Na manhã da quinta-feira, um dia após o Natal, acordei nos braços de meu filho lindo e maravilhoso que já estava acordado me esperando olhando para mim com muito amor. Ganhei muitos beijinhos.
– Bom dia mãe.
– Bom dia meu amor.
Nossa conversa e troca de carinhos nos minutos seguintes foi um orgasmo emocional e como prometi a ele na noite anterior, não tentei nada, mas a vontade era muita sentindo aquele peito másculo em minhas mãos.
Sem dúvidas foi uma decisão providencial para uma necessária recuperação. Juntos tomamos banho, depois café da manhã e enquanto Felipe tirava os presentes do dia anterior do carro e levava nossas malas me troquei e logo ele também.
Felipe me fez vestir um short jeans que há muito tempo eu não vestia e uma blusa florida traspassada deixando um decote generoso, bem praia. Nos pés ele quis sandália e a lingerie, um conjunto rosa. Quando me viu pronta, foi o Felipe tarado daqueles dias.
– Meu deus mãe, você está muito gostosa com esse short e suas pernas lindas à vista. Sério, você parece ter no máximo 28 anos.
– Obrigado filho. Deve ser porque estou muito feliz que pareço mais jovem.
– Pode ser, mas seu corpo também está tão em forma que completa essa felicidade. Vou ficar com muito ciúme, mas você deve usar mais shorts. Antes de dormirmos quando você se despir dessa roupa, vou te comer muito tarado, porque ficarei o dia todo te cobiçando.
Sorri feliz.
– Acho que vou usar mais shorts como você quer, já que ficou tão tarado. Fazia muito tempo que eu não usava. Só não poderemos fazer barulho quando fizer o que disse.
– Não vai ser fácil já que você gosta bem intenso, mas jogo o meu colchão no chão para a cama não ranger, falou safado.
– Boa ideia amor e você pode colocar de novo minha calcinha em minha boca para abafar, fale safadinha.
– Você terá ficado o dia inteiro com ela, me provocou.
– É você quem decide e se a enfiar, sabe que não vou reclamar.
– Melhor irmos mãe, ou vamos nos atrasar muito, falou sorrindo
Tudo pronto partimos para uma viagem que normalmente duraria 3 horas e naquele dia depois do Natal duraria o dobro, mas tínhamos água e algumas frutas e petiscos para comer e bons restaurantes na estrada e o melhor de tudo, tínhamos o outro como companhia.
Conversamos muito sobre assuntos variados, mas Felipe se comportava como um namorado com sua mão direita muitas vezes em minha perna nua a acariciando e me arrepiando. Menos vezes ele invadiu meu decote e espalmou meu seio por cima de meu sutiã, mas ficou mesmo nesses contatos.
Quando chegamos a casa de praia as 4 horas da tarde o churrasco corria solto e estava uma bagunça imensa com mais de 35 pessoas, entre elas algumas crianças não tão pequenas, falando, gritando e uma música alta porque um primo adora ser DJ sem se importar com os ouvidos dos outros.
A casa de frente para a praia espalhava um pouco a bagunça, mas se nunca gostei, só o que pensei levando nossas malas para o quarto foi que aquele barulho e aquele vai e vem ajudaria a que ninguém se importasse muito com o que eu e Felipe estivéssemos fazendo e poderíamos até desaparecer por um tempo sem ninguém perceber.
Alguns familiares até iam para seus quartos tirarem um cochilo após o almoço e seria uma ótima desculpa para nós, se bem que Felipe nunca fez isso nos anos anteriores. Tudo arrumado no quarto com algumas provocações e seu ciúme evidente.
– Seus primos ficaram te cobiçando com esse short. Quando você tinha marido já faziam isso e agora sem ter um foram mais indiscretos.
– Eles olham e você come. Não é bom ter só para você o que os outros desejam? Nunca tiveram chance quando eu era adolescente, menos ainda depois de casada e agora é impossível. Enquanto você estiver usufruindo bem intensamente desse corpo hoje à noite, eles vão estar aí do lado morrendo de inveja e bêbados.
Felipe me agarrou e me deu um beijo voraz, espalmando meu bumbum com aquele short que escolheu até que se lembrou que a porta não estava trancada. Parou de beijar, mas me segurou abraçada.
– Isso mesmo mãe. Você é minha, só minha. Não posso impedir se ficarem só olhando, nem os outros lá na praia, mas quem te come e te faz gozar sou eu.
– Tenho a certeza que ninguém mais me comeria tão bem e me faria gozar tanto. Só você filho. Agora vamos lá enfrentar a bagunça.
Deixamos o quarto e mesmo sendo no andar superior, em frente a nossa porta o barulho já era alto misturando o mar batendo, aos pessoas falando alto e a música que meu primo levava até as 22 horas, pois após esse horário não era permitido e em anos anteriores já tínhamos tomado multa do condomínio. Qualquer coisa que fizéssemos dentro daquele quarto antes desse horário, seria quase impossível nos ouvirem.
Nos integramos a família separadamente, mas não eram só os primos que me cobiçavam, mas meu amado filho não tirava os olhos de mim aproveitando minha visão em pé, pois no carro estava sentada. Quando nossos olhares se cruzavam trocávamos sorrisos continuando no modo namoro da viagem de carro. Poderia até ter posto biquini como as outras mulheres, mas pela promessa de Felipe me desnudar daquela roupa e me comer intensamente, decidi ficar com ela.
Naquela noite, bem antes do que o horário normal de dormir quando estávamos na paria, me recolhi dizendo que estava cansada da viagem longa e queria acordar cedo na manhã seguinte. Não deu 15 minutos e Felipe entrou no quarto trancando a porta.
– Como você conseguiu sair antes, perguntei feliz e sorridente.
– Na verdade nem disse nada pois todos estavam entretidos com alguma coisa e saí de fininho. Se perguntarem amanhã digo que cansei no trânsito porque essa foi a primeira vez que vim dirigindo. Quem não acreditaria? Agora vou matar a vontade que fiquei o dia todo desde que te vi com esse short e essa blusa, falou vindo até mim e me abraçando.
Como eram ainda 9 horas da noite, a música alta e chata ainda tocava, mas nunca gostei tanto de ouvi-la como naquele momento.
– Faz o que você teve vontade de fazer o dia inteiro com a mamãe, faz. Vi como você me olhava querendo me comer.
– Se estivéssemos sozinhos, ia ser uma das mais intensas, mas terei que me conter.
Seu beijo foi voraz me arrepiando até o ultimo fio de cabelo. A excitação sendo cobiçada por ele durante todo o dia poderia me levar até a um orgasmo, mas não houve tempo porque ele estava com o mesmo tesão que eu.
Se afastando de meu corpo e sem falar nada, mas com um olhar que queria me devorar, Felipe primeiro tirou facilmente minha blusa traspassada me deixando de short e sutiã.
– Ahhh mãe, assim de short jeans e sutiã cobrindo esses seios grandes, lindos e firmes é terrivelmente excitante. Quero você assim em casa quando estiver calor, mas acho que pode ficar ainda mais excitante.
Voltando até mim, abriu o botão do short e abriu o zíper, então puxou cada lado da cintura solta do short expondo um triangulo da calcinha rosa. De novo se afastou.
– Ohhhh mãe. Você está uma garota muito provocante e gostosa assim. Estou babando de vontade de te comer.
Falávamos baixinho por precaução, pois aquele barulho também penetrava no quarto atrapalhando um pouco, mas nos protegendo. Eu me sentia tão poderosamente desejada, o que deixa qualquer mulher muito feliz.
– Então me come filho. Quantas vezes quiser.
– Eu vou mãe, mas enquanto te admiro um pouco mais assim, vou descer o colchão de minha cama.
Felipe colocou o colchão no chão sem tirar os olhos de mim. Da roupa que vesti pela manhã só não usava a sandália pois tinha colocado um chinelo confortável, mas também já estava sem ele. Terminado o serviço, veio até mim e foi abaixando o short com calma, mas muito tarado aproveitando o momento.
Sem o short, foi a meu sutiã e o tirou sem tocar meus seios e depois tirou a calcinha expondo minha bucetinha com pelinhos loirinhos ralos. Nada falávamos, pois, a tensão e o tesão eram altos, mas tínhamos que dar o próximo passo.
– Deite-se no colchão mãe.
Ahhh, como adoro seu lado decidido e impositivo fazendo o que quer. Deitei-me no colchão sem nenhum ruido por estar no chão. Quando acabou de tirar sua roupa, Felipe veio e se encaixou entre minhas pernas e deitou sobre mim em um papai e mamãe. Por seu tesão imaginei que fosse me penetrar de uma vez como ele sabe que gosto.
Ao invés disso se tornou um animal e me beijou em fúria me arrepiando toda. Se ele não poderia me penetrar intensamente para não fazer ruídos, parecia querer colocar intensidade em todo o resto.
Deixando meus lábios, foi quando descobri que ele tinha pego a calcinha quando se despiu e a enfiou em minha boca como tinha avisado pela manhã. Então foi para meus seios e mais intenso do que todas as outras vezes, afundou os dedos em minhas carnes firmes e começou a lamber forte meus bicos alternando entre eles com sua língua áspera sem nenhuma gentileza.
Mais um minuto eu teria gozado por ele estar agindo tão rispidamente, mas ele os deixou e foi descendo lambendo minha barriga da mesma forma até chegar e minha buceta que abriu com os polegares.
Eu já gemia descontroladamente, mas a providencial calcinha os abafavam. Como um animal ele cheirou sua fêmea no cio fungando várias vezes antes de copular e quando atacou foi direto a meu clitóris ainda mais rispidamente do que em meus seios. Bastaram 3 passadas lambendo daquela forma e explodi em um orgasmo estratosférico.
Meu corpo em convulsão se debatia no colchão arcando todo, mas Felipe não foi atrás de meu clitóris porque voltou a subir por meu corpo, quase arrancou meus mamilos novamente e então se encaixando na posição correta, pegou seu pau e o levou a minha buceta ainda em ebulição gozando.
Seu modo de agir grosseiro turbinava meu orgasmo e quando começou a penetrar minha buceta que vazava como as Cataratas do Iguaçu foi de uma única vez a arrombando como 2 dias antes quando me tomou como sua.
Minha bucetinha parcialmente recuperada estava sendo arregaçada e esfolada novamente e o único ruido eram meus gritos de prazer contidos pela calcinha. Não demorou nada para ele chegar ao fundo e se com sua atitude ríspida estava dando combustível ao meu orgasmo, só acrescentou mais com o que me disse baixinho.
– Ninguém mandou ser tão gostosa, porque como pode perceber perco o controle. Estou há 24 horas sem gozar, com minha bolas cheias e uma carga enorme ideal para engravidar uma mamãe gostosa e safadinha que não se previne.
Com sua provação e seu pau enterrado me arrombado entrei em uma dimensão transcendental de prazer imensurável. Ainda que eu não estivesse com a calcinha na boca não teria feito barulho porque nem conseguia fazer qualquer tipo de ruído.
Sua provocação teve efeito sobre ele também, pois sem movimentar seu pau, senti um tsunami de esperma indo direto para a porta de meu útero.
– Estou gozaaaaaando mãe. Tão forte.
Meus orgasmos iam acontecendo e me fazendo descobrir que mesmo se seu pau não me estocasse vigorosamente, poderíamos ter um sexo intenso da mesma forma. Era bom saber disso para o resto daqueles dias na casa da praia com família, pois não precisaria me privar de meus gozos intensos, como aquele que me assolava.
Quando Felipe me encheu com seu esperma e terminou de gozar, parecia ainda não ter gozado porque continuava duro da mesma forma pulsando violentamente contra minhas paredes. Foi então que ele puxou para trás quase saindo e enfiou novamente, mas com aquele melado todo qualquer ritmo mais fogoso iria produzir aquele som de ploc, ploc.
Sabendo disso ele manteve o ritmo lento continuando a me dar orgasmos.
– Já, já vou gozar de novo direto em seu útero. Quem sabe no próximo réveillon não trazemos nossa bebezinha para a praia também.
Naquela outra dimensão em que estava fui ao delírio com sua provocação, porque me peguei desejando que realmente acontecesse. Colocaríamos um berço naquele quarto e quando nossa bebê dormisse, treinaríamos para dar um irmãozinho ou irmãzinha a ela com todo mundo pensado que teriam sido gerados com o sêmen congelado de meu falecido marido.
Quando Felipe avisou que gozava novamente e senti mais de seu esperma tentando me fertilizar, entrei em um estado de quase desmaio com meu corpo sem movimentos, mas minha mente sabendo o que acontecia.
Assim que terminou de gozar, percebeu meu estado e tirando a calcinha de minha boca começou a me chamar.
– Mãe. Mãe. Mãeeeee.
Consegui abrir os olhos o acalmando e ele saiu de minha buceta e se deitou a meu lado de frente para mim abanando meu nariz com sua mão grande me fazendo respirar mais oxigênio. Não sei precisar, mas acho que passaram uns 15 minutos até eu estar recuperada e me virei ficando de frente para ele indo direto ao assunto.
– Vou adorar ter nossa bebê aqui no ano que vem e do jeito que vai meu dia fértil está cada dia mais perto e pode acontecer aqui na praia, se já não aconteceu.
– No que depender de mim, vou gozar umas 3 vezes nessa bucetinha por dia, a não ser que você coloque o biquini que quer dar o bumbum ou sua boquinha, mas ainda assim, umas duas vezes por dia eu consigo, falou safado.
– Com certeza não duvido, falei sorrindo.
– Como está a bucetinha?
– Esfolada, mas não muito. Só esfolou ao entrar porque depois você foi devagar.
– Pena porque você não gosta de devagar, me provocou.
– Descobri mais uma coisa incrível com você. Antes achava que intensidade só era possível no ato da penetração, mas você foi e incrivelmente intenso sem precisar ficar me penetrando com força. Adorei seu ataque feroz, sorri.
– Você me deixa doido mãe, ainda mais tendo que esperar o dia todo para te comer vendo você gostosa de short.
– Sabe. Mulher gosta de homem companheiro, viril, tarado e que a deseje e você é tudo isso e muito mais. Muiiiiiito mais.
– Porque eu te amo. Quer dormir assim ou vamos tomar banho.
– Assim. Amanhã tomamos banho pela manhã.
– Antes ou depois de te comer?
Fiquei inteira arrepiada sabendo que seria uma semana intensa de prazeres com meu filho debaixo do nariz da família. Só teria que disfarçar muito bem para não mostrar toda minha felicidade e disposição.
– Você decide se me quer cheirosinha ou fedida do sexo com você, o provoquei.
– Fedida é claro. Adoro o cheiro em seu pescoço sem perfume. Ele me atrai e me deixa tarado e se estiver fedida será bem mais intenso. Vou apagar as luzes, falou se levantando, mas logo voltando e me abraçando.
– Foi ótima ideia esse colchão no chão. Uma cama teria feito muito barulho.
– Teria sim. Amanhã vai colocar qual biquini, me perguntou safado.
– Acho que o estampado. Você me deixa tão devassa que quero dar tudo.
Na penumbra não o enxergava bem, mas vi que sorriu feliz.
Estávamos nus e demoraríamos a nos recompor se batessem na porta querendo entrar, mas se acontecesse eu poderia ir para o banheiro e Felipe fingir que estava dormindo quando a abrisse. Com meu marido eu sempre a trancava, pois as vezes alguém muito bêbado errava de quarto e a abria, então não seria estranho estar trancada.
Nos dias seguintes, Felipe cumpriu sua promessa e me comia ao acordarmos, no cochilo da tarde em nosso quarto como o biquini e antes de dormirmos. Querendo dar tudo, eu escolhia uma cor de biquini só como sugestão para como deveria me comer a primeira vez, mas na próxima do dia ele comia tudo. Passei todos os dias cheia de seu esperma em um, dois ou todos orifícios, mas nunca deixando de alimentar meu útero com seu sêmen fértil.
Ficávamos o tempo todo excitados esperando nossa próxima oportunidade e nunca amei tanto a bagunça como naqueles dias, porque ninguém prestava muito atenção em nós. Nossos momento menos intensos eram ao acordar porque a casa ainda estava em silencio e poderíamos ser ouvidos e era nesse momento que fazíamos um amor mais romântico, para esquentar a tarde e noite.
A única coisa que Felipe queria e não conseguiu foi me comer com roupa em um lugar mais arriscado na casa ou na praia a noite, porque tinha muita gente e nenhum lugar deserto. No entanto, na noite de réveillon fizemos algo inesquecível.
Na véspera do ano novo, Felipe só me comeu pela manhã porque decidimos estar descansados para fazer amor na madrugada do réveillon. Não aconteceu como planejamos, mas muito melhor.
No começo da noite tomamos banho e nos vestimos separados porque não queria que Felipe me visse antes de estar com o vestido branco com a lingerie nova branca por baixo. Como todo tecido branco fino, era um pouco transparente e quando me olhei no espelho via minha calcinha biquini e do sutiã.
No escuro da praia não seria muito visível, mas na luz forte da sala quando me visse, sim. Como contei anteriormente, me bronzeava pouco só para tirar a brancura de minha pele clarinha demais e o contraste estava lindo com minha pele. Sabia que Felipe iria querer me comer sem tirar nada e eu ia adorar.
Quando me viu chegando na sala lá pelas 9 horas da noite, arregalou dois olhos e safada dei um jeito de dar um giro o fazendo ver minha calcinha sob o vestido. Precisei ajudar a fazer a arrumação da ceia, mas seus olhos não deixavam de me acompanhar me excitando.
Louquinha de tesão decidi fazer uma encenação que não contaria nem a ele e quando acabou a arrumação comecei a fingir que bebia espumante sem parar. Estava toda hora no bar pegando a garrafa, mas meu copo nunca estava vazio enganando a todos que eu bebia.
Uma hora antes da meia-noite fingia já estar altinha, com a experiencia que tinha pegado em seu baile de formatura, só que desta vez, eu saberia muito bem que estaria fazendo amor com meu filho e não meu marido.
Meia hora antes eu fingia trançar as pernas e falar mole no meio daquela bagunça com todo mundo já na praia esperando a meia noite e os fogos. Não era só eu que estava de “pileque”, então não era a diferente que chamasse atenção.
Quinze minutos antes fingi estar muito mal e pedi diante a algumas tias que ele me levasse para o quarto. Escutei todos se lamentarem que fossemos perder o melhor da festa que era a passagem da noite e os fogos, mas Felipe pouco se importou e foi me guiando para nosso quarto no segundo andar.
Já na escada onde ninguém mais nos via, parei de fingir e subi sem sua ajuda sob seu olhar surpreso, mas imaginando o que eu queria, também excitado.
Meu quarto era um dos de frente de onde com a porta da varanda aberta daria para ver os fogos explodindo lá da minha cama na parede do fundo sem que ninguém nos visse lá de baixo. Quando trancamos a porta revelei meu desejo devasso.
– Quero você me comendo bem forte e gozando em mim quando der meia noite. Vai ser meu melhor bom princípio de todos os tempos, falei safadinha.
– De que jeito você quer?
– Não importa como, só que seria bom se nós dois pudéssemos assistir os fogos enquanto gozamos.
Com a velocidade de um super computador, Felipe tinha a resposta instantaneamente.
– Fique de 4 na sua cama de frente para a porta da varanda. Vou lá abri-la.
Bingo. Como não tive sua safadeza para pensar naquela posição? Porém, trabalhando em equipe fui eu quem fui safada o levando para o quarto. Me coloquei como ela mandou já tremendo de excitação enquanto ele abria a porta da varanda. Se alguém o visse lá de baixo só pensaria que estava abrindo para que o ar circulasse para ajudar a me recuperar.
Logo ele estava de joelhos atrás de mim e podíamos ver um rojão ou outro estourando no céu onde os fogos enfeitariam o céu logo mais. Eu só queria ter o controle da hora, para sincronizarmos o gozo com a meia noite.
– Felipe, me dê seu relógio para eu colocar aqui na cama onde eu possa enxergar.
Ele tirou o relógio do pulso e me entregou e já aproveitou para ir levantando meu vestido branco curto expondo meu bumbum com a calcinha pequena enterrada. Assim que depositou o vestido em minhas costas foi abrir sua bermuda e a abaixar com sua cueca branca nova que o presenteei como tradição de passagem de ano.
– Deus mãe. Essa calcinha de lycra branca é lisa e simples, mas está um tesão enterrada nesse bumbum bronzeadinho, falou enquanto a afastava para o lado liberando minha bucetinha.
– Sei que adora comer meu bumbum e também adoro dar, mas estou sentindo meu corpo meio estranho e posso estar fértil.
Se não bastasse toda a excitação pela situação de estar comendo sua mãe na passagem do ano com a família toda lá embaixo da porta de nossa varanda, o que eu disse foi nitroglicerina e sem dó Felipe se enterrou em mim de uma única vez, sempre com dificuldade em minha bucetinha apertada, mas bem mais acostumada após dias a comendo.
– Ahhhhhhhuuuuu, gemi alto, mas em meio ao barulho e música na praia ninguém me ouviria.
Felipe começou a me estocar como ainda não tinha feito naqueles dias sem medo de nos ouvirem. Os sons de tapas que nossos corpos produziam se misturavam a gritaria da animação de mais um ano chegando e eu estava empolgadíssima para esse novo ano vivendo como um casal com Felipe.
– Felipe, Felipe. Mais devagar ou vou gozar antes da hora, pedi vendo que faltavam ainda 4 minutos.
– Do jeito que está gostosa com esse vestido e essa calcinha é difícil de aguentar. Depois vou querer gozar de novo. Ohhhuuuu.
– Pode gozar quanto quiser, mas não podemos demorar muito porque após acabarem os cumprimentos sua avó pode vir aqui ver se estou bem.
– Está bem. Só mais um, mas vai ser bem forte.
Nos 3 minutos seguintes meu adorado filho castigou minha bucetinha se controlando, mas quando faltava apenas um minuto o avisei e ele acelerou.
– Ahhhuuu. Ahhhuuu. Ahhhuuuu, eu gemia a cada estocada.
Faltando uns 30 segundos o sinto melecando seu dedo em volta de seu pau e o levando a meu rabinho começando a penetra-lo e quando faltavam 5 segundos estava inteiro enterrado com seu pau indo e vindo desenfreado.
Quando escutamos o grito de Feliz Ano Novo depois da contagem regressiva, gozamos avassaladoramente dando gritinhos de prazer que ninguém escutaria e logo os primeiros fogos estourando cobriam totalmente o som que fazíamos.
Foi emocionante mudar de ano com meu filho dentro de mim me enchendo de seu esperma, muito mais do que o orgasmo em si. Estávamos unidos para sempre e esse era o verdadeiro prazer.
Quando Felipe parou de jorrar seu esperma no útero da mamãe, talvez fértil, ele saiu e me virou me deitando e veio por cima se enterrado novamente em minha buceta que ainda convulsionava de prazer.
O potência de seus estocadas era tanta que eu temia a cama não aguentar e o som ser escutado lá embaixo, mas os fogos ainda continuavam explodindo mascarando nossos ruídos primitivos de sexo.
Eu gozava sem fim e desesperadamente enquanto era usada da forma que eu mais gostava por meu filho másculo e viril com um pau enorme. Felipe me comeu alguns minutos daquela forma me dando orgasmos em sequência e antes que os fogos terminassem, ele teve um dos maiores gozos que já o senti ter, talvez porque pensasse que estava me engravidando.
Quando terminou, preocupado que a avó pudesse vir ver como eu estava, me deu um beijo apaixonado e então tirou seu pau e colocou a calcinha branca no lugar me dando uma ordem de arrepiar todos os poros de meu corpo.
– Não quero que você se limpe. Agora vamos e como deve estar com as pernas moles eu te ajudo e ninguém vai desconfiar pensando que você ainda está de pilequinho.
– Isso é muito safado filho, falei me levantando com a perna bamba como ele previu.
– A semana inteira você esteve assim na frente deles.
– Sim, mas estou me sentindo mais safada agora. Acho que é porque você foi muito intenso, sorri.
– Você é safada mãe. Me trouxe aqui me fazendo perder a passagem de ano na praia, provocou brincando.
– Sei que você gostou muito mais, devolvi a provocação.
– Aquilo lá já vi muitas vezes, mas o que aconteceu aqui foi maravilhoso e inesquecível. Qual desculpa você vai dar para ter voltado?
– Que vomitei bastante e melhorei, mas vou fingir ainda.
Antes de sair dei um jeito no cabelo e na roupa, me sentindo ensopada de esperma, mais feliz e satisfeita impossível.
Quando descemos ainda estavam na praia pulando ondas e quando me viram começaram a tirar sarro porque perdi o melhor da festa e dos fogos. Minha resposta foi que tinha visto os fogos do quarto e que lá de cima foi muito melhor do que foi para eles, mas não sabiam que não me referia aos fogos, mas a algo incomparavelmente melhor. Minha mãe foi a única que perguntou se eu precisava de algo, mas disse a ela que já tinha tomado uma água tônica após vomitar e tinha melhorado.
Após cumprimentar cada familiar, entramos e não bebi mais nada durante a festa. Também não saí do lado de Felipe que sob o pretexto de cuidar de mim, não saía de meu lado me dando muito amor.
Nos dias seguintes até o domingo chegar o número de habitantes da casa foi diminuindo cada um voltando para sua casa. Fazia amor com Felipe todos os dias, mas com o silencio estava mais fácil nos ouvirem e só fizemos pela manhã e à noite, bem calmamente, gozando gostoso também.
Quando o domingo chegou, voltamos para casa começando nossa nova vida na segunda-feira sem mais festas e logo Felipe começou a trabalhar com seu avô paterno que insistiu que ele tomasse conta de seus negócios para poder descansar e viajar.
No começo de fevereiro após a menstruação não vir, fiz os exames e descobrimos que eu estava gravida. Não podia ter certeza o dia que aconteceu, mas apostaria todas minhas fichas naquele momento da passagem do ano pois estava sentindo meu corpo diferente tendo a certeza que era meu momento fértil.
Choramos e rimos juntos empolgados e quando deu 3 meses fiz todos os exames vendo que nossa bebê estava perfeita e só então contamos a mentira a todos que eu tinha feito a fertilização em vitro com o esperma de meu marido e tinha engravidado.
Todos ficaram felizes por mim, mas Felipe não se continha e muitas vezes tive que pedir para ele disfarçar tamanha empolgação e alegria. Não tive nenhum problema durante a gravidez e fizemos amor quase até o final, mas o sexo intenso ficaria para quando eu me recuperasse muito bem do parto tendo certeza que ele voltaria.
Naquele dia que me meu filho Felipe me tomou, me entreguei por completo e virei sua mulher imaginando que teria um futuro maravilhoso a seu lado e hoje parte daquele futuro já é passado e nos trouxe uma vida de casal intensa cheia de amor e alegrias e duas bebês lindas
A primeira das bebês, como queríamos chegou ainda em setembro daquele ano que se iniciou no réveillon e estava com 3 meses quando foi conosco para a praia na semana do réveillon do ano seguinte. Lindinha e muito sorridente sendo paparicada por todos.
Ninguém sabia ainda, nem nós, mas estava gravida novamente porque não queríamos esperar demais para ter um segundo filho. Como a psicologia coletiva é poderosa, por todos acharem que usei o esperma deixado por meu marido, diziam que as duas bebês eram a cara dele, ou a cara do “irmão” Felipe, o que deixava o verdadeiro papai feliz da vida.
Tudo começou há quase 3 anos e vai durar nossa vida toda, e o sexo, meu deus, continua com Felipe tendo aqueles arroubos e me possuindo como no dia que me fez sua, me dando orgasmos indescritíveis e intensos como eu gosto. Aquele engano que cometi na noite de sua formatura achando que fazia amor com seu pai, foi sem dúvida o melhor erro que poderia ter cometido e o que pareceu o fim do mundo no dia seguinte, se transformou no melhor dos mundos.
