Paula dando o cu pro pai e pro vô dela na noite das garrafadas em 1831

Um conto erótico de tenicu
Categoria: Heterossexual
Contém 1606 palavras
Data: 30/10/2025 09:17:59

Fernanda tinha 18 anos, 1 metro e 64, seios grandes, cintura fina, uma bunda gostosa e uma cara bonita. Foi por causa da beleza que ela, sendo filha de um açougueiro pobre, conseguiu casar com um advogado.

Depois do casamento ela foi morar na casa do advogado Júlio. Nos fundos da casa tinha um quartinho onde os 2 escravos do Júlio dormiam. isso aconteceu no tempo do Dom João sexto. A escrava do Júlio cuidava da casa dele e o escravo Tonhão guiava a carruagem.

A primeira vez que a Fernanda viu o Tonhão, ela esperou o marido Júlio dormir e foi no quartinho do escravo dar o cu pra ele.

Depois de 3 meses dando o cu e a xota pro escravo, ela engravidou.

No dia que a parteira foi na casa fazer o parto, a filha que nasceu tinha a pele um pouco mais escura que a pele da Fernanda e do Júlio.

O advogado deu uma surra na mulher. Ela inventou que a vó dela era neta de índios, por isso a filha que tinha nascido naquele dia não era tão branca igual eles.

O Júlio era tão apaixonado pela Fernanda que, mesmo sabendo que todos iam chamar ele de corno, ele resolveu continuar casado e resolveu dizer pra família dele e pros colegas advogados que a Fernanda teve uma vó meio índia, por isso a filha que nasceu não era tão branca igual eles.

Mas Júlio pegou o revólver e foi no quarto dos escravos pra matar o Tonhão.

O escravo tinha escutado a discussão entre o Júlio e a Fernanda e entendeu que aquela filha era filha dele, por isso ele já tinha fugido. Ele foi morar em Niterói.

A filha recebeu o nome de Paula.

Alguns anos depois o Brasil tornou-se independente.

Em 1831 a Paula fez 18 anos. Ela tornou-se mais bonita que a mãe dela , a Fernanda, que também era muito bonita. Mas a Paula tinha uma bunda maior, e também tinha seios grandes, era alta e tinha cintura fina, cabelos pretos lisos e compridos e um rosto lindo de safada.

O Tonhão teve que fugir de Niterói porque ele transava com uma portuguesa e o marido dela descobriu. Ele voltou a morar na capital do Rio de Janeiro.

Um dia o Tonhão tava no mercado e viu a Fernanda e a Paula. Ele pensou :

_Caralho, essa minha filha é tão linda.

A Fernanda disse pra Paula :

_Esse é o seu pai.

A garota pensou :

_Que macho gostoso. Eu vou achar um jeito de foder com o meu pai.

Ela fez alguns gestos e o Tonhão entendeu que ela tava convidando pra ele ir na casa do Júlio naquela noite.

11 da noite o Tonhão pulou um muro e entrou nos fundos da casa do Júlio. A Paula saiu do quarto dela pela janela e foi pro quintal completamente pelada.

O Tonhão viu aqueles seios grandes, aquela bucetona peluda, aquela bunda grande e gostosa e tirou o pau duro pra fora da calça.

Ela se ajoelhou na frente dele e ficou chupando aquele pauzão. Depois ela ficou de quatro na grama com as pernas escancararadas e arreganhou o cu com a mão.

O Tonhão colocou a vara grossa dentro do cu da filha dele e colocou os dedos dentro da boca da garota pra abafar os gritos de prazer da Paula.

Ele transou com um tesão gigantesco, metendo o pau inteiro com força, de um jeito brutal, dentro daquele rabão gostoso.

Com a mão esquerda ele dava tapas muito fortes naquele bunda grande. A Paula teve um orgasmo muito forte no cu, ela estava encharcada de suor e rebolava num ritmo frenético pro pau do pai dela entrar mais fundo no rabo dela.

O Júlio saiu pela porta dos fundos da casa com um revólver.

O Tonhão pulou o muro e fugiu.

Tava muito escuro, por isso o Júlio ficou na dúvida se aquele vulto que fugiu era um homem.

Ele perguntou pra Paula :

_Foi um macho que fugiu daqui ?

_Não. Foi aquele cachorro grande do vizinho.

_E por que você tá pelada ? Não tem vergonha ?

_Tá muito calor, pôrra. Eu tô com minha buceta pegando fogo.

_Acho que eu não sou seu pai, acho que sua mãe me botou chifre. Eu quero você, porque você tem um corpo que qualquer homem fica louco de tesão.

Ela abriu a calça dele, pegou aquele pau que tava duro mas tinha menos de 15 centímetros.

Ela pensou :

_Depois de levar aquele pauzão grosso dentro do meu cu, eu não vou querer essa micharia.

Ela disse :

_Use esse pau pra mijar porque o meu macho tem um pau muito maior.

_Quem é o seu macho ?

_O meu pai.

Ele deu alguns tapas na garota, ela caiu e ficou deitada pelada no chão.

_Você disse que o meu pau só serve pra mijar, sua puta.

Ele ficou mijando no rosto e nos seios dela.

No dia 13 de março de 1831 os comerciantes portugueses fizeram uma homenagem pro Dom Pedro Primeiro no centro do Rio. Mas os brasileiros estavam contra o Dom Pedro por isso foram protestar na rua da Quitanda.

O Júlio tava na janela do escritório dele e gritou pros brasileiros :

_Respeitem o imperador !

O sogro do Júlio, que era um açougueiro brasileiro, tava ali protestando e gritou pro genro :

_Cala a boca, seu corno. O seu escravo comia a sua mulher.

Os portugueses começaram a jogar garrafas nos brasileiros.

Uma garrafa cortou a testa do sogro do Júlio.

O açougueiro resolveu voltar pra casa mas passou na frente da casa do genro.

A Paula viu o vô dela sangrando na rua e disse :

_Entra, vô, porque eu vou fazer um curativo na sua testa.

_Lá na rua da Quitanda tá uma briga , minha neta, e o Júlio tá lá xingando os brasileiros.

A Fernanda, mãe da Paula, tava na casa de uma vizinha.

A Paula levou o vô pro quarto dela pra fazer um curativo na testa dele. A garota olhou pra calça dele.

_Você tá com o pau duro, vô.

_Mas você tem esse corpão tão gostoso, como é que eu não ia ficar de pau duro ?

Ela deitou ele na cama dela. Ela tirou a roupa, ficou pelada e colocou o pau do vô dentro da buceta. O velho começou a foder a xota dela com a mesma energia de um homem de 30 anos.

Então o Tonhão entrou no quarto e perguntou :

_Eu posso entrar nessa foda e comer essa gostosa ?

O vô da Paula respondeu :

_Acho que você tem direito, porque você é pai dela.

O vô ficou embaixo da garota, comendo a xota dela. E o Tonhão ajoelhou na cama e começou a meter o pau dentro do cu da filha, dando tapas com as duas mãos naquele rabão gostoso.

A Paula gritava tão alto que os vizinhos escutavam. Ela teve um orgasmo na xota , depois um orgasmo no cu, e gritava :

_Me fode mais, meus machos, vocês vão me matar de prazer.

A briga na rua da Quitanda ficou mais violenta e o Júlio resolveu fugir e ir pra casa.

Quando ele chegou na casa dele, ouviu os gritos de prazer da Paula. Ele entrou no quarto dela e viu seu ex escravo comendo o rabo da garota, e seu sogro comendo aquela buceta.

Ele sacou o revólver mas errou o primeiro tiro que passou perto da cabeça do Tonhão.

O ex escravo pulou da cama, derrubou o advogado e conseguiu pegar o o revólver do Júlio.

O Júlio tava caído no chão e o Tonhão tava pelado de pau duro com o revólver na mão.

A Paula disse :

_Come ele, pai.

O vô dela falou :

_Vamos embora da casa desse corno, eu quero continuar comendo você lá na minha casa, minha neta gostosa.

Os 3 foram pra casa do vô da Paula, e no quarto do velho eles começaram a transar na cama. O vô ficou atrás da garota comendo aquele rabão e o Tonhão ficou embaixo dela comendo a buceta dela.

Quando o velho gozou dentro do cu dela, o pai dela já tinha gozado duas vezes dentro da xota da Paula, e a garota gritou alto sentindo um orgasmo muito forte na buceta.

Ela disse :

_Agora quero vocês dois com os paus dentro da minha buceta.

O vô e o pai dela estavam fazendo uma dupla penetração naquela xota quando a garota lembrou da cara de besta que o Júlio ficou quando ele viu o Tonhão e o velho comendo ela. Ela começou a dar gargalhada e o Tonhão disse :

_Eu já comi mulher que chorou no sexo anal porque meu pau é grande, mas comer uma mulher que tá rindo é a primeira vez.

_Eu tô rindo da cara que o Júlio fez quando viu nós 3 fodendo.

O velho também começou a rir e quando ele ria muito ele não controlava o mijo, por isso ele mijou dentro da buceta da neta.

_Você tá pensando que minha buceta é penico ?

Os paus deles continuavam dentro da xota dela, mas o velho tinha mijado lá dentro e a Paula tava rindo, quando o Tonhão gozou dentro dela.

_Obrigada, pai, agora tem pôrra e mijo dentro da minha xereca.

3 semanas depois da noite das garrafadas, o Dom Pedro Primeiro percebeu que não tinha jeito pra ele continuar no Brasil, os cariocas estavam contra ele.

O Júlio ficava lembrando aquela cena, o Tonhão e o velho comendo a Paula, e ele pensava que a mulher dele, a Fernanda, já tinha dado a buceta pro Tonhão. Então ele resolveu abandonar a Fernanda e fez igual o Dom Pedro, voltou pra Portugal.

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