Turma do Fundão da Classe Descobre que Sua Professora é Atriz Pornô - Capítulo 5: A Armadilha do Cezar e o Desespero

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 1809 palavras
Data: 31/10/2025 12:19:07

cloro misturado com suor, mel e porra. Eu, Leandro, o Mayer e o Zé távamos pelados, os paus moles pingando porra, o corpo suado e ofegante depois de foder a Marcela como animais. Ela tava nua, a bunda grande brilhando, os peitos enormes balançando, a porra escorrendo pelas coxas grossas, o rosto vermelho de tesão, um sorriso safado nos lábios. Mas aí veio o trovão: a porta do quintal bateu com força, e o Cezar surgiu, 1,90 m de músculo puro, regata branca suada colada no peito largo, corrente de ouro brilhando no pescoço, tatuagem do exército no pulso, os olhos faiscando raiva, os punhos cerrados como martelos. “Que porra tá acontecendo aqui, seus filhos da puta?! Agora vocês vão morrer!”, berrou, a voz grave ecoando no quintal, avançando como um touro pronto pra esmagar a gente.

Meu coração parou, o pau amolecendo de medo, o suor frio escorrendo pelas costas. O Zé tremeu, cobrindo o pau com as mãos, o Mayer ficou branco, os músculos tensos. A Marcela riu, um riso frio, cruel, “Cezar tá aí, como você pediu, amor!”, disse, virando pra ele, nua, sem vergonha, a porra ainda pingando da buceta e do cu. O Cezar não veio pra cima, parou, sentou numa cadeira de piscina com calma, como se fosse o rei do pedaço, as pernas abertas, o pau marcando a calça jeans, os olhos nos medindo. “Calma, moleques. Sentem aí, nus mesmo, que a conversa vai ser longa”, disse, a voz baixa, mas ameaçadora, pegando uma cerveja da bandeja, tomando um gole longo.

A gente obedeceu, sentando na borda da piscina, pelados, os paus moles balançando, o medo apertando o peito. “Eu sabia que vocês iam cair nisso. A Marcela é boa no que faz, né? Mas de agora em diante, vocês trabalham pra mim. Se não quiserem morrer”, disse, o sorriso frio, os dentes brancos brilhando. Meu estômago embrulhou, o tesão virando pânico. “Eu sou aposentado do exército, moleques. Meu falecido pai era químico do exército, aprendi tudo com ele – química, guerra, tudo. Então, se quiserem permanecer vivos, vão trabalhar pra mim.” Ele pausou, olhando pra gente, os olhos duros. “Semana que vem, temos um possível comprador pro nosso produto – meu próprio irmão. Precisamos fazer uma demonstração. Por enquanto, é tudo que precisam saber.”

A porta do quintal abriu de novo, e entrou outro negro, fortão, careca, uns 50 anos, com uma loira gata do lado, corpo de panicat, blusa cropped rosa, short jeans curto, bunda empinada, seios grandes, olhos azuis. “Este é meu tio João, e esta é a nora dele, Solange. Eles também fazem parte do jogo”, apresentou o Cezar, o tio João rindo, a Solange piscando pra gente, o corpo balançando., Eu tomei a liberdade de deixar um presentinho na casa de todos vocês, ok?”, continuou o Cezar, tirando três comprimidos azuis do bolso, jogando pra gente. “Tomem isso agora.”

A gente hesitou, o medo na garganta, mas o olhar dele era de morte. Tomei o comprimido, seco, amargo, o Zé engoliu rápido, o Mayer com cara de nojo. “Vão cada um pras suas casas. Amanhã dou mais instruções”, disse, dispensando a gente com um aceno. Vestimos as roupas rápido, os shorts molhados grudando na pele, saímos dali pedalando, o coração disparado, o medo nos comendo vivos. “Porra, manos, a gente tá fudido”, disse o Zé, a voz tremendo. O Mayer balançou a cabeça, “Ele é louco, véi. Química do exército? Produto? Isso é droga, mano.” Eu não falei nada, só pedalei pra casa, o comprimido queimando no estômago, temendo o que o Cezar tinha feito.

Cheguei em casa, o sobrado simples do bairro, eu e minha mãe Cláudia, viúva há mais de 10 anos. Meu pai era funcionário do estado, deixou uma pensão boa, ela vivia disso, dona de casa que se exercitava regularmente – caminhada, academia leve. Não era malhada, mas tinha coxas grossas, barriguinha ok, seios grandes, pele negra brilhante, cabelo bem curtinho, sempre com um arco pra prender. Ela tava no sofá, assistindo TV, de regata branca marcando os seios grandes, mamilos escuros apontando, e short jeans até os joelhos, as coxas grossas expostas. “Filho, tudo bem?”, perguntou, os olhos castanhos preocupados. Fui pro quarto verificar, tudo ok – cama arrumada, PC no lugar. Sai pro quintal, nada fora do normal. “O que ele poderia ter feito?”, pensei, o medo apertando.

Sentei perto dela no sofá, o cheiro de sabonete dela me acalmando um pouco. “Filho, veio um amigo seu aqui perguntando de você”, disse, virando pra mim. “Quem, mãe?” “Um homem negro, forte, muito simpático. Ele tem uma borracharia aqui perto.” Meu sangue gelou – o Cezar. “O que ele queria?” “Disse que ficou um pneu em haver lá pra pagar.” Pensei rápido, “Desculpa, mãe, eu já paguei.” Mas ela completou, “Ele é muito simpático. Eu disse que tava com dor de cabeça, ele me deu 2 comprimidos rosinha, disse ser natural, ele mesmo que faz. E você acredita que passou?” Um frio subiu pela espinha, o comprimido rosa – igual o da Marcela.

Ela que tava sentada, se aproximou, “Filho, senta aqui, vamos conversar.” Sentei, ela passou a mão nos meus ombros, me pressionando contra o sofá, o corpo quente dela perto, os seios grandes roçando meu braço. “Filho, você já tem 18 anos e nunca conversamos sobre sexo.” “Isso, mãe, essas coisas a vida ensina”, disse, nervoso, o pau começando a pulsar com o comprimido azul fazendo efeito. “Mas seu pai morreu cedo, então sobrou essa função pra mim”, disse, os olhos castanhos brilhando estranho, a mão apertando meu ombro. “Mãe, não é necessário”, murmurei, mas ela me encarou de perto, o rosto a centímetros, o hálito quente. “Mãe não. Nas próximas horas, você vai me chamar de Cláudia, meu nome, ok, Leandro?” Fiquei sem palavras, o pau endurecendo rápido, o comprimido azul me deixando louco.

Ela me beijou, provocativamente, a língua entrando na boca, quente, úmida, o gosto de bala dela misturado com urgência. O comprimido fez efeito total, meu pau foi às alturas, duro como pedra, marcando o short. Ela colocou a mão por cima, apertando, “Nossa, Leandro, tá duro, hein? Vou te mostrar o que eu fazia com seu pai.” Abaixou, tirou o short e a cueca, meu pau de 21 cm pulando livre, tão duro que balançou e bateu na cara dela com força, a cabeça vermelha inchada. Ela riu, “Não vai ser bem igual, pois seu pau é bem maior”, e sem cerimônias, começou a chupar. Aquilo era embaraçoso, mas gostoso pra caralho – minha mãe, Cláudia, chupando diferente, não sensual, mas com força e vontade, como faminta, engolindo quase todo os 21 cm, a garganta apertando, fazendo barulhos quando saía da boca com pressão, baba escorrendo pelo queixo, pingando nos seios grandes.

Eu tava envergonhado, mas gostando muito, o pau pulsando na boca dela, as veias saltando. Por impulso, tirei a regata branca dela, expondo o sutiã preto, que desabotoei rápido, os seios grandes caindo livres, mamilos escuros duros, balançando. Ela levantou, foi em cima de mim no sofá, tirou o short jeans, ficou só de calcinha preta, colocou os seios na minha cara, “Chupa os peitos da mamãe de novo, igual quando mamava em mim.” Sem cerimônias, chupei com vontade, a língua rodopiando nos mamilos, mordendo de leve, ela gemendo alto, o prazer dela aumentando, os gemidos ecoando na sala, o corpo tremendo. Ela tirou a calcinha, expondo a buceta meia gordinha negra, depilada embaixo, mas com pelinhos em cima em triângulo, que eu não parava de olhar, o cheiro de excitação invadindo.

Sentou em mim, colocou de uma vez, a buceta molhadinha engolindo meu pau, entrando com tudo, quente, apertada, o mel escorrendo. Começou a beijar meu pescoço com urgência, me deixando louco, meu pau duro como pedra depois de comer a Marcela. Ela cavalgava como louca, a bunda batendo nas minhas coxas, os seios balançando na minha cara, gemendo alto. De repente, gritou, teve um squirt, esguichando bastante, melando minha barriga, o sofá, passando a mão na barriga espalhando o líquido quente, continuando a cavalgar. Eu nunca tinha visto isso, fiquei admirado, gozei com força dentro dela, jatos grossos enchendo a buceta, o pau pulsando. Ficamos lado a lado no sofá, ofegantes, ela disse, “Filho, desculpa por isso, não sei o que deu em mim, mas tô com uma vontade louca, quero até mais.” Começou a chupar meu pau sujo de porra, limpando, lambendo, e em menos de 30 segundos, meu pau tava duro de novo. Montou, e naquele dia transamos 5 vezes, o sofá rangendo, gemidos ecoando, squirts melando tudo, gozadas dentro, na boca, nos peitos, até não aguentar mais.

No dia seguinte, saí mais cedo pra escola, não conseguia encarar minha mãe, a culpa misturada com tesão. Cheguei na escola, fizemos reunião no fundo da classe, o Mayer e o Zé com cara de quem não dormiu. O Mayer falou primeiro, a voz baixa, “Eu e meu pai comemos minha irmã juntos, mano. Coisa horrível, não conseguíamos nos controlar, e ela pedia mais, gemendo como louca.” O Zé completou, olhos arregalados, “Eu e meu pai fomos na zona, ele gastou quase 2 mil reais, saía uma puta, mandava entrar outra, comemos 4 de uma vez, mano, foi loucura, paus duros o tempo todo.” Eu contei, “Foi o Cezar, ele deu comprimidos pra minha mãe. Precisamos dar um jeito nisso, ele vai acabar com a gente ou pior, colocar a culpa na gente se algo der errado nos negócios dele. Precisamos saber mais.”

Procuramos a Marcela no intervalo, ela tava na sala dos professores, de saia e blusa, os olhos verdes nervosos. “Meninos, não posso falar nada”, disse, mas deu um papel com um número, “Solange”. Mandei mensagem, ela respondeu: “Me encontrem no mercado às 14 horas.” Saímos da escola, fomos os três, o mercado lotado, cheiro de fruta e carne. Vi a loira, Solange, com um carrinho, linda, parecia panicat, blusa cropped, short jeans, bunda empinada, seios grandes. “O que vocês querem?”, perguntou, os olhos azuis astutos. O Mayer explicou, “Caímos na armadilha do Cezar, precisamos de ajuda. Marcela disse que você pode ajudar.” Ela suspirou, “Eu também estou nesse plano, mas vi que vocês são meninos de bom coração.” Escreveu dois números, “Este é o Júlio, ex-marido da Marcela, era enfermeiro, Cezar fez da vida dele um inferno, hoje é promotor de justiça, quem sabe ajuda. Este outro é Fernando, ligue pra ele depois de falar com Júlio, ele pode ajudar também.”

Saímos de lá, fomos tomar uma Coca no bar do Seu Reinaldo, o lugar simples, ventilador zumbindo, cheiro de pastel. O Mayer disse, “Eu tenho um tio, Anderson, ele é policial, tipo agente secreto, famoso. Lembra um atentado com bomba em um navio? Era ele. Posso falar com ele, quem sabe ajuda.” “Boa ideia, Mayer”, disse, o coração com uma ponta de esperança. O pesadelo tava só começando, mas a gente ia lutar.

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Comentários

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Anderson é qeueli do conto POLICIAIS BRASILEIROS TENTANDO CONTER UM ATAQUE TERRORISTA ???????????

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Caraca, Gabriel tá unindo todos os personagens num grande universo. Sensacional.

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Com essa coisa do comprimido rosa, entendendo a reação da mãe da Solange com o Fernando, agora faz todo sentido a reação impensada da Marcela de ir pra casa do Cezar e trepar sem parar. Aparentemente, o comprimido quebrar toda ideia de noção e de dignidade da mulher, fazendo-a pensar em sexo sem parar, com quem aparecer pela frente.

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Ahhhh, agora SIM. AGORA SIM. Três estrelas com louvor. Muitas respostas, melhor capítulo até agora. As coisas estão fazendo todo sentido do mundo.

A mãe da Solange. A Marcela. A mãe do Leandro. O pai e a irmã do Mayer. O pai do Zé. O Júlio. Todos vítimas dos comprimidos matrix (ou seja, azul e vermelho).

Ansiosíssimo pela vingança dos meus manos Fernando e Júlio. Me pareceu que até Marcela está arrependida, que coisa.

E a Solange com o João, hein? Será que João é cúmplice com Cezar ou está ajudando Solange? Acredito em cúmplice, mas lembro também que foi a Solange que praticamente obrigou o João a ter um caso e, claro, João aproveitou.

Agora, resta saber como a Solange entrou nos vídeos. E o fato de entrar nos vídeos que me faz acreditar que João é cúmplice de Cezar e agora Solange está arrependida, querendo se vingar.

Por fim, vem aquela pergunta: Fernando, depois de descoberto a traição, deveria aceitar a Solange arrependida? Júlio deveria aceitar Marcela?

Ps: E ainda tem a Alana nessa história. Muito suspeita a forma como ela perdeu a virgindade.

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