O ano era 1975, morávamos no Rio, no prédio, havia um anexo, era onde o zelador morava, Sr Severino, um paraibano era o verdadeiro faz tudo, de encanador, eletricista, pedreiro, zelador, porteiro....tinha um filho Robertinho, da minha idade, moreno, estatura baixa, troncudo, já estava pegando corpo, moldado na lida com seu pai.
Robertinho tinha um problema sério de ser atrasado na escola, tinha muita dificuldade em aprender, repetente nato; Sr Severino comentando com meu pai, esse como sempre se prontificando em ajudar, me oferecendo como "professor" para o filho.
Ficou combinado que eu daria aulas de reforço para Robertinho.
Eu ate sentia uma atração por Robertinho, e vi a possibilidade de nos conhecermos melhor.
Ficou acertado de que as aulas seriam na casa deles.
Bem, já no primeiro mês, apesar das dificuldades, Robertinho estava se saindo bem até em matemática, mas se confundia, nas perguntas de Ciências ,sobre corpo humano, e notei que se aproveitava, para tirar uma casquinha, como não tínhamos um boneco, eu fazia a vez, e mostrava no meu corpo a parte que estudávamos.
Falamos sobre os ossos da mão, ali começaram os toques, quando sentia a mão dele me tocar, eu vibrava por dentro....os toques foram intercalando em partes de meu corpo, que por sua vez exalava cio, eu forçava esbarradas, as vezes ia com shorts fino e larquinho, roçava nele como se oferecesse, Robertinho (macho) parece que sentiu, pois vez ou outra, me encoxava, sentia seu pau duro sob o tecido, e não era pequeno não, num momento desses, eu fiquei parado em frente a ele, quando senti que encostou, movimentei a bundinha e ele não tirou, perguntei pela mae e pai dele, respondeu que o pai havia saido para fazer um trabalho externo no centro e a mãe tinha ido na casa de uma tia no suburbio, ouvindo isso, falei que estava sentindo calor, ele estava sem camisa, eu tambem tirei a minha, senti Robertinho encostar seu peito suado em minhas costas. Eu já estava entregue, era só ele comer, levei a mão no volume dele, segurei por cima do shorts, realmente era graúdo, Robertinho começou a me beijar o pescoço, eu consegui sem olhar, ter acesso a pica latejante dele, quente, grossa, no tato senti ser nervuda, quando me virei de frente pra ele, nossas bocas se tocaram e nos beijamos freneticamente, eu não larguei o pau, pelo contrario, me abaixei de cócoras em sua frente e abocanhei, que delicia, sabor, cheiro, textura......chupei aquele garoto , que gemia e se segurava para não gozar, punhetei com a boca, lambi o saco , ele não estava aguentando, falou que iria gozar, eu afastei um pouquinho pedi para gozar , abri a boca para receber toda aquela porra, que mesmo ele mirando, acertou todo meu rosto.
queria dar pra ele, perguntei se tinha algum creme, ele se lembrou do claybon, pegou um tablete ja aberto, passando no pau, pedi para me lambusar tambem, me ajoelhei numa poltrona, entreabri as nadegas, oferecendo a ele meu cuzinho lisinho.....sua pica apesar de grande, entrou todinha, eu sou resistente, a medida dele, começou a socar me levando ao gozo, Robertinho me encheu o cu de porra.
Naquele dia quase fomos pegos, ouvimos a voz de seu pai, deu tempo de recompor, enquanto Robertinho dava uma geral na sala, eu corri para o banheiro pra fazer uma faxina.
Robertinho me comeu mais umas 4 vezes, sempre me deixando com o cu cheio de leitinho. Depois ele viajou para Paraiba com sua mãe, eu me mudei do predio, nunca mias nos vimos.
