Meus amigos e eu III

Da série Meus amigos e eu
Um conto erótico de R. Valentim
Categoria: Gay
Contém 3423 palavras
Data: 29/10/2025 21:37:02
Última revisão: 29/10/2025 21:37:57
Assuntos: Brotheragem, Gay, sigilo

CAPÍTULO 3: O PONTO DE RUPTURA

A manhã seguinte nos encontrou onde sempre estávamos: na rotina do colégio. Meus amigos me esperavam, fiéis ao ritual. Eu ainda me sentia um peso morto, mas a tensão do dia anterior se desfez em pedidos de desculpa. Davi começou, Bruno seguiu, e eu, como um bobo, terminei pedindo perdão por "ter exagerado na raiva". Ao almoço, a normalidade já nos vestia de novo.

De lá, fomos direto para a casa de Bruno. Os pais dele passavam o dia fora; o refúgio perfeito para o videogame no volume máximo. Jogávamos FIFA (Davi era absurdamente viciado) e falávamos de futebol, até que Bruno, com aquele sorriso malicioso de sempre, quebrou o ritmo.

— E aí, Davi, pelo menos deu uns amassos na Cíntia?

A pontada, a velha e conhecida fisgada de raiva, atingiu o meu estômago.

— Nada. Fez um charme danado. Só me deixou bater uma, os pais estavam por perto.

— Que vacilo. Mas tu sabe como ela é, só se entrega a quem quer.

— Você está realmente interessado nela, Davi? — A pergunta saiu instintiva.

— Que nada, cara! Ela é só gostosa. Não mais que você, é claro.

Bruno gargalhou, e ali, naquela piada vulgar, vi a brecha que precisava para o meu próprio jogo. A chance de me reerguer como o desinteressado.

— Ah, mas não foi comigo que você voltou da praia, né?

— É verdade! — Bruno se intrometeu, acendendo o fogo. — Levou um perdido do nosso amigo e ainda terminou na mão, literalmente! Que essa seja a sua lição.

Davi perdeu a pose, constrangido pela gozação. Para não ceder à humilhação, ele se rendeu, forçando uma entrada na brincadeira.

— E o que eu preciso fazer pra você me perdoar?

— O que você fez não tem perdão — disparei, a provocação velada. — Chega aqui, Andrezinho, vamos mostrar pra ele o que ele perdeu.

Não acreditei que Bruno falava sério, até que suas mãos me puxaram. Num instante, estávamos abraçados, e nossas bocas se encontraram de novo. Desta vez, o beijo de Bruno veio com uma ferocidade e uma intimidade que me pegaram de surpresa. Senti suas mãos preenchendo a carne da minha bunda, apertando-a com possessividade. Eu não disse nada; o único foco era o olhar de Davi, a quem eu queria desesperadamente provocar.

O volume duro de Bruno pressionou minha coxa, e tive certeza de que ele sentiu o meu. Ele estava só de samba-canção; eu, de bermuda jeans, ambos sem camisa por causa do calor sufocante. Nossos corpos unidos eram uma descarga de prazer. Indo além de qualquer expectativa, um arrepio me tomou quando senti a mão de Bruno deslizar para dentro da minha bermuda, agarrando minha bunda com força. Um gemido alto, impossível de abafar, escapou da minha garganta.

Bruno, sempre o mais ousado, deitou-se na cama e me puxou para cima dele. Meu corpo ficou virado para Davi, que nos assistia imóvel na cadeira gamer. Bruno desabotoou minha bermuda, buscando facilitar o acesso de suas mãos, mas logo senti um dedo invadir meu "cuzinho", que já pulsava com a mera ideia de ser tocado.

Ajoelhei-me ao lado dele, beijando-o com desespero enquanto ele forçava o dedo em mim. Com a outra mão, entrei em sua samba-canção e retirei seu pênis, duro como uma estaca. Comecei a punhetá-lo na mesma intensidade em que ele me penetrava. Os gemidos eram uma sinfonia mútua.

Percebi então que Davi estava de pau duro, masturbando-se, hipnotizado pela cena. Ele fez menção de se aproximar, mas neguei com a cabeça. Bruno riu da minha atitude e me beijou, um selo de satisfação.

— Me chupa? — O pedido, um sussurro rouco, só chegou aos meus ouvidos porque estávamos colados.

Era o momento que eu secretamente desejava, mas hesitei. Eu confiava neles, mas o pavor de ser rotulado de "viado" e de o tratamento deles mudar comigo era paralisante. Acabei recusando, mas ele insistiu. Querendo demais, resolvi ser honesto.

— Eu não sou viado.

— Oxé, quem está dizendo que você é?

— Não sei, isso parece demais, Bruno.

— Cara, a gente está se beijando, e eu estou com o dedo no seu cu. Está vendo como isso está deixando meu pau? Se tu for viado, eu também sou, porra!

O argumento dele me desarmou por completo. Eu não tinha enxergado que, para ele, aquilo era apenas diversão, parte do "pacote brotheragem". Sendo assim, cedi à curiosidade e ao seu pedido.

Segurei seu pênis pela base e o abocanhei com a maior profundidade que pude. Passei a língua por ele. Agora, Davi gemia também, assistindo. Bruno tentou forçar minha cabeça, mas me soltava sempre que eu engasgava. Senti um leve asco no início, mas o sabor do pré-gozo me fez lembrar do gosto da sua porra, despertando um tesão incontrolável. Eu precisava sentir seu sêmen quente na boca. Aumentei o ritmo. Ele delirava, chamando-me de "putinha" e "gostosa".

Ouvir esses apelidos me excitava ainda mais. Senti sua mão voltar ao meu calção e, relaxado e em êxtase com a mamada, o dedo dele penetrou mais facilmente. Confesso que senti uma pontada, mas a sensação subsequente era extraordinária.

Quando me dei conta, estava com seu pênis inteiro na boca, arrebitando o quadril para maximizar a sensação do seu dedo. Naquele instante, o gemido alto de Davi desviou minha atenção: seu pênis liberou toda a sua porra, um jato grosso e farto. Minha cueca já estava molhada.

Senti o pênis de Bruno pulsar na minha boca, o aviso de que ele estava prestes a gozar. Concentrei a mamada na cabeça, usando a língua para provocar. O primeiro jato atingiu meu rosto. Os seguintes vieram direto para a minha garganta, em um deep throat. Minha boca se encheu da sua porra, levemente amarga, mas deliciosa. Engoli tudo com avidez.

Depois de limpá-lo, Davi veio até mim, segurou meu rosto e me puxou para um beijo intenso, compartilhando o sabor da porra de Bruno em minha boca. Inconscientemente, agarrei seu pênis, agora semi-ereto, e comecei a punhetá-lo. Eu estava ajoelhado na cama, ele de pé. Sua mão puxou minha bermuda, e seu dedo me invadiu com mais pressa e menos delicadeza que o de Bruno. Senti seu pênis crescer na minha mão e seu beijo se intensificar. Ele mordeu meus lábios e segurou minha nuca com firmeza. Seu dedo me penetrava com tanta força que meus gemidos se tornaram incontroláveis. Bruno, dessa vez, apenas se masturbava, deitado e assistindo.

— Me chupa também — Davi pediu.

— Dessa vez, não. Esse vai ser o seu castigo.

Com esforço, fiz Davi gozar apenas na punheta. No final, levei a mão à boca, provando o sêmen diante dele, buscando perturbar seu imaginário. Funcionou: os olhos dele ardiam em puro desejo. Bruno me beijou para provar o gosto do nosso amigo, repetindo o gesto de Davi, e caímos os três no chão, exaustos.

Eu tinha certeza de que, depois de chupar meus amigos, era apenas uma questão de tempo até senti-los dentro de mim. Se os dedos eram tão prazerosos, eu já imaginava a loucura que seria ter seus pênis.

Tomamos banho e fomos para casa. Minha certeza se provou real, e mais rápida do que eu esperava. Eu estava deitado, quase meia-noite, quando uma mensagem de Davi chegou: uma foto da sua rola, duríssima, acompanhada da legenda: "Me tremi todo, e meu corpo se encheu de adrenalina."

Cheguei a digitar uma resposta, mas apaguei. Vesti um calção folgado, sem cueca, pus uma camisinha no bolso — afinal, a hora de perder o cabaço podia ser agora — e fui ao seu encontro.

Saí de mansinho, furtivo. Peguei o elevador com o corpo tremendo de nervosismo e fui para o estacionamento. Nos fundos do prédio, a área não tinha câmeras, e uma parte estava às escuras há semanas. Era o local perfeito: isolados, mas com a visibilidade necessária para notarmos qualquer aproximação.

Davi me recebeu com um beijo febril. Ele vestia um calção de futebol e uma regata pretos. Durante o beijo, apertava minha bunda com uma intensidade que me enlouquecia. Ali, precisávamos de silêncio, o que só injetava mais adrenalina.

— Prometo não te deixar mais na mão. Você não tem ideia do quanto foi difícil parar de pensar na sua boca no pau do Bruno. Me perdoa. Eu quero muito ver você engolindo o meu também, por favor.

— Seu castigo acabou, mas que seja a última vez — falei, malicioso, ajoelhando-me.

Estava escuro, a visão era turva, mas o tesão era palpável. Ele também estava sem cueca. Comecei a esfregar meu rosto em seu pênis, ainda por cima do calção. Estava babando e duro!

Não resisti e baixei seu calção, revelando aquela pica imensa e apetitosa. Eu o punhetava enquanto focava na cabeça deliciosa. Ele não resistiu por muito tempo: segurou minha cabeça e começou a foder minha boca. Eu brincava com seus testículos e enfiava seu pênis cada vez mais fundo. Quando minha boca cansava, eu o punhetava, passando a língua por toda aquela vara. Ele delirava.

— Esse é o melhor boquete da minha vida, cara! Puta que pariu, que tesão da porra!

— Davi, você quer me comer?

Nem eu sabia de onde veio a coragem, mas com o pênis dele ali, eu o desejava dentro de mim o mais rápido possível. Davi me olhou incrédulo, os olhos brilhando. Ele gaguejou ao perguntar se eu falava sério. Eu lambi a sua rola e assenti.

Quando tirei a camisinha do bolso, ele abriu o sorriso mais safado que já vi.

— Andrezinho, te foder é o que eu mais quero! Você nem sonha quantas vezes eu bati uma pensando nisso.

A confissão me deu a coragem final. Estava realmente acontecendo: eu perderia o cabaço com o meu melhor amigo. Ia doer, mas valeria a pena.

De pé em frente a ele, eu estava nervoso, mas decidido. Nossos beijos ganharam ímpeto. O tesão subiu de nível. Não era mais uma "brincadeira de amigos", era sexo, era a minha primeira vez.

Eu não sabia o que fazer. Davi me virou de costas e me apoiei na coluna de concreto. Ele se ajoelhou atrás de mim. Senti sua língua na minha bunda, seguida por um beijo, uma mordida e um tapa. Essa sequência de carícias me destravou. Mas eu não imaginava que o próximo passo me levaria às alturas. Poucas coisas me deram mais prazer do que a sensação da língua quente e gostosa de Davi no meu cu virgem. Gemi na hora, como uma cadela no cio.

Ele lambia com tanta avidez que parecia querer me devorar. Abrindo minhas nádegas com as mãos, ele tinha acesso total. Eu estava tão tomado pelo tesão que o agarrei pelos cabelos e comecei a rebolar meu rabo no seu rosto. Tive que me esforçar para não gritar. Se ele tivesse chupado meu pênis, não teria sido tão intenso.

Davi afastou o rosto, observando-me com puro desejo. Nunca o vi com aquela expressão de macho dominador. Ele cuspiu na minha entrada e posicionou o indicador. Antes de me invadir, espalhou a saliva, causando-me arrepios.

O momento da invasão chegou. Seu dedo entrou com calma. Doeu um pouco no início. Meu "macho fodedor" era experiente; ele parava com o dedo assim que meus gemidos indicavam dor. Davi parecia ler meus movimentos.

Quando o segundo dedo entrou, eu já estava no paraíso, completamente entregue. Rebolava nos seus dedos, empurrando meu cu em sua direção.

— Caralho, Andrezinho, assim você me faz gozar antes de te meter!

— Me fode logo, vai!

— Calma, nego. Meu pau é grande, preciso te alargar bem pra não te machucar.

— Você já comeu um cu antes?

— Da minha ex, mas ela não tinha um rabo gostoso como o seu.

Quando senti que estava pronto para receber aquele pênis, Davi me inclinou mais sobre a coluna. Arrebitou meu rabo, pedi a camisinha, e ele a colocou com habilidade. Isso me deu segurança: eu perderia a virgindade do meu cu com um comedor profissional.

Seu pênis fez pressão para entrar, e o nervosismo voltou. Ele pediu para eu relaxar, avisando que doeria, mas que logo seria gostoso. Suas mãos seguraram minha cintura com força, e ele empurrou o pênis. Quando a cabeça entrou, senti uma dor lancinante. Seu pênis era muito grosso, estava me rasgando. Mordi os lábios para não gritar.

Davi, percebendo a dor, me puxou, colando seu peito em minhas costas. Virou meu rosto e me beijou: um beijo leve e carinhoso. Ele continuou a penetrar devagar, e meus gemidos de dor foram abafados em sua boca.

— Está quase todo dentro, aguenta, vai, Andrezinho.

— Uhum.

Davi metia e esperava. Perdi a noção do tempo que levou para eu me acostumar com aquele pênis enorme. Ele me espremia entre a coluna e seu corpo. Nossas bocas não se separavam. Quando senti os pelos de sua virilha na minha bunda, fiquei feliz por ter aguentado seus vinte centímetros. Meu cu ardia em brasa, mas eu estava gostando.

Tanto que me senti seguro para deixá-lo me possuir. "Mete, vai!" O macho fodedor retornou. Ele se afastou, puxou meu quadril para que ficasse bem aberto e elevado, e começou o vaivém. Puta merda, doeu pra caralho, mas num passe de mágica, a dor virou puro prazer. Eu só queria que ele entrasse e saísse de mim com força e rapidez.

Nossos corpos colidiam, fazendo aquele som característico. Eu gemia abafado. Era insuportável não poder gritar enquanto ele me rasgava. Davi era o moreno mais lindo. Seu pênis era perfeito: reto, escuro e muito grosso.

— Andrezinho, seu cuzinho é uma delícia, puta que pariu!

— Sua rola que é, Davi.

— Caralho, é tão apertadinho!

— Fode esse cuzinho virgem, vai, Davi. Aproveita que você é o primeiro.

— Deixa eu ser o único, deixa.

— Uhum. Quer virar meu macho?

— Quero sim.

Davi me fodia com tanta força e tesão que eu estava enlouquecendo. Eu me masturbava com uma mão e me apoiava na coluna com a outra para não cair. Minhas pernas tremiam. Estava tão gostoso que desejei que não acabasse nunca.

Senti seu pênis inchar dentro de mim. Ele estava gozando! Caralho, ele meteu tudo de uma vez e me abraçou. Virei o rosto e fui de encontro à sua boca. Chupava sua língua enquanto sentia seu corpo tremer. Não aguentei e gozei também, feito um louco! Ao gozar, apertei meu cu no seu pênis, e ele soltou um gemido forte.

— Caralho, Andrezinho, faz isso de novo!

Pisquei meu cu, e relaxamos. Davi saiu de mim, e senti um vazio. Ele se retirou devagar para não me machucar. Sua camisinha estava cheia de porra.

Nos beijamos até recuperarmos o fôlego.

— Não conta para ninguém, por favor.

— Relaxa, esse vai ser um segredo nosso.

— Nem para o Bruno, por favor. Eu morreria de vergonha.

Davi me abraçou, percebendo que o peso da consciência começava a me atingir.

— Calma, calma, a gente não fez nada de errado. Foi bom pra caralho, e eu jamais contaria isso para alguém.

— Promete?

— Prometo. Você é meu fechamento, Andrezinho. Te amo, cara. Nunca faria algo para te prejudicar ou atrapalhar nossa amizade, pô.

— Vamos fazer isso de novo?

— Se você estiver falando sério sobre a sua proposta, eu quero muito.

— De ser meu "macho".

— O único. Posso?

— Pode sim.

Voltei para o meu quarto em um turbilhão de emoções. Achei que estava sonhando. Fiquei com Davi. Não foi apenas brotheragem, pelo menos não para mim. Tive que me esforçar para não me iludir: Davi é hétero e quase namorado. No máximo, vamos apenas foder de vez em quando.

Eu sabia que isso me faria mal, mas já estava viciado no "chá" dele. As brotheragens continuariam, já que não tínhamos nada sério, mas resolvi cumprir minha parte e ser só dele — até que ele não quisesse mais. Não queria ser usado, então decidi pensar que eu também estaria o aproveitando. No fim, resolvi não sofrer por antecipação. Afinal, eu nem sabia quando faríamos aquilo de novo, então fui dormir.

No dia seguinte, a única coisa em que eu conseguia pensar era no que tinha acontecido. Logo, o medo de que ele contasse para Bruno me atingiu. O nervosismo só passou quando vi Bruno e Davi conversando sobre futebol na portaria, esperando por mim. Bruno não disse nada, nem pareceu saber de nada. Davi cumpriu sua parte. Durante o dia, tudo seguiu normal, e eu me acalmei. Nem Davi tocava no assunto quando estávamos a sós.

Como sempre, fomos para a casa de Bruno. Eles jogavam FIFA enquanto eu tentava estudar matemática. Na hora do lanche, Bruno foi para a cozinha, e Davi ficou no quarto.

— Andrezinho, estou com muito tesão. Quero repetir.

— Ficou maluco? Aqui não. Bruno não pode saber.

— Não precisa ser tudo, mas pelo menos me chupa de novo. Sua boca é uma delícia, cara, muito melhor que a da Cíntia.

Davi falava com o pênis à mostra, duro como rocha, batendo nele com a mão. Ele sabia o quanto seu pênis me excitava, e vê-lo ereto era irresistível. Ele estava sentado na cama, e eu no chão. Larguei o caderno e engatinhei até ele. Agarrei seu pênis pela base e, olhando-o com malícia, me posicionei entre suas pernas e o abocanhei. Tentei engolir o máximo sem engasgar.

Ouvi a voz de Bruno entrando no quarto, mas eu já estava entregue e não consegui soltar Davi.

— Ah, seus safados! Sabia que esse silêncio era só sacanagem.

— Chega aí, Brunão.

Bruno tirou a samba-canção, a única peça que usava em casa. Ficou totalmente nu ao meu lado. Davi tirou a camisa e pegou o pênis de Bruno, masturbando-o enquanto eu mamava o seu. Bruno me agarrou pelos cabelos, conduzindo-me ao seu pênis. Agora, eu mamava a rola de Bruno de joelhos e masturbava Davi, que continuava sentado. Comecei a me revezar. Para facilitar, Davi se levantou ao lado de Bruno, e eu aproveitei para tentar engolir os dois ao mesmo tempo.

Bruno me levantou, e começamos a trocar beijos, indo de uma boca à outra, e às vezes, em beijos triplos. Depois de um tempo, Bruno foi para a cadeira gamer e me colocou de joelhos entre suas pernas para chupar seu pênis. Era menor que o de Davi, mas delicioso, e babava de um jeito gostoso.

Davi se posicionou perto, e Bruno pegou seu pênis, fazendo um movimento de vaivém. Fiquei chocado quando vi Bruno se inclinar e pôr o pênis de Davi na boca. Caralho, pirei! Davi segurou sua cabeça e forçou o pênis para dentro. A cena me enlouqueceu, e senti um ponta de ciúmes.

Resolvi focar na mamada que eu dava em Bruno, até ouvir a voz rouca de Davi pedindo para eu chupá-lo junto com Bruno. Não pude recusar. Quando me dei conta, eu e Bruno estávamos dividindo aquela pica linda e gostosa. Eu chupava a cabeça, e Bruno ia aos testículos, e depois trocávamos.

— Goza na gente, vai, safado.

Puta que pariu! Um misto de tesão e ciúmes me atingiu. Com Bruno masturbando meu "macho" e a si mesmo, vi Davi gozar na gente. O primeiro jato foi na minha cara, o segundo em Bruno, e antes do terceiro, Bruno abocanhou o pênis de Davi inteiro. Vi Davi tremer e segurar a cabeça de Bruno.

Naquele momento, brochei. A raiva esquentou meu sangue, mas não demonstrei. Apenas fingi ter gozado. Quando Bruno finalmente gozou, soltou o pênis de Davi. Ficamos os três em silêncio, cada um no seu canto.

— Que porra foi essa, Bruno?

— Sei lá, deu vontade.

Os dois riram, e forcei um sorriso. Fui me limpar. Quando voltei, Davi e Bruno estavam se beijando e se tocando. Fiquei paralisado, o tesão e o ciúmes gritando dentro de mim. Percebi que estava exagerando, que não tinha por que me irritar. Forcei um sorriso de "tudo bem", e o assunto morreu.

Quando Bruno voltou do banho, foi a vez de Davi.

— Caralho, isso foi loucura, não foi, Andrezinho?

— Foi sim, mano.

— Ah, saquei. Ficou puto porque continuamos sem você, né? Foi mal, o tesão era grande.

— Relaxa, cara, não tem nada. Eu já estava satisfeito. Foi do caralho. Mas, aí, vou indo, beleza?

— Sério? Fica aí. A gente vê um filme quando Davi voltar.

— Estou de boas. Minha mãe pediu para eu chegar cedo hoje.

— Que pena, mas de boas. Espera só o Davi.

— Eu falo com ele depois, relaxa. Vou indo, falou.

Saí de lá. Eu não queria encarar Davi naquele momento. Tinha vergonha de ele notar meu ciúmes, ainda mais um ciúmes sem fundamento. Primeiro, não tínhamos nada. Segundo, era o Bruno! Se fôssemos um casal, Bruno seria nosso trisal fácil. Não vou mentir: sempre senti ciúmes deles, mas depois que eu "dei" para Davi, minha cabeça estava fora de órbita.

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Comentários

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Espero que o Andrezinho também coma eles e seja chupado por eles.

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Esse conto está uma delícia, muito tesão, muita brotheragem e está muito bem escrito,mas tem algumas frases e falas que tão de dando um pequeno flash do conto "melhor amigo"

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Cada vez melhor. Agora tinha mais é que fuder logo os três juntos. E todo mundo mamar, dar e comer uns aos outros.

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