A adrenalina da cena na cozinha ainda corria nas minhas veias como um licor forte. De volta ao meu quarto, fechei a porta e me despi, deixando as roupas num montinho no chão como a casca de um antigo eu. Fiquei de pé diante do espelho de corpo inteiro, contemplando a mulher refletida. Meus olhos percorreram as curvas que agora conheciam o peso de um homem, até se fixarem no epicentro de toda a revolução: minha boceta, ligeiramente inchada, os lábios ainda um pouco abertos, brilhando com a mistura dos nossos fluidos.
Levei os dedos àquele calor, recolhendo a essência da nossa transgressão. Cheirei, um aroma intenso e animal que era puro Éderson. E então, sem hesitar, levei os dedos à boca e lambi. O gosto, a o gosto era o mesmo de sempre, uma mistura do meu prazer com o dele. Era o sabor do pecado, e eu o saboreava como um néctar.
O tesão, em vez de saciado, reacendeu com uma ferocidade surpreendente. Um banho gelado foi minha tentativa desesperada de domá-lo. Fiquei vinte minutos sob o jato frio, até a pele ficar dormente e os mamilos eretos de frio, não de desejo. Vestir-me foi um ato mecânico. Jantei em silêncio, ouvindo os ruídos distantes da TV na sala, o mundo deles do qual eu já não fazia parte.
De volta ao quarto, mergulhei nos livros com uma concentração inesperada. Por três horas, fugi de mim mesma nas páginas de teoria. Mas quando a madrugada chegou, marcando 1:30 no relógio, a sede me levou à cozinha. O copo d'água foi um alívio passageiro. E então, meu olhar foi capturado. Na fruteira, sob a luz suave que vinha da rua, ele estava. O pepino, verde-escuro e firme, um velho cúmplice em meu conluio solitário.
Meu braço esticou-se quase por vontade própria. Peguei-o. A volta ao quarto foi um ritual silencioso. Despi-me novamente, a excitação já um latejar familiar entre as pernas. Passei o lubrificante gelado na minha entrada já sensível, arrepiando a pele. Levei o vegetal à boca, chupando-o com uma reverência pervertida, preparando-o para seu papel. E então, com um movimento decidido, enfiei-o de uma só vez, um suspiro profundo escapando dos meus lábios.
"Isso, Ede... assim...", sussurrei para o quarto vazio, meus olhos fechados, minha mão controlando o ritmo do meu próprio êxtase.
Delirava, chamando por ele na minha fantasia, tirando e colocando o pepino o mais fundo que podia, como se quisesse gastar o vegetal no altar da minha própria luxúria. Foi então que ouvi. Passos pesados no corredor. Congelei. Ajoelhei-me e, com o coração batendo na garganta, abri uma fresta minúscula na porta. Vi uma sombra passar, ouvi o clique de um interruptor. Era ele. O Éderson, vindo da sala.
Afastei-me da porta, deitei-me rapidamente na cama e puxei o lençol, tentando disfarçar a respiração ofegante. A luz que vazava pela fresta deve tê-lo atraído, porque a porta se abriu lentamente.
"Acordada ainda?", sua voz era um sussurro rouco na penumbra.
Olhei para ele. E então, fiz algo que sempre imaginei. Coloquei o dedo indicador sobre meus lábios, num gesto silencioso de 'silêncio', e o encarei com um olhar que era ao mesmo tempo inocente e profundamente perverso.
"Pois é... como não tenho ninguém pra ficar comigo aqui...", disse, minha voz um fio sedoso e propositalmente melancólico.
E então, puxei o lençol.
Fiquei nua diante dele, abrindo minhas pernas lentamente, revelando o pepino ainda cravado na minha boceta, a ponta saindo e entrando com o movimento residual da minha mão.
Éderson paralisou. Seus olhos arregalaram-se, sua boca se abriu levemente. Ele levou a mão ao próprio pau, através do tecido do calção, e começou a gaguejar, sua voz uma mistura de choque e pura excitação.
"Nossa... que linda... que coisa mais depravada... e mais doente que tu é..."
Enquanto falava, ele puxou o pau para fora, já totalmente ereto, pulsando visivelmente sob a luz fraca. Mordi meus lábios, e ele olhou para trás, para o corredor escuro, vigiando.
"Olha como tu me deixa...", ele sussurrou, voltando o olhar para mim, ardente. "E agora, o que tu vai fazer?"
Respondi com ações. Tirei o pepino de dentro de mim com um som úmido e o levei à boca, chupando-o lentamente, mantendo o contato visual. Então, devolvi-o à minha boceta com um gemido suave.
"Aiiii... posso ficar enfiando ele e te fazer gozar na minha boquinha? Quer, papito?"
Foi o convite que ele não pôde recusar. Ele entrou, fechou a porta com um clique suave e veio até a beira da minha cama. Seu pau estava babado, tão duro que parecia de pedra, saltando com suas próprias pulsações. Suas bolas, pesadas da última vez que me fodeu sem ter gozado, balançavam com seu passo.
"me faz vou gozar rápido puta, tenho que voltar pro quarto", ele disse, sua voz tensa, seus olhos cravados na cena depravada que eu era. "E pode ter certeza que vou sonhar com essa tua imagem doentia por dias."
Ele riu, um som baixo e incrédulo, e então sentiu minha língua lambendo a cabeça do seu pau, depois todo o comprimento. Ele apalpou meus seios com uma mão, e com a outra, surpreendentemente, tomou o controle do pepino, movendo-o dentro de mim.
Aquilo era inesperado. Não estava na minha fantasia. E o perigo era real – minha mãe poderia entrar. Mas o tesão era maior. Foda-se, pensei, com uma ousadia que vinha do mais profundo do meu ser. Que ela veja. Que ela veja a filha depravada dando prazer ao homem que ela negligência.
Minutos se passaram, um tempo roubado e intenso. Os gemidos dele ficaram mais roucos, e senti as contrações familiares na base do seu pau. "Vou gozar...", ele gemeu.
Abri bem a boca. Seu pau se contraiu violentamente várias vezes, e um jato quente e espesso despejou-se na minha língua, seguido por mais, e mais, até escorrer pelos meus lábios e pingar nos meus seios. Era um mar, uma afirmação de sua posse. Chupei tudo que pude, limpando o pau dele com a língua até a última gota.
Ele recolheu o pau para dentro do calção, ofegante, seu rosto uma máscara de prazer e culpa. Sem dizer uma palavra, apenas ergueu a mão num gesto rápido de despedida, abriu a porta e desapareceu no corredor escuro, deixando-me sozinha com o gosto dele na boca, o cheiro dele no ar, e a imagem doentia e perfeita que eu havia plantado em sua mente. Eu era a depravação dele, assim como ele era a minha. E naquela solidão pós-prazer, isso era mais do que suficiente.
A solidão do quarto era agora um palco para a minha devassidão mais íntima. O sêmen do Éderson, quente e espesso, era meu novo unguento. Passei os dedos pela minha boca, recolhendo cada gota residual, e as esfreguei no pepino, lubrificando-o com a essência do meu macho antes de levá-lo novamente à boca, saboreando a mistura proibida. Quando um fio branco escorreu da minha boca para minha coxa, não hesitei; arrastei-o para cima com os dedos, direto para minha boceta latejante, esfregando-o enquanto gemia seu nome baixo, como uma prece obscena.
Peguei mais porra e repeti o ritual, untando minha entrada já sensível antes de enfiar o pepino de volta, fundo, como se quisesse impregná-lo com a nossa combinação pecaminosa. Ele tinha gozado como nunca, e eu estava lambuzada, orgulhosa. O pepino, com seus 12cm e espessura modesta, parecia um brinquedo que foi reduzido perto da realidade do Éderson, mas era o que eu tinha. E eu queria mais.
Com os dedos sujos do sêmen dele, explorei um novo território. Passei a porra no meu cuzinho, um ato simbólico de posse total. Encostei a ponta do pepino e comecei a pressionar. A resistência era diferente, o prazer, uma pontada aguda e nova. Olhava-me no espelho, fascinada pela imagem depravada que eu mesma criava. O cheiro da porra dele, intenso e masculino, enchia minhas narinas como uma droga, intoxicando-me, corrompendo-me ainda mais.
Metade do pepino já estava dentro quando a decisão tomou conta de mim. Peguei o lubrificante e exagerei, lambuzando meu ânus e o vegetal até ficarem escorregadios. Forcei, com uma determinação que vinha do fundo do meu vício, até que quase todo o pepino desapareceu dentro de mim. Minha boceta pulsava em sincronia com as investidas no meu cuzinho, e meus gemidos eram abafados pelo travesseiro, abafados pela mesma loucura que me fez pegar o celular.
A razão tinha ido embora. Tirei fotos do reflexo no espelho, capturando cada ângulo da minha degradação. E então, fui além. Apertei o botão de gravar.
A câmera capturou minha imagem no espelho, ofegante, possessa. "Aiii, olha, papai... meu cuzinho...", gemi, minha voz um sussurro rouco e convidativo enquanto retirava o vegetal lentamente, mostrando o ânus levemente aberto para a lente. "...todo abertinho esperando tu arrombar mais!"
Um tremor incontrolável percorreu meu corpo. Desliguei a gravação, mas a chama estava acesa. Voltei a brincar com mais lubrificante, observando-me no espelho, alisando minha boceta encharcada. A excitação de me ver, de me gravar, era um fetiche novo e viciante. Era a prova da minha depravação, um troféu da minha entrega.
Posicionei o celular novamente e comecei a gravar. Desta vez, enfiei o pepino no meu rabo com mais velocidade, focando no som úmido, nos meus gemidos abafados, na expressão de êxtase no meu rosto. Em menos de um minuto, um orgasmo violento me atingiu, as contrações expulsando o pepino e deixando meu cuzinho momentaneamente aberto, um convite mudo e obsceno no espelho.
Desliguei a gravação, ofegante. Limpei tudo, fui ao banheiro me lavar, mas a marca estava na minha alma. De volta ao quarto, nua, peguei o celular e revivi os vídeos. Meu corpo tremia ao me assistir, e minha boceta ficou molhada instantaneamente. A imagem era poderosa, era doentia, era minha.
E então, num rompante de coragem movida a pura luxúria, selecionei o primeiro vídeo, aquele de vinte segundos onde meu cuzinho se abria para a câmera, e o enviei para o Éderson.
O que aconteceria a seguir, eu não sabia. O medo era uma faísca distante, abafada pelo tsunami de desejo. Eu não queria apenas que ele me quisesse. Eu queria ser inesquecível. Eu queria ser o vício dele, a imagem que o perseguiria no escuro, a puta depravada que ele não poderia resistir. E estava disposta a descer a qualquer profundidade para garantir que seria.