Contos encadeados; leia os capítulos anteriores
Aline cresceu sem mentiras e tabus e, mais de uma vez, nos flagrou trepando, ainda que no escuro, pelos gemidos e barulhos que fazíamos. Suas perguntas eram respondidas com clareza e simplicidade; nada ficava sem resposta e isto aumentava sua confiança em nós, até porque o que dizíamos a ela era semelhante ao que ela ouvia no mercado paralelo, escola, amigos, etc. Sabia porque seu corpo era como o da mãe e diferente do meu e porque, naquele momento, ele estava sofrendo alterações que mexiam com seu bem estar: estava atingindo um novo estágio de vida e preparando-se para a idade adulta. Seguidamente, tomávamos banho juntos, os três; exatamente nesse momento, parei de tomar banho junto com elas por notar sua atenção especial ao meu membro sexual, a grande diferença entre nossos corpos. Aline achou que podia, ou devia, ensaboar meu pênis e lavá-lo, como fazíamos normalmente, entre nós; ele cresceu nas mãos dela e eu me assustei, porque ela gostou de ver, riu e começou a me masturbar dizendo:
- Hoje vou lavar teu pênis, Carlos, vou deixá-lo bem limpinho para a Rose, como ela gosta!
Olhei para a Rose, em pânico, e vi que ela também estava assustada. Com os olhos arregalados, Rose comprimiu os lábios e fez leve sinal com a cabeça me dizendo para não fazer nada, deixar rolar, era como ela aprendera, desde pequena, sem limitações. Segundos depois, agradeci a ajuda da filha e levei o pau duro para enxaguar e encerrei meu banho. Depois disso, passei a tomar banho sozinho, ou com a Rose apenas.
Essa situação precipitou conversas da Rose com Aline sobre um tema ainda pouco abordado: sexo. Rose dedicou-se mais ao assunto e eu participava das conversas para mostrar como o homem via e sentia o sexo, na adolescência, onde Aline estava, e na maturidade, para o resto da vida. Ah! Nenhum assunto chamava mais a atenção dela do que esse, e queria falar e ouvir, mais e mais, sobre sexo do casal, se era bom, se era necessário, quando tinha que fazer, enfim, coisas que a vida ensina pra gente ela queria saber como aprender: não deixamos nenhuma pergunta sem resposta para evitar que ela buscasse uma resposta errada ou distorcida fora de casa, com pessoas menos esclarecidas ou inescrupulosas.
Uma tarde em que Rose tinha ido ao salão de beleza, cheguei suado da oficina e com as mãos sujas e fui tomar banho. Quem resolveu tomar banho junto? Como adivinharam? Aline! Entrou sorridente no banheiro, já nua, e foi direto para o box onde eu estava, me ensaboando. A visão do corpo dela já bem formado, seios branquinhos como leite empinados até chegar aos picos cor de chocolate, as curvas da cintura e das ancas sobressaindo e sua bundinha redonda, perfeita e intacta (eu achava!), fizeram meu pau endurecer, imediatamente.
- Carlos, teu pênis cresceu, olha como ficou grande! E o agarrou com as duas mãos como se fosse um troféu de torneio de tênis. Tá excitado?
- Aline, é normal o corpo do homem reagir ao corpo da mulher; todo o homem sadio reage assim e eu sou sadio. Mas isso não deve acontecer dentro de casa!
- Mas com a Rose tu fica de pênis duro e ela gosta e tu não reclama; ao contrário, parece que fica satisfeito.
- Mas ela é minha mulher!
- Eu também sou! emendou Aline ...
- Tu é nossa filha, não é minha mulher. São diferentes as relações de um homem com sua mulher e sua filha ...
- Porquê? quis saber ela.
- Bem, esse assunto é longo e não vamos terminar embaixo do chuveiro. Vamos acabar o banho e conversamos na sala, tá bem?
Eu precisava ganhar tempo para desanimar a cabeça do pau, duro como pedra, e encontrar os argumentos certos para esclarecer o tema com a filha e, ao mesmo tempo, fechar essa porta de “pênis duro” com ela. Saímos do banho, nos secamos e fui me vestir no quarto. Aline foi atrás de mim, ainda nua, e deitou na cama.
- Vai te vestir, Aline, e vamos conversar na sala.
- Não, disse ela, quero conversar agora! Porque tu demora a responder? Tu não sabe o que me dizer, não é?
- Não, Aline, não é isso, apenas na sala ficaríamos melhor acomodados sentados no sofá, com um suco de laranja, uma torradinha ...
Mas, tive que sentar na cama, apenas de toalha na cintura, e dar atenção ao que ela queria. Porém, o volume projetado para a frente não cedia. Eu tentava não olhar para o corpo da Aline, mas era impossível, havia um ímã que atraía meu olhar e ... o pau continuava duro!
- Diz pra mim qual é a tua dúvida e vou fazer o possível pra te esclarecer.
- Se o sexo é tão gostoso como todos falam, porque quando tu tá fazendo sexo com a Rose ela geme de dor?
Puxa, que nó ela tá me dando. Vou ter que me espremer para responder correto ...
- Aline, a Rose não geme de dor. O gemido, a respiração ofegante, os movimentos do corpo são os sinais de que ela está gostando do sexo, que está obtendo prazer com isso. Isso causa prazer em mim, também, e a gente continua se excitando até atingir um prazer extremo que chamamos de orgasmo ... aí a gente relaxa, o pau amolece, e a gente fica abraçado até adormecer.
- Por isso que teu pau tá duro, ainda? Não atingiu esse prazer, o orgasmo?
- Sim, mas não estou procurando o orgasmo, agora; estamos apenas esclarecendo para ti como as funcionam.
- Porque que tu bota a cara nas pernas da Rose, antes do sexo?
- Porque os odores são um instrumento de excitação e a vagina da mulher expele um líquido lubrificante quando a mulher se prepara para o sexo, mostrando que ela está excitada. Esse líquido é um hormônio que tem um odor delicioso e excita o homem.
- Eu tenho esse cheiro?
- Não, claro que não, ainda não ... tentei despistar ...
- Como é que tu sabe se não cheirou?
Respirei fundo, pensei, repensei, pensei de novo, suspirei longamente e levei meu nariz até o púbis da Aline. Só não esperava que ela abrisse as pernas, repentinamente, e escancarasse sua buceta na minha cara ... e a buceta estava molhada, encharcada e terrivelmente cheirosa, convidativa. Ela pedia sexo, gritava por sexo, implorava por sexo e tive que me conter ao máximo para não cometer uma loucura naquele momento, na cama em que comia a mãe dela. Não resisti e passei a língua na portaria molhada, sentido o gosto salgado do seu suco. Ela apertou minha cabeça contra seu púbis e minha língua se enterrou no canal molhado, os lábios acharam o clitóris e o acarinharam ... minha filha gemia e eu continuava chupando e lambendo sua buceta como se fosse a da sua mãe ou, um dia, a da sua vó.
Me soltei do seu abraço e dei um pulo para fora da cama; a toalha ficou na cama, abandonada. Voltei para o chuveiro e meu caralho não queria saber de aliviar a ereção. Aline foi atrás e entrou no box, também, e me abraçou apertado ...
- Eu gostei, Carlos, do beijo que tu me deu na minha xana, foi muito gostoso. Tu gostou do meu cheiro e do meu gosto?
- Isso não importa, Aline, o que fiz não foi certo.
Ela me abraçou, apertado, meu pau pressionado contra seu púbis e cintura ...
- Se tu faz com a Rose, pode fazer comigo também! Tu gostou do meu cheiro e do meu gosto? Gostou ou não gostou? insistiu ela.
- Gostei, gostei, é maravilhoso, tu és maravilhosa ...
- Eu quero sentir o teu cheiro.
E ajoelhou-se na minha frente e foi cheirar meu caralho em riste. Eu tinha que tirar, mas não queria tirar, seu nariz estava acima da glande e o lábio superior acariciava o freio do pênis, me enlouquecendo completamente. Desvairado, empurrei o pau duro para baixo encaixando a chapeleta entre os lábios da filha e fechei meus olhos; ela abriu um pouco os lábios quentes e recebeu as primeiras gotas da minha excitação. Sorveu, provou e engoliu. Abriu a boca e me puxou pela bunda para dentro dela, até engasgar quando o caralho chegou na garganta.
Um raio de equilíbrio me atingiu nessa hora e, pegando sua cabeça com ambas as mãos, fui retirando meu pau de sua boca, lentamente, gemendo de prazer e chorando de vergonha, até me separar completamente dela. Levantei-a, abracei-a carinhosamente, dei-lhe um selinho e disse que a amava, mais que tudo nessa vida, mas que tínhamos que parar por ali. Liguei a água fria e deixei a ducha esfriar nossas emoções mais exacerbadas e levar nossa excitação pelo ralo.
Eu ainda não sabia, mas estava aceso o estopim para o incesto mais completo de que se ouviu falar em todos os tempo: comi a Érica que engravidou e nasceu a Rose, comi a Rose que engravidou e nasceu a Aline, que iria comer, mas ainda não sabia. E a Aline era minha filha e minha neta ao mesmo tempo!
Secamos nossos corpos, nos vestimos e fomos preparar um café para esperar a Rose. Falei para a Aline que devia conversar com a Rose sobre o que aconteceu conosco.
- Porque, Carlos, não precisamos, fica só entre nós!
- Aline, temos um acordo profundo muito duradouro que inclui ser honestos entre nós a respeito de tudo, não temos?
- Temos, respondeu ela. Mas será que a ...
- E não é bom?
- É!
- Então vamos manter como sempre foi, tudo claro entre nós!
- Mas, ... mas ... a Rose
- Sem exceções, Aline, deixe que eu falo.
Quando a Rose chegou, fomos tomar nosso café da tarde e sentamos na varanda da piscina e fomos conversar todos. Contei para a Rose do banho, que a Aline viu meu pau crescer e pegou com as duas mãos e fez um monte de perguntas sobre sexo. Saímos do banho e ela continuou perguntando, se sexo doía, porque tu gemia ... perguntou porque eu botava meu nariz no teu púbis antes do sexo, expliquei da lubrificação e do cheiro, que era excitante ... Perguntou se ela também tinha esse cheiro e eu disse que não.
- Como tu sabe se não me cheirou? foi a pergunta que ela me fez, me deixando numa sinuca de bico para responder. Agora que tu chegou, precisamos esclarecer essas dúvidas dela para não restar sombras sobre nosso comportamento. Eu disse a ela que ela ainda é jovem e ainda não está completamente pronta para o sexo e, por isso, algumas funções ainda não estão totalmente desenvolvidas, e o aroma é uma delas. A lubrificação, também. São funções que a mente aprimora no momento certo do desenvolvimento do corpo,
- Pra que vocês queriam que eu estivesse junto? Teu pai já disse tudo, e tudo certinho, como tem que ser, mocinha. Não adianta querer adiantar passos porque não somos nós que comandamos isso, é a natureza: o desenvolvimento do corpo segue passos pré-determinados e não temos controle sobre a velocidade dos acontecimentos. Muitas pessoas tentam avançar o sinal antes da sinaleira abrir; na maioria das vezes, se dão mal. Parabéns, papai, pela orientação para a nossa filhinha querida! ABRAÇO DE FAMÍLIA! gritou Rose, nos abraçamos e nos apertamos os três, trocamos selinhos e Aline encaixou, sutilmente, sua coxa entre as minhas, sentindo minha dureza e me fazendo sentir seu calor intenso