Meu padrasto, o cão que se tornou meu lobo. (parte 8)

Um conto erótico de Lari
Categoria: Heterossexual
Contém 5661 palavras
Data: 30/10/2025 15:19:47

Os minutos que se seguiram ao meu último orgasmo foram de uma calma carregada, um silêncio pesado e doce quebrado apenas pela nossa respiração ofegante. O carinho dele, seus dedos traçando padrões suaves na minha pele suada, parecia injetar uma energia nova nas minhas veias. Minha mão, quase por inércia, continuava sua jornada de adoração pelo seu membro, que permanecia imponentemente duro, uma promessa de mais loucuras.

Meus olhos percorreram o corpo dele, banhado nos meus fluidos. O squirt que o havia banhado agora secava em finos veios sobre sua pele. Passei a mão sobre seu peito, sentindo a textura áspera e úmida.

"Tu adora isso, né, papito?", perguntei, minha voz um sussurro rouco.

Ele virou o rosto para mim, seus olhos escuros eram poços de pura devassidão. "Sim, minha querida. Eu sempre quis uma mulher assim."

As palavras não foram apenas um elogio; foram uma chave que girou em uma fechadura dentro de mim. Renovei-me instantaneamente, a fadiga dando lugar a uma urgência feroz. Com um impulso, guiei-o para que se deitasse de costas, seu pau um mastro glorioso apontando para o teto. Subi sobre ele, posicionando-me com uma familiaridade que era ao mesmo tempo nova e ancestral. Guiei a cabeça do seu pau para a minha entrada, ainda sensível e pulsante, e comecei a cavalgar, lenta e deliberadamente.

"É... eu sou a putinha que tu sempre quis", declarei, meu olhar preso no dele.

"Sim", ele gemeu, suas mãos agarrando meus quadris, seus dedos afundando na minha carne. "Uma prostituta maravilhosa... que aprende rápido as necessidades do seu macho."

Cada palavra era gasolina. "É por isso que quer o meu cuzinho, hã?", desafiei, aumentando levemente o ritmo. "Gostou de ver o vídeo, é?"

Ele riu, um som baixo e perverso. "Olhei tanto que tive que apagar pra não ter que bater uma olhando."

"Há, safado!", eu disse, cavalgando mais rápido agora, o som úmido da minha boceta encharcada enchendo o quarto. "Se tu não tivesse num lugar remoto, eu ia mandar muito mais. Ia te deixar maluco a ponto de vir me comer e depois voltar."

Seus gemidos se intensificaram, suas mãos nas minhas ancas me guiando, me usando. Eu estava no controle, mas era um controle que ele me concedia, uma ilusão deliciosa. Cavalguei com uma fúria crescente, até que ele tentou me parar.

"Para...", ele gemeu.

Eu não parei. Pelo contrário, afundei mais fundo, sentindo cada veio dele dentro de mim. "Agora tu vai gozar pra mim, cachorro!", ordenei, minha voz saindo como um rosnado.

Foi o suficiente. Senti seu corpo se contrair sob o meu, os músculos da sua barriga enrijecendo. Saí de cima dele num movimento rápido, e no exato momento em que nosso contato se rompeu, o primeiro jorro violento de porra quente jorrou, seguido por outros, um espetáculo de pura entrega masculina. Ele gemeu alto, um rugido de libertação: "AHHH, SUA PUTA! CADELA! VAGABUNDAAAA! HAAAA! TU É MINHA PERDIÇÃO!"

Enquanto ele jorrava, eu me inclinei, colocando minha boca sobre a fonte, recebendo os jatos finais, me lambuzando no sabor salgado e único que era só dele. A cena era a personificação da minha depravação, e eu a abraçava com toda a minha alma.

Quando a última pulsação passou, deitei-me de costas pra ele, ofegante. Sem dizer uma palavra, guiei minha mão até sua barriga coletando um pouco de porra que ali estava e passei os dedos no meu cuzinho.

"Coloca o dedo", supliquei, minha voz um fio de voz carregado de expectativa.

Ele me olhou, seus olhos queimando com uma chama sombria. Inclinou-se e sussurrou no meu ouvido, seu hálito quente: "Isso... vai ser apenas uma prova do que vai vir."

Um calafrio percorreu toda a minha espinha, e meu corpo inteiro se arrepiou. Seu dedo, untado na própria essência, alisou meu ânus, um toque leve que era uma promessa. Então, ele pressionou, forçando levemente, até que a ponta entrou. Foi um pequeno choque, não de dor, mas de um prazer futuro, agudo e proibitivo. Era a chave para um novo nível de submissão, um presente que eu ansiava dar ao meu macho. E aquele simples toque, aquele prelúdio, foi mais intoxicante do que qualquer orgasmo. Era a certeza de que eu faria qualquer coisa, absolutamente qualquer coisa, para ser a perdição dele.

O dedo quase todo no meu cuzinho lubrificado com a porra que a pouco sairá do seu pau delicioso, sua boca nas minhas costas e a outra mão apertando meus seios, uma das minhas mãos alisava minha boceta melada e a outra mão envolta do cacete meio flácido que tinha leves espasmos, eu gemia chorosa como uma puta que quer mais, quando Ede gentilmente tirou o dedo do meu cuzinho e falou “vamos pra banheira minha linda”

Ele se levantou, pegou minha mão, puxando-me suavemente. Deixou-me ir na frente, e eu senti seu olhar queimando minhas costas, minha cintura, minhas nádegas. Meu padrasto, aquele homem sério e contido, babava por mim. E naquele instante, com seu desejo tão palpável, eu era quem detinha o poder.

Dentro da banheira, nos aninhamos em silêncio. A água era um abraço quente, mas o verdadeiro calor vinha do contato da nossa pele. Por alguns minutos, não existiu mãe, não existiu culpa, não existiu mundo lá fora. Apenas o som da nossa respiração e o eco dos nossos gemidos recentes.

"Minha linda", sua voz soou, suave, fazendo-me virar o rosto para ele. Nossos lábios se encontraram num beijo doce, um contraste gritante com a violência do nosso acoplamento anterior. "Nunca achei que ia ficar louco pela minha enteada. Isso é coisa de filme erótico."

Um sorriso escapou dos meus lábios. Alisei sua perna embaixo d'água, sentindo os músculos duros sob a pele. "Eu muito menos. Mas posso dizer com certeza que não troco isso por nada."

Ele me puxou para um abraço, e seus lábios encontraram meu ombro, depois meu pescoço. Eu fechei os olhos, me inclinando para trás contra ele, um leve gemido escapando quando senti seus dentes mordiscando levemente a pele. Então, sua mão encontrou meu seio novamente, mas desta vez seus dedos – polegar e indicador – apertaram meu mamilo com uma força calculada, uma dorzinha prazerosa que me fez arquear e gemer mais alto.

"Ahhhh, papai... tu sabe como tirar tudo de mim."

Sua outra mão desceu pela minha barriga, entrou na água e encontrou minha boceta. Dois dedos deslizaram para dentro com uma facilidade obscena, fazendo meu corpo se contrair contra o dele. "Ohhhhhh, isso, safado... brinca com ela, vai... ela é toda tua, papito."

Ele enfiava os dedos fundo, num ritmo que ditava o meu prazer, enquanto a pressão no meu mamilo me mantinha presa a um fio de dor deliciosa. Eu estava totalmente entregue, uma marionete de carne e desejo em suas mãos.

"Agora, putinha", ele ordenou, sua voz um comando grave, "vem aqui e senta no teu macho."

Virei-me para ele, subindo em seu colo dentro da água. "Nunca imaginei que tu fosse assim", confessei, minha voz um sussurro admirado enquanto guiava o pau dele, já novamente imponentemente duro, para a minha entrada. "Com todo esse vigor... esse tesão... esse controle..."

Ele não respondeu com palavras. Em vez disso, enquanto eu começava a me mover sobre ele, lentamente, sentindo cada centímetro me preencher, ele capturou um dos meus mamilos com a boca, sugando e mordiscando. O barulho da água, o balanço suave, os meus gemidos abafados – era um novo palco para a nossa depravação, cheio de novas sensações.

Depois de quinze minutos de movimentos lentos e profundos, de beijos roubados e seios oferecidos, ele me convidou a sair. Já fora da banheira, ele me posicionou de frente para a borda, com minhas mãos apoiadas na porcelana fria, minha bunda arqueada e completamente exposta para ele. A penetração foi lenta e quase carinhosa, um preenchimento diferente que me fez gemer, meu corpo sendo impulsionado para frente a cada investida.

Agora os movimentos eram mais rápidos, suas mãos agarravam meus quadris com força, suas digitais ficariam marcadas na minha pele por horas. "Aguenta, putinha!", ele rosnou, seu ritmo acelerando mais e mais, cada socada uma afirmação de posse. "Tem muita rola pra ti enquanto eu morar naquela casa!"

Eu gemia, minhas próprias palavras saindo entre ofegantes: "É isso que eu quero! Que tu me foda naquela casa sempre que der, ahhhh!"

Com um último movimento profundo, ele saiu de mim, pegou minha mão com uma urgência repentina e me puxou para a cama. A noite estava longe de terminar, e cada minuto roubado era um prego no caixão do nosso mundo antigo, construindo um novo, feito de segredos, suor e um prazer tão proibido que doía.

A posição era a mesma, mas a dinâmica havia mudado. Ele me colocou de quatro, mas sem a violência inicial, com uma paciência de predador que já sabe que a presa é sua. Antes de qualquer investida, sua língua encontrou-me novamente, um banho de fogo líquido que me fez gemer e arquear as costas instantaneamente. Era um bônus, um mimo que eu saberia sempre exigir. Olhei para trás sobre o ombro, minha visão turva pelo prazer, e vi seus olhos escuros fixos em mim, seu corpo se preparando para a investida final.

"Ahhh, papai... mete tudo de uma vez só", supliquei, minha voz um fio de desafio e rendição.

A risada que ele soltou foi baixa, maléfica, e ecoou no quarto como uma promessa de dor prazerosa. E então, veio. Não foi uma penetração, foi uma estocada. Única, forte, certeira. Seu pau entrou em mim de uma vez, tão brutalmente que meu corpo foi jogado para frente, um grito sendo arrancado da minha garganta. Ele puxou até a ponta quase sair e então enterrou novamente, sem um pingo de dó.

"AHHHH, MAIS... ISSO... ME CASTIGA POR SER UMA MENINA MÁ... OHHHHH...", gritei, minha voz se quebrando, cada palavra um gemido ofegante enquanto ele mantinha aquele ritmo punitivo.

Suas mãos, agora, agarraram meus quadris com uma força que eu sabia que deixaria marcas. Ele começou a surrar minha boceta com aquela vara de carne, cada metida uma sentença.

"CACHORRA! TU MERECE SER FODIDA ASSIM, SUA PUTA!", ele rosnou, sua voz distorcida pelo esforço e pela raiva sádica. "ERA DISSO QUE TU PRECISAVA PRA SE LIBERTAR, PROSTITUTA!"

As palavras, como sempre, eram gasolina. Ele diminuiu ligeiramente o ritmo, mas a intensidade permanecia, sua voz agora mais calma, mas não menos cruel: "Sua vagabunda... tenho certeza que se tu virar uma puta de rua, mesmo assim não vai ficar saciada."

Aquilo me atingiu. Era um desafio. Um chamado para o abismo. E eu aceitei.

"Se eu fosse prostituta", retruquei, minha voz saindo entre ofegantes, mas carregada de uma ousadia nova, "ia cobrar bem barato pra ser fodida todo dia por caras que nem tu!"

Enquanto falava, tomei o controle. Comecei a jogar meu corpo para trás, contra ele, fazendo o serviço sozinha, usando o pau dele como minha própria ferramenta de prazer. Ele parou, surpreso por um instante, e então suas mãos começaram a cair sobre minhas nádegas com tapas fortes e sonoros, incentivando-me, exigindo mais velocidade.

Eu obedeci. Acelerei, meu corpo um pistão de carne e desejo, até que a onda do orgasmo começou a subir, irresistível. Tentei escapar, um reflexo inútil, mas suas mãos nos meus quadris me prenderam com força. Ele então assumiu o controle novamente, socando em mim com uma velocidade alucinante, finalizando o que eu havia começado.

"AHHHHHH, PAPITO! COMO TU É MALVADO COMIGO! OHH, MEU DEUS, TO GOZANDO DE NOVO!", meus gritos eram de agonia e êxtase, meu corpo se contorcendo violentamente contra o dele.

Ele pegou minha nuca e afundou meu rosto no colchão, como da primeira vez no quarto da minha mãe, um ato de dominação total. Então, saiu de mim subitamente. Antes que eu pudesse reclamar pela perda, sua boca estava sobre minha boceta novamente, sua língua prolongando o orgasmo em ondas intermináveis de sensibilidade quase dolorosa. Enquanto isso, seus dedos alisavam meu cuzinho, já tratado e sensível.

"Hummm, que delícia quando tu goza, eim, minha filinha?", ele murmurou, sua voz abafada pela minha carne, um sussurro de posse e prazer.

Quando finalmente saiu, puxou-me para cima. Ajoelhei-me na cama com sua ajuda, nossos corpos suados e exaustos se encontraram num beijo que era ao mesmo tempo doce e salgado, um selo de trégua após a batalha. Deitamos, seus braços me envolvendo, minhas mãos acariciando seu rosto, seu peito. O cansaço era profundo, o silêncio, pesado e satisfeito. E naquele colchão de hotel, no centro do nosso furacão particular, adormecemos entrelaçados, o pecado nosso único cobertor.

O despertar veio suave, interrompido pelo som abafado de vozes e o aroma tentador de comida vindo da sala. Duss horas de sono profundo, um coma de exaustão pós-prazer. Ao me levantar, o roupão de hotel deslizou sobre minha pele, e meus olhos percorreram o mapa de violência e devoção que ele havia traçado no meu corpo. Marcas roxas nos quadris, onde seus dedos se enterraram. Arranhões vermelhos nas costas. A visão não me envergonhou; pelo contrário, um sorriso perverso e orgulhoso nasceu em meus lábios. "Esse corpo pode ser a perdição de qualquer homem", pensei, e um calafrio de poder percorreu minha espinha. Era a verdade mais íntima que eu carregava.

Encontrei Éderson na sala, usando o roupão do hotel que por sinal lhe caia muito bem sobre seu corpo, arrumando a mesa com uma simplicidade doméstica que contrastava brutalmente com a fera que havia sido horas antes. "Hora de recuperar as forças", ele disse, seu olhar quente percorrendo meu corpo envolto no roupão.

Sentei-me ao seu lado, e sua mão, grande e familiar, encontrou minha coxa, subindo com uma lentidão deliberada até repousar sobre minha virilha, um peso quente e promissor. Comíamos em silêncio, mas aquele toque era uma conversa por si só. Nossas energias, esgotadas, se realimentavam com cada garfada, com cada olhar trocado.

No sofá, os beijos eram diferentes. Não eram de fome desesperada, mas de posse tranquila. Suas mãos passeavam pelo meu corpo por baixo do roupão sem pressa, redesenhando as curvas que já conheciam de cor, reivindicando cada centímetro como seu. O cheiro do nosso sexo, do nosso suor, impregnava o ar, um perfume primitivo que intoxicava nossa alma compartilhada.

Ele parou o beijo, seus olhos sérios encontrando os meus no crepúsculo que entrava pela janela. "Quero te dar um banho, minha princesa."

Levantei-me, um movimento fluido, e deixei o roupão cair no chão. "O que tá esperando?", desafiei, dando as costas e caminhando em direção ao banheiro com um rebolado lento e provocativo, sentindo seu olhar queimar minha nudez.

Ouvi-o levantar-se atrás de mim, o som do seu roupão sendo descartado, e então seus passos rápidos. Ele me seguiu até o banheiro, já completamente nu, seu pau erguido e pulsante, uma resposta silenciosa ao meu desafio. Abriu o chuveiro e o vapor começou a encher o ambiente antes mesmo da água nos tocar.

Nos beijamos sob a água que caía, um beijo que era um recomeço. Minhas mãos subiram e envolveram seu pau, sentindo os espasmos familiares sob minha palma. Suas mãos, por sua vez, percorriam meu corpo molhado, escorregadias, redespertando cada nervo. Ele me virou contra a parede e me puxou para um abraço, seu corpo colado ao meu, e eu senti o pau duro dele se enterrar no sulco entre as minhas nádegas. Ele mordeu meu ombro, um beliscão de dor prazerosa que me fez suspirar.

Então, senti a cabeça do pau dele, escorregadia com água e o lubrificante natural do nosso desejo, pressionando a porta fechada do meu ânus. Um gemido escapou de mim.

"Safado... tá louco pra isso, né?", sussurrei, minha voz um misto de medo e excitação.

Ele riu, um som baixo contra meu pescoço. "Tu é uma puta, né? Esse cuzinho ainda virgem... quer dar ele pro papai aqui? Heim?"

A pergunta, tão crua, tão direta, fez meu corpo inteiro se arrepiar. Era o território final, a fronteira última. E eu sabia que queria que ele fosse o primeiro a cruzá-la.

"Só se for agora", concordei, minha voz trêmula. "Mas com carinho, meu amor."

Chamá-lo de 'amor' pareceu atingi-lo. Ele me virou, sua expressão séria, e beijou-me com uma ternura que quase me fez chorar. "Então vamos", ele disse, sua voz um voto solene. "Vou ser o mais carinhoso dos homens."

Suas palavras não eram uma negação da nossa depravação, mas uma elevação dela. Era a promessa de que mesmo na maior das violações, haveria um fio de algo puro – o seu cuidado por mim. Essa confiança que ele me deu fez algo dentro de mim se abrir, um relaxamento mental que se traduziu num piscar involuntário do meu cuzinho, já imaginando o estrago que ele faria. E eu sabia, com uma certeza que vinha das entranhas, que era exatamente disso que eu precisava. Para ser a puta mais completa que ele já teve, eu precisava entregar tudo. Até meu último bastião de virgindade. E naquele banheiro embaçado, sob a água quente e seus olhos sérios, eu estava pronta.

O silêncio do quarto de hotel era quebrado apenas pelos nossos suspiros e pelos sons úmidos da nossa luxúria. Deitados na cama, ainda molhados do banho e do suor, eu estava de pernas abertas, entregue às sensações. Éderson se deliciava com minha boceta, seus dedos experientes não só exploravam minha entrada, mas também alisavam e pressionavam o cuzinho, que já latejava de antecipação.

"Isso, papito... enfia o dedo nesse cuzinho que é só teu", gemi, minhas palavras um convite e uma afirmação de posse.

Ele obedeceu com a maestria de quem conhece cada centímetro do meu corpo. Molhava os dedos na minha umidade natural e os enfiava no ânus com uma calma que era quase uma tortura. Eu me contorcia na cama, um misto de prazer e da estranheza da nova sensação. Minutos se passaram nesse ritual de preparação, até que ele se levantou.

Foi até sua mochila e puxou um pequeno estojo. De dentro, tirou um frasco e o jogou na cama ao meu lado. Meus olhos leram o rótulo, e um arrepio percorreu minha espinha, misturando medo e uma excitação profunda: Gel Anestésico.

"Arrepiou, né?", ele disse, pegando o frasco e balançando-o diante dos meus olhos, um sorriso jogador nos lábios.

"Achei que ia maltratar meu cuzinho sem piedade", respondi, minha voz saindo mais rouca do que eu esperava.

Ele se inclinou, seu rosto sério. "Ainda não, minha linda. Vou usar ele com muito carinho na primeira vez. Mas depois...", sua voz baixou para um sussurro promissor, "aí vai ser piedade."

Eu mordi o lábio, uma pontada de tesão cortante no baixo ventre. "Combinado, então. Estou louca pra ficar sem andar."

Nós dois rimos, um som cúmplice e perverso que ecoou no quarto. Peguei minha bolsa e, num ato de desafio, tirei de dentro meu vibrador e o lubrificante. "Também vim preparada", anunciei.

Ele riu mais alto, uma gargalhada genuína. "Tá querendo mesmo dar esse cu, né, sua vagabunda?"

Aquela palavra, dita com aquele tom de posse, foi um chamado. Rastejei de quatro pela cama até chegar à beirada onde ele estava. Minha língua percorreu seu peito suado, desceu pelo abdômen até encontrar o púbis, e então envolvi seu pau com meus lábios, lambendo-o como se fosse o doce mais desejado. Ele gemeu, sua mão acariciando meu cabelo, não com força, mas com uma dominação carinhosa, como quem doma uma fera antes de usá-la.

Soltei seu pau com um 'pop' audível. Ele me olhou, seus olhos escuros brilhando. "Que boquinha que essa cadelinha tem, hein?"

Eu só consegui rir, um riso safado e aberto. Virei de quatro e balancei minha bunda no ar, uma cadela no cio oferecendo-se ao seu macho. Ele respondeu com alguns tapas firmes que fizeram a carne estremecer, antes de se ajoelhar e dar algumas lambidas que me fizeram gemer.

Então, ele me colocou de ladinho na cama e se deitou atrás de mim. Seu corpo envolveu o meu, ele me apertou contra seu peito e me beijou o pescoço, fazendo meu corpo inteiro estremecer. Seu dedo, já nervoso, brincava na entrada do meu cuzinho, lubrificado com os fluidos da minha boceta. Senti a ponta do dedo entrar, e sua voz, um sussurro quente no meu ouvido, anunciou: "Tá pronta, puta?"

"Sim", gemi, ofegante. "E louca pra sentir ele me abrindo toda."

Ele pegou o gel anestésico. A sensação foi estranha, um frio que rapidamente deu lugar a um formigamento entorpecedor. Ele enfiou o dedo com calma, e então tentou com dois. Uma resistência firme, quase uma barreira física, apareceu. Ele me alcançou um travesseiro e eu enterrei meu rosto nele, gemendo abafado, enquanto uma das minhas mãos se ocupava em alisar minha boceta, uma distração necessária. Aos poucos, com paciência e mais gel, a resistência cedeu. Dois dedos até a metade já esticavam e alargavam meu ânus de uma forma nova. Havia um desconforto, uma sensação de estar sendo invadida de forma não natural, mas o tesão, a ideia proibida, era infinitamente maior.

Ele aplicou mais gel. E então, chegou o momento. Senti a cabeça do pau dele, grande e imponente, encostar no meu cuzinho, agora levemente aberto. Uma queimação distinta, mesmo com o anestésico, surgiu quando a cabeça forçou a entrada. Eu gemi, mas não de dor. Era um gemido de orgulho perverso. Estava sendo possuída, conquistada de uma forma que nenhum homem jamais o fizera.

"Tá tudo bem, meu amor?", ele sussurrou, sua voz carregada de preocupação genuína por trás da fachada de dominador.

"Sim, papai", respondi, ofegante, já com o vibrador pulsando no meu clitóris. "Segue tentando. Quero tu dentro."

Foi o sinal que ele precisava. Com uma paciência infinita, ele foi forçando, milímetro após milímetro. A queimação aumentou, mas era suportável, quase prazerosa na sua intensidade. Ele tirou um pouco, aplicou lubrificante comum por cima do gel e voltou a entrar, desta vez com mais facilidade, começando um leve vai e vem que chegava até a metade. Era um prazer totalmente novo, uma sensação de preenchimento profundo e proibido.

"Que cuzinho gostoso minha filhinha tem", ele gemeu, sua voz rouca de prazer. "Apertadinho e quente..."

"Isso, papito... tá gostoso...", gemi, perdendo-me na nova sensação.

Foi então que ele levantou minha perna, expondo-me completamente, e viu o vibrador trabalhando freneticamente no meu clitóris. "Quer que fique melhor essa brincadeira?", ele perguntou, sua voz um fio sedutor. "Eu tenho um presente só pra ti."

Eu estava em transe, o corpo respondendo a tantos estímulos. "Quero, papai. Eu quero tudo que tu quiser."

Ele então levou a mão ao estojo com uma lentidão agonizante. A curiosidade era uma agonia avassaladora. O que mais ele poderia ter? O que mais aquele estojo escondia para elevar nossa depravação a outro patamar? Meu coração batia forte, não de medo, mas de uma antecipação pura e doentia. A noite prometia ser ainda mais longa e inesquecível do que eu havia imaginado.

O que vi saindo de lá fez meu coração parar por uma fração de segundo antes de acelerar num ritmo alucinante. Era um pepino. Mas não qualquer um. Era verde-escuro, imponente, visivelmente mais grosso e comprido do que qualquer um que eu já tivesse ousado usar. Uma arma de destruição massiva em forma de vegetal.

Ele segurou aquela coisa diante dos meus olhos, um sorriso de pura maldade estampado no rosto. "Gostou, né, sua doentinha?"

Um suspiro escapou dos meus lábios, seguido de um sorriso igualmente perverso. "Sim, papito", sussurrei, minha voz um fio de rendição e antecipação. "É a melhor surpresa que eu já tive."

"Enquanto eu termino de enfiar meu pau nesse cuzão gostoso", ele disse, sua voz um rosnado contra minha nuca, "quero ver se tu aguentas brincar com ele." Ele fez uma pausa, sua respiração quente no meu ouvido. "Ah, quer saber o tamanho?"

Eu apenas balancei a cabeça, meus olhos fixos naquele objeto de desejo e terror.

"É maior e mais grosso que o meu pau", ele sussurrou, as palavras entrando em mim como facas de prazer. "E eu quero ver todos esses 21 cm dentro da tua boceta, sua vadia, enquanto eu arregaço o teu cu!"

Algo dentro de mim se rompeu. O tesão atingiu um patamar novo, uma estratosfera de perversão que eu nem sabia ser possível. Muitas sensações me invadiram ao mesmo tempo – medo, excitação, uma profanação absoluta, e uma gratidão doentia por ele estar me levando a esses lugares.

Quando minhas mãos envolveram o pepino, senti seu peso, sua textura levemente áspera e fresca. Era uma lembrança tangível das minhas fantasias solitárias, mas elevada a uma potência inimaginável. Eu não estava mais sozinha. Meu amante, meu cúmplice, meu carrasco, estava me guiando para o abismo.

Peguei o lubrificante com mãos trêmulas e passei uma quantidade generosa no vegetal, um ato ritualístico. Derramei um pouco mais diretamente na minha boceta, que já pulsava em sincronia com as investidas lentas e deliberadas do Éderson no meu ânus.

"Isso, meu amor", ele incentivou, sua voz rouca, enquanto forçava a entrada, avançando centímetro a centímetro dentro de mim. "Mostra pro papai como tu é safada."

Suas palavras foram o empurrão final. Eu tinha que mostrar para ele. Tinha que provar que era capaz de aceitar tudo, de ser o receptáculo perfeito para a nossa depravação compartilhada. Posicionei a ponta larga do pepino na entrada da minha boceta, já bem lubrificada, e forcei.

Para minha surpresa – e deleite –, minha carne cedeu. O pepino entrou sem muita resistência, um alongamento profundo e invasivo, até quase a metade do seu comprimento. Um gemido longo e gutural saiu da minha garganta.

"Haaaa, Ede... olha como ele entra em mim...", gemi, minha voz embargada pela emoção e pelo esforço. "Agora meus dois buracos estão ocupados..."

A risada dele não era de deboche. Era uma explosão de puro tesão, um som rouco e admirativo que alimentava o fogo dentro de mim. Nossa depravação mútua era um ciclo virtuoso de prazer.

"Olha o que eu faço por ti, papai...", continuei, ofegante, enquanto tirava o pepino um pouco e o empurrava de volta, desta vez ainda mais fundo, passando da marca da metade. "Nunca imaginei estar assim... ahhhhh!"

Cada centímetro que o vegetal conquistava era uma vitória, uma fronteira cruzada. E à medida que eu enfiava na boceta, sentia a pressão correspondente do pau do Éderson no meu cuzinho, uma invasão dupla e avassaladora que me preenchia por completo, que me transformava no brinquedo perfeito do meu padrasto. Eu estava sendo aberta, esticada, possuída de uma forma que ia muito além do físico. Era a coroação da minha transformação em puta, e eu aceitava cada segundo com um gemido de agradecimento.

Uma energia primitiva havia se apossado de nós, transformando cada toque, cada olhar, em um ato de pura depravação. Meu corpo não era mais meu; era um instrumento, um território a ser conquistado e reivindicado repetidas vezes.

Com movimentos lentos e deliberados, tirei todo o pepino da minha boceta e mostrei pra ele “olha papai o tamanho que ela fica.” Ede olhou e falou “assim que tu deve ficar meu amor, toda aberta pra mim.”. Nossos olhos se encontraram, e um entendimento silencioso passou entre nós, eu o posicionei de volta na entrada da minha boceta novamente, já absurdamente esticada e sensível.

"Olha agora, papai", disse, minha voz um sussurro rouco e teatral. "Vê como eu sou vadia. Puta. Vagabunda. Uma prostituta de verdade... só pra ti."

Senti seus braços me envolverem, puxando-me para mais perto de seu corpo. "Vai, putinha. Mostra pra mim", ele ordenou, sua respiração quente no meu ouvido.

Obedeci. Comecei a enfiar o pepino, não com força, mas com uma lentidão agonizante, sentindo cada centímetro do vegetal invadindo-me, preenchendo espaços que eu nem sabia existir. Minha boceta, já tão usada, pareceu se adaptar, se moldar àquela intrusão, até que ele desapareceu por completo dentro de mim, restando apenas uma pequena ponta verde e o local onde antes havia o talo.

Ede soltou um grunhido de pura admiração lasciva. "Tu é perfeita, sua putinha! Não esperava que essa boceta engolisse por completo esse pepino!"

Um sorriso de triunfo doentio surgiu nos meus lábios. "E tem mais, meu amor", gemi, ofegante.

Então, comecei a forçar meu corpo para trás, contra ele, guiando seu pau em direção ao meu ânus, que já estava relaxado e preparado pela brincadeira anterior. Ele entrou com uma facilidade obscena, cada centímetro uma conquista, até que minha nádega colidiu com a base dele, e um grito foi arrancado da minha garganta.

"AHHHH, PAPITO! ISSO! TA TODO DENTRO! É ASSIM QUE TU QUERIA SEU DESGRAÇADO? OHHHHH... ME ARROMBOU TODINHA!"

Eu estava além do desespero, além da razão. Com uma mão, segurava o vibrador contra meu clitóris, o zumbido elétrico misturando-se ao fogo interno. Com a outra, me equilibrava, enquanto sentia o pepino gigante na minha boceta e a rola enorme do meu macho no meu cu. Era a realização da minha mais profunda e doentia fantasia: ser completamente preenchida, usada, transformada na puta depravada que roubou o macho da própria mãe.

"VAI, EDE, FODE MEU CU! EU AGUENTO! VAI, PODE FODER!", gritei, minhas palavras saindo entre ofegantes.

Ele me abraçou, seus lábios beijando minhas costas suadas, e então começou a se mover. Primeiro, com cuidado, retirando até a metade e voltando em movimentos leves e calculados, testando meus limites. Mas eu não queria cuidado. Eu queria a destruição que ele havia prometido.

Tomei a iniciativa, jogando meu corpo contra o dele com mais força, acelerando o ritmo. "MAIS RÁPIDO, SEU DESGRAÇADO! NÃO QUERIA MALTRATAR MEU CUZINHO? AGORA QUE ARROMBOU, METE NELE! METE! ME FAZ UMA PROSTITUTA DE VERDADE!"

Ele ouviu. Parou, deixando apenas a cabeça dentro, criando uma tensão insuportável. E então, devagar, começou a colocar de volta. E de novo. E de novo, cada vez mais rápido, atendendo ao meu pedido. A ardência inicial e o desconforto haviam se transformado em algo novo: uma sensação de plenitude profunda, um prazer perverso que nascia de ser tão completamente violada e possuída. Meu ânus se acostumava àquela largura, e cada investida, agora, era pura onda de êxtase, um mergulho mais fundo no abismo que nós dois havíamos escolhido habitar.

O mundo se reduziu a um ritmo. Um ritmo cadente, brutal e hipnótico, ditado pelas estocadas do Éderson no meu cuzinho. Meus gemidos eram abafados pelo travesseiro, mas nada podia silenciar o som úmido e obsceno da nossa conexão. Na minha mão esquerda, o vibrador zumbia contra meu clitóris, uma corrente elétrica de prazer. Na direita, eu segurava o pepino, a ponta ainda cravada na minha boceta, que já estava tão aberta e usada que mal oferecia resistência.

Liberei a mão por um instante, sentindo o vegetal escorregar um pouco para fora, e então o agarrei com mais força, começando um vai e vem lento e profundo, sincronizando com o ritmo punitivo do meu padrasto. Era uma coreografia de depravação, um duelo de prazer onde eu era ao mesmo tempo a arena e os dois gladiadores.

Éderson, vendo meu ato de auto-violência, respondeu como eu esperava. Seu ritmo, que já era forte, tornou-se feroz. As investidas no meu ânus se aceleraram, cada uma era uma tentativa de me partir ao meio.

"HAAAA, SEU FILHO DA PUTA! AIIIIII, TÁ ME RASGANDO ASSIMMM! AH, MEU DEUS!", urrei, minha voz distorcida por uma mistura de dor e êxtase que beirava o delírio. "SEGUE! NÃO PARA! EU SOU TUA PUTA E QUERO ISSO! OHHHHH... QUERO MAIS! VAI, FODE! FODE, PAPAI!"

Parecia que eu ia chorar, mas eram lágrimas de puro tesão, de uma entrega tão completa que a dor se transformava no prazer mais agudo que eu já sentira. O pepino, mais grosso que o pau dele, havia alargado e "arrombado" minha boceta de uma forma diferente, e agora seu pau entrava e saía do meu cuzinho com um som encharcado e libertador. Meu corpo balançava como um boneco de pano, o cansaço começando a pesar no meu corpo, mas o fogo interno era implacável.

Comecei a socar o pepino com mais força na minha boceta, um movimento desesperado, sentindo algo avassalador se aproximando. Então, veio. Um squirt violento, jorrando entre espasmos incontroláveis, cortado pelo orgasmo que explodiu no meu cuzinho ao mesmo tempo. O ar faltou. Não consegui gemer. Soltei o pepino, que escorregou da minha boceta com um som úmido, e meu corpo desabou na cama, tremendo convulsivamente.

Éderson, sentindo meus espasmos internos, anunciou sua vez com um rosnado: "QUE PUTINHA SAFADA! AGORA É MINHA VEZ! VOU ENCHER ESSE CU DE PORRA!"

Sua mão encontrou meu clitóris, supersensível, e o toque foi tão intenso que eu só conseguia emitir sons fracos, animais: "Ainnn... ainnnn..." Meu corpo era um campo de batalha de espasmos violentos, e então eu senti. A primeira jorrada, quente e espessa, inundando minhas entranhas.

"AHHHHHH... MEU, MEUS DEUS! QUE LOUCURA! Tô enchendo esse cuzinho de porra!"

Ele gozou até a última gota, e eu senti aquele líquido, a essência do meu macho, escorrer para dentro de mim, preenchendo um espaço que agora era irretocavelmente dele. Ele foi tirando o pau lentamente, e eu senti o vazio que deixou, um buraco aberto e latejante.

Ele ficou ali, olhando para a sua obra. Eu me virei e contemplei no espelho. Meu ânus estava vermelho, levemente inchado, um portal aberto e glorioso. "Aiii, papito... que lindo que ficou", sussurrei, e o beijei em agradecimento, meus lábios encontrando os dele em um selo de cumplicidade doentia. Meu cu e minha boceta não eram mais partes íntimas; eram cavernas abertas, conquistadas e marcadas por ele e pelo meu fiel vegetal.

Caímos na cama, exaustos, nosso suor se misturando. Levei a mão até entre as pernas e senti a porra quente escorrer do meu cuzinho. Dois dos meus dedos deslizaram para dentro sem encontrar nenhuma resistência. No espelho, vi um fio de sangue se misturar ao sêmen, e um sorriso lento e perverso se abriu no meu rosto. Naquele momento, eu sabia. Não era apenas uma doentinha. Era uma sádica compulsiva, uma viciada no abismo que só o meu padrasto podia me proporcionar. E eu não queria cura. Queria mais.

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Comentários

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Bicho, eu não comentei nos outros só dei estrelinhas mas queria te parabenizar. Suas cenas de sexo são tão cruas e vicerais que eu sinto um arrepio na nuca toda vez que leio seu conto!

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