Sexo em Publico

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Heterossexual
Contém 783 palavras
Data: 31/10/2025 16:32:19

Já falei em outro conto que minha ex-namorada era uma santinha em casa e uma puta na rua. Também já disse que ela gostava de se exibir. Quem olhava para aquela cara séria, trabalhadora, responsável, não imaginava que por trás daquela máscara existia uma verdadeira puta.

No inicio do nosso namoro, pouco depois do episódio do sitio, nós trabalhávamos, mas o salário não dava para pagar alguns luxos, como motel, por exemplo.

Quando a gente queria transar, tínhamos que aproveitar a casa dela, que dividia somente com a irmã, ou minha casa, quando não havia ninguém. Acontece que pouco tempo depois do episódio do sítio, os pais que moravam em outra cidade, voltaram a morar com as filhas e ter um tempo sozinhos na casa dela ficou complicado. E para não ajudar muito, eu tinha uma moto.

Nossas noites se resumiam a jantar em uma pizzaria e depois ir para casa. Então a gente demorava o máximo na rua, para chegar em casa bem mais tarde e ter a rua deserta e dar uns amassos e umas dedadas no portão de casa.

Certa vez, mudamos o caminho de volta para a casa dela e reencontramos uma praça, próxima da minha casa, que é diferente das outras. Essa praça, fica no meio da quadra, de modo que ela é cercada de casas por 3 lados, pois haviam algumas casas no fundo. Em cidades do interior é muito comum ter um "pit-dog", para quem nao sabe é um trailer de lanches.

Na entrada da praça tinha, com algumas mesas onde o pessoal ficava para comer seus lanches.

Nesse dia, chegamos lá por volta de 2 da manhã, parei a moto, sentamos em um banco da praça, com pouca iluminação e ficamos ali nos beijando.

Esse banco ficava na diagonal de quem estava sentado nas mesinhas do lanche, de modo que a pessoa podia ver um pouco o que acontecia.

Claro que sempre os amassos esquentavam e como ela gostava de exibir o corpo, sempre estava de vestidinho justo, de alcinha e sem soutian.

Com o passar das vezes, a gente começou a transar ali mesmo no banco da praça, ela levantava um pouco o vestido e sentava no meu pau com gosto, sem fazer barulho.

No inicio, sempre tinham alguns rapazes, que ficavam olhando. Com o passar do tempo, alguns deles começaram a levar as namoradas, ficantes, amigas.

Algumas delas, acharam ruim, outras porém começaram a gostar e ficavam excitadas e começaram a ir tb de vestido, saia e roupas mais ousadas, mas ninguem chegava perto ou fazia alguma coisa, pois a area onde ficavam era mais iluminada que a nossa.

Sempre paravamos lá e davamos nosso showzinho para os adolescentes. Acho que muitos bateram uma punheta, meninas tocaram uma siririca pensando na gente.

Uma certa noite, ela estava exibida, gostosa, excitada, acima do normal.

Ela estava com um vestidinho branco curto e soltinho, sem soutian, os bicos dos peitos durinhos, que marcavam no vestido. Uma calcinha branca fio dental.

Chegamos na praça, haviam alguns casais de namorados no lanche, alguns solteiros também.

Sentamos e ela nao pensou duas vezes, colocou meu pau para fora e começou a chupar.

Depois que meu pau estava bem molhado, ela tirou a calcinha, colocou na bolsa e sentou em cima.

Abaixou as alças do vestido, liberando aqueles peitos morenos, bicudinhos e gostosos para eu chupar.

Cavalgou e gemia baixinho, até a hora de eu gozar.

Quanto eu falei que ia gozar, para ela poder levantar, ela falou não e pediu para eu gozar dentro, pois ela queria fazer uma coisa.

Com aquele pedido, o tesao aumentou ainda mais e acho que nunca gozei tanto na minha vida.

Assim que terminei de gozar, ela se levantou, deixou as alças do vestido abaixadas, segurou o vestido mostrando a bunda e foi mais para o fundo da praça e pediu para eu acompanhar ela e de pau para fora e levasse a bolsa dela.

Chegando lá, ela se agachou como se fosse mijar de frente para os casais da praça.

Com o meu pau na boca, chupando o resto da porra, ela abriu a buceta e deixou toda a porra escorrer no chão.

Quando terminou de escorrer, ela começou a mijar de frente para eles.

Ao terminar ela pegou a calcinha e limpou a buceta.

Levantamos e subimos na moto para ir embora.

Quando íamos sair, ela pediu para passar ao lado dos casais bem devagar. Passei, e ao passar ela jogou a calcinha no meio deles e pediu para eu acelerar e ir embora.

Depois dessa aventura, ficamos muito tempo sem voltar na praça, até que esquecessem um pouco de nós.

Se gostaram, entrem em contato: putaria_2022@outlook.com.br

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Comentários

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Que tesão de conto, manda fotos fabiocwb28@gmail.com

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