DOMINGO - O DIA 'D' COMER A BUCETA DA MINHA IRMÃ
Eu sou o Bruno, vou continuar a história de como comecei a comer a minha irmã e as amigas dela.
Minha irmã é uma puta, eu até achava isso, mas eu não sabia com certeza. Naquele final de semana que meus pais viajaram pra uma festa de casamento da família, eu fiquei sabendo. Eu descobri que minha irmã é uma vadia que dá pra todo mundo, inclusive é bisexual e gosta de outra vadia no meio das suas pernas.
Leiam a parte anterior, pra saber o que rolou no sábado a noite.
Domingo eu acordei lá pelas 9:00hs, acordei daquele jeito que um adolescente sempre acorda... pau duro igual uma barra de ferro. Lembrei da noite anterior, da minha irmã punhetando o meu pau no meio da sala, fazendo meu pau esguichar porra e depois me fazendo limpar a bagunça toda com minha cueca. Meu pau começou a pulsar, pedindo uma punheta, mas eu segurei, eu só alisei a pika levemente, pra cima e pra baixo, eu não queria gozar agora, eu percebi que minha irmã gostou do meu pau. Ela disse isso, ela disse que era maior que o seu namorado e eu tinha esperança que minha irmã quisesse novamente bater uma pra mim, ou até mesmo me deixar foder a sua boceta.
Quanto mais aqueles pensamentos inundavam a minha mente, mais eu queria bater bem rápido e gozar, mas eu segurei. Levantei e fui tomar um banho. Sai de cueca no corredor, eu não costumo fazer isso, pelo menos não quando tem alguem em casa. Qaundo estou sozinho eu até saio pelado balançando minha rola pelo corredor até o banheiro ou na cozinha beber agua. Eu fiz isso de caso pensado, imaginando que minha irmã estivesse por ali e visse o volumão dos meus 20cm duros na cueca. Ela com certeza ia querer pegar de novo.
Quando passei em frente a porta do quarto da minha irmã, pensei em entrar, pular na cama em cima dela e arrancar a calcinha daquela vadia e enfiar o meu cacete grosso naquela buceta fodida. Mas eu ainda era muito submisso, ela sendo a mais velha sempre, desde criança me submeteu, me humilhou e fez de seu escravinho, eu odiava aquilo, mas era dificil pra mim me libertar. A vadia sabia se impor pra cima de mim e eu não conseguia virar a mesa, eu estava muito feliz na verdade que ela gostou do meu pau, aquilo pra mim era tipo que um prêmio.
Eu parei em frente a porta do quarto da minha irmã. Meu pau pulsando na cueca, duro, apertado, meu coração batendo acelerado. Bati levemente na porta e chamei por ela:
- 'Adriana..!!!'
- 'Ei...Adriana...tá acordada?'
Colei o ouvido na porta e nada, nem um som, silêncio total. Bati de novo, um pouco mais forte e chamei por ela novamente, e novamente o silêncio. Meu pau se apertou na cueca e senti a necessidade urgente de mijar, então continuei em direção ao banheiro. Fui direto pro vaso mijar, mas todo homem sabe como é ruim mijar de pau duro, então segurei o mijo e resolvi mijar no chuveiro. Entrei no box, liguei a ducha e comecei a mijar, a agua quente caindo em mim e o mijo quente saindo do pau. O mijo terminou e eu comecei a punhetar, meu pau estava meia-bomba agora, grosso, inchado,quase do seu tamanho total de 20cm, só molengão. Fechei os olhos, a agua quente caindo, e uma punheta lenta rolando, o pau ficando duro rapidamente na minha mão e voltando a pulsar. Aí ouvi as batidas na porta do banheiro
- 'Bruno...Bruno, abre aí to apertada!' era minha irmã Adriana
- 'To tomando banho' gritei
- 'Abre aí punhetero.. voce tá é batendo punheta que eu sei.. abre porra!' minha irmã sempre foi desbocada e sempre me humilhou
- 'Vai se foder.. to tomando banho' minha pika dura pulsando na minha mão
- 'Abre aí caralho, tá esquecendo que eu te vi pelado ontem!'
Realmente... por um momento eu não pensei nisso. Na verdade aquela podia ser a oportunidade que eu pedi a Deus, eu tinha que aproveitar.
Fechei a agua e sai do box, pensei em me secar um pouco, pensei em me enrolar na toalha, mas pensei 'foda-se'. Fui pelado e molhado até a porta do banheiro e abri para minha irmã, quando a porta se abriu ela olhou pra mim em sua frente, molhado, o pau duro apontando direto para frente, direto para ela. Toda a glória dos meus 20 cm, grosso e cabeçudo, pulsando, em riste. O sacão pendurado, os pentelhos molhados, Adriana arregalou os olhos, ela estava definitivamente surpresa com a minha ousadia, mas tambem estava gostando disso, pois ela deu um sorrisinho malicioso de canto de boca.
- 'Caralho maninho, essa porra cresceu de ontem pra hoje?' eu sorri satisfeito
- 'Eu devia estar muito bêbada ontem, porque não lembro desse tamanho de pau não'
Ao contrário das minhas fantasias, Adriana não foi logo pegando no meu pau e me masturbando, ela empurrou o meu peito me direcionando pro chuveiro.
- 'Vai lá tomar seu banho seu exibiddo... deixa eu mijar aqui... eu bebi um monte ontem, to apertada!'
Eu entrei no box, mas não fechei o vidro, deixei aberto por dois motivos. O primeiro eu queria exibir o meu pau pra ela, eu queria deixar minha irmã com tesão. O segundo e não menos importante... eu queria ver a boceta da minha irmã, nem que fosse mijando.
- 'Olha pra lá seu viado, vai ficar me olhando mijar porra!'
- 'Voce tá me olhando pelado de pau duro, acho que to no direito'
- 'Foda-se' ela rosnou
E rapidamente Adriana baixou a calcinha, ela estava vestindo uma camiseta grande, folgada, só de calcinha por baixo, sem sutien, sem mais nada. Seu movimento foi rápido, ela baixou a calcinha já sentando no vaso e eu não consegui ver a sua boceta. No mesmo instante já ouvi aquele chiado forte, aquele som característico que as mulheres fazem mijando. E que mijada minha irmã estava dando, realmente ela devia estar apurada, deve ter bebido muito mesmo. O som alto do mijo esguichando na ceramica do vaso era uma coisa excitante pra mim, meu pau estava estralando de duro, então passei uma generosa camada de sabonete liquido e esfreguei pelo meu saco, deixando uma camada de espuma nos pentelhos e no pau e, comecei alisar lentamente exibindo o meu caralho pra minha irmã. TEntando despertar nela o tesão que eu mesmo estava sentindo.
No inicio minha irmã estava concentrada apenas no prazer da sua mijada, ela até fechou os olhos. Mas logo ela estava de olhos bem abertos, arregalados, olhando pro meu pau duro, apreciando o meu showzinho. Ela então terminou e secou a boceta com o papel. Ela foi cuidadosa pra se esconder de mim e eu novamente não consegui ver a boceta dela. então ela se levantou, olhou bem pra mim com um olhar malicioso, eu continuava na punheta lenta, só alisando o meu caralho grosso pra ela ver.
- 'Sai logo desse chuveiro que eu preciso tomar banho'
- 'Eu vou demorar' eu falei insolente
- 'Acaba logo essa punheta porra e vai pro seu quarto'
- 'Porque voce não acaba ela pra mim... igual ontem!'
- 'Ahhhh tá... agora o princeso acha que eu sou sua puta'
- 'Que eu vou bater punheta pra voce todo dia!'
- 'Porque não... eu posso chupar a tua boceta tambem' eu falei
- 'kkk é mesmo? e voce sabe chupar uma boceta? voce ja chupou alguma boceta maninho?'
- 'Não mas... eu sei como se faz?'
Adriana ficou pensativa por alguns instantes, eu quase podia ver os seus pensamentos. Aquele olhar diabólico que ela sempre tem quando quer me humilhar, quando ela abusa de mim como irmão mais novo e submisso.
- 'Então tá bom maninho... hoje voce vai aprender a chupar uma boceta... eu vou te ensinar!'
- 'E se voce chupar direitinho, eu vou arrumar outra boceta pra voce chupar hoje a tarde, antes dos nossos pais chegarem!'
Adriana tirou a camiseta por sobre a sua cabeça e seus peitos balançaram livres. Minha irmã era mesmo muito gostosa, uns peitão branco, com bicos grossos bem escuros e auréolas grandes. Sua boceta estava lisinha, completamente depilada, era inchada e carnuda, talvez Adriana estivesse um pouco acima do peso, mas a minha irmã era mesmo muito gostosa. Adriana então começou a fazer o seu jogo de mandar em mim:
- 'Feche o chuveiro' eu obedeci prontamente,
Adriana sorriu maliciosamente e vindo em minha direção na entrada do box ordenou:
- 'De joelhos maninho...' eu obedeci rapidamente
- 'Isso maninho, agora voce vai chupar a minha boceta mijada'
Dizendo isso Adriana se posicionou em pé em minha frente e afastando as pernas, empurrou sua boceta em direção a minha boca. Eu pude sentir o cheiro de suor e de urina, Adriana tinha saido com as amigas na noite anterior, tinha saido pra beber, pra farrear. Ela não havia tomado banho quando chegou, e ela havia acabado de fazer xixi ali na minha frente. Então a boceta da minha irmã estava suada e mijada, eu conseguia sentir aquele aroma caraterístico, mas o meu tesão não me permitiu qualquer comentário, ou qualquer duvida, eu apenas estendi a lingua e toquei a sua fenda e comecei a lamber. Adriana gemeu com a sensação da minha lingua quente em sua racha. Ela enfiou os dedos em meus cabelos e de forma rude empurrou minha cabeça contra a boceta.
- 'Não seja delicado maninho, vai fundo'
Meus cabelos estavam doendo, Adriana estava puxando com força, mas eu não podia reclamar, eu não podia irritar minha irmã, eu tinha que agrada-la, ela estava deixando eu chupar a sua boceta, então comecei a fazer tudo que eu via nos filmes porno. Comecei a lamber a fenda pra cima e pra baixo, enfiar a lingua o mais fundo possivel, rodar a lingua la dentro. Tinha um gosto azedo, e salgado. Adriana empurrava minha cabeça contra sua boceta e esfregava a racha em mim. Minha irmã era muito sexual, se excitava facilmente, logo pude sentir seu grelo duro apontando pra fora do capuz de pele que recobria. Meu nariz estava sendo esfolado contra o osso da sua pelve e o cheiro de mijo era forte, mas era bom, era um cheiro sexual.
A boceta dela vertia liquidos que se misturavam a minha baba, eu ja tinha babado tudo, meu rosto era uma bagunça de saliva e mijo e suco de buceta. eu parecia um porco e minha irmã uma porca, uma puta porca depravada me usando. Comecei me punhetar, pois meu pau estava estourando de duro, querendo gozar de tesão. Os gemidos da minha irmã eram muito altos, aquilo só me deixava mais louco pra querer agradar ela. Adriana então viu que eu estava batendo punheta e agarrou ainda mais forte os meus cabelos quase arrancando um punhado, ela puxou minha cabeça para tras e me fez olhar pra cima, olhar para os seus olhos.
- 'Para de bater punheta seu viado!'
- 'Não quero que voce goze... eu vou te fazer gozar depois, primeiro chupa essa buceta e me faz gozar caralho!'
Como sempre faço, eu obedeci a minha irmã e com o pau estourando de tesao, parei de punhetar e voltei a chupar a boceta dela, agora mais forte, com a promessa de ganhar a minha punheta depois dela gozar.
E não demorou muito. Adriana é mesmo muito sexual, logo ela estava urrando e xingando palavrões, enquanto esfregava a buceta na minha cara e quase arrancava os meus cabelos. Ela gozou e um novo gosto se misturou na minha boca, senti o quentinho e parecia até mijo, parecia que ela tinha dado uma pequena mijada na minha boca, mas não cheirava mijo e não tinha o gosto salgado do xixi da minha irmã, era mais viscoso, era gozo, era bom. eu chupei tudo. Adriana ficou parada, tensa, por alguns instantes segurando minha cabeça contra a boceta, meu nariz contra o seu grelo e, então ela se soltou e largou os meus cabelos.
- 'Puta que o pariu maninho... voce aprendeu rápido mesmo'
Eu sorri satsisfeito, foi muito bom receber um elogio da minha irmã, fazia anos que ela não dizia nada bom a meu respeito, só me esculachava. Adriana então abriu a agua do chuveiro e começou a ensaboar os seus peitos, eu fiquei em pé de pau duro na frente dela, enquanto ela de olhso fechados curtia a agua quente caindo sobre o seu corpo. Eu observei ela descer com as mãos pelos peitos e pelas laterais da barriga e nos quadris, então uma das mãos foi pra entre as pernas e esfregou sua boceta recem gozada. Adriana então pareceu acordar do seu transe e me viu ali a centimetros dela, meu pau super duro em minha mão. Ela sorriu e pegou o meu pau e apertou
- 'Nossa maninho.. eu nunca pensei que voce tivesse um pau desses'
- 'Olha só.. olha que grossura..'
- 'só quero ver quando a Julia ver isso'
Nosssaaa.. aquilo era um sonho. Minha irmã não só estava me dando uma punheta, como ela estava dizendo que ia apresentar o meu pau para sua amiga, aquilo era o paraíso pra um punhetero como eu. Adriana então teve uma idéia melhor do que uma punheta.
Minha irmã se virou de costas para mim e veio de ré com sua bunda em minha direção. Ela empurrou o seu rabão contra mim, fazendo meu pau se espremer no meio da raba. Ela me empurrou de costas contra a parede fria de azulejos e eu gemi com a sensação de tesão. Ela olhou pra tras por cima do ombro e sorriu maliciosamente pra mim:
- 'O que que foi maninho.. não vai gozar ainda, a brincadeira só começou'
Adriana levou a mão pra tras e pegou o meu pau e abrindo as coxas passou meu pau por baixo, entre as coxas por baixo da boceta. Meu pau grande de 20cm passava a cabeça lá na frente e Adriana adorou isso, ela segurou o meu pau por baixo, prensado no meio das suas coxas e contra a sua boceta, e eu automaticamente comecei a foder. Mas adriana estava no comando de tudo, ela jogou seu peso pra tras, me espremendo contra a parede, de forma que eu não conseguia movimentar meus quadris e foder no meio das suas coxas. Ela é quem fazia os movimentos, rebolando na minha pika e com a mão por baixo do meu pau esfregando contra a sua boceta.
Eu ja estava a muito tempo de pau duro, querendo gozar. Era impossivel segurar 5 minutos daquele jeito. Foi rápido, muito rápido, eu comecei gemer, e agarrei Adriana com minhas duas mãos em seus peitos grandes, e esmaguei seus peitos com força fazendo ela gemer de dor, prazer e de surpresa, porque minha irmãzinha não imaginava que eu pudesse fazer aquilo, ela não imaginava que seu irmãozinho submisso assumisse alguma iniciativa. Mas eu agarrei os peitos dela e esmaguei seu corpo contra o meu e comecei movimentar meus quadris fodendo o meio de suas coxas e esguichando porra por baixo da boceta da minha irmã, em sua mão em suas coxas
Eu gozei litros e lambuzei ela toda de porra, eu acho que ela gozou tambem, porque mesmo depois que eu terminei de gozar ela colocou uma de suas mãos sobre a minha mão em seu peito, de forma que eu mantivesse minha mão ainda apertando o peito dela. Ela ficou se esfregando em meu corpo e esfregando o meu pau semi-duro em sua boceta gozada. Ela gemia forte, eu acho que sim que ela estava gozando.
Ficamos os dois de pernas bambas, eu escorado com as costas na parede e Adriana escorada em mim, a agua morna caindo sobre nossos corpos, que sensação maravilhosa, melhor que todas as minhas melhores punhetas até hoje. Adriana me mandou sair e ir pro meu quarto, ela havia me usado e voltou a me tratar como o irmãozinho submisso. Eu obedeci, eu me sequei e sai pelado do banheiro com meu pau grosso pendurado balançando entre as pernas, feliz e satisfeito, mal eu sabia o que aquele domingo me reservava.