No reinício da faculdade, nossas atividades sexuais ficaram mais intensas, mais frequentes pela facilidade de encontros à noite, antes, durante ou depois das aulas. Começamos a tramar como iríamos incluir a Liane nessa noitadas, já que ela não tinha a desculpa da faculdade para sair à noite – estudava à tarde – e nos encontrar. Ao menos Érica e Liane se relacionavam com frequência, ora uma dormia na cada da outra, ora invertia a casa e a cama; elas não se separavam mais. Num sábado de reunião dançante no Jóquei, deixei as duas na casa da Liane, após a festa, e a Érica aproveitou para incentivar a prima a agregar um caralho na relação delas. Essas insinuações sempre eram feitas quando o nível de excitação das duas estava alto o que facilitaria a aceitação da Liane. Tanto a Érica elogiou o “pau do cara” (o meu) que a comia que a curiosidade da Liane foi despertada e ela aceitou discutir como fazer isso.
- Mas será com o teu cara ou com o meu cara? Perguntou Liane, preocupada com a nossa relação de namoro, agora firme.
- Tanto faz, Liane, o importante é substituir nossos dedos por uma vara grossa. Qual tu prefere?
- Eu não conseguiria me abrir com o teu cara, Érica; vamos convidar o Carlos?
- Ótimo, o Carlos será o afortunado que terá duas divinas a sua disposição. Depois, a gente avalia se uma vez só ou se mantemos a relação.
- Ei, mas assim tu vai dar o corpo para o meu namorado!
- Aí que está o legal, prima, já somos unidas pelo sangue, estamos unidas na cama e, agora, poderemos estar unidas por um caralho gostoso. Eu vou gostar, teu namorado é um cara legal, bonito, gostoso, querido, apaixonante, deve ter um pau gostoso ...
- Pode parar por aí! Ele é meu namorado! Não precisa ficar elogiando ele dessa maneira! Até parece que a namorada dele é tu!
- Tá bom, tá bom, a namorada é tu, o namorado é teu! Mas, se ele vai comer nós duas, tenho que desejar também, né? Então, vou preparando minha libido, vou me aprontando aos poucos para o desconhecido ...
- É, acho que tu tem razão, reconheceu Liane, tens que desejar ele, também!
A Érica era muito matreira, muito mais madura que a Liane, mais vivida e experimentada, soube conduzir muito bem a discussão da minha entrada no meio das duas, inclusive deixando a Liane “escolher” o homem que entraria no trisal. Já estava tudo definido, restava para a Liane me convidar para a função a três e a Érica devia preparar a ocasião e o ambiente.
- Sabe, amor, disse a Liane na quarta-feira, no sofá, uma colega da faculdade me disse que pegou o namorado transando com a prima dela, na casa da praia.
- Ricardão? O come come da zona?
Tive o cuidado de não criticar o homem, afinal, seria uma mijada em mim mesmo.
- Mais ou menos. Mas, olha, ela disse que não deu piti, ficou olhando e gostou do que viu, se emocionou com as imagens ...
- Ôba, falei, uma voyeur!
- Pior do que isso! Ficou tão excitada que entrou na transa, junto!
- Melhor ainda, um “ménage” caseiro! Lindo! Deve ser muito gostoso sexo a três de pessoas que se gostam ...
Elogiei a situação já encorajando a Liane a dar sequência no plano que eu e a Érica preparamos para me incluir.
- Tu acha? perguntou Liane.
- Não acho, tenho certeza. Nunca fiz mas, se um dia puder fazer, seria ótimo fazer com mulheres que conheço e gosto!
Com isso, dei a letra para a Liane dar sequência ao plano da Érica e meu!
Noutra ocasião, a Liane voltou ao assunto do sexo a três, dizendo que contou a história para outra amiga dela e a amiga também se interessou, dizendo que gostaria de fazer, um dia: era a deixa que esperava!
- Ué, queres experimentar? perguntei, aparentando desinteresse, para ver se ela insistia
- Quem sabe! Vou conversar novamente com a Éri ... com essa amiga e ver se ela realmente está interessada ...
Dias depois, quando fomos “ao cinema” no drive-in do Park Auto Cine, fazer nosso próprio filme, voltamos ao assunto do sexo a três. Enquanto eu acariciava seu clitóris com a língua, e em meio a gemidos, Liane disse que a amiga tinha adorado a ideia de fazer o “ménage” conosco ... eu não podia responder, tava com a boca ocupada ... Ela começou a gemer e apertar minha cabeça na iminência do prazer ... essa era a hora apropriada para a pergunta:
- Quando vou conhecer tua amiga? E voltei a chupar o grelinho
- Aahhh, tu já conhece, continua chupando, vou gozar ...
- Quem é? E parei de chupar ...
- Chupa! Chupa! Vou acabar ... é a Érica!
- Quem? Perguntei, fingindo incredulidade ...
- Érica, minha prima, chupa, chupa, a minha prima, nos beijamos na casa dela, chupa que tô chegando lá, aaahhhh ...
Enfiei a boca e chupei com vontade, enterrei dois dedos na buceta dela e ela acabou como uma louca, enquanto eu gritava:
- Vou foder a Érica, vou?
- Vai, aahhhhh, vamos foder a Érica, chupa, tô gozando ...
- Tu vai gostar de foder com a Érica?
- Vou adorar ... aaahhhh, tô gozando ...
- Tu já fodeu com ela alguma vez?
- Aaahhhh, já, já, muitas vezes, já, aahhhhh ... urrou e encheu minha cara de gozo, de orgasmo líquido, daquele que vem em jatos lá de dentro, fervendo, gostoso ...
Não deixei sua excitação baixar; deitei em cima dela e fui logo cravando o pau na buceta pronta para o sexo, fui lá no fundo e a mulher rebolava, pulava no banco de trás do Aero Willys, chorava de tanto gozo. E eu já imaginava a sensação de comer a Liane e a Érica juntas, na mesma cama, no mesmo momento, e acabei, me desmanchei em porra cravado na xota da minha namorada.