O Início da Transformação
Meu nome é Alan, tenho 20 anos agora, e tudo começou quando resolvi mudar meu corpo. Com 1,76m e só 59kg, eu era magro, daqueles que parecem uma vareta. Trabalhando como auxiliar de produção, eu economizava cada real para pagar a academia de bairro — um lugar sem frescuras, sem luzes chamativas ou equipamentos de luxo. Lá, os pesos eram honestos, sem polias disfarçando o esforço. Acho que comecei pouco antes dos 19, frustrado pela insegurança de um emprego básico, mas também pelo desejo de me sentir mais forte, mais desejável.
No início, era puro sofrimento: músculos queimando, alimentação regrada — arroz, frango, ovos, nada além do básico, no máximo whey e creatina. Mas meses depois, vi resultados. Tive aumento, comprei um Uno. Tinha que evoluir. Saí do zero absoluto para um corpo que começava a se definir. Pulei para 68kg, e isso me deu uma confiança crescente. Ainda magro, mas com definição nos braços e no peito que me faziam feliz no espelho. Eu conversava bem, tinha meu charme. Para aliviar o tesão acumulado, tinha Maria, uma amiga de 22 anos, interessante à sua maneira — direta, divertida, com uma energia que me prendia. Era feia, confesso, pois não seguia o padrão das mulheres da academia, mas o que tínhamos era real, sem compromissos. Era amizade colorida, entende? Nos ajudando mutuamente quando o tesão apertava.
Lembro de uma transa com ela que foi foda. Estávamos no quarto dela, depois de um dia exaustivo. Maria me olhou com aqueles olhos provocantes: "Vem, Alan, tô virada no Jiraya hoje!". Tirei a camisa devagar, sentindo o ar fresco na pele ainda quente do treino. Ela se aproximou, mãos firmes tocando meu peito de "frango" de academia. Beijei seu pescoço, inalando o aroma de suor misturado a um perfume simples. Desci as mãos pelas curvas dela, uma delícia. Quando entrei nela, foi devagar no início, sentindo o calor apertado me envolver completamente. Bombava ritmado, ela gemendo baixo, unhas cravadas nas minhas costas. Na mente, idealizava as gostosas da academia — bundas redondinhas, corpos perfeitos —, mas mesmo assim o tesão com Maria era intenso, genuíno. Ela tinha algo que me deixava duro fácil! Gozamos juntos, corpos colados, ofegantes. Depois, conversávamos rindo, sem pressa. Ela me entendia. Mais tarde, fui eu quem a incentivei a também entrar na academia, para ela também evoluir.
Na academia, comecei a notar as mulheres ao redor. Havia várias que chamavam atenção: curvas pelo esforço, peles suadas brilhando sob as luzes. Entre elas, uma loira em particular me fisgava o olhar de vez em quando — pernas grossas, bunda marcada nas leggings, top colado nos peitos, bicos sempre marcando. Não sabia o nome dela ainda, mas a via treinando pesado, sozinha ou com o namorado que aparecia esporadicamente: um PM imponente que intimidava o ambiente. Ela era só mais uma gostosa no meio do suor coletivo, um combustível para minhas fantasias durante as séries. Eu observava discretamente, sentindo o tesão crescer com o progresso do meu próprio corpo, mas sem ousar me aproximar. A buceta dela desenhava na legging! Aos poucos, porém, nossos caminhos se cruzaram.
Sinais Inesperados. Não para Maria!
Com o tempo, comecei a trocar olhares com essa loira — nada direto, mas o suficiente para notar que ela também me via. Um dia, enquanto eu ajustava pesos na barra livre, ela passou perto, pedindo licença com um sorriso rápido. "Desculpa, estou no caminho?", disse, voz suave contrastando com o corpo atlético. Respondi algo banal, mas o contato visual durou um segundo a mais, deixando um formigamento. Nos dias seguintes, via ela mais vezes: alongando no canto, suor perolando a pele clara, ou pegando halteres próximos aos meus. Era sutil, como se o espaço da academia nos aproximasse por acaso.
Foi numa tarde que as coisas esquentaram de verdade. Eu revezava treinos com caras mais experientes, admirando o pump no espelho. Na cadeira extensora, tentei erguer o peso que ela acabara de usar — e falhei. "Ei, tudo bem?", ela perguntou, se aproximando. "Sou Bianca. Prazer! Relaxa. Mulher pega mais pesado em pernas, né? Homem só pensa em peito e bíceps. Deixa eu ajustar para você". Aos 25 anos, ela era um espetáculo: curvas perfeitas, confiança no olhar. Namorava um PM que aparecia de vez em quando, tatuado e alto, metendo medo no pessoal com cara de psicopata. Mas ali, sozinha, ela sorria de um jeito que me desarmava. Começamos a conversar: dicas de treino, progressos pessoais. "Você está evoluindo rápido, Alan. Dá para ver. Eu tenho notado". Seus elogios vinham com olhares que desciam pelo meu corpo suado, e eu retribuía, notando o cheiro de perfume misturado ao suor dela. A buceta que marcava a legging. Apaixonante! O desenho mais lindo do mundo!
Maria começou a treinar e logo se adaptou. Certo dia, eu fazia trapézio em pé na polia, suor escorrendo, músculos tensionados ao limite. Na frente, um banco vazio. Maria, mais atrás, na panturrilha, eu via ela pelo espelho. Ela respirava forte com o esforço. Bianca chegou com o namorado, que a beijou rápido: "Plantão me chama, amor. Não vou ficar com você hoje, para variar". Ele saiu, e ela pegou um halter, ajoelhou um joelho no banco, arrebitou a bunda impecável na legging pink colada, top branco marcando os peitos fartos. Iniciou a remada unilateral, lombar arqueada, bunda projetada para o meu lado como um desafio sutil.
Pelo espelho eu notava o rosto dela concentrado, suor brilhando na pele clara; Maria atrás, olhos fixos naquela visão. Meus pensamentos ferviam: "Caralho, que visão da porra. Imagina apertar aquela carne, sentir o calor úmido, devorar cada centímetro". Meu pau reagia no short, disfarçado pelo treino. Mas aí veio o toque no descanso entre as séries: ajustando a polia ao lado, nossos braços se roçaram — pele suada contra pele suada. Um choque elétrico. Olhamos pelo espelho, respirações ofegantes do exercício se misturando a algo mais primal, como se o ar estivesse carregado de excitação. Acenei, abaixando a cabeça, e ela sorriu, arqueando mais a lombar, bunda se elevando. Maria, refletida, fez uma careta de admiração: "Que isso?" Meu coração disparava, desejo e dúvida colidindo.
Saindo, Maria me encurralou: "Alan, ela quer dar para você, cara! Certeza absoluta". Eu duvidei: "Impossível, sou magrelo, e o PM dela...". Mas ela insistiu: "Você é burro? Ela empinou mais quando te viu, e aquele toque? Vai fundo". Havia um ciúme velado na voz dela, mas não a impediu de me incentivar. "Você só não come ela se for retardado". Suas palavras bateram fundo. Notei Bianca me procurando nos treinos, pedindo para revezar mesmo com fichas diferentes. O fogo crescia devagar, sensorial: cheiro de suor, toques "acidentais", olhares que duravam segundos a mais.
O Risco Bem Calculado
Resolvi arriscar. Após um treino, coração na boca, perguntei: "Bianca, a gente reveza faz tempo, acho você gente boa... que tal um suco depois? Só para bater papo". Ela sorriu, olhos acesos: "Ufa! Demorou para me chamar para algo, Alan. Sim, mas tem que ser discreto, tá? Se o meu namorado souber, ferrou tudo". Meu estômago revirou — risco e tesão. Maria viu de longe, deu um joinha discreto. Combinamos: banho em casa, encontro num bairro neutro.
Troquei mensagens, combinamos, chegamos: "Pronto". Ela: "Entra no carro". Sentei ao lado dela, perfume doce invadindo o ar confinado. Mal saímos, o celular dela tocou — som de sirene ao fundo, inconfundível. Ela atendeu tensa: "Oi, amor? Tudo bem, só treinando ainda... fiz 40 minutos de esteira. Chego já". Desligou rápido, olhos arregalados para mim: "Porra, quase. Ele está no plantão, mas liga assim do nada". Adrenalina explodiu em mim, pau endurecendo só com o perigo. "Relaxa", eu disse, mas o ar estava elétrico.
No motel que ela escolheu — discreto, ela quis pagar —, a tensão se transformou em urgência. Quarto com luzes suaves, cama gigante. Ela me puxou com urgência, beijo faminto, línguas se entrelaçando com desespero. Tirei a legging dela, descobri a buceta que desenhava debaixo de uma calcinha rosa, úmida e quente. "Você me enlouquece na academia, seu frango", sussurrou, mãos apertando meu pau rígido. Beijei o pescoço, descendo para os peitos — firmes, bicos durinhos, pele arrepiada. Suguei forte, mordisquei, sentindo-a arquear o corpo. "Mais, Alan". Desci, língua traçando a barriga tonificada, até a buceta depilada. Cheiro agridoce me invadiu. Lambi devagar, círculos no clitóris inchado, gosto salgado-doce na boca. Dedos dentro, curvados, massageando o ponto sensível. Ela tremeu, pernas me prendendo: "Ah, fo-de seu mo-le-que...". Gozou intensa, dando espasmos.
Virou o jogo com fome. Ajoelhou, olhos predadores, engoliu meu pau — agora mais confiante pelos treinos. Língua rodando a cabeça, aquela garganta esponjosa e quente. "Delícia de pau", gemeu, mãos massageando as bolas. Suave, quase me levando ao limite. "Não goza ainda, filho da puta, safado". Deitou, pernas abertas. Meti devagar, sentindo o aperto úmido me sugar latejante. Bombava ritmado, cravando unhas em mim: "Mais forte, caralho". Mudei para de quatro — bunda empinada como no treino. Meti fundo, tapas ecoando na pele vermelha. "Me fode como uma puta, Alan! Me quebra! Aquele dia na re-ma-da, vi vo-cê me comendo com os olhos", gritou ela, lombar arqueada. Respondi com estocadas mais intensas, puxando o cabelo: "Toma tudo, Alan. Me enche!". O risco do PM pairava na mente, intensificando cada estocada. Gozei como nunca, leite quente nos peitos dela, escorrendo pelos bicos eretos. Corpos colapsando, ofegantes.
Revelações e Continuação
Saindo, suados e satisfeitos, ela murmurou: "Meu pai amado! Repetimos quando der. Mas sigilo total. Ok, gato?". Concordei, mas Maria sabia — via o brilho nos meus olhos. Continuei metendo com ela, no quarto nosso de sempre. "Valeu a pena?", perguntava, com aquele ciúme sutil, mas ainda incentivando. "Vocês duas são demais, Maria. Cada uma do seu jeito". Ríamos, e o sexo com ela seguia bom, de verdade. Bianca e eu viramos viciados nos encontros roubados: treinos como prelúdios, olhares carregados, toques disfarçados. O perigo do PM adicionava um toque irresistível — adrenalina pura misturada ao prazer. Maria evoluiu na academia, confidente e parceira. Não havia amarras que nos segurassem, só uma rede de desejos livres, tecida no suor e na intensidade. Cada repetição, mais voraz que a anterior.