A Putinha no Container da Obra - PT 1

Um conto erótico de Cregio
Categoria: Gay
Contém 2864 palavras
Data: 30/10/2025 20:36:12
Assuntos: BDSM, Bukake, gangbang, Gay, piss, Puke

ESSA HISTÓRIA ACONTECEU MAIS OU MENOS ASSIM COMIGO RECENTEMENTE AQUI EM POA/RS.

CRIEI CORAGEM E A DESCREVI.

Há um supermercado perto da minha casa e ao lado dele existe um terreno baldio em obra. Num dia qualquer fui até o mercado para comprar algumas coisas - ocasionalmente estava com uma calcinha de renda vermelha atoladinha no meu rabo. Quando passei pela obra, algo que não sei explicar chamou minha atenção. Está escuro, tudo parece estar vazio. Por algum motivo, me sinto excitado. Eu ando pela obra ao lado do mercado sozinho, procurando, esperando por alguém, mas ninguém aparece.

Eu sigo caminhando, explorando o lugar e então eu encontro três containers de obra, um deles com a entrada aberta. Eu me aproximo lentamente, vou examinando o container, tentando entender sua função. Eu chego na entrada do container, dou uma espiada para dentro - não há ninguém.

Eu entro no container para examiná-lo com mais cuidado. Está bagunçado, sujo, parece abandonado. Dentro do container, alguns objetos estão cuidadosamente espalhados: ao lado direito da entrada, uma cadeira de madeira (simples) e sobre ela um pedaço de madeira bem rústico, razoavelmente grosso e largo, comprido, em formato de seta, com uma extremidade pontuda e a outra quadrada. Mais a frente da cadeira, quase de frente para a entrada, há um apanhado de jornais amontoados no chão próximos a uma torneira - parecem molhados - e logo acima deles há uma placa colada na parede do container, ela diz "BANHEIRO". Exatamente de frente para a porta, ao lado do "BANHEIRO", há uma tomada centralizada, mas dos dois lados dela pendem fios presos à parede - difícil dizer se são elétricos ou não. Acima da tomada outro cartaz, esse diz "MANTER O LOCAL LIMPO". Para o lado esquerdo do container há bastante sujeira jogada no chão - papel higiênico amassado, bitucas de cigarro, restos de comida - além de uma grande lona laranja espalhada pelo chão, cordas e um objeto que parece ser uma pequena caixa de madeira com buracos redondos nas laterais e extremidades. Logo ao lado esquerdo da porta há ainda um outro cartaz colado na parede, ele diz "LIXO". Abaixo dele o chão de terra parece já batido e ostenta uma pequena poça de algo líquido.

Eu entro mais fundo no container, estou curioso… Qual seria o propósito daquele ambiente? Por que dentro daquele pequeno container existem espaços demarcados para banheiro e lixo, por exemplo. E qual seria a utilidade daquela pequena caixa de madeira com buracos.

Eu viro de frente para a entrada e enxergo a rua, estou sozinho dentro do container sujo e escuro. Longe, na rua, vejo duas silhuetas, dois homens. Parados. Me observando. Parecem conversar entre si enquanto observam o estranho sozinho dentro do container.

Os dois olham fixamente para mim enquanto conversam entre si. Parados, me observando. Um deles leva a mão ao pau, por cima da calça. Eu mordo o lábio, já estou duro só de imaginar o que aqueles dois estranhos poderiam fazer comigo… E então eu respondo o movimento do homem estranho na rua: abaixo as minhas calças e me inclino para a frente - de costas pra eles - deixando minha bunda e sua calcinha de renda à vista. Eu faço mais, chupo os dedos olhando fixamente para eles, viro novamente de costas com o rabo para cima e enfio dois dedos molhadinhos dentro do meu cuzinho.

O convite que faltava…

Os dois estranhos começam a lentamente caminhar na minha direção, na direção daquele container sujo, escuro e abandonado onde eu espero para ser fodido pelos dois.

Enquanto espero pelos dois estranhos que irão me usar em instantes, eu tiro minhas calças - ficando apenas de calcinha. Pego minha camiseta e uma das cordas no chão, com a camiseta vendo meus olhos, e com a corda prendo minhas mãos da melhor forma que consigo juntas para trás das costas. Me ajoelho no chão, bem abaixo do cartaz com os dizeres "LIXO", braços amarrados para trás das costas, olhos vendados, cabeça erguida e, claro, boca aberta com a língua para fora.

Eu começo a ouvir passos na grama ao lado dos containers, os dois homens estão chegando. Mas espera… Tenho a impressão de ouvir mais do que dois pares de pernas - será que mais alguém se juntou à eles? Os passos se aproximam, entram no container, me cercam - definitivamente são mais do que dois homens agora, talvez três ou quatro.

Eles riem. Riem alto. Gargalham. Ao mesmo tempo em que me xingam das mais diversas formas:

- VIADINHO HAHAHAHA - diz um homem.

- OLHA SÓ ESSA PUTINHA HAHAHAH - diz uma outra voz.

- VAI FAZER TUDO QUE A GENTE QUISER HOJE! - uma terceira voz.

- E SEM RECLAMAR HAHAHA VAGABUNDA! - mais uma.

VIADO. PUTA. LIXO. VAGABUNDA. SAFADA.

As vozes se misturam enquanto me xingam. E apenas me xingam. Enquanto eu sigo imóvel, apenas esperando. De joelhos, mãos amarradas, olhos vendados, cabeça erguida e boca aberta. Esperando que um deles comece a me usar.

E então, no meio dos xingamentos, ouço na voz mais grossa das quatro um brado: "PUTA". Ao mesmo tempo em que um tapa forte acerta o lado esquerdo do meu rosto. Eu esboço um sorriso e digo em voz alta:

- Mais forte! - e ele bate outra vez - MAIS FORTE! - e ele bate mais uma vez. Dessa vez consigo ouvir um zumbido que fica no meu ouvido por alguns segundos.

Logo após o terceiro tapa, a outra mão do mesmo homem me pega pelo pescoço. Ele me dá outro tapa e diz:

- ABRE A BOCA, VADIA! - eu abro.

Ele cospe dentro da minha boca com força e me dá mais um tapa antes de soltar meu pescoço. Os outros homens se aproximam rápido. Logo sinto mais um tapa no rosto. E mais um. E outro. Uma cuspida. Outro tapa. Mais uma cuspida. Mais um tapa. Eu sigo imóvel e com a boca aberta. Até que sinto um tapa tão forte na minha bochecha esquerda que me joga ao chão. Eu caio de lado, deitado, imóvel e então começo a sentir chutes, mais tapas e socos, ao mesmo tempo em que sou cuspido.

Isso tudo se repete por alguns minutos, até que um dos homens me levanta pelos ombros, me arrasta até outro canto do container, me põe de joelhos novamente e diz:

- Abre a boca, vagabunda. Tu vai ser meu vaso hoje! E quero ver tu engolir tudinho! - enquanto isso, ouço o som do cinto e do zíper da calça dele se abrindo.

Eu fico de joelhos, imóvel como estava antes até que o homem começa a mijar na minha boca. Ela rapidamente se enche, ele para e ordena que eu engula. Eu engulo. Está quente. O gosto é ácido, mas antes que eu possa pensar qualquer outra coisa ele recomeça. Enche minha boca com seu mijo três vezes e ordena que eu engula. Então ele me dá um tapa com toda a força no rosto e grita "PRÓXIMO"! Outro homem se aproxima e começa a mijar na minha boca e no meu rosto, no meu corpo todo, enquanto ordena que eu engula. Eu vou engolindo tudo que consigo.

O terceiro homem se aproxima e começa a urinar na minha boca ordenando que eu beba. O gosto é forte, ruim, e eu acabo vomitando ao tentar engolir. Ele me pega pela pescoço e me aperta contra a parede com força. Não consigo respirar. Ele me dá um tapa com toda a força enquanto segue apertando o meu pescoço e diz:

- Tu vai engolir TUDO! ABRE ESSA BOCA!

Ele enfia o pau dentro da minha boca e volta a urinar. Eu engasgo. Vomito novamente sobre o pau dele enquanto ele mija e engulo tudo que posso. Ele enfia o pau mais fundo. Mija no fundo da minha garganta, me obrigando a engolir. Eu engulo com ânsia de vômito. E ele termina.

O quarto homem vem até mim sem dizer nada, eu espero com a boca aberta ainda, já esperando para ser obrigado a engolir mais urina. Mas ele apenas abre a calça e enfia seu pau duro com força na minha boca. Eu engulo seu pau inteiro - não é um pau grande, mas também não é pequeno. Ele diz:

- Chupa sua puta! Engole esse pau! - enquanto começa a enfiar e tirar o pau da minha boca aberta com vontade.

Ele fodeu minha garganta com força por alguns minutos e então me arrastou de joelhos até o centro do container, onde todos os homens fizeram uma roda ao meu redor. Ele pegou minha cabeça e colocou minha boca em outro pau, era um pau grande e fino, não coube todo na minha boca da primeira vez, então o dono da rola me pegou pelo pescoço, cuspiu em mim e me deu um tapa com força, dizendo:

- Eu quero ver tu engolir tudo, sua puta! Se não engolir vai apanhar! - e então ele forçou seu pau na minha boca novamente, dessa vez até o final.

O seu pau era muito grande, foi fundo na minha garganta. Tanto que ele deixou o pau nela por alguns instantes e, quando tirou, eu vomitei uma quantidade enorme no chão. Ele enfiou o pau fundo na minha garganta de novo e de novo e de novo. E assim ficou alguns minutos, fodendo a minha garganta com força. Eu vomitei mais e então ele riu, me pegou pela nuca e me pôs de pé.

- É pra manter o local limpo, sua puta! Tu não viu? Agora vai ter que limpar tudinho! - disse ele esfregando a minha cara no cartaz que dizia "MANTER O LOCAL LIMPO".

Então ele me arrastou de volta para onde estávamos e me jogou no chão, próximo a poça de vômito que eu havia feito dizendo: "LIMPA! JUNTA TUDO COM A BOCA AGORA!". Eu obedientemente deitei de joelhos junto à poça de vômito, juntei um pouco com a boca e me pus de joelhos. Então ele ordenou: “AGORA ENGOLE”. Com muito esforço engoli e assim fiz limpando a poça. Depois de três ou quatro engolidas, um dos homens me pegou pelo pescoço e me colocou de quatro no chão próximo ao vômito. Ele puxou minha calcinha para o lado, deu apenas uma cuspida no meu cu e enfiou a sua rola com força nele, de uma vez só. Era um pau enorme. Eu gritei. E neste momento ele pegou minha cabeça e enfiou a minha cara no resto de vômito que havia no chão, enquanto continuava socando a sua rola sem dó no meu cuzinho, até ela entrar e sair inteira sem nenhuma dificuldade.

Ele socou aquele pauzão no meu cuzinho sem dó enquanto esfregava a minha cara no vômito por alguns minutos, até que em um momento ele tirou seu pau de dentro de mim, esfregou minha cara no vômito mais uma vez, me puxou e bateu meu rosto com força contra uma das paredes, abrindo minhas pernas e chamando o próximo.

Ele segurou minha cabeça na parede até que outro dos homens chegou no meu ouvido e disse:

- Tá preparado, putinha? Agora eu vou acabar contigo! - sussurrou.

Então, em um instante, ele enrolou um cinto no meu pescoço e enfiou um pau enorme no meu cuzinho com calma. Lentamente sua rola entrou bem fundo no meu cu e então ele apertou o cinto no meu pescoço, me deixando levemente sufocado e começou a socar aquela rola no meu rabo enquanto me enforcava.

O homem que havia me comido antes ainda segurava a minha cabeça e começou a bater ela com força contra a parede enquanto seu companheiro me fodia. Em um determinado momento, o homem que me fodia me tirou da parede, me pôs de pé no meio do container e abaixou minha cabeça. Imediatamente outro dos homens veio, me deu um tapa no rosto com força e enfiou o pau fundo na minha garganta. Outro pauzão que tive que engolir.

Enquanto dois homens se revezaram comendo o meu cuzinho, todos eles revezaram fodendo minha garganta. Eu sempre tinha um pau sendo socado sem dó no meu cu, outro pau bem no fundo da minha garganta e o cinto apertado em meu pescoço, me sufocando.

Depois de um tempo me fodendo assim, os quatro homens pegaram algumas das cordas que tinham espalhadas pelo chão, me deitaram de barriga na cadeira de madeira - com a bunda pra cima - e amarraram minhas mãos e meus pés nos quatro pés da cadeira. Antes de me foderem nessa posição, um dos homens pegou o pedaço de madeira em formato de seta que devia estar no chão e bateu ele com muita força na minha bunda. Eu berrei de dor. Ele riu e bateu de novo, ainda mais forte.

- TOMA SUA PUTINHA! Não era isso que tu queria? A gente vai fazer o que quiser contigo. Até cansar! - disse ele enquanto batia com o pedaço de madeira na minha bunda.

Todos os quatro revezaram batendo com a madeira na minha bunda antes de me foder. Cada vez mais forte. Eu gritei. Chorei. E implorei pra que parassem. Sempre que eu pedia pra um deles parar, o outro vinha e batia ainda mais forte aquele pedaço de pau na minha raba. Quando eles cansaram, um dos homens tirou minha venda, amarrou uma corda bem apertada no meu pescoço e começou a cuspir e bater na minha cara com toda a força.

- TOMA, VAGABUNDA! TOMA! É ISSO QUE TU MERECE, SUA PUTINHA! - ele gritava enquanto outro dos homens já socava com força no meu cuzinho.

Enquanto os outros me fodiam, ele virou de costas para mim e enfiou a minha cara no seu rabo, me mandando lamber e cheirar - eu obedecia. Ele pressionava minha cara contra sua bunda, sem me deixar sair, enquanto os outros se revezavam no meu cuzinho.

Todos eles revezaram fodendo meu cu e a minha garganta nessa posição, ao mesmo tempo em que me sufocavam com a corda, enchiam a minha cara e meu corpo de tapas e ocasionalmente batiam com força com o pedaço de madeira na minha bunda ou me faziam lamber e cheirar seus cus e pés.

Eles se revezaram me usando assim por horas.

Quando eu já aguentava mais, um deles me tirou da cadeira e me jogou de cara na poça de mijo que eles fizeram abaixo do cartaz "BANHEIRO” (quando sentiam vontade, eles urinavam lá durante o sexo). Ele enfiou o pau no meu cu e começou a socar com força, enfiando e esfregando a minha cara naquela poça de mijo e terra suja.

- TOMA, SUA PUTA! TU NUNCA VAI ESQUECER O DIA DE HOJE! EU VOU ENCHER ESSE TEU CU DE LEITE! - ele berrava.

E me fodeu assim, até que gozou dentro do meu cuzinho.

Outros dos homens veio e enfiou seu pau em mim, me fodendo da mesma forma até gozar dentro do meu cu. Então, o terceiro homem me arrastou e me pôs de joelhos no chão, logo abaixo do cartaz "LIXO". Ele desamarrou minhas mãos, pegou dois pedaços de corda e os amarrou novamente, porém para o alto e separadas, prendendo as cordas no cano que passava por todo o container com os fios de energia elétrica.

- ABRE A BOCA! - ele diz.

Ele começa a urinar mais uma vez, enchendo a minha boca de mijo e me fazendo engolir tudo. Depois disso, já com o pau duro, começa a foder a minha garganta até que goza bem fundo nela.

- Guarda essa na boca que vem mais! - diz o quarto homem, eu odebeço.

Ele se aproxima e também fode a minha garganta até gozar bem fundo nela. Ele também me diz pra guardar. Eu obedeço e fico ali, parado, com a boca aberta e cheia de porra.

Eles pegam seus celulares, nesse momento um deles junta três ou quatro bolinhas de papel higiênico que haviam espalhados amassadas pelo chão - posso ver que já estão sujas - molha elas na poça de mijo no canto e depois no resto de vômito no chão. Ele se aproxima e enfia aqueles papeis imundos inteiros na minha boca, junto da porra que eu ainda guardava. Estou com a boca cheia, sinto gosto de mijo, vômito e porra, me sinto humilhado, abusado, mas o gosto é uma delícia. Outro dos homens pega minha camiseta no chão e venda os meus olhos novamente.

Estranhamente eu me sinto realizado. Realizado e querendo mais.

Eles começam a tirar fotos - posso ouvir o som das câmeras fotografando e, alguns instantes depois, o barulho de mensagens chegando no WhatsApp. Eles riem e tiram mais fotos até que um deles diz:

- Pronto, agora engole tudo! - eu obedeço - Isso, putinha! Bem mandada, tu foi bem obediente hoje. Vai ganhar uma surpresa.

Um dos homens se aproxima e enche minha boca novamente com o que parecem ser mais papeis sujos, depois disso, passa uma corda por sobre minha boca aberta e cheia e a amarra na parte de trás da minha cabeça.

E então, assim, sem dizer mais nada, ouço os passos dos quatro homens se retirando do container e me deixando lá. Preso. Sozinho. Amarrado e vendado. Usado. Homilhado. E esperando por mais. Todo sujo de mijo, vômito e porra, vestindo apenas a mesma calcinha vermelha de renda que usava quando cheguei e as marcas vermelhas dos tapas e batidas que levei.

E eu espero. Com a boca sempre aberta.

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Comentários

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Uau...que tesão..eu adoro que me façam de vagabunda suja, ser humilhada,castigada e arrombada!! Adoro que andem descalços num lugar bem imundo e me façam lamber seus pés!!

Tesão de conto..

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