A última semana antes da prova de inglês foi um inferno. Eu, Leandro, o Mayer e o José Adriano, o Zé, viramos bichos estudando, como se nossa vida dependesse disso. Todo dia, depois da escola, a gente se trancava no quarto do Mayer, o ar-condicionado no talo, o ventilador zumbindo, cadernos abarros, canetas espalhadas, vídeos do YouTube rodando no PC sobre verbos irregulares, pronomes e tempos verbais. O Mayer, que sempre foi o mais esperto, até conseguia entender alguma coisa, mas eu e o Zé? Porra, era como tentar enfiar água numa peneira. “Porra, Leandro, ‘went’ é passado de ‘go’, anota isso, véi!”, dizia o Zé, desesperado, batendo a caneta na mesa, enquanto eu tentava decorar que “brought” vinha de “bring”. Aprendemos um pouco, mas no fundo, sabíamos que não era suficiente pra tirar 10. A Marcela, nossa professora de inglês era nossa motivação. A gente queria aquele churrasco na casa dela, queria vê-la de biquíni, rebolando na piscina, quem sabe até rolar algo mais.
Na segunda-feira, a gente bolou um plano B, já que estudar não tava rendendo o suficiente. O dia da prova era sexta, mas o Mayer sabia que a Marcela guardava as provas numa gaveta trancada na sala dos professores. O Zé, sempre o mais doido, tinha uma ideia: “Véi, a gente pode arrombar a gaveta, ou sei lá, hackear o computador dela. Meu primo sabe mexer com essas paradas, ele pode ajudar.” Eu fiquei com medo, “Porra, Zé, isso é loucura. Se a gente for pego, é expulsão na hora, e o Cezar, o marido dela, quebra a gente no soco.” O Mayer riu, coçando o queixo, o cabelo liso penteado pra trás. “Calma, manos, vamos tentar estudar mais, mas se não rolar, a gente dá um jeito na sala dos professores. Eu sei onde a chave da gaveta fica, já vi a Marcela pegando.”
Mas na terça-feira, tudo mudou. Era dia de prova de educação física, mas a professora titular passou mal, e quem veio substituir? A Marcela. Ela entrou na sala, de legging preta colada, marcando o fio-dental e a buceta, top azul segurando os peitos grandes, o cabelo preto preso num coque, óculos de armação preta, a pele morena clara brilhando de suor. “Meninos, a prova de inglês vai ser hoje, porque troquei com a outra professora. Podem começar”, disse, entregando as folhas, sentando com um caderno. A gente ficou desesperado. “Porra, ferrou, manos! Nosso plano foi pro caralho!”, sussurrou o Mayer, o olho arregalado, enquanto a gente sentava nas carteiras. O Zé tava batendo a caneta na mesa, nervoso, o suor pingando na testa. Eu tava com a cabeça a mil, cada pergunta da prova trazendo a imagem da Marcela pelada, a bunda empinada, os peitos balançando, gemendo nos vídeos do OnlyFans. “Foco, Leandro, foco”, pensei, tentando lembrar dos vídeos de estudo.
O Mayer terminou primeiro, como sempre, mas não podia sair da sala, faltavam 20 minutos. Ele tentou passar algumas respostas, sussurrando “B, C, A” pro Zé, que tava ao lado, mas a Marcela olhou pra ele, franzindo a testa. “Silêncio, Mayer, ou zero pra você”, disse, a voz firme, mas com um sorrisinho que fez meu pau pulsar na calça. O Zé tava desesperado, marcando respostas quase no chute, enquanto eu tentava lembrar de alguma coisa. Quando o sinal tocou, entregamos as provas, o coração pesado. “Porra, ferrou tudo”, disse o Zé, saindo da sala, jogando a mochila no ombro. O Mayer balançou a cabeça, “Calma, véi, a gente estudou pra caralho. Pode ter ido bem. A esperança é a última que morre.” Eu ri, tentando disfarçar o medo. “Tô achando que a gente vai se foder, manos.”
Na quarta-feira, no corredor da escola, vimos a Marcela passando, de saia lápis cinza até o joelho, blusa social branca, os peitos grandes marcando, o cabelo solto caindo nos ombros. O Zé, sem vergonha como sempre, correu até ela. “Professora, e nossa nota? Saiu?” Ela parou, sorrindo, os olhos verdes brilhando atrás dos óculos. “Corrigi ontem à noite, meninos. Nenhum de vocês tirou 10, mas foram muito bem. Parabéns, se continuarem assim, vão passar de ano com folga. E o churrasco?
" Ainda tá de pé, mas só se ganharem o campeonato!” Ela piscou, rebolando enquanto saía, a saia marcando a bunda grande. O Zé deu um tapa no meu ombro, “Porra, Leandro, a gente quase conseguiu! E ela tá a fim, véi, viu como olhou pra gente?” O Mayer riu, “É, manos, agora é foco no jogo. Se a gente ganhar o campeonato, é churrasco na casa dela, e quem sabe o que rola.”
Naquela tarde, fomos pra casa do Zé, que tem um campinho de terra bem na frente, perfeito pra treinar. O sol tava quente, o bairro quieto, só o som da bola batendo no chão. Vestimos short de futebol, camiseta leve, e treinamos como loucos. Eu na zaga, cortando tudo, o Mayer no ataque, driblando e chutando forte, o Zé no meio, armando as jogadas. Depois, fizemos uma corrida de 400 metros no campinho, o suor escorrendo, os músculos ardendo. “Porra, manos, a gente tem que ganhar esse campeonato. Imagina a Marcela de biquíni na piscina, olhando pra gente”, disse o Mayer, ofegante, limpando o suor da testa. O Zé riu, “Véi, eu só penso nela pelada, gemendo igual nos vídeos. Vamos ganhar essa porra!”
O jogo da final era na semana seguinte, na nossa escola, contra os atuais campeões, um time foda de uma escola do centro. Passamos os dias treinando até não aguentar mais, correndo no parque, chutando bola no campinho, assistindo vídeos de tática no YouTube. Chegou o dia do jogo, uma quinta-feira, o ginásio lotado, a torcida da escola gritando, o sol entrando pelas janelas altas. Eu, o Mayer e o Zé távamos encostados na parede do corredor, do lado de fora do vestiário, já de uniforme – short azul, camisa branca, chuteiras gastas. Eu tava nervoso, o coração batendo forte, o suor já escorrendo antes do jogo. O Mayer, com o cabelo liso penteado pra trás, parecia calmo, mas os olhos brilhavam de anciedade. O Zé tava inquieto, batendo o pé no chão, “Porra, manos, a gente tem que ganhar. É a nossa chance!”
A Marcela passou por nós, de legging preta e top azul, o cabelo preso, a bunda empinada rebolando, os peitos grandes balançando. “E aí, meninos, vamos ganhar hoje?”, perguntou, parando, os olhos verdes brilhando, um sorriso sexy no rosto. “Com certeza, professora!”, respondi, tentando parecer confiante, mas meu pau já tava duro só de olhar pra ela. O Zé, sempre saidinho, chegou mais perto. “E o churrasco, professora? Como vai ser? Qual o prêmio se a gente ganhar?” Ela riu, se aproximou do ouvido dele, tão perto que dava pra ver o calor subindo no pescoço do Zé. “Só nós quatro em casa, cerveja, e... algo mais”, sussurrou, a voz rouca, sexy pra caralho. O Zé tremeu, os olhos arregalados, o pau marcando o short. Ela olhou pra mim e pro Mayer, deu uma piscadinha, e saiu rebolando, a legging marcando o fio-dental, a bunda balançando. “Porra, manos, meu pau tá explodindo!”, disse o Zé, rindo, nervoso. O Mayer deu um tapa na nuca dele. “Foco, Zé! Joga a bola em mim, ignora o Olavo, aquele merda. Leandro, pode quebrar, véi, se alguém relar em nós, a gente entra na porrada. Vamos ganhar essa porra!”
O jogo começou, o ginásio explodindo de gritos, a torcida da escola cantando. A gente entrou com tudo, mas levamos um gol logo no começo, um chute cruzado que eu não consegui cortar. O Mayer fez uma cara de raiva, o Zé ficou louco, xingando o Olavo, nosso outro titular, que perdeu a bola no meio. “Porra, Olavo, seu viado arrombado, marca direito infeliz!”, gritou o Zé, o rosto vermelho. Eu dei a saída, toquei pro Zé, que me devolveu. Driblei dois caras, passei pro Mayer, que subiu mais alto que todo mundo e meteu de cabeça. 1x1. O ginásio vibrou, a torcida gritando. O jogo de futsal é rápido pra caralho, e eu tava ligado, cortando tudo, cobrindo os dois lados. Recuperei uma bola, toquei pro Mayer, que driblou um, passou pro Zé, que chutou forte, gol! 2x1. A torcida foi à loucura, a Marcela tava na arquibancada, batendo palma, os peitos balançando no top, os olhos verdes brilhando.
Mas o Olavo fez outra cagada, perdeu a bola no meio denovo, e o cara do outro time me driblou, meteu um chute forte. 2x2. Faltava um minuto pro jogo acabar, o desespero batendo. O Mayer pegou a bola, driblou três caras, mas no último homem levou uma falta dura, caiu no chão, a torcida vaiando. Era nossa última chance, e eu ia cobrar a falta. Eu era bom nisso, mas a pressão tava foda. O Zé veio no meu ouvido, “Porra, Leandro, faz, mano! Pensa na Marcela, aqueles peitos enormes mestiços na sua cara, faz essa porra de gol!” O Mayer chegou junto, “Leandro, depende de você, véi! Pensa na buceta dela, seu pau lá dentro, faz o gol, porra!” Minha cabeça girava, o tesão misturado com adrenalina, imaginando a Marcela pelada, gemendo, a bunda tremendo, os peitos na minha cara.
Lembrei de um jogo do Flamengo contra o Santos, o Ronaldinho Gaúcho metendo um gol por baixo da barreira. Chamei o Mayer, sussurrei, “Vou chutar por baixo, puxa a barreira.” Ele entendeu, era grande pra caralho, 1,89 m de músculo. Fiz sinal que ia cruzar, ele subiu como se fosse cabecear, a barreira pulou, e eu meti uma bomba rasteira, bem no canto, sem chance pro goleiro. Gol! 3x2! A torcida invadiu a quadra, gritando, pulando, a escola inteira em festa. Eu, o Mayer e o Zé nos abraçamos, o suor escorrendo, o coração explodindo. A Marcela tava na arquibancada, sorrindo, batendo palma, os olhos verdes cravados na gente. Eu nem queria saber de título, só pensava nela, na bunda grande, nos peitos enormes, na promessa do churrasco.
No vestiário, tomamos banho, o vapor subindo, o papo rolando. “Porra, Leandro, tu é foda pra caralho!”, disse o Zé, enrolando a toalha na cintura, o pau ainda meio duro de pensar na Marcela. O Mayer riu, “Agora é o churrasco, manos. Ela tá na nossa, véi.” Recebemos a medalha de campeões, a escola inteira aplaudindo, e a Marcela veio na nossa direção, de legging e top, a bunda rebolando, os peitos balançando. “Parabéns, meninos, ganharam em!”, disse, o sorriso sexy, os olhos brilhando. O Zé, sem vergonha, foi na cara. “E o churrasco, professora? Quando rola?” Ela riu, se aproximou, o perfume doce dela invadindo meu nariz. “Amanhã, 4 da tarde, na minha casa. Meu marido não vai estar.” Deu uma piscadinha, virou e saiu, a legging marcando o fio-dental, a bunda balançando. Meu pau foi à loucura, o Zé tava tremendo, o Mayer rindo. “Porra, manos, ela quer. Amanhã é nosso dia.”
Saí da escola com o coração na boca, a medalha no pescoço, a imagem da Marcela rebolando na minha cabeça. No quarto, deitei, abri o OnlyFans, vi um vídeo dela chupando um pau enorme, gemendo, a porra pingando nos peitos. Bati uma, gozei litros que nen a meia que usei pra bater e gozar deu conta, o tesão explodiu. “Amanhã, Marcela, a gente vai te pegar”, murmurei, apagando a luz. O plano tava dando certo, e a gente tava a um passo do churrasco dos sonhos.