O parrudinho com a passadeira no cabelo

Um conto erótico de netossa2016@gmail.com
Categoria: Gay
Contém 1750 palavras
Data: 31/10/2025 14:21:51

Gente, sou um gay maduro e discreto. A maioria das minhas experiências foram com homens que se consideravam 'héteros'. Sei que existem gays que vão ficar questionando isso, mas não cabe a mim ficar colocando no divã as preferências sexuais de ninguém! Se o cara curte ser chupado e foder um cuzinho que quer ser comido, que mal faz? Vamos deixar de neuras e partir para os prazeres da vida. Os macho com quem fui pra cama fizeram sexo gostoso, gozaram muito e depois seguiram com suas vidas, mulheres e filhos. Eu adorei e estarei sempre avaliando oportunidades. Quando eu estiver no leito de morte, quero lembrar desses momentos, dos amigos, da família e do meu legado enquanto cidadão. Quanto aos críticos? Jesus esta até hoje aguardando a melhor hora pra voltar e não sou eu quem vai apressá-lo. Depois dessa introdução, vou narrar algo que aconteceu há algum tempo e hoje fui 'recordado' por um amigo.

Meu amigo é professor universitário e gay assumido, numa tarde eu estava em sua casa tomando umas e conversando quando fomos interrompidos pelo som do interfone. Ele estranhou pois não esperava por ninguém e foi atender e só o ouvir falar 'pode mandar subir'. Ok.

Ele sentou-se no sofá e começou a me explicar de quem se tratava.

- Olha só! É um aluno meu que disse que estava passando e resolveu dar um 'alô'.

- Mas você tem intimidade com ele para isso? Perguntei.

- Ele é gay também. Me disse que a família é meio cismada com ele, mas ele nem dá pinta e aí de vez em quando a gente conversa algumas coisas. É um rapaz inteligente.

Enquanto ele terminava a frase a campainha tocou e adentraram três jovens mais ou menos aparentando entre 20-23 anos. O que conhecia meu amigo apertou sua mão e apresentou os outros dois que vieram com ele. Meu amigo os trouxe para sala e me apresentou para os rapazes. O que ele conhecia se chamava Gustavo, depois veio um que se apresentou como Deco e o terceiro era Léo. Meu amigo pediu para que eles se sentassem e lhes ofereceu algo para beber, no que aceitaram. Estávamos no início do papo, aquela coisa de quebrar protocolos e ir se ambientando. Notei que Léo era o que menos falava e o que me chamou a atenção nele foi uma passadeira prendendo seus cabelos. Eu não usaria, mas nele deu um charme, principalmente porque ele era parrudo e tinha pernas bem grossas com pelos clarinhos contrastando com sua pele branca, apesar dele ter traços mestiços. Com o tempo o papo foi fluindo e a bebida também ajudou, porém o que se chamava Deco falou que teria que sair e Léo também disse que o acompanharia pois iria se encontrar com a namorada. Fiquei surpreso pois achei que todos fossem gays. Assim, após um papo de quase uma hora, eles se despediram e foram embora. Logo em seguida meu amigo sugeriu que fossemos comer algo em algum lugar e fomos. Estávamos num restaurante na Pituba, bairro de Salvador, que é frequentado por professores e intelectuais; meu amigo encontrou com um casal de amigos e nos juntamos a eles a partir do convite de um deles. O papo fluia tranquilo quando o telefone do meu amigo tocou e era um dos rapazes que tinha estado mais cedo na casa dele. O rapaz perguntou se o celular de Léo havia ficado na casa dele, ele não soube responder, mas garantiu que quando chegasse em casa procuraria e lhe daria uma resposta.

Ficamos por lá até perto do final da tarde e voltamos pra casa do meu amigo. Assim que entramos vimos o celular sobre a mesa da sala e ele ligou para confirmar que o aparelho estava lá, daí ele combinou que Léo passaria pra deixar a namorada em casa e depois pegaria o celular. Tudo acertado, eu perguntei a meu amigo onde esse Léo morava e, para minha surpresa, era próximo de mim. Confidenciei a ele que tinha achado o rapaz afeminado por causa da passadeira, mas depois que ele falou da namorada, me deixou confuso.

- Amigo, essa galera de hoje a gente não pode duvidar de nada, ele me disse me confortando.

Cerca de uma hora após chegarmos, o interfone tocou e era Léo que em menos de dez minutos estava na sala para pegar o celular. Ele se desculpou e tomei a ousadia de lhe oferecer uma bebida, mas ele recusou dizendo que estava de moto e não queria se meter em confusão. Compreendi, mas ele disse que aceitaria um refrigerante. Me animei!

Meu amigo entendeu a situação e se ofereceu para fazer um suco pois não tinha refrigerante. Fiquei fazendo sala pro rapaz enquanto aguardávamos. Tivemos um papo bem protocolar e eu sentia que havia algo no ar...Everaldo, meu amigo, trouxe o suco e ainda engatamos mais uma conversa boba afinal éramos dois caras maduros conversando com um rapaz de 22 anos. Quando Léo disse que iria embora, perguntei se ele me daria uma carona, ele respondeu com 'Lógico' tão enfático que até meu amigo deu uma gargalhada, rsrsrrs...

Seguimos para o elevador, descemos até a calçada, Léo me deu o capacete, ele subiu e eu fui me ajeitando atrás dele contemplando aquelas costas largas e suas coxas...Ele arrancou e me perguntou onde morava, quando falei, ele disse que era perto dele. No caminho conversamos amenidades e quando ele me deixou na porta do meu prédio, lhe ofereci uma bebida como agradecimento pela carona, ele aceitou! Pegou o capacete, eu continuei segurando o que ele havia me emprestado e subimos pra minha casa.

Logo que chegamos, eu o deixei à vontade, disse que poderia ligar a TV e o rapaz não se fez de rogado, sentou-se no sofá, pegou o controle e me disse que iria tentar ver alguma coisa de futebol. Eu fui pra cozinha, peguei uma cerveja e levei para ele, voltei e fiz uma tábua de frios. Fiz questão de que ele se sentisse o macho naquele momento. Ele me perguntou se poderia tirar a camisa, eu consenti e fui pra cozinha pra pegar mais cerveja, mas na verdade estava nervoso e tinha certeza de que algo iria rolar daquele dia, mas, de repente poderia não ser nada do que eu esperava...

Entre um comentário e outro, tentei engatar uma conversa com ele e perguntei a respeito de sua namorada e me surpreendi com a resposta dele:

- Eu gosto de cu!

Vocês não imaginam como fiquei ruborizado! Eu com quase sessenta anos e sendo desafiado por um moleque de 22, mas não seria isso que me impediria de fazer o que eu desejava com aquele homem.

- Você gosta de quê? Léo me perguntou como se tivesse me desafiando.

- Eu gosto de desafios...

O rapaz levantou-se do sofá e baixou a bermuda ficando só de cueca, seu membro duro só aguardando ser liberado. Eu fiquei sem saber e ele percebeu, então chegou perto de mim e colocou minha mão em seu pacote.

- Antes de te comer, quero que você me chupe!

Me senti desafiado, fui abaixando sua cueca e contemplando sua penugem até que o mastro foi liberado duro em minha frente. Sua pica era grossa, cheirosa, a cabeça avolumada medindo um total de uns 17cm. Comecei a chupar e ele parado me deixando à vontade para lhe dar o que ele mais queria, prazer. À medida que sorvia seu cacete, ele ia se livrando das roupas até ficar totalmente nu, como eu queria. Ele alisava meus cabelos enquanto empurrava seu membro como se quisesse entrar na minha garganta. Eu o chupei durante uns vinte minutos e ficava imaginando receber aquele pedaço de carne e músculos dentro de mim...

- Agora tira a roupa que quero chupar seu cu, Léo ordenou, ele estava no controle.

Tirei tudo e me posicionei, ele me ajeitou e eu senti sua língua invadir minhas pregas e delirei com aquele macho me desejando, querendo me possuir a todo custo.

Eu já estava tão tenso de tesão que pedi pra ele sentar no sofá pois queria sentí-lo todo dentro de mim, ele assim o fez. Vocês não têm ideia do tanto de tesão que exalava naquela sala. Ele sentado, o mastro em riste esperando meu cu pra agasalha-lo e fui sentando e ele me puxando pra que eu o sentisse todo dentro. Nem esperou eu me acostumar e já foi socando, uau! Gente, aquele macho sabia foder um cu. Ele metia, socava, dava um tempo, mirava meu olhar, chupava meus mamilos e depois retomava o ritual. Que coisa incrível! Inesperadamente ele deu um tapa em minha bunda, tirou o pau e me mandou ficar de quatro, obedeci. Ele empurrou minha cabeça e inclinou meu rabo, assim foi entrando e que prazer incrível! Eu sentia sua pica acariciar tudo dentro de mim e era tudo muito gostoso. Ele sabia o pau que tinha e, por ser grosso, acho que foi aprendendo como preencher um cuzinho como se deve. Eu rebolava e gritava, o que o deixava ainda mais frenético, achei até que fosse gozar, mas ele tinha outro objetivo. Deu uma pausa e voltou a socar devagar, era uma delícia. Voltou a acelerar e eu não tive como me controlar! Me contorci e comecei a gozar sem nem pegar no pau. Léo acelerou mais ainda e sentia os espasmo do meu orgásmo pressionar seu pau para fora de mim, mesmo assim o macho insistia em ficar pois seu membro ainda continuava duro. Eu quase desfaleci quando ele tirou a pica, me mandou ajoelhar e a abrir a boca pois queria que eu sentisse sua gala, mais uma vez não tive escolha, estava dominado e Léo ejaculou fartamente inundando minha cara e minha boca, ao mesmo tempo gemia alto e me chamva de puta! Que orgia boa essa. Ele passou o pau na minha cara esfregando seu gozo onde podia, depois sentou-se no sofá.

- Eu achei que você fosse gay também, comentei.

- Como te falei, gosto de cu! Viado gosta de dar e eu tô aqui pra meter.

Tomamos um banho e ele ainda ficou pra ver o segundo tempo do jogo, mas ainda me deu mais gala, dessa vez dentro de mim e eu senti o poder de uma pica grossa dentro do rabo. No outro dia meu amigo me ligou pra resenhar, mas eu não lhe contei a verdade, tinha receio de que Léo não se sentisse confortável.

Macho quando quer gozar, ele procura um buraco, pouco importa de quem seja.

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