PRÓLOGO: A ÚLTIMA TARDE DO PEIXINHO
1 de Janeiro deh32.
Geísa: Oi… amooor! Bora tomar café!?
Eu: Oi, gata. Bom dia!
Geísa: Bora aproveitar tudo que tiver direito… porque seu futuro está começando. É nosso último dia juntos aqui no Rio de Janeiro!
Eu: Verdade! Então… vamos!
Geísa : Primeira coisa que fiz quando acordei foi procurar você. Fico aliviada. Você ainda está aqui.
Eu: Onde mais eu estaria!? - respondi, puxando-a para mais perto.
Sentimos as dobras nos lençóis,o cheiro do sexo da noite anterior, a promessa que pairava no ar.
12h30 - O Último Almoço
Na mesa da sala, as famílias se reuniam com uma alegria melancólica. Rosane servia um risoto — "para dar energia para a viagem" — enquanto Rafael contava histórias do seu primeiro dia no serviço militar.
Luís Carlos mastigava pensativo, observando cada detalhe.
Luísa: Vai sentir falta da minha comida,né, Jorge? - disse minha mãe, as mãos ainda trêmulas.
Eu: Vou,sim. Mas vou sentir mais sua falta, mãe.
Geísa, ao meu lado, entrelaçou os dedos nos meus debaixo da mesa. Cada toque era como se dissesse: "não vá".
15h17 - A Saída dos Pais
A vida de um militar não para, nem no primeiro dia do ano. Depois de juntarmos os ossos, para enterrar, hehehehehe Rafael apareceu já fardado, surpreendendo a mim e a meus pais.
Rafael: É pessoal, o serviço pela pátria não pára. Tenho que ir.Plantão até amanhã cedo - Seu aperto de mão foi firme - Cuida delas para mim.
Luísa: Você vem com a gente, filho!?
Luís Carlos:Vamos,Luísa, deixa o garoto aproveitar o resto do dia com a namorada - disse Luís Carlos, piscando para mim - amanhã é que vai ser barra. Mas ele volta ainda hoje.
Eu: Pode crer. Obrigado, velho!
A porta se fechou. Ficamos os três: eu, Geísa e Rosane. O silêncio da casa agora era nossoh45 - A Tarde das Despedidas Secretas
Na sala de TV, Geísa escolheu um filme romântico, uma desculpa perfeita para nos abraçarmos no sofá. Seus beijos eram doces, mas carregados da ansiedade do amanhã.
Geísa: Quero aproveitar cada segundo do seu calor, Jorge.
Eu: Eu ainda tô aqui, amor. Não fala assim, eu já senti vontade de chorar umas 3 ou 4 vezes, hoje.
Geísa: E eu que acordei, olhando pra você, mexi contigo - depois disse sussurrando- bolinei o seno que me deixou toda preenchida, hihihihihi!
Rosane: Gente, eu tô revoltada com esse climinha meloso de vocês! Anda, vamos comer alguma coisa!
Rosane entrava e saía, trazendo suco, arrumando coisas — sempre nos observando com um sorriso triste.
Em um momento em que Geísa foi ao banheiro, Rosane se sentou ao meu lado no sofá.
Geísa: Ela vai lhe esperar,você sabe - disse baixinho - Fique firme, até ela chegar lá.
Eu: Você sabe que eu vou ficar - disse, mantendo seus olhos fitos nos meus.
Rosane: Sabe o que eu não vou me esquecer!?
Eu: Do quê!?
Rosane: De como você, desde que entrou aqui nessa casa, mexeu com meus instintos. Me fez sentir jovem, inconsequente de novo… como eu queria senti-lo de novo!
Seus dedos tocaram os meus e ela deixou um selinho antes de se levantar e ir pro quarto. “ Algumas coisas marcam pra sempre.”
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18:20 - A Despedida Quente
Geísa e eu assistimos o filme ( não me pergunte qual era, nem prestei atenção) , isolados na sala, enquanto Rosane decidiu ir pro quarto, ver alguma coisa que não lembrasse aquela melação que a gente tava.
Geísa estava só de baby Doll. Olhando pro corpo da minha mulher, meus instintos ancestrais ativaram outra vez. A gente tava com pipoca. A bacia tava entre minhas pernas. Ela ia pegando sem ver, enquanto o filme passava, e eu cheirando os cabelos dela. Enquanto ela estava distraída, vendo o filme, tirei a bacia de pipoca, coloquei de lado, e numa idéia pandórica e totalmente safada, saquei meu pau pra fora. Quando ela foi pegar a pipoca, hehehehe, tocou na cabeça dele. Tomou um susto, depois riu.
Eu: Quer churros!?
Geísa: Hummmm, nada mal!
Começou a me mamar, no meio do filme. Aí eu baixei totalmente a bermuda , pra ela ficar mais à vontade.
Geísa: delíciaaaaa… por que não falou que queria!? Eu não teria colocado o filme.
Eu: Foi idéia de última hora .
Geísa: Pois eu achei o máximo, sabia?
Enquanto ela engolia fundo, literal e metaforicamente, meus olhos captaram um movimento na escada que leva aos quartos no andar superior: Rosane. Parada na penumbra, apenas de camisola, observando-nos com uma expressão que misturava nostalgia e desejo. Sua camisola estava aberta, sem calcinha por baixo, enquanto ela se penetrava devagar com os dedos, as pernas abertas, as coxas molhadas.
Eu: Sua mãe tá vendo- sussurrei no ouvido de Geísa.
Geísa, em vez de se encolher, soltou uma risada baixa e provocante: "E daí? Ela já viu tudo mesmo."
Sua boca voltou ao meu pau com uma ousadia renovada, como se estivesse performando para uma plateia de uma. Rosane não se moveu, seus olhos fixos na cena, uma mão segurando o corrimão na escada, abrindo a boca, gemendo em silêncio para não dispersar a atenção da filha.
Geísa( entre uma chupada e outra): "Ela tá se tocando, não tá?"
Eu conseguia ver, pelo reflexo na TV desligada, os dedos de Rosane se movendo sob o tecido fino. Geísa acelerou o ritmo, seus olhos me desafiando.
Geísa: Quero que ela veja como você é meu. Como nós somos bons juntos.
Foi quando Rosane, corajosa, deu um passo para dentro da sala, sem esconder mais nada. Sua mão movia-se abertamente entre suas pernas, os olhos fechados de prazer.
Rosane( com a voz embargada): Continuem... por favor.
Geísa parou um momento, olhou para a mãe, depois para mim, com um sorriso de empoderamento total.
Geísa: Mamãe, vem cá.
Rosane hesitou por um segundo, então se aproximou, seus mamilos durinhos visíveis através da camisola. Geísa estendeu a mão para ela.
Geísa: Eu vou tirar a roupa. Se diverte com ele, enquanto isso.
O mundo parou. Rosane pegou meu pau com uma familiaridade que fez eu gemer. Suas mãos, mais experientes, mais confiantes, me envolviam enquanto Geísa se levantou e tirou sua camiseta e seu shortinho baby Doll. A matriarca ajoelhou-se minhas pernas e me deu uma espanhola com chupada de presente
Geísa, entre beijos: "Nós três... sempre nós três."
Foi a cena mais erótica da minha vida - Geísa chupando minha boca enquanto Rosane me punhetava, as duas trocando beijos sobre meu corpo, numa dança de possessão e entrega.
Rosane( sussurrando no meu ouvido): Você é nosso, Jorge. Nosso segredo, nosso prazer, nosso amor.
Geísa desceu novamente, tomando meu pau da mão da mãe, engolindo até a base enquanto olhava nos meus olhos.
Geísa: Goza para nós, amor. Para suas mulheres.
E eu gozei, num êxtase que era tanto físico quanto emocional, enquanto mãe e filha trocavam um sorriso cúmplice sobre meu corpo tremendo.
Rosane( acariciando o rosto da filha): Eu te criei bem, minha filha.
Geísa, limpando os lábios: Você me ensinou tudo, mãe.
E naquele momento, deitado no sofá com as duas mulheres que haviam moldado meu coração e meu corpo, eu soube que algumas equações realmente tinham mais de uma solução perfeita.
Rosane, com os olhos vidrados no meu pau, ainda pulsante: Deixa eu... deixa eu limpar isso aqui.
Seus lábios se fecharam em volta da cabeça ainda sensível, lambendo cada gota residual com uma devoção que fez Jorge arquear as costas.
Geísa, observando a mãe com um sorriso de cumplicidade: Gosta do gosto do seu genro?
Rosane( sem se afastar): É mais gostoso que lembrar... Haaaaan, Jorge!
Eu: Gente, deixa eu recuperar meu fôlego… caralho, que que foi isso!
Rosane: Você recuperar o fôlego lá no meu quarto. A cama é bem grande , para nós três!
Terminamos nas recâmaras da matriarca. Geísa e Rosane não paravam de me acariciar e domar o meu corpo, preparando-o para o ato final. Foi quando eu, recuperando o fôlego, puxei Rosane pelos quadris, fazendo-a montar em meu rosto enquanto Geísa tomava seu lugar na outra extremidade.
Geís( guiando o pau novamente ereto para sua boca) : Hoje a gente vai te marcar, amor. Pra você não esquecer NUNCA da gente."
O quarto ecoava com os sons úmidos de duas bocas trabalhando, enquanto Rosane gritava, sua xota escorrendo no meu rosto:
Rosane: "ISSO, SEU SAFADO! COME SUA SOGRA CARENTE! HAAAAAAAAAN! GEÍSA, ELE TÁ ME DEIXANDO LOUCA!"
Geísa( alternando entre mamar e falar) : E ele é meu, mãe! MEU! Mas hoje... hoje eu divido!
Minha namorada, não querendo ficar atrás, montou no meu mastro potente de novo. Foi uma sensação muito louca, comer e chupar ao mesmo tempo. As duas gemiam , urravam, rebolavam com vontade em cima de mim.
Eu( perdendo o controle) : PORRA, AS DUAS... AS DUAS VÃO ME MATAR!
Rosane: Acaba comigo primeiro, pauzudo!
Geísa: Cadê aquele óleo, mãe!?
Rosane: Haaaaaan… quê!?
Geísa: Aquele óleo que você usa pra … cê sabe!
Rosane: Ali, na gaveta, filha, mas o que você… entendi! Haaaaaan!
Rosane saiu de cima do meu rosto, e ficou de quatro. Gritou, quando sentiu os dedos da filha se abrindo suas nádegas, cuspe escorrendo para lubrificar enquanto eu metia em sua boca.
Rosane( engasgando) : FILHA DA PUTA! ISSO! ISSO! ME HUMILHA! ME FAZ DE PUTA!
Geísa começou a meter dois dedos no cu da mãe no mesmo ritmo que Jorge metia em sua boca.
Geísa, sussurrando no ouvido da mãe: Você queria ele, não queria? Toma... toma tudo…
Eu: Quer ser feita de puta!? Fica de quatro , com bunda virada pra mim, puta! Geísa, vem cá... quero ver você na boca dela enquanto como essa buceta madura.
Geísa se posicionou deitada com as pernas abertas, deixando sua xota nos lábios famintos da mãe, enquanto eu enfiava sem piedade em Rosane.
Rosane( com a voz abafada pela xota da filha): HAAAAAANNNN! VOU GOZAR, SEUS FILHOS DA PUTA!
Seu corpo tremeu violentamente, o orgasmo a atingindo como um tsunami. Geísa, sentindo a mãe gozar, também chegou ao clímax, esguichando no rosto dela.Vendo as duas mulheres gozando, não aguenei: "VOU GOZAR DENTRO! PORRA, ROSANE!"
Meu jato quente encheu Rosane, que gritou novamente, seu corpo sensível tendo múltiplos orgasmos.
Por fim, nós três desabamos na cama.
Rosane( ofegante) : Agora... agora você pode ir, Jorge. Você levou a gente toda contigo.
Geísa (abraçando os dois): Nós somos sua âncora... seu porto seguro... seu segredo mais quente.
E naquele amontoado de corpos no sofá, entendi que algumas despedidas não são finais - são promessas de retorno escritas a três mãos, em linguagem de suor, gemidos e amor proibido. Pelo menos no meu caso.
Epílogo ( a despedida )
Fui pro quarto de Geísa. Ali, adormeci com ela. Rosane me despertou, eram 21:16.
Rosane: Chegou a hora, querido. Você precisa ir. Não acorde ela. Se der pra gente te alcançar na viagem, tudo bem. Se não, acho que pelo menos a dor da saudade será aplacada pelas tórridas lembranças.
Eu: Uhum. Está certa.
Tomei banho, me vesti e voltei para casa, onde meus pais me aguardavam.
Luís Carlos: Olha o bonzão aí! Deve ter esfolado a pica, de tanto meter!
Luísa: Amor! Que linguajar é esse, na frente do menino!
Eu: Deixa ele falar, mãe. Eu curti mesmo. Só não tô acostumado com a idéia de ir.
Luísa: Vai se arrepender, se não for. A vida é feita de sacrifícios. Vai doer. Mas crescer é dor. Felicidade vem com dor. Equilíbrio vem com dor. Todo processo é dor. Antes do prazer no sexo, vem a dor. Tudo tem dor, em maior ou menor grau. É a vida.
Eu: Profundo isso. Vou lembrar quando chegar lá.
Luís Carlos: O seu período de adaptação é o mais importante. Sentirá tudo acelerado,se sentindo incapaz de acompanhar tantas informações. Mas continue firme. Aqui, tem 5 pessoas que estão torcendo por você. Entendeu!? Persista!
Eu: Saber que vocês têm essa fé em mim é meu combustível.
Luís Carlos: Sua batalha começa agora! Vem aqui, me dê um beijo, e coloca essa bunda na cama, porque sua viagem está programada para às 07:30h. Vamos te acordar bem cedo, revisar o que já foi guardado, incluindo documentos. SEM RECLAMAR, HOMEM! Lá a situação será bem mais fodida que aqui fora!
Eu: tá bom, eu não tô reclamando nada, eu hein!
Luísa: Ué, que tom desanimado foi esse!?
Eu: Que que a Geísa… bom, esquece. Eu a deixei dormindo , sem me despedir dela.
Luís Carlos: Ah, moleque , vai pra porra da cama!
Luísa: Ain, Luís, deixa de ser insensível!
Luís Carlos: Não! Agora vai pra porra da cama!
Luísa: Grosso! - foi pro quarto, putaça
Luís Carlos: Ela vai melhorar, bonzão. É só dar uns tapas naquela bunda, que ela amolece. Boa noite!
Eu: Boa noite, velho!
A VIAGEM
Às 5:30h , meu velho me levou pra Rodoviária. A viagem foi tão rápida, que em 40 minutos, com tudo conferido. Eu estava pronto. A ansiedade tomava conta. A mente estava um turbilhão de Emoções.
Quando faltava 15 minutos, fomos chamados pro check-in. Eu era o último da fila. Senti braços me apertando por trás. “Ué, minha mãe ainda tá aqui?”
Era Geísa. Mais distante um pouco, Rosane. Os olhos da minha namorada inchados de tanto chorar.
Rosane: Ela me fez levantar de madrugada, pra vir se despedir, acredita!?
Eu: Não poderia ter vindo em hora melhor! Amor, olha pra mim.
Geísa: Desiste! Desiste, agora! Eu não quero ficar longe de você!
Eu: Amor, tá doendo pra caralho, mas me escuta: Vai se arrepender, se eu não for. A vida é feita de sacrifícios. Vai doer. Mas crescer é dor. Felicidade vem com dor. Equilíbrio vem com dor. Todo processo é dor. Antes do prazer no sexo, vem a dor. Tudo tem dor, em maior ou menor grau. É a vida. Eu tô te machucando hoje, pro nosso bem. A maior sorte foi ter alguém que acreditou em mim, fora meus velhos, e enxergou um futuro: foi você! Estou indo em direção ao nosso futuro! É meu sacrifício. Agora me dá um beijo, com todas suas forças, porque vou abrir o caminho pra nós.
Rosane: Isso, garoto…- ela chorou também.
Geísa: Quem foi que te disse isso!? Que forte!
Eu: Aprendi com os velhos mais fortes do planeta.
Geísa: Então eu vou ser forte também!
Ela me beijou com toda força. Com um empurrão de amor, fui lançado ao futuro. Coloquei um lençol sobre meu rosto na viagem. Chorei para um caralho. Valeu cada segundo eu ter me separado dela. Porque comecei na base do ódio, me adaptando a tudo.
E você, que ficou até o fim lendo: obrigado. Valeu. Se tem objetivos na vida, não fuja do processo. Lute. A dor não mata. Ela modifica e fortalece. Seja homem. Seja mulher. Mas o mais importante é saber ao lado de quem vale a pena sofrer.
Fim.
Nota do Autor: É, "RASPAZIADA" ! Chegou ao fim uma parte da história do nosso amigo Jorge.
Eu posso muito bem parar por aqui, porque vocês já sabem o que ele se tornou.
Claro que nem todo mundo tem a sorte de ter um Luís Carlos, uma Luísa, juntos. Tem gente que não tem nenhum dos dois. Mas alguém que acredite e torça e dê uns cascudos é fundamental.
Mas espero que todo homem encontre sua Geísa, e toda mulher encontre seu Jorge.
Um abraço a todos!