ESSE RABO É TEU

Um conto erótico de GELZINHA
Categoria: Heterossexual
Contém 1190 palavras
Data: 03/10/2025 16:01:53
Última revisão: 03/10/2025 16:13:18

E assim, chegamos ao fim do meu aprendizado.

Cheguei à fase anal e pasmem, gostei.

Minha família é muito religiosa e eu transgredi todos os preceitos possíveis, mesmo assim, adorei.

Minha mãe, que Deus a tenha quase caiu de costas quando eu confidenciei isso à ela.

Coitada, quase teve um troço, mas tinha um porém, ela adorava o professor.

E ficou feliz com as minhas mudanças. Todas elas.

Aqui vai um adendo, quando você se descobre como mulher, você se torna invencível.

Vamos aos fatos.

Aquele acidente do gozo do professor, que errou o buraco, não passaria batido. Eu queria mais.

Eu sou curiosa e passei a pesquisar sobre tudo o que envolve o sexo anal.

Alguns toques, o professor já tinha me dado.

Nunca começar o anal de quatro ou qualquer posição que eu não estivesse tranquila.

Ele adotou o sistema de que eu deitasse em cima do braço esquerdo e acreditem, entra mais fácil.

Aprendi a fazer a ducha higiênica e testamos os vários tipos de lubrificantes, mas ele já tinha os dele de preferência.

As mudanças de posição eram feitas só depois de ter o cuzinho laceado.

Que coisa boa.

Ele me disse, muita gente dá o cu, mas fazer anal é arte e isso não tem preço.

Com todo esse incentivo, eu caprichava.

Agora, a gente tinha o enredo completo.

O encontro, a sequência de beijos ardentes, a boca descendo pelo pescoço, alcançando os seios, a mamada de um e de outro e depois a invasão de língua nas partes baixas.

Quando ele estava nos seios, as pernas se abriam naturalmente, como se ele tivesse a chave e ele tinha.

Aquela boca quente na minha buceta era sinfonia para os meus ouvidos. Ele tem fome de buceta. Se eu deixasse, ele ficaria horas chupando meu grelho, e isso eu não aguento, eu literalmente choro por ela.

Meu sofá já tinha uma marquinha eterna. Ela nunca secava. Mesma marca, mesmo lugar. Eu olhava pra ela e pensava, jajá o dono vem retocar essa pintura.

Depois de tirar o gozo na língua, ainda tinha língua e dedos.

Isso deixava o grelhinho parecido com um bico de seio, duro e grande.

Ele, sempre sorrindo, sentava-se no sofá e dizia: desce pra mamar.

A hora do meu show era especial.

Começava beijando a cabecinha, esticava a língua e ia até o saco. Empurrava o pau em direção ao umbigo e abocanhava uma bola por vez, de forma e sentir o tamanho que elas estavam.

Ai subia com a língua molhada até chegar na cabeça de novo.

O professor entrava em desespero quando eu abocanhava o pau todo e ia até a base. Nessa hora, eu fazia o peixinho, com a pica toda na boca, eu beijava a base e sentia a pica tremer na minha boca.

Eu sabia todo o ritual, isso facilitava tudo.

Depois de algumas idas e vindas, saia do pau molhado e beijava as coxas.

Ele me ensinou a gemer nessas horas e eu desenvolvi vários tipos de gemidos só pra deixar meu macho louco.

Enquanto isso, minha mão direita o punhetava sem pressa.

Ai, eu colocava a camisinha com a boca e subia no pau. Tudo isso ainda no sofá.

O professor se erguia e me carregava até o edredon forrado no chão.

A gente saia da posição e ele deitava de costas.

Ai eu subia de novo pra brincar.

Nessas brincadeiras, eu me acabava, pois quicava e gozava, quicava e gozava.

Que desespero olhar pro meu moreno e ir molhando ele sem controle algum.

Eu sorria e isso me fazia gozar mais ainda.

Nessa posição, eu gritava e berrava no gozo. Que desespero bom.

O foda de tudo é que ele sempre tinha mais resistência que eu e as pernas não aguentavam tantas subidas e descidas.

Rendida, eu ia pra posição de conchinhas e o professor, malandro e abusado, se fartava.

Devidamente lubrificado, o rabinho recebia a pica desencapada.

O safado sempre disse que é fundamental irrigar o canal, para sempre crescer pelinhos fortes.

Pra entrar, ele metia dois dedos fundos na minha buceta, pra me lembrar que a abertura do cu acompanha a da buceta.

Nunca e nunca mesmo, ele empurrava a pica.

Deixava na portinha e eu tinha que comer o pau dele.

As palavras dele eram simples: come o pau.

Era desesperador ir colocando pica pra dentro e ela nunca acabar.

Tinha medo do arrombamento que já tinha acontecido faz tempo.

Depois de colocar tudo dentro, vinha outro comando: mexe.

O lubrificante, o pau duro, o tesão, o perfume dele e a minha vontade faziam o resto.

Eu mexia mesmo naquele chão, mas sabia que o meu gozo era no tempo dele. Tinha que me segurar para não gozar antes que ele mandasse.

E ficava feliz com a frase famosa:

- Goza com tudo dentro.

Caralho, o que era aquilo. Eu entrava na velocidade créu número cinco, e fazia um vaivem desesperador.

Jogava minha bunda pra trás com volúpia, buscando um gozo forte.

A minha sorte era estar deitada.

O gozo anal é a coisa mais louca que inventaram. Eu, ainda hoje, entro em desespero, mesmo com toda minha experiência.

Naquele tempo era mais louco ainda.

O professor usava todos os tipos de estímulos ao mesmo tempo: dedos na xana, beijos no pescoço, mão no seio e incentivo oral.

Ele tinha que me segurar, pois a minha explosão era maluca: estou gozando, estou gozando.

Eram dois ou três gozos seguidos com o pau no rabo. Eu ficava totalmente grogue, quase desfalecida.

Ai começava a tortura, se aproveitando da minha moleza, o professor batia forte no rabinho.

Num gesto mágico, ele ia me virando, até se colocar na posição frango assado, sem tirar o pau do meu cu.

Colocava um travesseiro embaixo do meu corpo, o dedão do meu pé na sua boca e trabalhava o rabo como quem está provando um caviar.

Nem ligava pra minha sequência de gozos.

O rabinho macetado, enfrentava uma pica mais dura e mais gulosa, em posição de ataque, em movimentos vigorosos e nervosos.

Seu sorriso iluminava a sala e o seu corpo vibrava em cada batida.

Meu corpo sentia todo o seu amor naqueles movimentos e eu me perdia em alucinações anais.

Só despertava quando ele dizia: Tá vindo, tá vindo.

E vinha.

Nessa hora, ele não precisava da luz da sala. Ele virava luz, e ia gozando como quisesse descarregar um caminhão pipa de porra dentro de meu rabo.

A gente ficava travado naquele gozo, até que ele caísse pro lado, totalmente inerte.

A pequena morte estava consumada.

E vieram outras e outras.

É por isso que até hoje estamos juntos.

Eu aqui no interior de Minas, vivendo como uma boa caipira, só esperando o compadre.

E ele, como um senhor distinto, tentando salvar o mundo na cidade grande.

A cada quinze dias nos encontramos e as aulas se tornam mais interessantes ainda.

Hoje, ele tem 63 e eu 61.

Não sei onde vamos parar e nem quando, mas nem ligo.

Eu ainda quero gozar mais.

E estou com a pessoa certa.

Seguimos

Quando ele me pergunta do meu cu, só respondo:

Esse rabo é teu!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive GELZINHA a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ma Ra vi lho sa...muito gostoso...lindo lindo

0 0