*******É um conto de incesto, quem não gosta do tema, não leia********
"O álcool pode ser o seu maior problema, mas também o seu maior aliado".
Essa história que eu vou contar é verdadeira. Tentarei colocar o máximo de detalhes possíveis. Geralmente um caso de incesto acontece na adolescência, quando estamos descobrindo nossos corpos. Mas nessa questão, não. Já tinha meia idade e vou te contar o que o ocorreu.
Sou Paulo, 44 anos. A história que vou contar começou a acontecer em setembro de 2023, e terminou em abril de 2025. O trabalho moldou quem eu sou. Tenho ombros largos e o corpo robusto, não por vaidade, mas por anos de serviço pesado como operador de máquinas em uma das fábricas de São Bernardo do Campo. Minhas mãos são grossas e calejadas, um mapa das horas de trabalho duro. A beleza é a de um homem comum, mas a musculatura é definida pela rotina de pegar peso na linha de produção. Olhos e cabelos, pretos, como o piche. Sou viúvo há muito tempo. Minha esposa se foi há 23 anos, logo após o nascimento da nossa caçula. Sou pai de duas mulheres.
Minhas duas filhas... Ah, elas são tudo para mim, embora sejam o dia e a noite.
A mais velha é Jaqueline. Ela tem 27 anos (25 na época da história), é alta, com cerca de 1,75m, magra, pintinhas no rosto, olhos e cabelos pretos, além de possuir um físico atlético devido a jogar vôlei todo final de semana. Peitos grandes e com uma bunda mais grande ainda. Jaqueline é a razão da casa. Calma, madura demais para a idade, responsável e sempre focada nos estudos. Ela era o meu apoio prático até ali.
A caçula, Letícia, tem 23 anos (21 anos, na época). É mais baixa, 1,60m, e magra. Parece uma princesa, com um rosto lindo e angelical, toda delicada. Muito parecido com a sua mãe na juventude. Peitos pequenos e uma bunda delicada e empinada. Ela é o fogo da família, a emoção pura. Letícia é espirituosa, com um humor sarcástico que me faz rir, e tem uma energia criativa que não se dobra fácil às regras. Ela é o meu lembrete de que a vida também é arte. Sempre direta e objetiva, não conseguia esconder nada de mim. Ambas são solteiras até ali.
Em uma sexta-feira de setembro de 2023, o chão da fábrica parecia sugar minha energia. O turno foi brutal. Quando estava saindo para ir embora, meus colegas me chamaram para "só uma gelada" perto da Anchieta (rodovia), que acabei aceitando, pois precisava aliviar a pressão.
No bar as cervejas viraram conversas, as conversas viraram confissões, e as confissões viraram mais copos. De repente, as histórias do que acontecia na fábrica vieram a tona por aquele grupo de homens. Um falava que estava transando com a cozinheira, o outro com a porteira, um estava transando com a menina do marketing... Falavam o que elas faziam na cama, as loucuras no banheiro da empresa e a rotina entre horário de almoço e móteis que tinham perto de onde trabalhávamos. Aquelas histórias me deram muito tesão, e a aliança com as bebidas e o fato de estar a mais de 10 anos sem transar, me fazia viajar nos pensamentos de que "imagina se fosse eu no lugar desses caras". Ficamos bebendo até que decidimos ir embora. Não lembro de nem como paguei o que consumi, mas tenho a vaga lembrança que foram mais de 36 garrafas de cervejas consumidas, além de 2 de pingas.
Cheguei em casa, no Jardim do Mar, já perto das três da manhã, mas não sei como. Logo após entrar, eu apaguei.
Levantei no outro dia, por volta das duas da tarde, totalmente pelado e confuso. Aos poucos, fui tomando consciência de onde estava. A casa estava quieta. Liguei a TV do meu quarto e, alguns segundos depois, bateram na porta:
— Paaai?
Era a Letícia.
— Oi, filha, só um minuto. Deixa eu colocar uma roupa.
Levantei e fui até o guarda-roupa pegar um short e uma camiseta. Vesti-me e pedi para ela entrar.
— O senhor está melhor?
— Ressaca. Não lembro como cheguei em casa e muito menos quando vim parar aqui.
— Sim, você estava bem ruim ontem — Ela deu uma risada de canto.
— Anos que eu não bebo assim. Abusamos. Espero que eu não tenha dado trabalho. Pelo jeito, tomei banho, estou limpo e sem as roupas do trabalho.
— Sim, eu, a Camila e a tia Yara tivemos que te dar banho.
Yara é a minha irmã do meio. A casa que moro é dividida em dois andares: eu e minhas filhas moramos no de baixo, e ela com o Carlos, o marido, moram no de cima. Ela tem 35 anos, magra e sem filhos. Ela é linda, cabelos lisos pretos e olhos na mesma cor. Peitos grandes e uma bundinha bem reta, embora quando usasse calças dava para imaginar que a sua boceta era enorme.
— Nossa, que vergonha, filha.
— Está tudo bem, pai. Vem, vem comer alguma coisa.
A gente foi para a cozinha e insisti:
— Mas quem, exatamente, me deu banho?
— Nós três, pai. Você mal se aguentava em pé.
— Cacete, que vergonha.
Ela deu risada.
— Mas você não viu meu...? - Pergunto.
— Ihh, pai, é melhor a tia falar disso com você. Ela saiu com o tio, mas de noite ela vem aqui e te explica o que aconteceu. Mas está tudo bem, viu?
Fiquei em silêncio e comi uma sopa que ela tinha feito. Voltei para o meu quarto sem falar nada, e acabo dormindo um pouco mais. Por volta das 18h eu desperto com a Jaqueline falando com a Letícia.
- O pai acordou. Ele ta bem? Almoçou?
- Sim, Jaque! - Responde Letícia.
E logo em seguida Jaque entra no meu quarto repentinamente e seu olhar vai diretamente no meu pau. Depois ela olha para mim e pergunta:
- Voce tá bem, pai?
- To filha. Só descansando.
- Ótimo. Então vou deixar a janta pronta.
E volta para a cozinha. Por volta das 20h Yara chega. Ela fica na cozinha falando com as meninas, até que eu me levanto e vou de encontro a elas. Me sento em uma cadeira na mesa e a Yara diz:
- Acordou o pinguço.
Fico sem graça e ela continua.
- Deu trabalho hein, nunca te vi como essa noite!
- Eu não lembro de nada, tive basicamente um apagão. Você consegue me falar o que ocorreu, já que a Letícia não me falou nada...
Nesse momento olho para as minhas filhas e vejo elas me olhando fixamente. E a Yara diz:
- Meninas, vão na padaria e volta daqui a 15 minutos. Pega um refri e alguns pães para sua tia. Pega 3, que o Carlos vai comer dois.
Yara dá o dinheiro e elas vão. Olho para a minha irmã e que começa a falar:
- Não quero ter essa conversa na frente das meninas, mas tenho que te dar uma bronca e puxar a sua orelha, mesmo com seus 40 anos.
- O que eu fiz?
- Você não se lembra? - Yara pergunta.
- Não. - Respondo.
- Não mesmo? Você jura? - Pergunta Yara.
- Juro. Não me lembro. Só lembro que eu entrei no portão de casa e depois a minha ultima lembrança é quando estava acordando na minha cama, e pelado.
- Ta bem. Mas vou avisando que você passou de todos os limites, e depois precisa conversar com as meninas, ok? - Diz Yara.
- Eu começo a ficar apreensivo para entender o que de fato aconteceu.
- Ontem ao entrar você fez um barulhão ao entrar, fazendo acordar o Carlos e logo em seguida eu. Abrimos a janela e vimos você com dificuldade em abrir a porta, quase que se escorando pelas paredes do corredor. Nesse momento Carlos me avisa:
- Acho que seu irmão bebeu. Porque esta dando risada sozinho.
Falo para ele que ia descer e ver o que tinha acontecido com você. E o Carlos sugere em colocar você no banheiro e dar um banho gelado.
Pego uma camiseta, a coloco e desço para ver o que estava acontecendo. Vejo a Letícia e a Jaque acordadas em pé enquanto você estava no sofá falando nada com nada. Pergunto para a Jaque e ela diz:
- Acho que ele bebeu demais, ta com cheiro de cerveja.
- E aqui que começa o problema. Tú falou merda demais. - Complemento.
- O que? - Pergunto.
- Quando eu e a Jaque estava te carregando você falou que precisa de uma namorada para "fuder". Isso em um tom alto e claro.
- Entramos no banheiro e a gente começa a tirar a sua roupa. Ai você começa a falar besteira:
- Falar o que? - Pergunto assustado.
- Tiramos a sua roupa e a ideia era você tomar banho sozinho, mas como você estava ruim a gente decidiu colocar você debaixo do chuveiro. Assim que tiramos a sua calça, seu pau estava muito duro. Nas mesma hora as meninas tamparam os olhos. Eu te coloquei debaixo e abrimos o registro. E você falava:
- Nossa, não transo a mais de 10 anos, mas olha a moral que estou: Tenho 3 mulheres me dando banho.
E dava risada.
- Que vergonha, minhas filhas dando banho... Mas pelo menos falei nada demais. - Falo suspirando de alívio.
- Não, piora e muito a situação, pois você começa a falar:
- Tirem a roupa, vem tomar banho com o papai.
- Nossa, Yara. vem você também. Cabe nos 4 aqui no box.
- Imagina uma brincadeira nos 4?
- Vem Jaque, deixa o papai te dar banho nessa tetas gostosas?
- Vem Letícia. Deixa o pai te passar sabonete.
O ápice foi quando você apertou os meus seios. Dei um grito para você parar. - Diz Yara.
E você parou. Terminou o banho e se secou. Logo em seguida fomos para o quarto e te colocamos na cama. Seu pau ainda estava muito duro e as meninas estavam no quarto me ajudando. E você fala:
- Yara, imagina você sentada na minha cara te chupando e a Jaque e a Letíca dividindo o meu pau? Prometo que dou conta das 3.
Nessa hora te cobrimos com um lençol e deixamos você sozinho. Dois minutos depois você tinha apagado. Ai voltei para a casa, mas fiquei atenta.
Eu fico paralisado. Queria abrir um buraco no chão, entrar e tampar. Não sabia o que falar. Até que a Yara diz:
- Hoje de manhã conversei com as meninas, e disse que era por causa do álcool e a falta de sexo. Que era para desconsiderar, e elas entenderam. Mas vou te dar um conselho. Vai em algum puteiro, vai dar uma "pimbada". Arranja uma namorada, sei lá. Mas dá uma transada o mais rápido possível.
- Sim Yara. Nunca tinha nem pensando em nada do que falei ontem. Eu ouvi a conversa dos caras da fabrica e fiquei com tesão. Vou tentar arranjar alguém...
- Ta bom. Vou fazer um café. E cinco minutos depois minhas filhas chegam.
Depois que a Yara volta para a casa dela eu peço perdão as minhas filhas, e a Letícia diz:
- Ta tudo bem pai. Você estava bêbado ontem! A tia ja falou com a gente e somos de maiores também. Entendemos tudo isso.
- Sim pai. Ta tranquilo. ja apagamos a cena e o que você disse! - Diz Jaque com uma risada sarcástica.
E ficamos em silêncio até que eu decido voltar para o quarto para dormir.