Oi...
Eu me chamo Camila – por questões de segurança, usarei esse nome para não me identificar. Moro em Curitiba, tenho 23 anos e noivei faz sete meses, depois de quatro anos de relacionamento. Sou morena clara, tenho cabelos castanhos lisos e longos, corpo escultural, seios médios, com bicos rosados e muito durinhos; barriga tanquinho, de quem faz academia, e bumbum muito apetitoso, com ancas e quadril largos. Minha xoxota é muito apertadinha, muito mesmo. Tive poucos parceiros, comecei a transar tarde, para a média das garotas de hoje, mas não sou santa. E, sim, já traí meu atual noivo – não agora, depois de noiva. Traí quando ainda namorávamos, com um colega da faculdade que me comeu três vezes. E não foi o Snayden quem me comeu. Depois você entenderá essa observação.
Essa parte inicial, quase exatamente como você leu (risos), já está descrita noutro conto que escrevi. A partir de agora, ainda não tão diretamente, entrarei na história perigosa e inesquecível que me aconteceu recentemente, no dia 10 de outubro de 2025, durante a madrugada. Antes de narrar os fatos, preciso dar alguns detalhes que julgo pertinentes. Se você é apressadinho(a) e não tem paciência para ler poucas páginas que potencialmente deixarão você muito excitado(a), lamento informar que sou muito detalhista e acredito que os detalhes fazem toda a diferença, quando se trata de sexo.
Estou terminando a faculdade de arquitetura. Como toda riquinha dos grandes centros urbanos brasileiros, tenho amigos que são usuários de maconha. Não uso, nunca fiz nada ligado a drogas, mas não me sinto capaz de julgar quem usa nem vende. Cada um faz suas próprias escolhas e, desde que não me prejudiquem, não perderei amigos por causa apenas disso. Sei dos riscos, das famílias destruídas; entendo o sofrimento de familiares, amigos, mas não serei eu a palmatória do mundo.
Na sexta-feira, dia dez de outubro, decidimos sair, depois da aula da faculdade. Não era habitual eu ir. Por ser noiva e estarmos em época de provas, eu costumava recusar os convites e sempre deixava para a próxima vez. Nessa noite, entretanto, estava chateada com alguns problemas pessoais, principalmente com meu noivo, e acabei aceitando sair com os meninos e as meninas. Éramos dez ao todo, cinco casais. Entre as amigas, estavam as confidentes e as mais atiradas – aquelas que gostam de farra e transam feito bicho. Entre os meninos, apesar de todos serem novos e lindos, nenhum me atraía, sexualmente falando. Não que eu seja fresquinha. Em verdade, para a condição financeira que meus pais me dão, vivendo em apartamento de luxo e morando num dos melhores bairros de Curitiba, sou até muito simples. Simples no sentido de não ter preconceitos com nada. Falo com todos, sempre sou muito gentil e prestativa e não me recordo de nunca ter sido chamada de ‘cu doce’. O pessoal até me acha simples demais para o padrão de vida que tenho, pois sempre ando impecavelmente linda e bem vestida, mas isso nunca me deixou esnobe nem com o narizinho empinado.
Conforme já relatado, eu sabia que alguns garotos da turma fumavam maconha. Dentre os cinco, naquela noite, apenas o Snayden era usuário. Snayden é um descendente de alemão que veio morar em Curitiba, depois que os pais dele foram embora, morar na Europa novamente. Ele é muito bonito: loiro, olhos verdes, sorriso farto e espontâneo; alto, simpático, elegante, magro, muito interessante... Por ser praticamente estrangeiro e mulher brasileira adora isso, ele já tinha comido quase todas as minhas amigas da sala. Acredito que da turma – somos 40 alunos e 80% da turma é de mulher –, ele só não tinha comido ainda, em três anos de faculdade, a Fernanda, que é minha confidente, eu e a Daniele, que é casada e o marido é um porre de chato e ciumento. As outras, ele já tinha comido quase todas! E umas sabiam das outras. Eu já tinha escutado, por várias vezes, quando estávamos apenas entre as mulheres da sala, as colegas comentando que ele era tarado, que tinha pau enorme e que adorava comer cu – o lugar por onde ele sempre começava. Uma vez, a Bianca comentou que ele dizia que era mal educado e adora entrar pela porta dos fundos...
É foda falar isso, mas eu nunca tinha dado o meu cu também! Então, quando as garotas falavam que o Snayden tinha tara por rabo e que ele não acreditava quando elas falavam que nunca tinham feito atrás, eu ficava me perguntando se realmente era tão comum assim mulher não dar o cu. O perfil das minhas amigas era parecido com o meu: todas brancas, ricas e mimadas. A mais chata era a Jéssica – esnobe demais. Pense numa loira linda! O Snayden a comeu também. Lembro-me que no dia em que eles saíram – no dia em que ela entrou no carro dele – eu estava com a Bruna, outra colega da turma. Quando a Jéssica entrou no carro do Snayden, a Bruna, com ódio nos olhos, comentou:
– Mais uma que vai dar o cu para o alemão.
Aproveitando a oportunidade, perguntei, com muita seriedade no olhar:
– Bruna, posso fazer uma pergunta?
– Claro, amiga!
– Eu ouvi você e as meninas comentando sobre o Snayden. Por várias vezes, aliás, quase sempre, vocês fazem questão de comentar que ele é fanático por cu e que ele não acredita quando vocês falam que nunca deram o rabo antes. No seu caso, isso aconteceu também?
– Como assim, Camila?
– Foi o Snayden quem desvirginou você atrás ou ele está certo e vocês mentem, falando que nunca deram? Você também falou para ele que nunca tinha dado? Pelo que entendi, parece que ele, antes de comer, pergunta para vocês se é a primeira vez anal. É isso?
– Foi sim, amiga. Foi ele, sim. Os garotos não gostam de cu. Sei lá. Eles olham pra gente e parece que somos de porcelana. Meus namorados só querem sair e me exibir. Eles adoram quando os outros falam que ele está pegando uma loirinha rica e gostosa! Eu não vou falar que tinha vontade de dar atrás. Se falasse isso eu estaria mentindo. Eu nunca tinha dado porque nunca nenhum pediu nem tentou, entendeu? Para ser sincera e você saber como são esses playboys que namoramos, meu último namorado teve a cara de pau de falar que tinha nojo de cu, que cu fedia, que saía merda de cu... Ouvi tanta idiotice que o mandei para o inferno! Terminei o namoro por isso. Não quer comer, não coma, porra! Mas falar para uma mulher que o cu dela e de todas nós é fedido – vá para o inferno, seu Nutella do caralho!
– E o Snayden? Ele perguntou se você já tinha dado? – insisti.
Ela abriu um largo sorriso e comentou:
– Ele foi logo chupando meu cu, Camila. Assim que fiquei nua e ele veio chupar, passou direto para o cu. Ele levantou minhas pernas e enfiou a língua. Eu fui ao céu e voltei...
– Jura que ele fez isso mesmo? Vocês ficam falando essas coisas, mas eu não consigo acreditar, sabe.
– Eu caguei foi no pau do Snayden. Amiga, que vergonha.
– Sério? E ele?
– Ele quase fica louco quando viu e sentiu o pau melado (Gargalhadas). Meu ex tinha nojo. O Snayden ficou com tesão quando me viu cagando o pau dele. Sente a diferença? Seu noivo não...
Não permiti que ela terminasse. Antecipei a resposta:
– Não. Ele não faz nada comigo atrás.
Ficamos sem clima de continuar e silenciamos.
Ouvindo as declarações da Bruna, até que deu vontade de aceitar as cantadas que o Snayden me dava – e eram muitas –, mas não me entrava na cabeça sair com um cara que já tinha comido o cu de quase todas as minhas amigas da sala. O cara pode ter comido mil rabos, mas saber quem ele comeu, saber que saindo com ele eu estaria chupando o cu de amigas por tabela, isso me tirava o tesão. Acredito que essa era a única razão que me fazia resistir às cantadas do Snayden. Ele se sentia superior. Sabe aquela coisa do euro centrismo? Ele se achava o Cara. Era educado em público, mas muito safado, mesmo, quando tinha oportunidade de ficar a sós com qualquer uma de nós. Comigo ele não tinha dado sorte. O mais chato foi tê-lo visto colocar o pau para fora, dentro da sala, depois que tocou para o intervalo. Todos saíram. Fiquei copiando uma atividade... E, quando olhei para trás, depois que ele me chamou, ele estava com o pau para fora, completamente duro. Olhei, com certeza. Mas tive nojo. Minha reação foi:
– Babaca do caralho! – falei e saí da sala.
Ficamos alguns dias sem contato. Ele pediu desculpas e ficou tudo certo, perdoei. Não sem que antes ele ouvisse um sermão daqueles.
Depois do atrevimento dele e do pedido de desculpas, ficamos mais amigos. Ele sabia que não me comeria, mas eu me tornei confidente dele e delas. Ele me contava como tinham sido as transas e eu, curiosa, perguntava para as meninas o que tinham feito com ele, a fim de saber quem estava mentindo ou se as histórias batiam. E batiam. Ele, realmente, tinha tara por rabo e elas, infelizmente, eram quase todas virgens no cu. Eram! Porque ele comeu o cu de todas, sem exceção! Por ser de confiança delas, fiz a mesma pergunta para todas:
“Você era mesmo virgem no rabo ou mentiu para o Snayden?”
Apenas uma – a Sophia – disse que tinha mentido, que já tinha dado o cu antes, mas que foi rapidinho e que a penetração não tinha sido completa por ter doído demais.
– Como assim doído demais? Foi assim, sem preparação? Chegou e meteu?
– Não é isso. É que o pau do cara era muito grosso. Quando entrou, eu senti meu corpo sendo partido ao meio. Eu só saí com esse cara por causa das propagandas. Minhas amigas falavam que ele era grosso demais e eu quis conferir. Só que o cara me colocou de quatro e enfiou atrás. Eu não tinha falado que era virgem no cu, ele também não perguntou. Então, quando ele enfiou e eu senti que não aguentaria – e não aguantaria mesmo –, joguei meu corpo todo retesado para frente, gemendo de dor, e a pica saiu. Mesmo assim, quando passei a mão, senti que meu cu estava aberto, muito diferente do que sempre tinha sido, antes da penetração. Vá pra lá! O cu da gente muda, quando a pica entra atrás, muda mesmo.
Todas as outras perderam o selo do cu na pica do Snayden. Ele era muito alto, quase 1,90 m. E as meninas, para mais ou para menos, diziam que o pau dele tinha entre 20-25 cm. Perguntei para ele, numa das nossas conversas. Ele falou que tinha 23,4 cm, medidos na régua. E ainda soltou uma piada sem graça, mas previsível:
– Quer ver novamente, Camila? Só mostro novamente se permitir.
Como estávamos numa boa e ele sabia que não tinha como a gente transar, porque eu não queria transar com ele, aceitei dar uma olhadinha na rola do alemão famoso da arquitetura. Incrível isso, mas quase todas as mulheres da faculdade sabiam que o Snayden era pauzudo e tarado por cu.
Esperamos a aula terminar. Para não cair na boca das meninas, esperamos que todos saíssem e, minutos depois, ele me mostrou a pica dentro do carro dele. Realmente, era enorme. Não sou de ferro. Quando vi e ele me perguntou se eu queria pegar e chupar, aceitei pegar e punhetar, até ele gozar, mas não chupei. Eu não chupei porque se tivesse chupado era muito provável que ele me comesse. Não houve nada além da punheta. E ainda deixei claro que seria nossa última experiência sexual. Ele entendeu.
Depois que ele gozou, desci do carro e fui embora. Sabe aquela questão da conquista e do merecimento? Ter mostrado o pau na sala, sem a minha autorização, foi nojento, abjeto. Ter pedido para que eu visse, depois de um bom papo, iniciado por mim mesma sobre o assunto, e com uma piadinha sem graça, mas pertinente... Isso mudou completamente a história. Os homens precisam aprender que para as mulheres o saber fazer é o mais importante. Adoramos elogios, mas odiamos piadas idiotas, em locais públicos. Querem elogiar, façam discretamente. É excitante. Em público, você será apenas mais um babaca!
Minha experiência com o Snayden, punhetando-o dentro do carro, foi numa sexta-feira. E agora, depois de experimentar parcialmente o potencial dele, eu sabia o porquê de as meninas, uma a uma, darem para ele. O pau dele era enorme, grosso; tinha uma cabeça rosada, com veias expostas; era tipo o pau berinjela, daqueles que ficam muito grossos no meio, quase desconfortante de se chupar. Se eu tivesse chupado, teria que ter aberto muito a boca para conseguir engolir mais que a metade. Punhetando o Snayden, eu não conseguia ‘abarcar’ a bicha toda com a mão. Enquanto batia a punheta, imaginei minhas amigas engolindo aquela tora toda pelo cu. Mulher é muito corajosa mesmo. Sei que homens também dão o rabo, que os viados estão dominando o mundo, pela quantidade, mas nós mulheres, para aguentar um negócio daqueles enfiado no cu, temos que ser corajosas. Sendo virgem atrás, tive receios e cheguei a me perguntar se aguentaria o Snayden dentro de mim, empalando-me pelo cu.
Ele, pelo menos quando era masturbado, demorava demais para gozar. A aula terminou às 22 h. Entramos no carro dele por volta das 22h20min – eu não queria que ninguém nos visse. Quando saí do carro dele já eram mais de 23 h. E não fizemos nada além disso. Assim que entrei, ele já colocou o bicho para fora e perguntou se eu queria pegar e punhetar. Não respondi com palavras: simplesmente peguei e punhetei, sem exageros, de 22h20min até mais de 23 h. É muito tempo! Foram mais de 40 minutos punhetando. E o Snayden goza muito, muito farto mesmo! Nunca tinha visto tanto leite na vida e fiquei impressionada. Foram mais de oito jatos de gala dentro do carro... E ele ainda acendeu a luz para me ver. Só não percebi que ele também tirou fotos minhas, enquanto eu batia punheta. Quando cheguei à minha casa e abri o WhatsApp, havia mais de vinte fotos minhas no celular, segurando o pau dele e o punhetando. Ainda bem que foi apenas punheta! Não quis brigas. Mandei apenas uma mensagem muito objetiva: “Apague todas agora!”
Eu e a Bruna tínhamos feito uma análise de quem o Snayden comeria. Todos tínhamos carro. Então, quando alguma menina ia para a faculdade com os pais ou o motorista particular levava – caso da Jéssica –, era o sinal de que o Snayden entraria em ação. Ele era metódico. Então, ficou fácil de perceber o modus operandi dele: ele cantava pelo WhatsApp, pedia para as meninas irem com alguém e ele as levava para o apartamento dele, no litoral, na Praia de Caiobá, a 130 km da capital. Ele morava sozinho. Assim, dormir com ele no apartamento e acordar olhando o mar, depois de uma boa trepada, não era nada mal.
Finalmente, vamos voltar para a noite em que saímos da faculdade, fomos comer no Gianttura Osteria e Empório e terminei com o Snayden, na madrugada do sábado, na favela da Vila Barigui (na CIC).
Nessa noite, assim que sentamos e fizemos os pedidos, o Snayden sentou ao meu lado e praticamente nos isolamos dos demais. Nosso papo estava tão gostoso e envolvente que a Fernanda, quando saímos para irmos ao banheiro, perguntou se naquela noite seria a minha vez de trepar com o Snayden. Confesso que não respondi. Não disse nem que sim nem que não. E não respondi porque não tinha resposta. Estava muito fixa na minha cabeça a ideia de que eu não daria para o Snayden, mas a gente conversava tão abertamente naquele ambiente que eu fazia perguntas para ele que jamais me imaginei perguntando a um homem. E ele as respondia numa boa, sem nenhum constrangimento. Era nítido que eu estava muito excitada. Era nítida também a excitação dele. As meninas olhavam o tempo todo e ele não parava de segurar a pica, marcando na calça. Como já falei antes, ele é muito metódico e uma das artimanhas que ele usa, por ser muito pauzudo, é ficar marcando o pau com a mão direita, sempre a mão direita, na intenção de mostrar para a mulher que ele está de pau duro e que tem uma pica monstruosa. O volume era imenso. As meninas notaram. Os meninos também. Por isso que a pergunta da Fernanda fazia sentido. Será que o Snayden me comeria naquela noite? Sem contar que eles não sabiam que eu já tinha punhetado o Snayden dentro do carro.
Voltando do banheiro, depois de limpar a calcinha, que estava ensopada de tesão, perguntei para o Snayden, tão logo sentei:
– Por que não acredita que as meninas nunca deram atrás?
Ele sorriu e respondeu:
– Você quer que eu acredite num bicho que sangra sete dias e não morre, princesinha?
Eu sorri tão alto que todos ficaram curiosos, loucos para saberem o que tinha acontecido. Desconversei, sorri mais alguns instantes, agora sem chamar a atenção, e insisti:
– Por que não acredita?
– Porque toda mulher dá o cu, ora!
– Engano seu!
– Todas as suas amigas já me deram. Então, usando a minha referência masculina, todas dão o cu!
– Sim, Snayden, é verdade. Mas você tirou a virgindade delas, de quase todas.
Ao ouvir o QUASE todas, ele abriu os olhos, aproximou-se de mim, e comentou, sorrindo:
– Posso dizer qual delas mentiu?
Eu não acreditei no que ele estava sugerindo e, olhando dentro dos olhos dele, lancei o desafio:
– Como é que é, Snayden?! Você está querendo me dizer que...
– Eu estou dizendo que não é impossível saber quando uma mulher já deu o cu.
– Não acredito nisso, Snayden! Você está tirando onda. É melhor pararmos por aqui.
– Não, não estou. Se disser quem mentiu, você confirma?
– Confirmo.
Ele acertou em cheio:
– A Sophia já tinha dado o cu antes. As outras, tenho dúvidas se deram para outros.
Eu engoli a resposta dele em seco. Cumprindo a palavra, confirmei:
– Exatamente, Snayden. A Sophia foi a única que me falou que já teve experiência anal, antes de meter com você. Mas ela falou que foi rapidinho, que nem entrou tudo... Como sabe? Ela disse que faz tanto tempo.
– Posso estar enganado, mas tenho algumas manias e uma delas é o habito, quase ritual, de fazer sempre as mesmas coisas, principalmente na primeira relação sexual.
– Como assim?
– Eu sempre chupo o cu, Camila. É a primeira coisa que faço.
Lembrei-me das amigas. Elas falavam exatamente isso, que ele sempre começava enfiando a língua no cu delas. Ele continuou:
– Faz tempo que transo e já transei com muitas mulheres, muitas mesmo. Aqui e no exterior. E aprendi que o cu virgem é muito fechadinho. Muito fechadinho mesmo. A gente percebe facilmente quando abre as ancas. Então, sempre que vou chupar, antes de enfiar a língua, eu abro as ancas. Faço esse ritual há quase 10 anos, desde a minha primeira transa.
– Não tem nojo de chupar? Enfiar a língua dentro do cu, sei lá...
– Não, Camila. O que mais me dá prazer é isso.
– Por que, Snayden? Tantos caras têm nojo e você enfia a língua... Você enfia mesmo?
Eu sabia que ele enfiava, todas as meninas diziam isso, mas perguntei assim mesmo, querendo ouvir dele. Minha buceta estava ensopada de tesão e sentia meu cuzinho piscando. Pela primeira vez na vida eu sentia meu cu piscando, desejando pica. A sensação era estranha, mas estava gostoso demais sentir aquilo.
Perguntei novamente:
– Você enfia mesmo?
– Sim, Camila. Enfio. Mas, respondendo ao que me perguntou. Quando a mulher é virgem no cuzinho, ele é muito apertado. Quando ela já deu, ele abre mais facilmente. Não sei explicar se existe argumento científico para isso. A diferença é muito sutil, mas não é imperceptível. Se a gente olhar com cuidado, dá para perceber. Eu acho que percebo. O que sei é que de todas as meninas da sala, a única que o cu abriu muito facilmente, acima do normal, claro, foi a Sophia. Por isso que falei que, se alguma mentiu, foi ela.
– E você está certo. Ela mentiu.
Depois que ele me deu essa resposta, eu me desarmei. Meu corpo entendeu que o Snayden merecia me comer. Eu não falaria para ele que estava excitada com nossas declarações – nem precisava. Também não me convidaria para dormir com ele, não sou oferecida, mas a gente sabe, toda mulher sabe quando o cara a desarma e vai conseguir comê-la. O Snayden me desarmou e ele sabia que me comeria.
Conversamos mais alguns minutos e nos despedimos dos demais. Saímos ao mesmo tempo, mas cada um sairia dali no próprio carro. Não precisava ser muito inteligente para deduzir que eu dormiria com o Snayden no apartamento dele, mas foi a partir daí que tudo mudou. Quando saímos do restaurante, ele me confidenciou que estava sem droga e que precisava passar na favela Vila Barigui para comprar alguns cigarros de maconha. Senti medo, falei que era perigoso ir com ele no meu carro e que o local ficava muito distante de onde estávamos. Ele sugeriu que deixássemos o meu carro no estacionamento de algum lugar ali pertinho, pagássemos o pernoite, e fôssemos no carro dele. Pensei bastante. Refuguei, mas acabei aceitando. Deixamos meu carro num estacionamento 24 h e fomos para a favela, no carro dele.
Já era madrugada, quase uma da manhã, quando saímos para a favela. Ele mandou algumas mensagens, enquanto nos dirigíamos para o local, e marcou o ponto onde ele pegaria a droga.
Quando chegamos e o Snayden parou o carro, fiquei aterrorizada. O lugar era muito esquisito, com pouca iluminação e a rua estava praticamente deserta. Ele mandou outra mensagem, deu sinal de luz com o carro e alguém deu com a mão, sugerindo que ele poderia avançar para o local onde os caras estavam nos esperando. O Snayden parou o carro e dois adolescentes, todos aparentemente menores e idade (depois descobri que não eram), aproximaram-se. Eu permaneci imóvel. Eles ficaram ao lado do nosso carro – pareciam aguardar o que estava com a droga. Nessa hora, olhando para o lado, vi um garotinho – outro que parecia menor de idade – sentando no meio fio. Não dei muita atenção. Apenas percebi que alguém tinha sentado muito próximo ao carro. Achei que fizesse parte do esquema de segurança deles e continuei imóvel. Ele sentou e, de repente, colocou o pau para fora. Era um moreninho, quase negro. Quando o menino colocou a bicha para fora, começou a mijar e eu ouvi o barulho e olhei, tive um susto. O menino tinha uma pica preta enorme! Para a idade, ela era gigante. Era muito grande e muito grossa. E estava mole. Gente educada é terrível. Esqueci-me onde estava e baixei o vidro do carro para brigar com ele, pedindo que guardasse aquilo e fosse mijar em casa. Vejam a ingenuidade:
– Ei, menino! Vá mijar em casa! Que coisa feia, mijando na rua!
Ele me olhou com cara de deboche, mostrou uma arma que segurava com a outra mão – juro que não vi a arma – e respondeu de lá:
– Mijo onde quiser. E se achar ruim eu mijo na sua boca, sua vagabunda! Vá pro inferno, sua puta!
O Snayden ainda tentou me repreender, falando que eu estava louca...
Os outros se aproximaram – acredito até que nem soubessem que eu estava no carro – e pediram para o Snayden baixar os vidros. Quando me viram, deram tiros para cima, comemorando:
– Demorou, pai! Tem patricinha na área!
O outro completou:
– Hoje vai ter Gang Bang na favela.
Eu juro que nunca tinha ouvido aquelas palavras na minha vida. Mas o Snayden sabia o que era. Então, tentando me defender, ele pediu para conversar com os caras, alegando que eu era irmã dele e que não fizessem nada comigo. Nessa hora, a droga chegou. Os caras entregaram a maconha para o Snayden e foram muito enfáticos:
– Ai, moleque! São quase duas da madruga, tá ligado! Se tivesse entrado e saído de boa, a patricinha nem teria sido percebida...
– Calma, amigo!
– Amigo de cu é rola, gringo de merda. Se liga na estação e pega a visão. Aqui é papo reto. São duas horas, quase duas horas.
– Por favor, amigo! – o Snayden insistiu.
O que parecia ser o líder olhou para mim, bateu no ombro do Snayden e sentenciou:
– Desce do carro, Dondoca!
Ele olhou para o Snayden novamente e concluiu o que falava:
– São quase duas da madruga. Saia daqui agora. Quando for oito horas da manhã você volta e vem pegar sua irmã.
– Não, não vou permitir que...
As palavras o Snayden foram interrompidas por uma pistola que foi apontada para a cabeça dele. Com o Snayden indefeso, o chefe olhou para mim novamente. E agora, mais sarcasticamente, deu a ordem, falando pausadamente:
– Desce da porra desse carro, princesinha!
Eu desci. Segundos depois, o Snayden ligou o carro e foi embora. Acreditei que ele chamaria a Polícia, mas nada disso aconteceu.
Os caras me levaram para uma casa que parecia abandonada dentro da comunidade. No local, havia camas sujas, garrafas jogadas por todos os lados e muita bebida e droga, além de armas. Até aquele momento eu ainda não tinha tido coragem de olhar para eles – os que estavam lá, inicialmente. Eram quatro: os dois que falaram com o Snayden, o garotinho mijão e o que parecia ser o chefe. O garotinho, apenas pela aparência, seria certamente era menor de idade. Os outros dois também pareciam adolescentes, com quase 18 anos. O único maior de idade era o chefe. Felizmente, todos eram adultos.
Como falei inicialmente, costumo andar muito elegante e bem arrumada. Apesar de estar saindo da faculdade, estava deslumbrante, com um vestido colado muito sexy, calcinha fio – as preferidas – e sem soutien (peça íntima que raramente uso).
O que falou que teria Gang Bang na favela se aproximou de mim e, muito grosseiramente, disse:
– E aí, Perverso (apelido do chefe), vamos ver a patricinha nua quando?
O chefe olhou para ele e respondeu:
– Agora mesmo!
Eu não entendi a mensagem e continuei parada. Ele se aproximou de mim e, quase cuspindo no meu rosto, gritou:
– Você não entendeu, sua égua? É para ficar nua!
Eu nunca tinha sido tratada daquela forma. Deu vontade de chorar, mas não deu tempo. Ele gritou novamente:
– Fique nua, porra! Agora!
É muito fácil tirar um vestido. Basta puxar para cima e pronto, ficamos apenas de calcinha e soutien. Como estava sem a peça de cima, assim que o vestido saiu do meu corpo, fiquei apenas com a calcinha preta me cobrindo o corpo. Nunca fui muito de observar olhares masculinos – acho até que é falha minha. Deveria olhar mais, observar mais e perceber mais o que acontece ao meu redor. Todavia, a forma como aqueles quatro caras estavam me olhando, tenho certeza disso, não era normal. Eu me sentia comida pelos olhares deles. E eles pareciam não acreditar que estavam diante de uma mulher tão linda, tão perfeita, tão cheirosa...
Acreditei que ficar apenas de calcinha os deixaria mais simpáticos e educados, mas o chefe, o Perverso, depois de me admirar, falou ainda mais alto:
– Eu pedi para você ficar nua, sua rapariga! Você não entendeu?
Finalmente eu tinha entendido. Nervosa, peguei minha calcinha com o polegar e o indicar de cada uma das mãos e a retirei, ficando, como ele queria, completamente nua.
Minha calcinha estava melada fazia tempo. Por horas conversando sobre sexo com o Snayden e tendo decidido que dormiria com ele, eu tinha ido ao banheiro ainda no restaurante por três vezes, não apenas para fazer xixi, mas, principalmente, para limpar a pepeca. Quando tirei a calcinha e eles perceberam que ela e minha buceta estavam ambas meladas, eles deliraram. Não excito com facilidade, mas, quando excito, fico muito melada. Às vezes, o melecado da buceta escorre pelas pernas. E era exatamente assim que eu estava naquela noite – com tanto tesão que o melecado escorria, obrigando-me a ir ao banheiro do restaurante por três vezes, para xixi e limpeza da meleca ‘priquital’.
O chefe pegou minha calcinha. Cheirou, passou o dedo como se estivesse percorrendo minha buceta, exatamente na região melada da calcinha. Cheirou minha peça íntima novamente e me perguntou:
– Por que está assim?
Tive que mentir. Não poderia falar que o Snayden não era meu irmão, mas precisava justificar a calcinha ensopada de meleca. Respondi:
– Antes de vim para cá, com meu irmão, eu estava com meu noivo. Não transamos, mas ele me deixou muito excitada.
– Então, tem noivinho na parada... – disse o ‘novinho’.
– Sim.
O outro, que ainda não tinha falado nada, passou a mão nos meus seios e perguntou:
– Dá o cu?
Eu tremi toda, mas respondi:
– Não, nunca dei.
O Perverso, ouvindo minha resposta, levantou-me, colocou-me nos braços dele e me levou para um quarto, onde havia uma cama suja, típica de casebre mesmo abandonado. Ele pediu que os outros ficassem lá fora, por enquanto, e me deitou na cama, perguntando:
– Nunca deu esse cuzão, patricinha? Isso é verdade ou é mais uma mentirosa?
Pensei na minha conversa com o Snayden e respondi o que me veio à mente:
– Se for experiente, sabe como descobrir...
Ele ficou enfurecido e me deu um tapa no rabo – amanheci com esses dedos grafados na bunda, de tão forte que foi. Ainda não descrevi os quatro, mas tentarei fazê-lo com brevidade: o chefe devia ter uns trinta anos. Gordinho, branquinho, menos de 1,70 m; tatuado. Os outros dois eram jovens normais, morenos e sem nada especial para registar. O novinho era o mais bonito e observador. O novinho era negro, muito negro mesmo, quase azul. Ele deveria ter perto de 1,80 m, mas não tinha mais que 15 anos, de jeito nenhum. Ainda não poderia dar essa informação, mas, dos quatro, o novinho era o mais pauzudo. O chefe deveria ter uns 15 cm de pica; os outros dois, não chagavam a 17 cm. Mas o novinho tinha, no mínimo, 25 cm de rola. Era algo fora do normal, assustador e hipnotizante. Eu não desci o vidro do carro para brigar com ele. Baixei o vidro foi para olhar. O problema é que ele me viu e eu, para tentar criar uma desculpa, falei aquelas tolices. Paus grandes e grossos, descobri isso da pior forma possível, são irresistíveis. E o do novinho era irresistível. Olhei e baixei o vidro do carro. Pronto, falei.
O chefe, depois que deitei na cama, veio e me chupou. Ele não parecia bom de cama e foi rapidinho. Ele chupou, quis me beijar na boca, mas recusei... E enfiou na xoxota. Ele queria meu cu, mas enfiou logo na xoxota e, em menos de um minuto de penetração, já gozou e saiu de cima. Ele gozou, levantou-se e saiu, nitidamente frustrado com a incompetência dele. Da cama, ainda escutei quando ele autorizou os outros, falando que eles poderiam entrar. Os outros dois entraram, também me chuparam e me comeram juntos, um no cu e o outro na xoxota. Por sorte, o que escolheu o cu era o de pau menor e mais fino. Eles não falaram nada, não perguntaram nada. Apenas me usaram e pronto. Perdi a virgindade no cu assim, sem nenhum encanto. Eu me sentia usada e achava que aquela noite seria a pior da minha vida. Depois que eles gozaram e também saíram, escutei quando o mais mal encarado dos dois falou para o novinho:
– Se liga na hierarquia, Buiu! Agora é a sua vez.
O novinho entrou. A primeira coisa que ele perguntou foi se eu estava bem. Juro que ouvir aquilo me encantou e reconfortou meu coração. Respondi que não poderia estar bem, mas que aceitaria o que tivesse que acontecer. Eu estava quase chorando quando o novinho, muito delicadamente, numa atitude completamente diferente da que teve comigo na rua, perguntou, depois de me fazer uma confissão:
– Eu ainda sou virgem. E você é linda. Posso comer você?
Eu ouvi aquelas palavras quase emocionada. Eu nunca tinha transado com homens pauzudos nem com negros nem novinhos nem com garotos virgens. Eu não acreditava que teria tudo ao mesmo tempo, numa única transa: um novinho, negro, virgem e pauzudo. Olhei para ele e perguntei:
– Você poderia falar novamente?
Ele repetiu:
– Eu nunca transei. Posso comer você?
Eu respondi:
– Sim, você pode me comer. Só não me machuque, tá.
Ele comentou, nitidamente nervoso:
– Você me ajuda a não lhe machucar?
– Claro, ajudo sim.
E ele veio. Tirou a roupa e se aproximou. Tinha visto a pica dele mijando, tinha achado um membro descomunal, é verdade. Mas quando ele se aproximou, completamente nu e pude observar de pertinho, o pau dele era muito maior, lindo, grosso e excitante do que todos os que já tinha visto na vida. Eu me apaixonei pela pica do novinho. Eu o chamei para perto de mim e perguntei se poderia chupar. Ele abriu um sorriso e esfolou a pica – não precisavam de palavras para saber que eu estava autorizada a chupar. É difícil descrever, mas a sensação era inusitada. Aquilo parecia não caber na minha boca. Era muito grosso, muito grande e pulsava demais. O pau do Snayden era gigante, mas era grosso no meio. O do novinho, além de ser um pouco maior, era grosso na cabeça. A cabeça se destacava tanto do restante da pica, que eu abria a boca, sugava apenas a cabeça da pica do novinho e já achava que morreria sufocada.
Chupei o novinho por alguns minutos. Eu não tinha pressa. E ele parecia muito calmo também. Acredito que um passava segurança para o outro. Eu ouvia mais vozes lá fora e tinha certeza que mais homens tentariam me comer ainda naquela madrugada. O que me impressionava era que ninguém entrava. Seria a tal hierarquia? Enquanto estava com o novinho, nenhum outro entrou para nos atrapalhar.
Depois que o chupei, fiquei deitada, abri as pernas e pedi que ele me chupasse. Antes de ir para o quarto, tive o cuidado de pegar meu vestido e minha bolsa – não seria seguro que eles ficassem longe dos meus olhares. Então, para que ele não me chupasse e lambesse a gala dos três amigos que me comeram antes dele, peguei um lencinho que uso para limpar a xoxota, fazendo asseio íntimo, e tirei o máximo que pude das três gozadas que tinha levado: duas na xoxota e uma no cu.
Ele veio. Parecia sem saber o que fazer e eu, quem diria, outra inexperiente, comecei a dar dicas. Instintivamente, eu o orientava, dizendo como ele deveria chupar. Não importava se era a melhor forma. O que importava era que a buceta era a minha e, naquele momento, era daquela forma que eu desejava ser chupada. Inútil tentar justificar, mas, pensando no Snayden outra vez, pedi para ele chupar o meu cu. Quando ele disse que chuparia, pensei também na minha amiga cujo namorado acha cu fedido... Caralho! Os favelados são mais machos que os boys de apartamento, não tem jeito! Entre chupar e ser chupada, demoramos mais de 15 minutos. Ouvi mais vozes lá fora, mas ninguém entrava. Até cães latiam, latiam alto.
Quando me senti pronta, perguntei para o novinho:
– Quero meter. Você me come agora?
Ele, escandalosamente feliz, respondeu que sim! Que queria me comer.
Pensei em ficar de quatro – a posição que mais adoro ser penetrada –, mas desisti. Eu queria olhar minha xoxota engolindo aquela tora preta. Então, abri as pernas, fiquei quase sentada, numa posição em que poderia olhar a penetração, e pedi para ele enfiar. Ele cuspiu na cabeça do pau – achei incrível ele ter feito isso –, encaixou a pica e perguntou se poderia enfiar:
– Posso?
– Camila. Meu nome é Camila.
Ele repetiu:
– Posso enfiar, Camila.
– sim, você pode. Qual o seu nome mesmo?
– Meu nome é Alan.
– Pode enfiar, Alan. Quero ver se aguento você...
Já estava encaixada. Eu estava muito excitada. Mesmo assim, quando ele forçou a entrada e a bicha entrou... Puta que pariu! Que sensação de preenchimento incrível! Totalmente diferente de tudo o que eu já tinha sentido. A rola do novinho parecia fazer parte do meu corpo. Ele foi enfiando, apenas pressionando e enfiando, sem fazer movimentos de entra e sai. Quando entrou tudo. Aliás, quando entrou o que eu aguentei que entrasse, ele parou e me perguntou:
– E agora, Camila? O que eu faço?
Eu não acreditava que estava vivendo aquela experiência, depois de ter sido violentada por três trogloditas imbecis! Eu olhei dentro dos olhos dele, olhei para minha xoxota, toda aberta e esfolada, voltei a fita-lo dentro dos olhos e disse:
– Agora, Alan. Agora você vai ficar enfiando e tirando, do jeito que você quiser, na velocidade que achar mais gostosa meter. Só não me machuque, tá!
– Tá bom, Camila. Se machucar, você avisa.
– Tudo bem, eu aviso.
Fiz questão de ficar olhando e valeu a pena não ter ficado de quatro, ainda. Na posição em que fiquei eu conseguia olhar o pau entrando e do meu corpo saindo. O detalhe foi que, ao sair, minha xoxota esfolava e o courinho dela saía, grudado na pica do Alan. O contraste da minha xoxota rosada com a pica preta do Alan era algo de fazer gozar, só de olhar. Ele enfiou lentamente. Depois, aos poucos, foi acelerando. E não gozava. Ele me comeu a buceta por quase dez minutos. Querendo que aquilo não acabasse, quando percebia que ele estava ficando ofegante, eu o segurava, com todo o membro enfiado dentro de mim, e pedia:
– Pare um pouco. Se continuar, você vai gozar.
– E não pode gozar?
– Pode, claro! Mas vamos demorar mais... Pode ser?
– Pode, claro.
E foi assim, controlando, que ele segurou por quase quinze minutos me comendo a buceta.
Depois que vi o que devia e não devia, com a xoxota escancarada, fiquei de quatro. Ele apenas observou. Eu o chamei:
– Venha, Alan. Meta assim, nessa posição.
Ele veio, montou em cima de mim e me comeu. Foram mais alguns minutos de penetração no priquito, agora com ele observando a penetração. Sabendo o que ele via, eu fazia perguntas para obter respostas sinceras:
– Gosta do que vê, alan?
– Sim. Seu corpo é lindo. Ainda não acredito que estou comendo uma mulher...
– Não, Alan. Você não está comendo uma mulher. Você está comendo a Camila. Entendeu?
– Desculpe, Camila. Ainda não estou acreditando que estou comendo você, Camila.
– Por que não acredita?
– Porque sou pobre, favelado, sem estudos... E você é uma princesa. Você é a mulher mais linda que eu já vi! Eu amo você, Camila!
De quatro, com o Alan me comendo, fiquei emocionada com a declaração e, agora sim, comecei a chorar, sem que ele percebesse.
Na posição de quatro, eu também o fiz parar algumas vezes, evitando a gozada. Sabia que se ele gozasse, sairia. E, se ele saísse, certamente os outros entrariam.
Eu sou muito medrosa e tenho muito medo de sentir dores não obrigatórias. Por isso, desde que a gente começou a meter eu não parei de imaginar o que precisava fazer para dar o cu para o Alan. O outro já tinha comido, mas foi muito rápido. Os três anteriores estavam muito ansiosos, nervosos, estressados e homens, quando estão assim, gozam rapidamente. Com o Alan, estava demorando, ele não tinha gozado ainda. Pedi para ele parar. Ele parou. Fiquei de joelhos sobre a cama, peguei no pau dele, olhando nos olhos dele, e pedi para chupar:
– Posso chupar novamente?
– Pode, Camila.
Foi chupando o Alan pela segunda vez que decidi que queria dar o cu para ele. Parei de chupar, dei algumas mexidas, punhetando, e disse:
– Quero você atrás, Alan?
– No bumbum, Camila?
– Sim, Alan. Quero dar meu cu para você. Comeria?
Ele não cabia em si de felicidade. Abrindo o sorriso mais lindo do mundo, ele respondeu:
– Claro que eu quero comer o seu cu!
Eu precisava olhar aquilo entrando no meu cu. Não poderia escolher nenhuma posição que me privasse de olhar. Deitei na cama, com as costas no travesseiro, levantei bem as pernas e fiquei na famosa posição do frango assado. Só que, em vez que colar uma perna na outra, pedi para que ele segurasse minhas pernas e me deixasse aberta, justificando:
– Alan?
– Oi!
– Você poderia abrir minhas pernas? Quero olhar seu pau entrando...
Ele cuspiu no pau, cuspiu na entrada do meu rabo, abriu minhas pernas e encaixou. Ele nunca enfiava. Ele encaixava e perguntava o que fazer:
– E agora, Camila.
– Agora, pode enfiar.
E ele foi enfiando, lentamente. Eu não tirava os olhos do meu cu. E ficava deslumbrada percebendo que eu estava engolindo e que estava gostoso. Ele foi muito carinhoso. Enfiou lentamente e me perguntando se podia enfiar mais:
– Mais, Camila?
– Mais, Alan?
– Posso mais, Camila?
– Pode, Alan!
– Posso?
– Pode! Ai, enfie tudo! Enfie tudo! Quero tudo dentro!
E ele enfiou. Que sensação maravilhosa! Acho que gozei no cu. Sério! Acho que gozei no cu.
Ele deve ter me comido o rabo por mais uns quinze minutos, sempre alternando entre metidas suaves e estocadas fortes. Quando ele puxava a pica, deixava apenas a cabeça dentro e a enfiava de uma vez, eu via estrelas! Eu gemia! Eu gritava! Eu delirava... Numa das metidas, quando ele enfiou forte demais e puxou, retirando tudo, eu caguei! Ele, sem entender nada, olhou para mim e disse:
– Camila, você cagou!
Usando o instinto de fêmea e já tendo escutado vários relatos de Nutellas que têm nojo disso, perguntei para o Alan:
– Você está com nojo, Alan?
– Nojo? Que nada! Quero é meter mais. Posso?
– Pode, Alan.
Peguei outro lencinho na bolsa, passei no meu cu cagado e no pau do Alan e ele voltou a me enrabar. E foi dentro do meu cu que ele gozou, fartamente. Depois de gozar e retirar a pica, saiu muito mais merda, melando até a cama. Ele dava gargalhas e me abraçava, dizendo que eu era maravilhosa e que ele me amava...
Infelizmente, o Alan, assim como os outro, precisou sair. Depois que ele saiu, acredito que por causa da tal hierarquia, entraram mais outro homens. Agora, eram todos homens. Todos negros. Todos altos e, conforme conferi depois, todos muito pauzudos. O que entrou na frente, foi logo dando o cartão de visitas:
– O Perverso mandou chamar a gente, falando que hoje tinha Gang Bang na favela, e a gente veio conferir.
Outro deles comentou:
– E a puta da noite é classe A. Que vadia linda do caralho!
– O Perverso tinha razão. O gringo de merda veio comprar droga e deixou um tesouro aqui.
Os oito me comeram até por volta das 7h30min da manhã.
Quando todos saíram e me vi sozinha, entraram dois cães que passaram a noite inteira latindo. Exausta, sem forças para reagir, não percebi que eles se aproximavam. De repente, tomando um susto, um dos cães começou a lamber minha buceta, limpando gala que havia em quase todo o meu corpo. Nunca levei tanta pica na vida. A frustração inicial, de três caras péssimos na cama, foi superada pelo Alan e pelos oito homens negros que chegaram para o gang Bang. Acredito que os cães só não me comeram porque não encontraram posição para enfiar, porque os dois me chuparam e ficaram muito excitados também.
Às oito horas da manhã, pontualmente, o Perverso entra no quarto onde eu estava. Não sei o que aconteceu, mas adormeci depois que os cães me chuparam. Talvez tenha sido o cansaço da noite, a quantidade de horas transando. Sei que apaguei. O Perverso me acorda e, ao levantar, dou de cara com o Snayden, nitidamente constrangido.
O Snayden me levou para o apartamento dele. Passei o final de semana com ele, mas não transamos – ele não tinha coragem de tocar no assunto. Eu respeitei o silêncio dele sobre o ocorrido, afinal ele foi o culpado, e ele entendeu o meu.
Meu noivo ficou louco, perguntou o que tinha acontecido, pediu explicações... Eu apenas disse para que não queria mais falar sobre nossa última briga, que decidi ficar sozinha no final de semana e que tinha dormido na casa de uma amiga – a Fernanda segurou a onda e confirmou toda a minha narrativa. Meus pais estavam tranquilos. Antes de sair com o Snayden, já tinha avisado que dormiria na casa da Fernanda e talvez ficasse o final de semana inteiro por lá. Então, estava tudo certo com eles. Apenas fiz ligações rotineiras, falando que estava tudo bem e pronto.
Na faculdade, todos acham que o Snayden me comeu. Nunca tentei desmentir essa versão dos fatos. Que pensem que ele me comeu, está tudo certo. Agora o Alan, o novinho, dele eu não me desliguei. Não ficaria várias horas com uma delícia daquelas me comendo para ir embora sem pegar o contato dele nem deixar o meu contato com ele. O Alan continua me comendo. Foi com ele que descobri e me viciei em sexo anal. A gente sempre começa por trás – isso virou o nosso ritual de cama, nessa ordem: calorosos beijos, nudez, lambidas no cu, com língua enfiada no meu rabo; sexo anal, com penetração completa e courinho da buceta pregada à pica dele... E depois, somente depois, vem o resto. Exatamente isso: depois vem o resto! Sexo é cu! Sem anal, é ‘Fake News’.
Minha sorte é que meu noivo odeia cu e não tem o tirocínio do Snayden. Resultado: meu rabo está, de fato, diferente, mais abertinho, mas... Para o Nutella do meu noivo, ele continua servindo só para cagar. E é verdade, ele ainda caga, mas caga com a pica do Alan enfiada. Quase sempre, quando ele puxa, vem merda junto! E eu adoro chupar depois, sentindo meu cheiro e testando o grau de masculinidade do Alan, que é 100% testosterona preta.
(Camila, a Patricinha da favela e do Alan)