Cinco da manhã. Resto frio de madrugada. Sol escondido no cinzento, espreguiça-se, não sai. Caminhei minha hora, o short entrando no meu cu, a rola desenhada no tecido. Zero cueca. Cheguei em casa rígido. O corpo inteiro pedindo gozo. Agora não, companheiro! Aproveitemos melhor o tesão.
Liguei para minha massagista tântrica: pode vir, será o primeiro de hoje. Banho refrescante, talo duro... carícias de punheta até o quase-orgasmo... Mãos divinas me aguardam.
Minha deusa sabe tudo de massagem e de excitar um corpo. Não há pau que lhe resista às habilidosas mãos e ao dedilhado nas pregas. Gozo pleno. Extraordinário. Eu queria comê-la, mas ela não admite: sequer tira a roupa. É só massagem mesmo. Super profissional. Que seja!
No estúdio de estrelas azuis no teto e música suave por todo canto já entro em ereção. Ela me abre o sorriso e os braços. Abarco seu corpo demoradamente, busco-lhe os lábios e me penduro num beijo de saudade. Ela corresponde, linguodentalmente. Mas cessam aí os enxerimentos, que logo “baixa” a profissional.
Só então percebo que temos companhia: um rapaz magro, bonito e simpático, sentado a um canto. Calça branca, esportiva; camiseta regata, mostrando-me axilas depiladas e mamilos proeminentes. Ela mo apresenta: Charles é massoterapeuta tântrico aprendiz. Pergunta se ele pode praticar no meu corpo. Santo quer reza? Claro que pode!
Livro-me das sumárias vestes. Flagro a discreta olhadela de Charles ao meu pau em riste. Finjo naturalidade. Deito de bruços e recebo as experientes mãos dela, untadas de perfumado óleo a me untar ombros e costas. Sinto as vacilantes mãos dele procurando acompanhar as dela, pelo meu dorso. Não sei as de quem chegam primeiro em minhas nádegas, percorre meu rego e besunta meu cu.
Ela vai dando instruções. Ele aprende rápido. Pedem-me para virar e minha rola vira mastro pulsante para o alto. Suas mãos leves e suaves percorrem meu corpo. Sinto suas coxas encostar de vez em quando no meu braço e vai se acendendo o meu desejo. Ela não falou nada de não poder mexer nele, como não posso nela. Movi fortuitamente o braço na rola de Charles, e a senti rígida. Por pouco não gritei de tesão.
A massagista, como a me ofertar o que sempre negara, ou para dar mais autonomia ao pupilo, ou por outro motivo qualquer, afastou-se, deixando meu corpo entregue às mãos já desinibidas do aprendiz. Agora eu já roçava acintosamente sua rola e a acariciava com a mão sobre a fina calça branca.
Charles chegara a minha rola e a empacotava suavemente com suas mãos, arrancando-me discretos gemidos. Meus olhos fechados para melhor sentir aquele prazer, minhas mãos tateavam em busca de como baixar a calça dele. Ele contribuiu, livrando-se inteiramente e liberando uma rola insistentemente voltada para o alto. Depois a blusa e ei-lo tão nu quanto eu. Minha pica aos pinotes.
Sem esperar ordem, volto à posição de bruços e recebo suas mãos, agora mais atrevidas, violando deliciosamente meu buraco piscante. Ele circula a maca e se põe na extremidade, massageando meus ombros e costas. Sinto-lhe o cheiro da pica diante de mim, levanto a cabeça e a cato com a boca, sugando-a com carinho e gula. Ele geme e faz discretos movimentos de enfiá-la até minha garganta.
Quando ele volta a acariciar meu rabo, escancaro escandalosamente minhas pernas e seus dedos penetram-me até a próstata. Então ele sobe e se senta sobre minha bunda, acariciando-me sempre. Eu sinto a suavidade de sua pele sobre a minha, principalmente quando ele vai se deitando sobre minhas costas e passa a roçar a rola sobre a entrada do meu cu. Até que, num movimento mais incisivo, a cabeça do seu pau prende-se à porta da minha caverna e vai entrando, suavemente, deslizando pelas paredes oleosas e me proporcionando um prazer raro. Eu gemo feito uma cadela no cio.
Suas estocadas são no ritmo da massagem. Sinto-o entrando devagar em meu interior, a cada milímetro. Minha rola está babando debaixo de mim. E já não é mais massagem. É pura foda. A mais deliciosa e divina que eu poderia imaginar e experimentar. Ele também geme, alucinado, enquanto me come.
Então a cereja do bolo: abro os olhos e me deparo com o corpo nu da massagista, na extremidade da maca. Ela está agachada e cata meus lábios, num beijo alucinante; em seguida, vai levantando e roçando os seios e o corpo no meu rosto. Chega a buceta ao meu rosto, ela se aproxima mais e a percebo lubrificada. Passo a suga-la. A massagista requebra e acompanha de perto o ritmo do meu empalador. Eles se beijam e se acariciam.
Explosões concatenadas: minha barriga recebe a enxurrada apertada de minha rola, sob meu corpo; Charles para de enfiar, sinto seu pau pulsando até arrebentar liquidamente, aos jatos; a buceta da massagista, acariciada ritmicamente por minha boca faz-se enchente e ela geme alto, a coxa tremendo em descontrole de gozo.
Cansados, ofegantes, deixamos nos levar por instantes pela música que nos envolve. Ela se afasta devagar. Ele sai de dentro de mim, e traz suas mãos massagistas para arrematar a sessão. Volto-me devagar para cima, ele enxuga minha enxurrada de prazer, e me beija demoradamente. Somente então se afasta.
Quando abro os olhos, o corpo em pleno nirvana, já estão vestidos os dois. Levanto-me enquanto ela arruma o ambiente para o próximo cliente. Trocamos palavras perdidas e vazias, mas carinhosas. Pego o celular para fazer o pix. Ela é incisiva: foi nada; seria prostituição...
