* Nota da autora: Todos os personagens são maiores
Quando paro pra pensar na minha vida, onde me encontro hoje, não consigo deixar de me perguntar como cheguei aqui. Como tudo, nada acontece da noite pro dia. Um passo de cada vez, um passo após o outro, é como a maioria das coisas muda. Mesmo assim, quando me olho no espelho, não consigo ver aquela mulher boba e ingênua que eu costumava ser.
Eu era uma jovem casada, totalmente apaixonada pelo meu marido e mãe de um lindo garoto. Eu era feliz. A vida era simples. Eu tinha um bom emprego, família e muitos amigos ao meu redor. Tínhamos uma boa vida sexual. E eu tinha devaneios, fantasias bobas, como qualquer mulher da minha idade. Acho que foi por meio dessas fantasias que tudo começou.
Explorar fantasias pode ajudar a manter um casamento renovado. E quanto às fantasias que o marido não consegue ajudar a esposa a realizar? Que tal um pouco de ação "mulher com mulher", por exemplo? Alguns maridos podem gostar de assistir a algo assim, mas não o meu.
O que acontece quando uma esposa quer ser mais aventureira que o marido? Swing, sexo a três, orgias ou casamento aberto são alguns exemplos. E quanto àqueles desejos secretos que uma esposa pode ter e com os quais o marido nunca concordaria?
Acho que foi uma dessas fantasias que me colocou em apuros e continua me atiçando até hoje. Meu marido era um bom homem, mas não queria fazer algumas das coisas que me fascinavam. Se ele tivesse sido um pouco mais aventureiro, eu talvez nunca tivesse explorado algumas das minhas fantasias mais bem guardadas.
Fantasias geralmente permanecem fantasias até que a oportunidade se apresente. Foi assim que me vi chupando meu primeiro negão.
Eu sabia que era errado, mas não consegui me conter. Ele era um amigo do trabalho. Era fácil conversar com ele. Flertamos um pouco e compartilhamos algumas de nossas fantasias um com o outro num daqueles momentos após o expediente, tomando uma cerveja.
Um pouco mais daquela nossa conversa num barzinho e eu logo já estava fantasiando meus lábios envolvendo seu pau. E quando fomos dali pra um motel, eu pude constatar que era enorme, assim que ele tirou a roupa e eu vi diante de mim aquela coisa majestosa!
Seu pau era duas vezes maior que o do meu marido. Quando ele me ofereceu pra chupar, eu mal consegui engolir metade dele. E quando ele começou a foder a minha boca, eu podia senti-lo me chegar no fundo da garganta. Quando ele finalmente gozou, eu tive dificuldade pra engolir tudo. “Como um homem podia gozar tanto?”, eu pensava enquanto continuava a beber a sua porra.
Adoro a sensação sedosa, mas dura como “aço negro”. Assim como um vício, chupar um pau logo levou a ser fodida por um enorme pau de um negão. O que meu marido e eu fazíamos na cama não tinha comparação.
Deixe-me tentar demonstrar a diferença: enquanto meu marido fazia amor comigo, meu amante me FODIA. Ele fazia coisas comigo que meu marido jamais faria. Meu amante me fazia gozar com tanta força que meus dedos dos pés se encolhiam. Cada centímetro do meu corpo formigava.
Então meu amante se transformou em mais um negão de muitos. Não demorou e eu estava na cama com mais de um ao mesmo tempo. Eu não conseguia dizer não ao meu tesão. Adorava não apenas ser penetrada, mas ter minha buceta arregaçada. E é claro que dois ao mesmo tempo era uma loucura de bom! Adorava como eles não cansavam fácil, e podiam foder a noite toda.
Mas eu me descuidei. Fui pega. E eu joguei um bom casamento no ralo. Você pensaria que isso teria me ensinado uma lição. Mas não ensinou. Eu simplesmente não precisava esconder tanto o que estava fazendo.
Então, sempre que podia, eu tinha o pau de um negão na minha boca ou na minha buceta. Eu odiava pensar em mim mesma como uma vadia, mas era nisso que eu estava me transformando.
Descobri que o pau de um negão poderia muito bem ser uma droga ilegal. Eu estava viciada e não conseguia me cansar. Mas descobri que arriscar, ser pega, podia ser uma droga quase tão poderosa. Eu parecia não ter autocontrole. Estava perdida e não me importava.
Um ano depois do meu divórcio, meu filho me flagrou. Eu estava fazendo um boquete no meu atual amante bem na nossa sala de estar. Qualquer um poderia ter nos flagrado, e por sorte, meu filho foi quem me viu de joelhos.
Nossos olhares se encontraram. Minha boca estava tão cheia do pau de 30 cm do meu amante quanto eu conseguia. Os olhos do meu filho estavam arregalados. Ele hesitou, depois fez menção de sair pela porta, mas se deteve, ali parado por um instante.
E acho que foi exatamente a hesitação dele que me excitou ainda mais. Adivinhar o que ele estava pensando e sentindo me deixou tão excitada que eu tive um orgasmo. Continuei chupando aquela vara de aço, mas minha mente estava trabalhando horas extras. Tive um novo orgasmo quando meu amante gozou na minha boca.
Eu ficava me perguntando se meu filho também ficou excitado. Será que ele se masturbaria por causa disso mais tarde? Será que ele tentaria nos pegar de novo? Será que ele me espiaria em outros momentos? Quase tive outro orgasmo só de pensar nisso.
A grande questão era: toda essa história explica o que eu vi hoje? Eu gostei do que vi? E se sim, isso me torna uma pervertida? Deixe-me continuar.
Depois de algum tempo, finalmente conheci outro homem legal. Era divertido estar com ele e não demorou muito pra que eu me apaixonasse novamente. Em alguns meses estávamos casados.
Você pensaria que isso mudaria meu mundo, mas não mudou. Também encontrei tempo pra um novo amante... claro, com um belo pau que me enchia os olhos, como de qualquer negão. Assim como os outros, ele era muito bem dotado. Meu marido, por sua vez, era apenas regular! Eu simplesmente não conseguia ficar longe de um pau de um negão.
Então, enquanto meu marido e eu estávamos na cama, minha meu pensamento evocava a imagem do pau de um negão. Eu odeio a palavra "preto", quando usada pra distinguir um pau. Nunca tive problema com preconceito; acho que um pau é um pau... e quanto maior, melhor, não importa a cor!
Mas meus amantes negros ficavam me perguntando se eu adorava o pau de um negão. Eu realmente adorava aqueles paus, mas confesso que a maioria dos homens que me comiam me tratavam como uma vadia.
Se não fosse pelos paus deles, eu não seria pega nem morta com nenhum deles. Mas, por outro lado, há algo em ser tratada como vadia e usada para o próprio prazer que também pode ser muito excitante. E isso me fascinava.
Feliz em meu novo casamento, eu não resistia a ser fodida com a grande cobra preta do meu amante. Por um lado, eu queria parar e seguir em frente. Por outro, como eu poderia desistir de algo que era tão bom?
E não ajudou em nada ter conhecido uma escritora de contos eróticos online, que me deixava louca com todas as suas histórias. Na maioria, eram de sexo selvagem e feito das mais diferentes formas.
Compartilhei todos os meus segredos com ela e logo nos tornamos muito íntimas. E com “íntimas”, me refiro a estar com ela num chat ao vivo, as duas se masturbando e trocando provocações.
Nos encontramos algumas vezes e foi bom fazer amor com uma mulher, só pra variar. Ela me fazia me sentir mais feminina, e se engana quem acha que isso é coisa de mulheres masculinizadas. Ela me deixava tão excitada falando sobre sexo, quanto fazendo comigo. E eu adorava me reconhecer nos seus contos, quando ia ler no dia seguinte.
Eu tomava muito cuidado pra não ser pega. Mas enquanto lia aquelas histórias sensuais, eu sabia que logo estaria abrindo as pernas para um negão. Depois, eu contava tudo pra ela, me atendo aos mínimos detalhes do tamanho do seu pau, de como ele me fodia e como meu marido nem se comparava.
Então, por que toda essa história está rolando na minha cabeça? Você pergunta. Bem, fui pega de novo. Semana passada, descobri que meu computador estava ligado e uma daquelas histórias que minha amiga tinha escrito estava na tela. Será que deixei assim? Alguém mais viu? Como meu marido reagiria se visse aquilo?
Bem, não tive muito tempo pra encontrar a resposta pras minhas perguntas. Cheguei em casa depois de um longo dia de trabalho. Abri a porta e entrei em casa, mas não vi ninguém. Então, deixando minha bolsa sobre a mesa, passei pelo quarto do meu filho e ele não estava lá.
E quando abri a porta do meu quarto, o que eu vi me fez pensar se era mesmo real aquilo. Completamente nu, meu filho estava de quatro na minha cama. Ao lado, meu marido o penetrava por trás. Ele tinha as mãos na cintura do garoto e tinha seu pau todo metido no cuzinho dele, fodendo sem dó.
Na hora, me lembrei da outra vez, quando meu filho me flagrou com meu amante. E me senti no seu lugar, ainda sem reação. Mais uma vez, meu filho e eu fizemos contato visual. Ele parecia surpreso, mas não fez nenhum esforço pra impedir o que estava acontecendo. E eu fiquei como um coelho sob os faróis, congelada naquele exato lugar.
Então meu marido se virou e me viu. E em vez de ficar envergonhado, ele me cumprimentou alegremente. Continuou enfiando o pau, por menor que fosse, na cu do meu filho. Perguntou se era isso que eu queria assistir.
Eu podia ver a raiva em cada movimento de seus quadris. Ele devia ter lido as histórias sobre mim e meus amantes, e talvez tenha lhe chamado a atenção como eu me referia a ele. Na minha intimidade com minha amiga, eu costumava me referir ao seu pauzinho como “palito”.
Quanto ele sabia? Quanto ele tinha lido? Não tive muito tempo pra encontrar a resposta a essas perguntas. Ele me perguntou se eu preferiria que meu filho fosse usado por um negão.
— Quer dizer, se é bom o bastante pra você, deve ser bom o bastante pro seu filho!
Então ele encontrou um jeito de me envergonhar tanto quanto eu o envergonhei. Ele disse que seu pau pode ser pequeno, mas ele ainda conseguiria fazer meu filho gemer.
Eu sabia que teríamos que conversar sobre o que ele tinha descoberto sobre mim. Mas naquela noite ele estava no comando. Eu não tinha ideia do papel que meu filho desempenhava pro meu marido se vingar de mim.
Eles costumavam fazer aquilo sempre, quando eu não estava em casa? Há quanto tempo aquilo acontecia? Imaginar que meu filho tinha prazer naquilo me deixava louca. E por louca, quero dizer dos dois lados. Foi constrangedor e excitante ao mesmo tempo. Fiquei chocada e molhada entre as pernas com o que vi. Não pude evitar.
Ele estava enfiando o pau dentro e fora do cuzinho apertado do meu filho. Como eu sei que o cuzinho do meu filho era apertado? Porque ele ficava repetindo que sim. Ele dizia que era mais apertado que o meu.
E, não satisfeito, ele repetia trechos dos contos que leu. “Meu marido tem um pau tão pequeno, que tudo o que consegue é me fazer cócegas!”, e comentava como devia ser insatisfatório o sexo que tínhamos. Ele sabia o que achava que me machucaria mais. Disse que eu estava arregaçada demais pra um pau qualquer conseguir me agradar.
O tempo todo, ele não parava de bater na bunda do garoto, enquanto metia nele. E não parava de me insultar, dizendo que os nossos amigos adorariam se descobrissem o que eu fazia.
Eu estava prestes a tomar uma atitude, quando ele voltou a atenção pro garoto, enquanto acelerava as estocadas. Um segundo depois, ele gemia, explodindo e despejando uma carga de porra no cu do meu filho. Ele ainda o segurava firme, tirando dele um suspiro ofegante.
E quando meu marido parecia estar satisfeito, depois de ter gozado, de repente roubei sua atenção. Nesse instante eu estava com meu vestido levantado, me tocando… até que baixei minha calcinha de uma vez, e tirei.
Em seguida, cheguei bem perto do meu filho e lhe entreguei. Na hora, simplesmente não pude resistir ao tesão e de novo levei dois dedos na buceta e voltei a me masturbar. Aquilo tinha me excitado muito... e agora era ele que tinha ficado meio sem reação.
Enquanto eu me masturbava, vendo meu filho cheirar minha calcinha, comecei a dar instruções aos dois. Acho que aquilo atiçou minha imaginação de um jeito, que agora eu queria ver mais. Só que, dessa vez, queria ver meu marido de quatro, provando o mesmo. Ele me olhava meio incrédulo, mas pra lhe mostrar que estava falando sério, olhei bem pra ele e disse:
— Se não fizer a mamãe feliz, talvez eu traga meu amante aqui e deixe ele fazer o mesmo no seu cu!
Ele abaixou a cabeça, e os dois trocaram de lugar. Eu disse a ele que seria uma longa noite. Antes que terminasse, ainda queria vê-lo engolir um pau. E quem sabe ele acabasse gostando se eu usasse um dos meus brinquedinhos no seu cu, enquanto chupava o pau do garoto, que só agora eu via que era maior que o dele.
— Vai lá, filho. Sua vez de se divertir um pouco! — e meu filho sorriu pra mim. — Acho que o papai tá morrendo de vontade de ficar de quatro. Não tá, meu bem?
Ainda meio hesitante, ele se inclinou, tanto ele quanto o garoto. Mas quando meu filho de repente não conseguia esconder sua ereção, diante da bunda branca do pai, ele meteu no seu cu. E no instante seguinte ele começou a penetrá-lo, fodendo o pai com uma vontade que não dava pra negar, pelo vigor das suas estocadas e o jeito como ofegava atrás dele.
— Vai, fode gostoso o papai! — aquilo me deixava louca.
E enquanto acariciava o meu filho, alisando a sua bunda e vendo como ele metia no pai, eu não resistia a me masturbar, com dois dedos na buceta. Acho que minhas fantasias todas haviam sido libertadas. E não sei o que mais rolaria na nossa cama aquela noite, mas queria muito descobrir.
— Isso, amor, goza pra mamãe ver! Enche o cu do papai de porra! — eu cheguei bem perto deles.
E então, enquanto meu filho o penetrava, fazendo aquele barulho das suas bolas de encontro à bunda do pai, não demorou e ele gemeu forte e começou a gozar. Eu nunca tinha visto meu filho gemer, claro que também nunca o tinha visto gozar. Mas enquanto ele continuava metendo, e enchendo o cu do pai de porra, me deu uma vontade louca de também experimentar o seu pau.
E esse último pensamento foi a gota d’água que faltava. Acho que gozamos os dois ao mesmo tempo, ele metendo e eu assistindo. Até que acariciei o seu rosto, me inclinei buscando a sua boca e beijei o meu filho como nunca o tinha beijado.
Pela primeira vez eu sentia o hálito quente do meu filho na minha boca, ao mesmo tempo em que enfiava nele a minha língua. E é claro que foi uma delícia quando ele fez o mesmo, me dando a chance de chupar a sua língua, à procura da minha.
Terminei a humilhação do meu marido com uma frase bem simples. Eu disse a ele pra continuar me fazendo feliz pelo resto da noite, ou da próxima vez que a filha dele viesse, eu a levaria comigo pra que ela pudesse ver como é um pau de verdade.