Essa historia começou há anos atrás, quando eu era apenas uma mocinha virgem.
Desde mocinha, sempre fui curiosa e com uma imaginação muito fértil, quando os hormônios estavam estalando o apetite as fantasias ganharam outro teor mais intenso. Meu corpo pedia por algo mais palpável que apenas um fechar os olhos e pensar em ser tocada, nos mamilos inchadinhos furando o tecido fino do vestidinhos, a pele que esquenta ao receber olhares para os seios inchados e logo correspondia com uma calcinha que umedecida automaticamente, sentia uma vontade enorme de me contrair, ficava virando as pernas, uma na outra, com o intuito de assim aliviar o desejo. O tecido já encharcado, e apertadinho, roçava nos ralos pelinhos da pele e me fazia ter vontade de ser tocada lá embaixo. Nunca tinha sido tocado, mas, a cada vez mais, esse desejo aumentava e o sentia que não ia aguentar por muito mais tempo mesmo ouvindo que desejar isso era errado e que deveria esperar por muito mais tempo.
Em um certo dia, pela manhã, eu estava em casa sozinha realizando as tarefas domésticas como de costume, naquela época estudava a tarde então precisava realizar todas as atividades de casa no período da manhã. Nunca gostei de acordar cedo, então ficava enrolando na cama o máximo que podia. Nessa brincadeira fiquei enrolando por tempo demais… quando me dei conta já eram quase 10h da manhã e eu ainda não havia feito nada. Sai correndo da cama, do jeitinho que estava e fui levar logo o lixo para fora de casa. Assim que abri o portão vi dois vizinhos a conversarem de bobeira do outro da lado da rua. Não olhei muito pra eles, estava concentrada no estava fazendo, colocando o lixo na porta, mas uma coisinha me chamou a atenção assim que saí, mesmo sem dar muita atenção a eles percebi que as vozes baixaram o tom… e tive a leve sensação de que olhavam para mim, continuei o que eu estava fazendo, uma das sacolas escorregou e caiu da minha mão, espalhando todo o lixo que estava dentro, lembro de ter xingado alguma coisa rsrs por ter que me abaixar e colocar tudo de volta na sacola, eram apenas alguns papéis rasgados de um caderno e livros escolares (ainda bem). No sentido de limpar a bagunça feita por mim, inclinei meu corpo para baixo deixando minha bunda virada para cima, comecei a catar os papéis e por de volta na sacola, como ficou desconfortável, me abaixei devagarinho, ficando de cócoras na continha dos pés descalças, pegando um por um papel e devolvendo a sacola de lixo, assim que estava terminando, percebi que não ouvia mais as vozes dos dois homens, como estava de costas para eles, não sabia se ainda estavam ali ou não, continuei e os últimos pedaços de papéis estavam próximos aos meus pés, quando fui com a mão para pegar e olhei um pouco mais acima vi um pedacinho da minha bucetinha…. “MERDAAA!” - pensei. Agora já sabia o motivo do porque as vozes haviam cessado, eles estavam me assistindo, olhei para minhas roupas e eu ainda estava de camisolinha e sem calcinha como tinha dormido na noite anterior. No instante que me senti envergonhada e queria sair correndo dali, senti também um leve arrepio no corpo, os biquinhos dos meus peitos se endureceram. E pensei “é, já estou aqui, vou terminar o estou fazendo!” - continuei, ali agachada pegando o restinho de papéis no chão (confesso que demorei até um pouquinho mais que o necessário), quando finalizei, me levantei lentamente, dando uma leve empinadinha no bumbum que estava com toda a certeza a mostra para eles. Sentia meu corpo esquentar. De pé, de costas para eles não sabia se tinha coragem de virar a frente e encarar o rostos deles, fui andando pela calçada sem olhar para atrás em direção ao portão, puxei devagarinho abrindo a porta, olhei um pouco para o lado e notei que a alcinha fina da minha camisolinha tinha caído um pouco sobre o ombro, fazendo com o que meio seio ficasse levemente com a pele a mostra até a altura um pouco antes do biquinho. Notei que ainda estávamos só nos no meio da rua. Então, entrei para o lado de dentro da casa, fiquei de frente para eles, e eles estavam lá em silêncio os dois me olhando, como dois cachorros que espiam um pedaço de carne, minha buceta estava ficando molhadinha, eu fechava a porta devagarinho por queira olhar um pouco mais para eles me encarando como a ninfeta que eles desejavam devorar, notei que um deles, estava em um shot de pano fino, vermelho e na altura do seu pênis fazia um volume que não dava para esconder. Fechei a portão.
Do lado de dentro, pude ouvir suas vozes novamente.
“Tu viu só?”
“Vi”
“Que novinha gostosa assim”
“cresce rápido!… conheço desde sempre…”
“já comeu?”
“Não! Nem tinha visto que já estava assim”
“viu só aquela bundinha? Bucetuda também”
“uma delicinha dessas na porta de casa cedo assim eu não me aguento o muleque aqui já fica doído”
- os dois riam e logo o outro disse -
“deixa ficar doido mesmo e vê se não se mete”
“porquê? Você vai meter?”
“Não é isso! Se bem que… esquece… fica só na mente aí imaginando mais um pouco da cena que vimos agora.”
“E como esquecer, hein… putinha essa aí” - riam novamente.
Quando ouvir aquele “… putinha essa aí” não me aguentei, involuntariamente, uma das minhas mãos desceram em direção a minha buceta, eu nem sabia ao certo o que fazia, mais aquilo era gostoso, cada vez que eu esfregava mais gostoso ficava, que a voz daquele homem ecoava ainda mais na minha cabeça, parecia que eu estava entrando em um transe. Minha mão estava toda molhada de uma liga transparente, que fazia com que ela deslizasse ainda mais na minha bucetinha, eu gostava daquilo, cada vez mais, e mais, mais, mais, mais, maaais, maaaaai, maaaaaaiis, maaaaaaiiiis….MAIS! eu não conseguia parar, já estava começando a gruir como uma cadelinha no cio, me contorcendo toda e esfregando cada vez mais rápido minha bucetinha ali mesmo em pé encostada no portão, só pensando no que tinha passado pela cabeça daqueles dois machos, nós olhares devoradores que eles me deram e em como o que estava dentro dos shorts estavam latejando, eu já tinha visto um penis duro antes (mas isso é outra história) então sabia como era… “será o que deles estava duro por mim?” - eu pensei. Aquilo me deixava ainda mais com tesão, não aguentava mais ficar em pé me acariciando, na área da minha casa tinha um balanço numa árvore que ficava bem no centro dela, fui até ele e me sentei um pouco, como estava sozinha em casa, pensei de realizar um desejo antigo, sentir o vento nua no balanço. Tirei a camisolinha, joguei no chão, e fiquei balançando devagarinho, abri as pernas, via minha bocas, virilha e bucetinha toda lambuzada do líquido que saiu da minha buceta “será aquilo que era gozar? Mas ainda era virgem como isso era possível?” - ficava pensando e alisava minha pepeka que pegava fogo, aquilo foi tão intenso e delicioso que eu só queria mais e MAIS, voltei a brincar com a minha buceta enquanto balançava, indo e vindo devagarinho, sentindo o vento no corpo, nos cabelos e nos poucos pelinhos da buceta a amostra. Agora, ao invés de ir com a mão toda, era mais delicada, fui brincando com os dedinhos, passando eles levemente na minha buceta tinha parte dela que era mais avantajada como um botaozinho, estava duro e sensível, comecei a toca-ló - “hmmm” - o gemido saiu involuntário, como uma gatinha “aaaaiiiiii” - gemia. Era cada vez mais gostoso sentir meu corpo, logo, logo veio outro água saindo de dentro de mim, agora com mais quantidade ainda, parecia que tinha feito xixi, o banco do balanço todo molhado, minha bunda já estava escorregando… e eu já estava fica exausta apesar de tá gostando tanto, fui ficando mole, minha perninhas sem forças, parei de brincar e fiquei respirando fundo enquanto me recuperava. Quando melhorei daquele momento, meu corpo não estava mais pegando fogo, peguei minha camisola do chão entrei em casa, tomei um banho demorado, troquei de roupa e fui fazer o que deveria ter feito desde cedo. Mas o meu pensando a todo momento era nós aqueles dois, na conversa que ouvi e “então será que isso que era gozar?”
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Espero que tenham gostado e me acompanhem para mais histórias. Beijinhos.
