A SAGA DE UMA FAMÍLIA 3

Um conto erótico de Carlos Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 1609 palavras
Data: 28/10/2025 22:52:17

Esse texto faz parte de um enredo maior, encadeado. Recomendo ler os dois capítulos anteriores com o mesmo título.

Na semana seguinte, Liane foi dormir na casa da Érica, porque a festa era lá. Dançamos e bebemos a noite inteira, eu dançava um pouco com cada uma e, quando os convidados estavam se despedindo dos velhos, lá na rua, abracei as duas e dançamos os três abraçados: a bebida já estava falando alto. Beijei a Liane e dei um selinho na Érica; Érica deu um selinho na Liane e ficaram se olhando, fixo. Liane deu outro selinho na prima e eu apertei os ombros das duas, aproximando seus rostos que se miravam e se beijaram na minha frente, abraçadas comigo. Estava aberta a porta para as festas de sexo que eu tinha programado.

Liane quis explicar pra mim o beijo entre elas, gaguejando:

- Amor, e-eu n-não ... interrompi:

- Nada errado, amor, tá tudo certo! Eu vi, eu tava junto, eu ajudei ... Não tava gostoso?

- Tava, mas não está certo ... interrompi de novo:

- Tá certo, sim, não há nada errado. Não foi forçado, foi espontâneo, tava gostoso, não tava?

- Tava, mas ...

- Mas, nada! Se tava gostoso, tá tudo certo. Foi tudo legal. Não pode ser forçado, empurrado. Se foi de comum acordo e foi bom, pra mim tá tudo legal.

Ela respirou, aliviada pelas minhas palavras. Érica vinha voltando e eu fiz sinal pra ela chegar junto. Abracei as duas.

- Só tem uma coisa que ficou faltando, Liane, disse eu.

- O que foi?

- Eu entrar junto naquele beijo!

- Como assim, beijo a três? Os olhos da Liane pareciam querer sair das órbitas.

- Não seja por isso, disse Érica, vamos lá ... e nos abraçou, juntamos nossas cabeças e nos lambemos à vontade.

Na verdade, eu beijei a Liane, a Liane beijou a Érica e a Érica me beijou. Fora isso, foi uma confusão de narizes se chocando, lábios sendo lambidos e línguas procurando algo para molhar. O importante de tudo é que a Liane aceitou meu beijo com outra mulher e se sentiu bem no beijo homossexual, na minha frente. Tá tudo andando como eu queria! Dali para a cama era um pulinho só! A Liane dormiu na casa da Érica, essa noite ... deve ter sido gostoso o ... sono delas!

Na semana seguinte, procurei a Érica no seu trabalho, por telefone. Marquei com ela uma ponte lá em casa pois, dessa vez, quem estava sozinho era eu. Ela topou logo e acertamos os relógios. Na hora marcada, alguns minutos antes, lá estava a potranca estacionando o Corcel na entrada da garagem e entrando na casa. Já entrou tirando a roupa mais pesada, tão logo fechou a porta, mostrando que tava afim de qualquer negócio. E eu a esperava para isso: para qualquer negócio que nos levasse a ter prazer a dois, para um não basta, tem que ser para os dois. Mas, eu já pensava um pouco além, queria incluir mais gente nesse esquema de prazer ...

Abracei e beijei a Madona e a ajudei a se desvencilhar da roupa que restava. Vestida era linda; nua, então, não tenho palavras para descrever aquele corpo grande de cabelos e pentelhos negros, uns lisos, outros crespos, encaracolados. Pele clara, lisinha, ancas e nádegas curvadas suavemente, seios grandes projetados para a frente, firmes com aréolas de chocolate ao leite, pedindo uma chupada, lambidas e carinhos dos dedos. Coxas grossas, sem ser gordas, torneadas e sem marcas de sol, um bigodinho de Hitler, ridículo, encaracolado, ao lado do clitóris já saltado e a rachadura já molhada, pingando, escorrendo pernas abaixo a lubrificação para o sexo. Ela já chegou pronta para tudo, e começou tirando minha bermuda, única peça de roupa que usava; meu pau duro saltou para a frente e foi prontamente abocanhado pela Érica, esfaimada, louca para chupar uma pica dura. Empurrou o que conseguiu boca a dentro, até engasgar ... tirou fora e cuspiu no membro a meleca toda que estava na sua boca. Espalhou bem aquela gosma no pau e enterrou de novo na boca, agora escorregando até dentro da garganta, encaixando no fundo. Ali foi minha primeira acabada.

Deitei-a no tapete peludo alto e dediquei a atenção da minha língua para a porta da sua caverna rosada, onde já tinha penetrado e acabado, dias antes, e iria penetrar e acabar novamente. Ela já gemia e pedia um pau mas eu só dava uma língua, judiando da mulher, elevando seu nível de excitação ao máximo. Quando senti que ela ia acabar em instantes, mudei sua posição e a coloquei de quatro, escorada no assento do sofá: a xoxota escancarou-se à minha frente. Enfiei apenas a cabeça no portal da buceta e Érica pedia:

- Bota tudo, enfia logo esse caralho! Deixa de ser puto, me come logo, desgraçado ...

Cravei a metade dos meus dezesseis centímetros na buceta e ela rebolava imitando a dança do bumbum. Agarrei suas tetas, uma em cada mão, e puxei seu corpo contra mim, enterrando o resto nas suas entranhas – a pedido, né? – num gesto só ... ela gritou, assustada pela surpresa e de prazer porque atingi o fim do canal, a parede do útero, e isso causou-lhe uma descarga intensa de adrenalina no sangue.

- Ah, como está bom, amor, me come toda, enfia tudo de novo ...

Ela gemia e se remexia, agitava todo seu corpo e cravava suas unhas em mim: mais, mais, ela pedia, implorava, suplicava por mais sexo, mais prazer, mais orgasmos ... e eu dei tudo o que ela pedia, tudo o que ela queria, dei tudo pra ela! Deite-a de costas e cravei o caralho na carne mais rosada do corpo dela, em velocidade de quase prazer. Nossos corpos se chocavam num ritmo cada vez mais forte, mais intenso, mostrando que os orgasmos estavam próximos. E estavam mesmo: Érica ergueu os quadris, fechou suas pernas e arranhou minhas costas com as unhas. Deu um grito, no auge do orgasmo e desabou no tapete da sala, abrindo e fechando as pernas, rapidamente, me beijando, mordendo, lambendo, xingando e recebendo minha porra quente na xota. Soltei meu peso sobre ela e rolei para o lado, satisfeito com a trepada. Relaxamos e cochilamos um pouco para nos recuperar da corrida.

Acordei do cochilo e fui buscar uma bebida revigorante:

- O que queres beber? Perguntei, mas já sabia a resposta ...

- Cerveja bem gelada, tem?

- Claro que tem; conheço tuas preferências ... saindo uma Corona bem gelada com gomo de limão no gargalo!

- Excelente! Nada como ser bem tratada e bem fodida ... kkkkk

Enquanto bebíamos nossas Coronas bem geladas, Érica massageava meu pau e ele já se mexia para atender ao chamado para o trabalho. Peguei as garrafas de cerveja e a mulher e levei tudo para o meu quarto, onde uma cama queen nos esperava de braços abertos. E os braços nos enlaçaram carinhosamente, maciamente ... minha boca procurou o Boco Rosado da Érica e o Botão Secreto do Amor, também cor de rosa. Dei uma chupada profissional na mulher que corcoveava em cima da cama como se estivesse levando choques elétricos na vagina. Mas não, era apenas minha língua explorando aquele grelo gigante que se projetava no púbis. Comecei uma manobra nova, inédita com a Érica: um dedo indicador, bem lambuzado, foi fazer carícias na entrada do reto, na porta dos fundos, no anel escuro no meio da bunda, o cu! E entrou um pouco, buscou mais lubrificação na buceta e entrou de novo, foi até a metade ... até que entrou todo e a Érica não reclamou. Gel e dedão, mais grosso, foram acostumando o rabo a um calibre maior; dois dedos substituíram o dedão e ficaram brincando e lubrificando o cu para a próxima penetração. Sentindo a musculatura relaxando e com a mulher quase entrando em erupção, senti que o momento era aquele. Virei-a de bruços e dobrei seus joelhos, colocando sua bunda maravilhosa bem na minha frente e o meu caralho na reta do seu cu.

- Eu nunca dei, Carlos, vai doer?

- Vai, um pouco, mas passa em seguida. Meus dedos doeram?

- Não, a sensação foi gostosa ...

- Então te prepara para um pouquinho de dor mas uma foda muuuito mais gostosa. Vais adorar!

E apontei a chapeleta para o cu lubrificado, encostei e pressionei um pouco. Quando a ponta da cabeça entrou, ela disse:

- Dói!

Fiquei parado, sem enterrar mais, esperando a musculatura permitir minha entrada. Tirei o pau, lubrifiquei o rabo e o pau e coloquei de novo, na mesma posição. Perguntei se doeu ...

- Não, respondeu ela, coloca um pouco mais.

E assim foi indo, entrando mais e mais, sempre lubrificando, porque o objetivo não era dor, dominação, humilhação, sexo brutal ou coisa que o valha: era prazer, queríamos gozar, acabar, ter orgasmos espalhafatosos, gritados, molhados mas, acima de tudo gostosos, saborosos, que guardássemos em nossas mentes pro resto da vida.

- Ai, amor, dói um pouco mas tá tão gostoso que não quero tirar. Enterra mais, empurra tudo que eu quero te sentir todo dentro da minha bunda.

Pedido que um homem não pode negar. Pedi que ela abrisse as nádegas para mim, joguei gel no anel escuro e agarrei ela pelos culotes: dei um puxão forte para trás e o caralho escorregou enterrando-se inteiro no reto da Érica. Uuaaaahhhh, fez a mulher, de dor e prazer ... e eu soltei meu peso todo sobre seus quadris e costas. Estocadas fortes nos fizeram gozar rápido, estávamos extremamente excitados; bastou sentar e encaixar a Érica sentada no meu colo, enterrando a vara na bunda, que gozamos feito dois loucos, gritando, xingando e nos lambendo. Foi muito bom – ela queria ficar sentada, mesmo depois de termos gozado. Só saiu porque o campeão murchou e escorregou pra fora, pingando as últimas gotas de leite quente.

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