A SAGA DE UMA FAMÍLIA 2

Um conto erótico de Carlos Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 1836 palavras
Data: 28/10/2025 22:50:12

No sábado à tarde, namorava no sofá com a Liane, ouvindo música e usando a mãos para encontrar pontos mais quentes para aquecer os dedos, quando batem na porta. Vou abrir e, surpresa! É a Érica, que entra me abraça e beija no rosto, sorridente, abraça e beija a Liane, na maior cara de pau, visitando o campo inimigo. Vai até a sala da tv e faz festa para os padrinhos, conversa um pouquinho e volta para a sala para ser o nosso ”chá de pera”, novamente.

- Liane, vim correndo pra te contar. Conheci um cara maravilhoso na faculdade, acho que estou apaixonada. Curiosa, Liane quis fazer um interrogatório. Eu, congelei ...

- Como ele é, onde tu conheceu, como é o nome dele, ele trabalha, onde é que mora?

- Calma que vou te contar tudo, no tempo certo. O cara é lindo, gostoso, sabe, delicado, sabe tratar uma mulher com respeito e carinho ... é alto, como o Carlos, assim, faz Economia (eu fazia Administração) e trabalha na Caixa Estadual. Depois de alguns encontros na faculdade, a gente matava aula e ia conversar, se conhecer e tomar um chope; quinta feira ele foi lá em casa. O pai e a mãe estavam viajando e eu chamei ele para me ajudar porque estava com febre, mas depois te conto o resto, em detalhes: teus pais não podem ouvir, nem o Carlos ... e riu!

Isso me fez relaxar, um pouco! Não entendi direito o que ela queria fazer com aquela visita: queria estourar minha relação com a Liane? Queria campo livre? Mas, se fizesse isso, sabia que me perderia, também, eu não aceitaria sua interferência daquela maneira ...

- Ah! não, reclamou Liane, começou a história vai ter que terminar! Vai me deixar morrendo de curiosidade?

- Não pode ser aqui. Vamos tomar um café lá na beira do rio?

- Deixa eu ver. Mãe, gritou a Liane, a Érica tá convidando pra tomar um café lá na beira do rio. Posso ir?

Era bem assim, a Liane tinha que pedir licença para tudo, era completamente castrada pela mãe. A mãe dela apareceu na sala e foi ver o programa com a Érica para ver se autorizava.

- Madrinha, só vamos ver as ondinhas do rio, tomar um ar fresco e, de quebra, um café vendo os caras andando de lancha.

- Tá bem, mas voltem antes da janta, certo?

- Sim, senhora sargento, disse Érica, fazendo chacota com a madrinha.

Fomos naquele Corcel que eu já conhecia e como a casa da Liane era perto da orla, logo estacionamos no Café do Guaíba, com mesas na areia da praia e guarda-sóis imensos para criar um pouco de sombra. Na ida, Érica só falou bobagens, não entrando no assunto que a Liane queria ouvir e eu querendo saber qual era o plano da Érica, pronto para negar qualquer envolvimento com ela. Sentamos e pedimos chopes, como no lago da Redenção.

- Então, enroladora, chega de papo furado, cobrou a Liane. Fala logo o que interessa ... Tu estás namorando?

- Bem, na verdade, estou namorando sem estar.

- Não entendi, eu falei, está ou não está, não pode ser sim e não; tem que ser sim ou não!

- É difícil dizer que não; estou namorando um cara, mas ele ainda não sabe disso!

- Ah! agora entendi o ponto, falei. Tu te apaixonou, tá rodando em volta e o cara não sabe de nada, não tem nenhuma relação contigo.

- Mais ou menos isso. Se ele não tivesse ido lá em casa, semana passada, seria exatamente isso. Mas, ele foi me ver, e eu estava sozinha, fervendo de tesão, lembrando dele e me masturbando como uma louca enquanto esperava; gozei três vezes até ele chegar.

- Até ele chegar? perguntou Liane.

- É, porque depois que ele chegou eu gozei mais três vezes: uma no dedo dele, outra na boca e a terceira naquele imenso caralho duro como pedra que me penetrou até o fundo, que me fez vibrar como se estivesse levando choques 220 volts. Que homem, me fodeu maravilhosamente, não sei quando será a próxima, mas sei que será, e será em breve, e será tão gostosa a foda quanto essa da semana passada.

O queixo da Liane estava batendo no tampo da mesa, ela não acreditava no que estava ouvindo e me perguntou:

- Pode isso, amor, isso pode estar acontecendo? Isso não é uma loucura dela? Nem conhecia o cara e já estava trepando?

- Pode acontecer, falei, e só diz respeito a ela. Acho que não é loucura, ela parece bem sadia. Se ela se sente bem assim, namorando um cara que não está namorando ela, tá tudo bem pra mim. E o sexo é o melhor do namoro, não é, Érica.

Érica concordou, sorridente, confirmando que entendeu a mensagem direta que enviei a ela.

- Pensando assim, disse Liane, acho que pra mim também está bem, afinal, não tenho nada a ver com teu corpo. Faz dele o que tu achar melhor ... Se queres trepar sem responsabilidade, trepa à vontade!

Érica levantou-se sorrindo abertamente, abraçou a prima com força e entregou-lhe um selinho nos lábios, dizendo, obrigado, amor!

- Obrigado também pra ti, Carlos, pela ajuda com a Liane. A opinião dela é muito importante para mim, não imaginas o quanto. Ouvi o que precisava, e gostei do teu apoio. Quero fazer um brinde a esse namoro-não-namoro. Ganhei só um beijo no rosto ...

Erguemos os canecos e brindamos ao namoro da Érica comigo, o namorado da Liane, eu mesmo, mesmo que eu não a namorasse. Fiquei de pau duro, na hora em que a ficha caiu ... Ela só queria foder! E fodia gostoso, era uma mulher e tanto, portentosa, uma “égua do comandante”!

Érica e eu passamos a nos encontrar com uma certa frequência, sempre para trepar sem custos de sentimentos, sem envolvimento emocional, situação mais tarde conhecida como “amizade colorida”, foder pelo prazer de foder com segurança e sem responsabilidades com o depois. Isso me mantinha satisfeito sexualmente e a Liane tava me achando um frouxo, cagado que não insistia em comê-la, não procurava programas mais picantes, não buscava encontros secretos com ela, nas costas de sua mãe. E isso começou a pegar mal ...

- Érica, tens que trazer a Liane para o nosso lado, ela já tá desconfiando mim, achando que sou bicha ... digo, homossexual, porque não estou comendo ela com a frequência que gostaria.

Ela aumentou as visitas à Liane e passou a dormir lá, quando a visitava. Conversavam sobre os assuntos de namoro, bolinas, sexo e, necessariamente, se excitavam. Érica iniciava uma siririca e incentivava a Liane a fazer o mesmo. No início, ela não acompanhava; depois, provou e gostou e tornou-se parceira da masturbação. No próximo passo, Érica iria visitar Liane em sua cama ... Aconteceu na semana seguinte: fomos os três a uma festa na associação do banco e voltamos antes da meia-noite, Érica decidiu dormir na casa da Liane, sem ter levado camisola de dormir. Tomou um banho e deitou-se nua, coberta apenas com um lençol. Quando apagou a luz, começou a conversa encomendada para excitar:

- Ele esteve lá em casa, novamente ...

- Quem, o teu namorado? Fala baixo que a mãe tá acordada!

- Ele não é meu namorado, eu é que namoro ele. Me dá um cantinho na tua cama que te conto em detalhes.

Liane se apertou para um canto e recebeu a prima, nua, na cama de solteiro. Lógico que as carnes ficaram se esfregando. Nada melhor para se excitar do que falar de sexo com um corpo quente, pelado, se esfregando em ti; era o que estava acontecendo.

- Os velhos foram para a praia e eu chamei ele; foi correndo. Deixo a porta dos fundos abertas ele já entra sem bater ou pedir licença. Quando eu vi ele chegando, fui direto para o chuveiro. Ele me achou no banheiro e foi tomar banho junto: que delícia de banho! Ele me chupou todinha, dos pés à cabeça, a língua dele deu atenção especial aqui, ó!

Ao dizer isso, Érica pegou a mão da Liane e trouxe para passar em seu grelo, já lubrificado com a seiva da vagina. Liane assustou-se com a buceta molhada da prima e tirou a mão; foi consultar a sua e sentiu-a molhada, também.

- Não te assusta, sussurrou Érica, essa sensação é deliciosa! Faz bem pra nós descobrir que não precisamos deles para sentir prazer, ter nossos orgasmos.

Érica falava baixinho na orelha da prima, às vezes encostando os lábios na concha do ouvido, fazendo Liane receber descargas de adrenalina no sangue e trepidar, tremer, sacudir-se toda, e imaginar a cena de sexo no chuveiro. Érica continuava descrevendo a trepada em detalhes para excitá-la mais e iniciou uma masturbação. Pela proximidade dos corpos, as costas da mão que a masturbava tocava na vagina da prima que já não sabia como agir. Érica suspirava, gemia e seus seios já apertavam os mamilos da prima ... os rosto estavam próximos demais e a respiração de Érica já fazia vento na face de Liane. Liane cedeu ao desejo e desceu sua mão para a buceta, arriando a calcinha e começando a se masturbar, também.

Quando sentiu Liane bem excitada, Érica trouxe a mão da prima para seu clitóris e continuou a masturbação na buceta da prima. Liane demorou a se mover, mas quando assumiu a masturbação invertida, apressou o ritmo, assumiu o espírito do prazer compartilhado e os lábios se roçaram levemente. Novamente os lábios se encontraram, carinhosamente, e a língua da Érica passou em toda a extensão do lábio inferior da Liane, e ficou esperando, com a boca meio afastada. Momentos após, Liane trouxe sua boca para perto e passou a língua na boca de Érica que separou os lábios e deu um beijo delicado, primeiro, ansioso, e depois ávido, molhado, babado e gostoso. As mãos das duas não paravam quietas nas bucetas e clitóris, uma na outra. As palavras não faziam mais sentido. Mesmo assim, Érica queria o compromisso de cumplicidade da prima.

- Tá gostando, amor? Perguntou Érica.

- Hum, hum, respondeu Liane, beijando Érica novamente e enfiando 2 dedos na xota dela, fazendo a prima gemer ...

- Ssshhhh, olha a mãe!

A excitação estava em alta entre as duas, os corpos de ambas já não tinham segredos entre elas e o único ponto que ainda faltava estava sendo providenciado pela Érica. Gemendo e resfolegando junto à orelha de Liane, perguntou se ela queria sentir o que o cara fez com ela no chuveiro, aquela delícia maravilhosa que era a língua dele. Liane hesitou e não respondeu. Érica decidiu: lambeu o pescoço da prima, desceu a boca para as tetas grandes e lambeu seus mamilos cor de café. A prima apertava suas costas e cravava as unhas nos ombros. Érica foi descendo, descendo e parou no umbigo, sempre lambendo e mordiscando o que podia. Desceu a boca até o púbis e só ficou respirando sobre o grelo: esperou a decisão da parceira. Liane cedeu e empurrou com as duas mãos sua cabeça para baixo, até os lábios chegarem no clitóris; escancarou as pernas e falou baixinho, arrastado, suplicando:

- Beija!

Liane tinha vindo para o nosso time!

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