — da época em que policial se aposentava cedo —, então não era tão velho. Adorava que o filho estivesse aprendendo algo na carreira militar.
Depois de uns três meses dessa história, eu já não aguentava mais. Estava pensando seriamente em terminar o namoro. Ele não tinha culpa, mas eu estava carente, querendo algo diferente.
Um dia, na casa dele, fui até a cozinha com a intenção de fazer um bolo de massa pronta. Fui arrumando as coisas, um ingrediente de cada vez. Peguei um banquinho e subi para alcançar alguma coisa no armário — sou baixinha. Quando consegui, até comemorei. Desci do banquinho, me virei e... dei de cara com o pai dele, enrolado numa toalha, saindo do banho. Fiquei petrificada com a cena — e o pai dele achou graça, começou a rir.
Tudo começou assim...
Outra vez eu estava lá, deitada, me protegendo do frio com uma cobertinha, quando o pai dele chegou e sentou do meu lado, encostando o ombro em mim. Era um ombro tão quente que dava vontade de abraçar.
— Nossa, seu Carlos, que braço quente — comentei.
— Eu sou assim mesmo — respondeu.
Outra vez fui arrumar os livros da estante do quarto do Bruno, e o pai dele ficou lá, só me olhando.
— Tá precisando de alguma coisa, seu Carlos? — perguntei.
— Não, só vim dar uma olhada.
— Quer que eu pegue algum livro?
— Vim dar uma olhada em você mesmo.
— Ah, tá... tá tudo bem comigo.
— Tô vendo que tá mesmo — disse ele, sorrindo.
As olhadas foram ficando mais frequentes. Cada vez mais ele ficava perto de mim, comentava alguma coisa, puxava conversa sobre vários assuntos. Fui percebendo que era uma pessoa legal — ótima, pra falar a verdade. Muito agradável.
Nunca entendi como a esposa pôde se separar dele pra ficar com um vendedor de sapatos.
Cheguei uma vez na cozinha e ele estava com um monte de peças de arma espalhadas por todo lado. Me explicou que desmontava tudo para fazer a manutenção. Comentei que não gostava do cheiro de óleo, e ele respondeu que aquele era o cheiro de homem.
Cheiro de homem. Fiquei com isso na cabeça.
Mais tarde, quando meu namorado chegou — bem mais tarde que o de costume —, fui logo perguntar como ele estava.
— Tô morto. Um cara ficava errando as coisas e fizeram a gente pagar demais — disse o Bruno. Ele já tinha me explicado que “pagar” era ficar fazendo flexão sem parar.
— Que pena, meu bem — falei, chegando perto dele para dar um beijo. Foi aí que senti aquele cheiro de óleo. — Você está com cheiro de homem.
— Esse cheiro de óleo horrível?
Do jeito que ele falou... não dá pra descrever direito. Mas na minha cabeça veio um pensamento muito forte: larga de ser frouxo.
Sei que não era justo, mas foi ali que perdi o encanto de vez.
Nem preciso dizer que, depois de tomar banho e comer, ele caiu na cama e dormiu — sem nem me dar boa-noite.
A estação do frio estava chegando, e eu usava cada vez mais agasalhos. Me sentia uma bola com aquele tanto de camadas de blusa, mas sempre senti muito frio — e só tinha esse jeito.
De tarde, como de costume, deitei no sofá e fiquei assistindo a algum filme.
— Posso assistir com você? — perguntou o Carlos.
— Claro.
Se sentou do meu lado, e logo senti aquele calor natural dele. Cheguei um pouco mais perto... depois mais perto ainda. Ele colocou a mão no meu braço, e meu braço ficou quentinho. Que coisa boa.
Quando me aproximei mais, acabamos nos ajeitando de um jeito que minha cabeça ficou deitada no colo dele. Era uma sensação boa demais — me sentia protegida. O filme continuava passando, e ele colocou a mão na minha cabeça, fazendo carinho. Estava bom demais.
Em determinado momento, me levantei um pouco para ajeitar o corpo, e ele se moveu também. Aí deu pra ver um volume na calça.
Era um volluuuummmmeeeeee bem grande.
No começo, pensei: “Nossa, que absurdo!” — de forma negativa. Mas depois virou um “Nooossssa, que absurdo...” — já pensando no tamanho do problema.
Não disse nada, fiquei quietinha, esperei o filme acabar. Quando nos levantamos, ele simplesmente saiu de lá. Fingi que não tinha visto nada, que nada tinha acontecido... mas meu corpo falava o contrário.
Tentei deixar a situação pra lá. Devia ter sido só coincidência, um acidente. Eu sabia que às vezes isso acontece com o corpo de um homem mesmo — talvez eu estivesse imaginando demais.
Será? Será que estava mesmo? Ou... será?
Quase não dormi naquela noite, com aquilo martelando na minha cabeça.
Fiquei uma semana sem ir lá. Inventei que tinha pegado uma gripe e que não queria passar pra ninguém.
Meu namorado nem me mandou uma mensagem perguntando se eu estava bem — já estava ficando com raiva dele. Como pode nem se importar comigo?
Por outro lado, o pai dele sempre me mandava alguma coisa: geralmente uma mensagem de “bom dia”, mas sempre perguntava como eu estava. Muito mais atencioso, muito mais... protetor.
Na segunda-feira, voltei lá.
A porta da frente estava entreaberta — devia ter esquecido de fechar direito.
Quando entrei, gritei:
— Bruno?
Ninguém respondeu.
— Seu Carlos?
De novo, silêncio.
Fui andando pela casa, totalmente intrigada. Como podia não ter ninguém ali? Já comecei a imaginar mil coisas — um assalto, alguém armado... minha cabeça criando paranoias, como sempre.
Passei pelo banheiro, que estava com a porta aberta.
E o que eu vi... eu não deveria ter visto.
Seu Carlos estava batendo a maior punheta!!!
E devo dizer que era um pau enorme, muito maior que o do Bruno, o maior que eu já tinha visto nessa vida.
Não contive o susto e gritei um “Nossa Senhora!”.
Ele se assustou comigo, eu me assustei com ele de volta — e, no completo desespero, saí correndo pro quarto do Bruno. Só consegui ouvir o barulho da porta do banheiro batendo.
Passados alguns minutos, ele apareceu no quarto, todo sem jeito, até com as bochechas vermelhas.
Eu já estava mais calma — o baque inicial tinha passado.
— Tá tudo bem, seu Carlos. Isso é normal.
— Olha, me desculpa... eu não estava esperando.
— Tá tudo bem, é o seu momento. Sei que todo homem faz.
Dava pra ver no olhar dele o quanto estava sem graça.
— Tem como não falar nada pro meu filho?
— Não vou falar nada, pode ficar tranquilo.
— Ai... — ele suspirou — obrigado.
E na minha cabeça só vinha: “Nossa, mas como que pode ser grande assim? Não é normal.”
Os dias seguiram normalmente.
Passei a ir menos à casa do Bruno — e, pelo jeito, ele nem se importava muito. Uma vez até pediu desculpas, mas eu não fiquei convencida.
A época de frio foi passando, e o pensamento de “vou terminar com tudo” só crescia dentro de mim.
No domingo, dia de folga do Bruno, ele me chamou pra cair na piscina na casa de um amigo. Fomos todos pra lá — inventaram um churrasco de última hora.
Me disseram pra levar refrigerante, então parei numa mercearia pra comprar alguma coisa.
Quando cheguei na bendita festa, todo mundo já estava lá, todos dentro d’água.
Coloquei o refrigerante na geladeira e fui pro banheiro trocar de roupa — vestir um biquíni, aproveitar um dia quente depois de tanto frio.
Quando voltei, o Carlos estava todo molhado, cortando carne em uma tábua. Automaticamente, meu coração pulou.
Me contive como pude, entrei na piscina com um pulo — vai que a água fria ajudava a cabeça a parar de pensar besteira.
Adiantou? Claro que não.
Ele andava de um lado pro outro com uma sunga azul-escura, e eu olhava... quase hipnotizada. Que loucura.
Depois de uma hora de piscina, precisei ir ao banheiro. A casa não tinha banheiro externo — era preciso passar por dentro.
Me sequei com uma toalha como deu e fui procurar o banheiro.
E, claro, topei com quem no meio do caminho?
Seu Carlos, obviamente.
— Está procurando o banheiro? É só virar à esquerda.
— Obrigada.
— Você está muito bonita hoje — ele comentou.
— Você é que tá gostoso.
Nem acreditei no que eu falei.
— Nossa, tô velho, mas ainda dou pro gasto.
— Com certeza.
Não vou mentir: eu queria agarrar ele — e, ainda bem, ele também queria.
Me puxou pela cintura e me deu um beijo de um jeito que eu não esperava.
Eu queria dizer não, não, não, mas não disse nada. Só deixei.
Deixei ele fazer o que quisesse.
Era errado? Com certeza. Mas depois que você beija assim... pouca coisa pode piorar.
Pensa comigo: se eu fizesse mais que isso — era ruim.
Se eu fizesse menos — era ruim também.
Então aceitei.
E fiz mais.
Passei a mão naquela sunga com vontade, senti o pau na minha mão. Que pau grosso, que grande. Assim que peguei aquele pacote já senti ficar duro. Ele continuou me beijando, como se não ligasse. Depois, me soltou, quase fiquei tonta.
Sentei no vaso pra fazer xixi e fiquei pensando: “Meu Deus, o que eu tô fazendo da minha vida?”
Pensei por um minuto.
Vou fazer?
Ah... vou.
No fim do dia, a festa acabou. Cheguei em casa, deitei na cama e mandei uma mensagem pro Carlos:
"Posso ir aí amanhã?"
Não deu outra: me vesti na maldade e apareci na casa dele.
Assim que abriu a porta, dei dois passos pra dentro, esfreguei o tênis no tapetinho e já pulei nos braços dele.
A dificuldade de mulher baixinha beijar homem alto é algo pouco explorado — quase que eu preciso de uma escada.
Foi o beijo mais apaixonado que eu dei em meses.
Como se eu nunca tivesse beijado de verdade.
Num pulo, já estávamos deitados na cama dele.
— Tem certeza? — ele perguntou.
Nem me dei ao trabalho de responder.
Peguei aquele pau ainda meio mole. O cheiro de macho subiu e me fez fechar os olhos por um instante. Levei à boca devagar, tocando com a língua. O gosto era tão bom que parecia se espalahr por inteiro, enfiei o que pude na boca.
Enquanto minha saliva molhava o pau, eu batia uma, devagar, acompanhando o ritmo da minha boca, que subia e descia.
Quando percebi, já estava gigante.
Bati duas vezes na minha língua, olhei nos olhos dele, e coloquei tudo para dentro. O Maximo que consegui, dava para sentir no fundo da garganta. Ele gostou, urrava. Precisei tirar para respirar um pouco, depois... enfiei de novo. Quase me sufocava.
Fiz o que pude, mas ele não era o suficiente.
Coloquei as mãos no peito dele, empurrando devagar, até que, finalmente, ele se deitou de barriga para cima.
Coloquei o pau em mim e sentei. Deu para sentir meu corpo lutando para conseguir tudo, mas eu estava gulosa. Soquei tudo. Fiz força e comecei a quicar.
Quicando...
Quicando...
Já estava com o pau todo babado e melecado, entrava liso, enfiava sem dificuldade. Minha buceta já do tamanho certinho do pau dele.
Me levantei, respirei fundo, virei de costas e ajoelhei. Coloquei de novo em mim, mas agora, ele iria olhar minha bunda. Até balancei para um lado e para o outro igual uma cadelinha.
Quicando...
Quicando...
Senti a mão firme dele apertar minha bunda... gostei. Continuei batendo a buceta no pau.
A mão foi me apertando, me apertando... até que senti um dedo alisar meu cuzinho. Nossa, que maravilha! O filho dele nunca fazia isso. Uma vez, quando pedi, ele disse que era melhor não, que tinha nojo. Dá pra acreditar?
Me joguei de lado e me deitei, abraçando os joelhos, esperando que ele soubesse o que fazer. Felizmente, ele sabia exatamente.
Colocou na portinha e foi enfiando devagar... no começo o corpo da uma resistida, mesmo querendo dar. Depois, é só empurrar.
— AAAAAIIIIII
O pau entrou no meu cu, que sensação boa, quanto tempo não fazia isso. E foi colocando e colocando até sentir as bolas esfregarem na minha bunda. Ele me abraçou por um segundo e deu um beijo na minha nuca. Foi o último carinho; acabou o negócio de “amorzinho” ali. Agora era violência.
Minha bunda sofreu naquele pau, mas sou guerreira.
Socava com força, eu gemia com força, socava com mais força.
De lado eu aguento melhor, mas estava dificil.
O pau dele enfiava fundo e meu cu já não conseguia resistir.
Eu precisava tanto disso... precisava tanto de um macho me fudendo.
Gozei!
Ele continuou metendo.
Gritei!
Ele contininuou.
Metendo na minha bunda com força!! Meu buraquinho já estava largo, não conseguia resistir.
— Ai meu cu, ai meu cu!
Não tinha dó, so sabia meter em mim. Eu já não suportava mais.
— Ai meu cuzinho!
Me abraçou com força e enfiou tudo, ficou parado um tempo.
— Arrombadinha — comentou baixinho no meu ouvido.
Em qualquer outra situação, eu teria ficado puta com aquilo.
Mas daquele jeito, sentindo aquele abraço quente, eu deixei.
Me entreguei, deixando que ele fizesse comigo tudo o que quisesse.
Ficamos um tempo... o pau socado em mim enquanto nós respiravamos ofegantes.
Fui embora antes que meu namorado chegasse.
Sumi por mais uma semana. Quando voltei, Carlos fingiu que nada tinha acontecido, e eu fingi também.
Só aconteceu uma vez: eu passei pelo corredor e, sem querer, o peguei arrumando o negócio dentro da calça enquanto me olhava. Olhei com reprovação, e nunca mais aconteceu de novo.
Se depender de mim... Bruno nunca vai saber que o pai gozou dentro do meu rabo.
