A vez da minha esposa fazer

Um conto erótico de Contador2
Categoria: Grupal
Contém 1810 palavras
Data: 03/10/2025 16:31:35
Assuntos: Grupal, Vingança

Retornei de uma viagem que fiz sem minha esposa e que aconteceu m adultério que me fez ficar arrependido e após ter confessado para ela, aceitei quando ela falou que teria o direito de fazer sozinha com outro também. Pediu para eu contar com detalhes o que eu fiz, que a deixou com muito teźão que nos levou a uma foda intensa e depois de gozarmos ela disse que também me contaria. No início acreditei que não iria gostar de saber, mas aconteceu, ela voltou e contou e eu curti de uma forma especial que resolvi escrever aqui: Esse cara é um gerente que trabalha na empresa que ela trabalha, todos sabem que ele gosta de comer as funcionárias e que sempre estava convidando minha esposa para beber vinho com ele. Ela sempre negou por saber quais eram suas intenções e também por saber aceitou o convite para um churrasco na casa de uma outra funcionária que todos falavam ser sua comidinha, churrasco a beira da piscina, domingo de sol, fez questão de mostrar o biquine minúsculo branco de lacinho com a parte de cima de cortininha que estava vestida por baixo do vestido. Chegou a casa, entrou e já estavam o gerente e essa amiga, sentados a beira da piscina bebendo vinho e já petiscando o churrasco que estava sendo preparado por um churrasqueiro contratado. Cumprimentos feitos, a Miriam, dona da casa, falou para colocar o biquine, minha mulher tirou o vestido e rindo falou que já tinha ido preparada. O gerente ficou de pau duro na hora, Miriam ficou com os biquinhos durinhos e minha esposa já estava molhada. Sentou e começaram a beber, fica mais solta com pouca bebida. Miriam chamou minha esposa para água, o gerente ficou a mesa olhando o rabão da minha mulher, duro, grande e liso. Minha esposa olhou para trás e sorrindo o chamou que respondeu para começarem sem ele que depois chegaria. Uma vez dentro da piscina, Miriam sem falar nada se aproximou e beijou a boca da Débora, minha mulher, que retribuiu, estava entregue, já saiu de casa com esse objetivo, Miriam começou a beijar seu pescoço, mordendo sua orelha sussurrando que estava com muito tezão nela, que queria fazer de tudo com ela, que ela era muito gostosa, tirou seu biquine e seus pequenos seios ficaram nus, ela começou a sugar, mamar, lamber, mordendo os mamilos, alternando entre um e o outro, Débora gemia muito, Miriam mandou ela sentar na borda, conseguiu tirar a parte de baixo e começou a lamber sua buceta, frente de fusca, branquinha, rosinha por dentro, grelinho pequeno, toda lisinha, Miriam foi chupando, lambendo o grelinho duro, Gilberto, o gerente, já sem a sunga, com um pirocão duro se aproximou e mandou ela mamar, Débora tem dificuldade de engolir uma pica, receia engasgar, quando tentou fazer com ele o que faz comigo. Colocar na buchecha, ele puxou a piroca, deu um tapa na cara dela e falou que era para enfiar por cima da lingua, na garganta e em seguida enfiou novamente, dessa vez entrou garganta adentro, mamava, engasgava, babava e o Gilberto não parava de fuder aquela boca, enfiava inteiro, puxava e enfiava novamente falando para Miriam que estava chupando a buceta da Débora que naquele dia a Débora seria a escravinha deles e a Miriam mandou Débora repetir que obedeceu, falando que seria a escravinha deles, para logo em seguida já sentir o pirocão em sua garganta novamente, Miriam saiu da Piscina, tirou seu buquine, mulher magra, com pequena bunda e prótese de silicone nos seios, beijou a boca do Gilberto e falou que era para irem para as espriguiçadeiras, chegando ela deitou e mandou a Débora chupar sua buceta e o Gilberto pegar os brinquedos, voltou com plug, cinta com pirocão preto, chicote e quando apoiou tudo em cima da mesa, Miriam mandou ele pegar os dois plugs, um grande e o outro pequeno, mandou ele virar de costas, se encurvar para frente, enquanto elogiava a lingua da Débora em sua buceta, falando que era uma das melhores que ja tinha chupado sua buceta, lambendo com a pontinha da lingua a pontinha do grelinho, enfiando a língua na buceta, mordendo os lábios, pegou o plug menor e enfiou no cu do Gilberto que deu uma gemida mais aguentou e a Miriam falou para Débora que ele era um viadinho que gostava de tomar no cu, a Débora com muito tezão continuava com a buceta na boca e com alguns sorrisos se divertia com o Gilberto sendo mamado pela Miriam com o plug pequeno no rabo, quando o outro plug grande que estava com a Miriam foi entregue por ela para o Gilberto, um plug de metal, bem robusto, parecia um pêssego, para que ele fosse enfiar no rabão da Débora, Débora levantou a cabeça e tentou argumentar, dizendo que era grande, que não iria suportar escutando a ordem para ficar de quatro, empinar o rabo e continuar chupando, obedeceu, viu o Gilberto pegando lubrificante, passando no plug e depois sentiu o gel em seu cu para em seguida sentir a ponta do plug no meio do seu cu, Miriam ordenou para enfiar sem pena, que uma rabuda tem que ser arrombada, e o Gilberto foi fazendo força e o cu tentando resistir, e a Débora chorando de dor sem poder parar de chupar, chupava, mordia o grelo, tinha que se controlar para não morder com muita força, até que o cu se rendeu e o plug venceu e entrou, Débora estava com uma sensação estranha, não conseguiu explicar direito, Miriam mandou Gilberto deitar de barriga para cima, ainda com o plug no cu, falou para Débora sentar em sua cara e ele começou a chupar sua buceta, ela não sabia se já tinha gozado ou não mas estava muito melada, estava com muito tezão e aquela lingua no seu grelo, adorava quando ele mordia os lábios e puxava, quando mordia seu grelo, quando sugava seu grelo, enquanto isso, Miriam foi chupar seu pau que já estava muito duro, Debora estava vivendo o que nunca tinha vivido, com um plug no cu, sendo chupada por seu gerente e vendo sua amiga mando em seu pau, ela engolia inteiro, lambia, mordia a cabeça e ele dava gritinhos de dor, e parece que isso estimulava ela a morder mais, a Débora estava louca, já quicava na boca do Gilberto, Miriam sentou na piroca e ficou beijando a boca da Débora, sugando sua lingua, mordendo sua lingua, também com muito tezão, acrariciando seus peitos, chamando a Débora de puta, falando que aquela cara de santa na empresa nunca a enganou, mandou a Debora pedir para levar tapa, e Débora em transe obedecia, e apanhava na cara e chorava de dor e apanhava com uma das mãos da Miriam enquanto a outra apertava os biquinhos de seus peitos, sentia dores pelos tapas e pelos seus peitos apertados com força, Miriam começou a morder os bicos, tirava a boca e mandava Débora esfregar a buceta na boca do Gilberto e mandava Débora pedir para morder com mais força que sempre obedecia e sentia as dores aumentarem, rebolava na cara do Gilberto, gemia, gritava, repetia em tom alto que era puta sim,. Miriam levantou, foi até a mesa e colocou a cinta, a piroca preta era grande, ela veio em direção da Débora e mandou abrir a boca sem parar de rebolar e esfregar a buceta na cara do Gilberto, Débora abriu a boca, se esforçou, mas a piroca na cabia, não sei como, mas Miriam forçou, Débora sentiu sua boca esticar, seus dentes arrastando naquela piroca de silicone, sentindo aquele pirocão entrando em sua boca, Miriam batia em sua cara, falava que puta tinha que ser arrombada, pegava em seus cabelos e puxava em dieção a piroca, Débora babava saia lágrimas de seus olhos, Miriam puxou a piroca, puxou Débora pelos cabelos levantado ela da cara do Gilberto, sua boca estava dormente mas sentiu a lingua da Miriam passando na tua, sentiu sua lingua sendo mordida, ainda sendo conduzida pelos cabelos, fez sentar em cima do Pau do Gilberto, gostou de sentir aquela piroca em sua buceta, Miriam mandou ela cavalgar com força, sentia a piroca esbarrar no plug, ela cavalgava com força e Miriam voltou com a piroca na sua boca, essa vez entrou mais fácil, não engasgava mais, já sentia a piroca na garganta sem incomodar, escutava a Miriam falar que a putinha aprendeu a chupar uma piroca mas puxou de sua boca, foi para suas costas, mandou o Glbeto puxa-la, ficou enclinada para frente, beijando a boca do Gilberto, Miriam com força, com alguma dificuldade puxou o plug, débora gritou de dor, Gilberto prendeu ela em seus braços com força, continuou beijando e mordendo sua lingua, e Miriam apontou a cabeça do pirocão no meio do cu arrobadinho da Débora e falando que puta tem que acostumar com dor, empurrou a cabeça, o Gilberto enfiava a piroca na Buceta, prendia ela em seus braços como se ela quisesse sair, estava enganado, ela em momento de pura loucura, motivada pela intenso tezão virou para Miriam e falou que era puta mesmo, que seu marido merecia tudo aquilo e que gostava de sentir dor para em seguida pedir para Miriam enfiar logo aquele pirocão em seu cu, que sem perder tempo empurrou com força, entrando mais da metade e um grito de dor saiu da boca da Débora, falando palavrão, se mexendo, sentindo ser mordida pelo Gilberto, sentindo sua piroca na buceta e o pirocão em seu rabo, não sabe se conseguiu engolir inteiro, não sabe se coube no seu cu, mas depois de muita estocada, sentiu Gilberto gozando em sua buceta e ela gritando falando que estava gozando, que era a puta mais feliz do planeta e aos poucos foi diminuindo a intensidade dos movimentos até parar, sentia a piroca do Gilberto amolecendo dentro de sua buceta melada com seu gozo musturado com o gozo dele. Miriam puxou o pirocão e saiu para dentro de casa puxando o churrasqueiro que estava de longe olhando tudo. Débora catou seu biquine que estava molhado, colocou em sua bolsa assim mesmo, colocou seu vestido sem nada por baixo e sem coragem de olhar para o Gilberto se dirigiu para o portão. Antes de sair, olhou para trás e viu Gilberto entrando em casa ainda nu e ainda com o plug no cu. Chegou em nossa casa, eu na sala, tentei falar com ela, não consegui resposta, foi para nosso quarto, trancou a porta escutei o aquecedor ligando e o barulho da água do chuveiro caindo. Somente consegui falar com ela no dia seguinte, no café da manhã, quando meio envergonhada e meio realizada me contou tudo, me deixando de pau duro e tendo que tocar punheta, pois ela falou que não podia pensar em fuder porque estava toda dolorida.

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