Fala pessoal! Desculpa a demora para contar a parte II do conto, estou de mudança e ta muito corrido. Enfim, relembrando, me chamo Victor Miguel, alguns me chamam de Victor e outros de Miguel, sintam-se a vontade. Irei continuar o relato anterior que aconteceu comigo na minha adolescência no período do ensino médio.
Irei destinar este perfil para contos reais que de fato aconteceram, espero que gostem.
Após fazer toda aquela putaria com a esposa do meu primo Cleiton, fiquei com um peso na consciência e com medo de alguém descobrir, mas ao mesmo tempo eu queria sair falando pra todo mundo rsrs, até porque tinha sido a minha primeira vez.
Foram se passando alguns dias e ainda era tudo estranho pra mim, não sabia o que falar ou como reagir, até que chegou o final de semana e fomos jogar videogame na casa do Cleiton novamente e como esperado, ela tava lá, e parecia estar ainda mais provocativa, vivia passando na sala enquanto eu ficava só babando.
Até que ela foi pra cozinha fazer o café e não saiu mais de lá, um dos meus primos – o Almeida - foi na cozinha beber água e então aproveitei pra ir também. Quando cheguei ela tava mostrando pra ele umas fotos e vídeos de um evento que tinha ido alguns dias atrás.
O Almeida estava do lado dela vendo as fotos/vídeos do evento, foi quando cheguei na cozinha e ela me chamou pra ver também e acabei aceitando. Fiquei atrás dela e observando a câmera digital (na época ainda usavam um pouco) por cima de seus ombros. O Almeida aproveitou que cheguei e já foi saindo, ele não tem muita paciência e devia estar de saco cheio vendo aquelas fotos.
Mas eu não estava lá pelas fotos, queria tirar mais uma casquinha daquela bunda GG. O Almeida saiu e na mesma posição permaneci, vendo as fotos por cima de seus ombros, sentindo cada vez mais o seu cheiro, aproximando cada vez mais o meu corpo ao dela, nessa altura nem estava mais vendo as fotos, só conseguia olhar aquela bunda pertinho do meu pau que já estava endurecendo.
O cheiro dela já me excitava, minha respiração acelerava a cada centímetro que aproximava o meu corpo, ela sentia a minha respiração ofegante, até o momento que tive coragem e dei uma encoxada de leve nela no meio da cozinha. Enquanto ela continuava olhando pra câmera digital como se tivesse me mostrando.
Em nenhum momento ela me repreendeu, então fui pressionando meu pau na sua bunda cada vez mais forte, foi quando ela virou o seu rosto por cima dos ombros e fez uma cara de puta e começou a empurrar sua bunda pra mim e a rebolar bem lentamente.
Foi uma sensação de adrenalina, pois os meus primos estavam a dois cômodos de distância e poderia chegar a qualquer momento.
Mas a vagabunda era esperta, ela me puxou pela blusa até chegar na mesa de jantar, se inclinou e continuou rebolando aquela bunda pra mim, enquanto ela continuava falando: “Tá vendo essa foto? Foi na hora que aconteceu isso”; “Depois gravamos esse vídeo depois de tal coisa...”. E eu só respondia: “uhum”, “legal”, enquanto ficava encoxando ela e mordendo o seu pescoço.
Percebi que ela falava isso para não levantar suspeitas pro pessoal que estava na sala, depois ela mandou eu parar e retornar pra sala, pois já estava demorando muito. Retornei com o pau duro, mas a blusa era grande e dava pra esconder. Meu primo Cleiton e seu irmão estava jogando o mata-mata do nosso torneio e fui sentar no sofá onde o Almeida estava, ele me olhou, mas não falou nada.
Após a baixaria na cozinha a Vaninha passou o maior tempo na sala com a gente e não fizemos mais nada naquele dia. Até que o dia acabou e foi cada um pra sua casa. No caminho de volta, eu voltava com o Almeida a pé, ele tem a mesma idade que eu e era o meu maior confidente, mas não sabia se podia revelar o que aconteceu pra ele, sou 2 meses mais velho.
No caminho de volta ele me disse:
- Almeida: Ei, cara... Eu te vi atrás da Vaninha parecendo um leão olhando pra presa kkkkkk – Nessa hora eu pensei “que se dane, ele é meu melhor amigo, vou falar o que aconteceu
- Eu: Cara, se eu te contar tu não vai nem acreditar kkkkk
- Almeida: Deixa eu adivinhar, ela disse que sonhou contigo comendo ela também?
Arregalei os olhos, pois foi com essa conversa que tudo se iniciou no primeiro conto, mas como assim “também”? A piranha usou a mesma conversa com ele?
Eu: Cara... foi isso mesmo kkkkk ela falou contigo também?
Almeida: Sim, a safada usou a mesma conversa com a gente, quando tu chegou eu tava apertando a bunda dela naquela hora
Eu: Caralho, que vadia, mas tu já comeu ela?
Almeida: Ainda não, não consegui tirar o meu cabaço, e tu?
Eu: Comi ela na semana passada
Ele deu um pulo sem acreditar e quis saber de todos os detalhes, como havia conseguido, como foi, o que fizemos e etc, como a minha casa era a mais próxima, ao chegar lá contei tudo pra ele com calma. Ele também tava com medo de ser pego, mas depois de ouvir o meu relato ficou mais corajoso e determinado em comer ela também.
O Almeida disse que a Vaninha havia ido na casa dele com a filha dela para brincar com as outras crianças da casa, era quando ele usava esse tempo para arrancar uns beijos e amasso escondido.
Essa conversa aconteceu num sábado, então bolamos um plano pra comer ela logo na segunda. A gente estudava em escolas diferentes, então eu disse: Vamos no mesmo horário que comi ela, de manhã quando o Cleiton sair para trabalhar e ela deixar a filha deles no colégio, vamos chegar de surpresa.
Ele topou e assim planejamos.
Na segunda feira eu cheguei na casa dela primeiro, ela já devia saber que apareceria depois de quase comê-la na cozinha com seu esposo a dois cômodos de distancia. O meu primo Cleiton já havia saído para trabalhar, fiquei esperando ela na esquina no sentido contrário de onde é a escola da filha. Como eu morava mais perto cheguei primeiro.
Quando ela saiu de casa com sua filha, olhou para os lados como se tivessse procurando alguém e me viu e deu um leve sorriso. Alguns minutos depois o Almeida chega, eu digo pra ele pra aguardar ela voltar.
Passou-se uns 20m até ela voltar, ela entra na casa sem levantar muitas suspeitas, fico aguardando com cautela, observando se não tinha nenhum conhecido por perto e vamos em direção a casa.
Quando chego, noto que ela deixou a porta encostada, pois sabia que eu iria estava por perto, fecho a porta e faço um sinal de silêncio pro Almeida, passamos pela garagem e quando estou entrando na sala vejo uma das cenas mais lindas que já vi.
A Vaninha já estava completamente pelada no sofá, toda aberta demonstrando muita elasticidade e fala: Vem logo cair de boca na minha buceta, filha da puta.
O pau endureceu na hora, foi quando o Almeida entra tbm e ela se assusta, se fecha toda e cobre os seis.
Vaninha: Almeida? O que vocês estão fazendo aqui? Achei que fosse o Cleiton
O Almeida rir, uma risada sem saber o que fazer
Eu: O que você tava pensando? Queria dar pra gente sem que a gente não soubesse um do outro? Achei que fosse isso que você queria rsrs
Vaninha dá uma risadinha e fala: Poxa, fui pega de surpresa aqui, vocês são uns canalhas mesmo, nem pra guardar segredo kkkk queria tirar o cabaço do Almeida primeiro pra depois transar com vocês dois.
Eu: Vai na frente, primo, já comi ela antes, aproveita um pouco sozinho.
O Almeida ainda tava um pouco envergonhado, ainda era virgem e já ia transar com alguém vendo, então fingi que tava com sede e fui beber água pra eles ficarem um pouco mais a vontade.
Espero uns minutos e volto, e vejo o Almeida em pé e a Vaninha de joelhos chupando o pau dele como a puta que é, começa a chupar as suas bolas enquanto fica masturbando ele que não se agüenta e começa a gozar, eu não o culpo, também gozaria, ainda mais vendo aquela bunda empinada, sento no sofá e ela vem em minha direção engatinhando e começa a me chupar também, enquanto fica de quatro no chão.
Ela colocava todo o meu pau na boca e tirava quando tava sufocada e babado, mas eu logo lhe puxava pela nuca para voltar a chupar, aproveitava que ela tava de quatro no chão e batia na bunda dela com força enquanto se engasgava no meu pau.
Esperava alguns segundos para pegar ar e voltava com a garganta profunda, quando me inclinei com as duas mãos, segurei na bunda dela e falei: vem se acabar com esse cuzão, primo.
Ela começa a rebolar a bunda como se tivesse chamando ele, tudo isso com meu pau enterrado na sua garganta.
O Almeida se posiciona atrás dela e começa a meter.
Vaninha: Nossa, caralho, finalmente tenho dois paus pra me fuder... sempre quis sentir isso
Eu: Dei um tapa na cara dela e disse: quem mandou parar de me chupar putinha? Volta a colocar meu pau na sua boca. Ela faz uma carinha de submissa e balança a cabeça aceitando, mas sem parar de gemer até eu anunciar o gozo e gozar tudo na boca dela que não deixa cair uma gota.
Ela se levanta e pede pro Almeida se sentar no sofá e monta em cima dele e começa a cavalgar como uma loba no cio. Nessa hora o Almeida começa a se soltar.
Almeida: Que filha da puta gostosa, sempre quis lhe comer, você não sabe quantas punhetas já bati pensando em você
Vaninha: Ai, cachorro, você me desejava tanto assim?
Almeida: Sempre fui louco pra lhe comer
Eu: Uma cavala dessa, todo mundo quer uma pra fuder
Vaninha: Que gostoso ouvir isso
Almeida: Se eu soubesse que você era uma vadia teria lhe comido a muito tempo, cachorra, filha da puta, gosta de trair o marido é? Gosta de trair o nosso primo?
Vaninha: Ele não dá conta, aquele gordinho de pau pequeno, por mim eu transava todo dia, finalmente eu tenho vocês agora.
Quanto mais ela falava, mais ela acelerava a cavalgada e dizia: Hoje vocês vão me arrombar, quero ficar acabada de tanto transar pra quando o corno chegar. Ele não imagina pro que espera ele, vou fazer ele perceber o quanto vou ficar larga e ele não vai entender nada. PUTA QUE PARIU EU TO GOZANDO, CONTINUA, enquanto isso o Almeida batia na bunda dela cada vez mais forte até ela se contorcer e cair deitada em cima dele.
Enquanto isso, devagar, eu peguei o lubrificante na minha bolsa em silêncio, coloquei no meu pau e fui em direção aquele cu. Ela ainda tava se recuperando da gozada em cima do Almeida quando eu chego apertando a bunda dela e ela levanta a cabeça rapidamente já imaginando o que viria pela frente, com a outra mão passo um pouco de lubrificante no cu dela e vou introduzindo um dedo de cada vez
Vaninha: Meu Deus, isso ta acontecendo mesmo, vou ter dois paus em mim, dois paus grandes e grossos em mim, nunca mais vou ficar na vontade – ela olha pra mim por trás dos ombro e fala de forma copiosa – me fode, por favor, eu não agüento mais esperar
Eu: Vou fazer tudo pra deixar a minha putinha satisfeita – e introduzo a cabeça do meu pau que é bem grossa no cu dela e ela começa a delirar.
Vaninha: ISSO FILHA DA PUTA – abro cada vez mais a bunda dela e começo acelerar aos poucos – COME ESSA PUTA, ME DEIXA ARROMBADA PRO CORNO VER
Almeida: Vagabunda, o marido morre de trabalhar enquanto você morre de tanto transar
Vaninha rindo: É, SOU UMA VAGABUNDA MESMO, PODEM ME XINGAR
Eu: Apesar da bunda grande, esse cu é bem apertado
Vaninha: Gosta de um cu apertado? GOSTA DE COMER UM CU DE CASADA? – Ela olha pro Almeida na frente dela, onde ela ainda tava montada e diz – E você só sai daqui quando gozar a buceta da mulher do seu primo, ok?
Aquelas palavras deram um estalo na cabeça dele que começou a despertar e mover o seu quadril, eu tentava manter o mesmo ritmo que ele, as pernas da vaninha começava a tremer, ela tava prestes a gozar novamente
Eu: Estou viciado... ESTOU VICIADO A COMER CU DE CASADA, VOCÊ VAI MOSTRAR ESSE CU ARROMBADO PRO CORNO VER?
Vaninha: Vou mostrar, vou... – A voz começava a falhar, tava vindo um orgasmo bem forte – Eu vou... go... zar...
Almeida: Fala mais alto piranha, pra todo mundo ouvir a puta que é, PORQUE EU VOU ENCHER A TUA BUCETA DE PORRA AGORA
Vaninha: MEU DEUS, GOZA, GOZA,
Eu: VOU ENCHER O SEU CU TAMBÉM
Vaninha: EU TO GOZANDOOOOO
Os três gozaram ao mesmo tempo, eu enchi o cu dela, o Almeida encheu a buceta, enquanto ela se contorcia a cada pulsação do meu pau.
Ela esfaleceu no sofá com o Almeida e eu deitei no chão, ainda faltava alguns horas até ela ir buscar a filha dela na escola, então ainda aproveitamos bastante, queria tá a todo instante com um pau na boca, como a boqueteira de primeira que era. Revezamos muito em quem comia o cu e a buceta dela.
Ela disse que por ela transava com a gente todo dia, mas a logística era difícil e perigoso, não podíamos faltar escola e reprovar por falta.
Como ela havia casado nova e virgem, aproveitou pouco a juventude e tava tirando o atraso com a gente. Inclusive, que uma das cunhadas dela havia lhe incentivado a ter amantes, mas não disse qual das cunhadas, se eu conhecesse iria querer comer também rsrs.
No resto da manhã o Almeida foi se soltando cada vez mais e perdendo a timidez. Deu o horário pra ir buscar a filha dela e tivemos que sair, não deu tempo nem de fazer o almoço da criança kkkk o Almeida retornou pra sua casa, pois a sua escola era apenas de meio período e eu tive que matar o restante do dia, pois estudava em escola integral.
Espero que tenham gostado, posso trazer mais aventuras que tivemos com ela ou já partir pra outra história.
Quem quiser trocar uma idéia ou trocar fotos das esposas, segue meu e-mail: miguelpessoal692@gmail.com
