Meu padrasto, o cão que se tornou meu lobo. (parte 4)

Um conto erótico de Lari
Categoria: Heterossexual
Contém 4350 palavras
Data: 28/10/2025 17:43:44

O cansaço foi mais forte e adormeci nos braços do Éderson – agora muito mais do que um padrasto, era meu macho, meu comedor, meu homem. Um misto de suor, sexo e segurança que me prendeu num sono pesado.

Acordei com o barulho discreto de panelas vindo da cozinha. Ele havia me coberto com seu roupão. Ao me levantar, senti as pernas fracas, as coxas doloridas do esforço da nossa foda selvagem. Um sorriso bobo estampou no meu rosto ao sentir aquela dor, uma lembrança viva do que havíamos feito. O relógio marcava 2 da manhã. Envolvi-me no roupão, que carregava o cheiro dele, e saí do quarto.

Ele estava na cozinha, iluminado apenas pela luz da geladeira. Ao me ver, um sorriso largo e cúmplice surgiu em seu rosto.

"Oi, bela adormecida. E põe bela nisso", disse, seus olhos percorrendo meu corpo mesmo através do tecido grosso.

Um rubor quente subiu às minhas bochechas, mas mantive o olhar firme. "Oi, papito gostoso." A ousadia da minha resposta me deixou tonta, mas era a verdade que agora habitava minha pele.

Fui até a pia para pegar água. Enquanto colocava o copo de volta, seus braços fortes me envolveram por trás, e sua boca encontrou meu ouvido, o hálito quente fazendo-me estremecer.

"O que a gatinha quer fazer agora?", ele sussurrou, suas mãos já deslizando pelas minhas coxas por baixo do roupão.

Eu suspirei, recostando-me contra seu peito. "Me surpreenda."

Ele me virou num movimento fluido, capturando meus lábios num beijo profundo e possessivo. Suas mãos desceram até minha bunda, apertando com força, seguido de um tapa firme que ecoou na cozinha silenciosa. O estalo me fez pular e gemer contra sua boca. Ele parou o beijo, seus olhos escuros queimando os meus.

"Quero te dar um banho", ele disse, beijando meu pescoço, sua língua traçando o caminho até meu ombro. "E depois te levar pra cama. Pode ser?"

Olhei para ele, meu coração batendo acelerado, e sorri, uma expressão de pura entrega. "Me leva pra qualquer lugar que eu vou."

No banheiro, a água quente começou a cair, criando uma cortina de vapor ao nosso redor. Ficamos nus, nos beijando sob o jato, suas mãos ensaboadas percorrendo cada curva do meu corpo como se estivesse memorizando um território recém-conquistado. Minha mão já havia encontrado seu pau, que estava novamente duro como rocha, pulsando contra minha palma.

Parei o beijo e olhei para baixo, minhas duas mãos envolvendo aquele membro impressionante. "Esse pau me abriu todinha, papito... Ainda tô sentindo a boceta aberta, latejando por ti."

Ele gemeu baixo, seus olhos escurecendo de desejo. "Te senti muito apertada quando foi descendo... quase me fez gozar na hora, me deixou louco de tesão, putinha."

A confiança que suas palavras me deram foi um impulso. Respirei fundo, a água escorrendo pelo meu rosto. "Minha primeira vez...", comecei, e pela primeira vez, a história não veio carregada de vergonha, mas de uma necessidade de compartilhar um pedaço de mim com ele. Contei sobre o lugar horrível, o rapaz, a aposta, a humilhação. "Ele só queria tirar minha virgindade por causa de uma aposta. Eu era só um troféu."

Ele não disse nada a princípio. Apenas me puxou para um abraço apertado, nossos corpos molhados se colando sob a água. "Comigo isso nunca vai acontecer, Lariane. Tu é minha. Minha putinha, minha mulher. O quem imprta é o que nós dois temos agora.

Aquela afirmação, crua e possessiva, foi o selo que faltava. Um peso que carregava há mais de ano simplesmente se dissolveu na água que corria pelo ralo. Beijei seu peito, sentindo o sabor salgado de sua pele, enquanto minha mão descia novamente para seu pau.

Me agachei na frente dele, a água batendo nas minhas costas, e levei a cabeça já melada à boca. Enfiei-o fundo, engasgando um pouco, mas não recuando. Minha língua dançou ao redor, nas veias salientes, enquanto uma das minhas mãos massageava suas bolas pesadas. Os gemidos que eu arrancava dele eram a melhor das músicas.

E minha boceta, ignorada por uns instantes, já estava encharcada novamente, latejando, um convite silencioso e insistente. Ela sabia, e eu sabia, que aquela noite estava longe de terminar. Eu seria fodida, possuída e amada, de todas as formas que ele desejasse, até o amanhecer.

Saímos do banheiro ainda pingando, a água escorrendo pelos nossos corpos numa trilha de desejo até o quarto. Seu olhar era um fogo que me consumia, percorrendo cada curva, cada vale do meu corpo como um possuidor examinando seu tesouro. Na beirada da cama grande deles – agora nossa cena do crime – ele me empurrou com uma suavidade que não admitia recusa, deixando-me de bruços sobre o lençol.

Sua respiração quente chegou primeiro, um prenúncio na curva das minhas coxas. "Vou te chupar, sua gostosinha safada", ele sussurrou, a voz um rosnado lascivo que fez meu estômago embrulhar de antecipação.

Um suspiro escapou dos meus lábios quando senti sua língua traçar um caminho lento e deliberado pela parte de trás das minhas coxas. Cada centímetro de pele era uma descoberta para ele. Então, veio a mordida. Leve, mas firme, na carne macia da minha bunda. Um choque de prazer percorreu meu corpo inteiro, um estremecimento que nasceu no ponto de contato e se espalhou como fogo. Era a materialização de uma fantasia que eu mal ousava alimentar.

Com as duas mãos ele afastou minhas nadegas e com sua língua, insolente, desviou-se para um território ainda mais proibido. Um toque úmido e leve no meu cuzinho, tão sensível que eu arquei as costas instantaneamente, um gemido longo e gutural sendo arrancado de mim. "Ahhhh, Ede... isso... assim... ohhhhh..."

Enquanto sua língua brincava com meu ânus, dois de seus dedos, grossos e confiantes, encontrou minha boceta, já encharcada e pulsante. Eu abri minhas pernas ainda mais, uma oferenda involuntária, querendo dar a ele a visão mais obscena e perfeita do que era seu.

"Lari, Lari, Lari...", ele murmurou, sua voz embargada de pura adoração carnal. "Que delícia teu corpo. Tua boceta é a perfeição que qualquer homem quer ver. Pequena e consegue engolir meu cacete fácil, fácil."

A calma nas suas palavras era um contraste hipnótico com a violência do que sua boca fazia. E então, senti sua língua forçar com mais insistência a entrada do meu cuzinho, enquanto dois dedos entraram em mim de uma vez, preenchendo-me, esticando-me. Fiquei alerta, cada nervo em chamas.

"Ahhhhh, papito! Que delícia essa língua! Ohhh, me fode com esses dedos, seu safado! Deixa tua cadela louca, vai!", gritei, minhas palavras saindo entre gemidos, minhas ancas começando a rebolar contra seu rosto por instinto puro.

Minhas palavras foram o combustível. Ele aumentou o ritmo, sua língua agora não lambia, mas devorava meu ânus, enquanto seus dedos se moviam dentro de mim com uma precisão brutal. Eu estava nas nuvens, perdida num turbilhão de sensações, até que outro orgasmo me atingiu, um tremor convulsivo que me fez gritar no travesseiro. Ele enterrou os dedos até o fundo, segurando-me lá, sacudindo meu corpo com as últimas ondas de prazer.

Quando minha respiração começou a se acalmar, ele me virou de frente com uma força possessiva. Seus olhos eram poços de escuridão e desejo.

"Agora vou devorar essa buceta, sua prostituta. Na verdade, minha. Tu é minha vagabunda", ele declarou, suas mãos dando tapas firmes e doloridamente prazerosos nos meus seios, fazendo a carne estremecer.

"SIM, SEU FILHO DA PUTA! SOU TODA TUA! TUA PUTA, TUA PROSTITUTA! ME FAZ DE ATRIZ DE FILME PORNÔ!", berrei, minhas próprias palavras me excitando ainda mais, a vulgaridade sendo um afrodisíaco poderoso.

Ele não pediu mais. Caiu de boca no meu clitóris como um homem faminto, sua língua forte forçando-se contra o botão sensível, fazendo barulhos molhados e obscenos. Molhou os dedos na minha lubrificação abundante e voltou a atenção para meu cuzinho, agora pressionando com mais determinação, até que a ponta de um dedo entrou, arrancando de mim um gemido que veio do fundo da minha alma.

"AHHHH, PAPAI! BRINCA! BRINCA GOSTOSO COMIGO! ME USA, VAI! AHHHHH, EU QUERO! AI, MEU DEUS, USA O MEU CUZINHO ASSIM!", delirei, minha mente desfocando, meu corpo não era mais meu, era um instrumento para o prazer dele.

Sua boca era um furacão na minha boceta, sua língua um instrumento de tortura divina. Gozei de novo, meu corpo ficando exausto e pesado, mas ele não parou. Eu levantava a cabeça, ofegante, e via aquele macho, meu padrasto, meu amante, com o rosto brilhando dos meus fluidos, se deliciando, bebendo meu prazer como se fosse o néctar dos deuses.

E naquela exaustão extasiante, uma certeza absoluta se enraizou em mim. Eu queria mais. Muito mais. Queria ele dentro de mim a qualquer hora, em qualquer lugar. Porque agora ele era meu. Ele não era mais o homem humilhado por minha mãe, um cachorro de rua. Ele era o meu lobo. O dono do meu corpo, o macho das minhas fantasias mais secretas. E eu, Lariane, seria eternamente a sua prostituta, sua cadela, sua puta. E nada no mundo poderia me fazer mais feliz.

Ele se ergueu, uma sombra de pura masculinidade contra a luz baixa do quarto, e veio sobre mim como uma maré. Seus lábios percorreram minha barriga, deixando um rastro de fogo, antes de mordiscarem meus seios com uma mistura de posse e desejo que me fez arquear as costas. Então, seu rosto se aproximou do meu, e ele me beijou – um beijo profundo, lascivo, carregado com o cheiro forte e doce do meu próprio sexo. Senti na língua dele o gosto que eu já conhecia tão bem, aquele sabor salgado e terroso mas para mim era o mais doce que eu saboreava depois de usar meus pepinos, mas agora infinitamente mais real, mais vivo.

Sua mão acariciou minha coxa, subindo até meu quadril, e eu senti a ponta do seu pau, duro e insistente, se posicionando na minha entrada. Sem cerimônia, ele penetrou fundo de uma vez, preenchendo-me completamente num único movimento decisivo. Um urro escapou da minha garganta, não de dor, mas de um prazer tão intenso e diferente que era quase uma dor. Ele ficou imóvel por um instante, seus lábios agora no meu pescoço, beijando, mordiscando.

"Putinha safada... aceitou meu pau de uma vez só, sem choramingar...", ele sussurrou, sua voz um rosnado contra minha pele. Ele mordeu meu lábio, um gesto rápido e dominador, antes de continuar, suas palavras uma lâmina afiada de depravação: "...gritando de tesão. Nem as putas da rua gostam assim."

Eu respondi, meus gemidos se misturando às palavras: "MAS EU GOSTO! EU QUERO! AHHHH!" E então, com a voz falhando, escancarei a verdade que me consumia: "Eu já te imaginava... desde o dia que te ouvi fodendo com a minha mãe!"

Ele parou o movimento por uma fração de segundo, e eu senti seu corpo rígido sobre o meu. Então, um som baixo e perverso saiu de sua garganta. "Putinha curiosa... Ouviu tua mãe gemer no meu pau e ficou com vontade, piranhazinha?"

Ele começou a se mover de novo, agora com uma lentidão deliberada e torturante, como se cada investida fosse uma pergunta, um castigo sádico para me fazer confessar mais.

"Fiquei toda molhada...", continuei, ofegante, minhas mãos agarrando suas costas largas. "E peguei um pepino... e senti ele lá dentro..."

Ao ouvir isso, senti o pau dele latejar profundamente dentro de mim, um espasmo involuntário de excitação. "Minha cadelinha é depravada, é? Segue contando pro papai...", ele ordenou, sua voz rouca.

"No dia que tu me abraçou na rua...", prossegui, me entregando totalmente à humilhação erótica, "eu voltei pro quarto, sentei no pepino maior que eu tinha... e te imaginei... e tive meu primeiro squirt."

Isso foi o estopim. Seu ritmo mudou instantaneamente, de lento e controlado para rápido e brutal. "SUA PUTA! AGORA VAI LEVAR ROLA DE VERDADE DO PAPAI!", ele rugiu, apoiando os braços na cama e dobrando meus joelhos sobre meu peito, abrindo-me completamente para ele. Ele começou a meter com uma força selvagem, cada investida uma afirmação de posse, me fazendo gritar.

"AHHH! SEU TARADO! ME FODE! FODE TUA FILINHA! METE NESSA BUCETA, VAI! OHHH, MEU DEUS, QUE TESÃO...!" Dei uma pausa, ofegante, sentindo aquela rola enorme me maltratar de dentro para fora, e então completei, entre dentes: "Aiii, meu papai... rebenta com meu tesão, vai... me faz uma puta de verdade..."

Ele saiu de mim de repente, e antes que eu pudesse reclamar, suas mãos fortes agarraram meus quadris e me viraram como um brinquedo, me colocando de quatro e afundando meu rosto no travesseiro. Enterrou o rosto entre minhas nádegas, lambendo meu cuzinho e minha boceta com a fúria de um lobo faminto, seus gemidos abafados contra minha pele me levando à beira do delírio. Então, ele se ajoelhou atrás de mim, posicionou a cabeça do seu pau na minha entrada e invadiu-me novamente.

"Ahhh, sua cachorra... onde tu escondia essa bunda maravilhosa, hein? Tava só esperando se mostrar pro papai aqui...", ele rosnou, sua mão segurando a nuca da minha cabeça com uma força moderada, mas inescapável.

Com o rosto pressionado contra o travesseiro, minha voz saiu abafada: "Sim, papito... esperando por ti..."

Ele aumentou o ritmo para uma velocidade alucinante, cada investida empurrando meu corpo para frente na cama. "AHHHH! AHHHH! AHHHH, FODEEEEEE! ME FODE FORTE ASSIMMM!", gritei, perdendo completamente o controle.

"Tô quase gozando, minha princesa", ele gemeu, sua respiração um folego rouco.

"Me dá na boquinha, papai! Deixa eu tomar tudo!", supliquei, virando meu rosto para ele.

Ele meteu mais alguns segundos, profundos e rápidos, antes de sair de mim. Eu me lancei sobre seu pau, minhas mãos batendo uma punheta frenética, arrancando gemidos roucos e altos dele.

"AHHHH, SUA VAGABUNDA! AHHHHH! TOMA! TOMA TUDO! AHHHHH!"

Enfiei o pau dele o máximo que pude no fundo da minha garganta no exato momento em que senti os jatos quentes e espessos de sua porra. Era muito, um fluxo interminável e quente. Tirei da boca e o líquido branco e grosso continuou a jorrar, lambuzando meu rosto, meu queixo, meus seios. Deliciei-me com aquilo, engolindo o que pude e esfregando o resto na minha pele, mostrando a ele que era tudo dele. Ele pegou o pau meio flácido e começou a bater de leve no meu rosto, sujando-me ainda mais, enquanto eu me masturbava freneticamente, o êxtase da submissão me levando a outro orgasmo. Ele pegou a própria porra do meu rosto e enfiou os dedos na minha boca, forçando-me a chupá-los, e eu o encarei, meus olhos lacrimejantes mostrando toda a minha submissão.

Ele me puxou para um abraço, beijando minhas costas, seus dedos encontrando minha boceta ensopada novamente entrando com facilidade. O tarado do meu tirou os dedos da minha boceta e enfio na minha boca “chupa meu amor” e eu os chupei obedientemente, sem desviar o olhar.

Ele beijou minha testa, e minha mão ainda segurava seu cacete, que já começava a ganhar vida novamente.

"Vai ser minha puta agora?", ele perguntou, sua voz um misto de cansaço e posse.

Apertei o pau dele, sentindo-o endurecer sob meu toque. "A qualquer hora. E antes de sair de casa, tem que me dar leitinho sempre que puder."

Deitei minha cabeça em seu peito, exausta e completamente preenchida. Sua mão repousou sobre minha boceta, outra em meu seio, e com minhas duas mãos, eu segurava seu cacete, que pulsava suavemente, uma promessa silenciosa de que ainda não tinha acabado.

O despertar veio às 6:10 da manhã, com a luz fraca do amanhecer filtrando pelas frestas da janela. Cada músculo do meu corpo cantava uma canção de uso e prazer, uma dorzinha boa que me lembrava de cada investida da noite passada. Decidi que o trabalho podia esperar; meu verdadeiro emprego agora era aquele homem que dormia nu ao meu lado. A visão do Éderson, despojado e vulnerável no sono, com seu cacete flácido repousando sobre a coxa, fez minha boceta formigar instantaneamente, um chamado familiar e urgente.

Levantei-me com cuidado, e ao caminhar até o banheiro, senti a ardência distinta entre minhas pernas. Um sorriso escapou dos meus lábios. Era a marca do meu macho. No chuveiro, deixei a água gelada correr sobre meus lábios inchados e sensíveis por um longo tempo, um alívio que só intensificou a memória do que causara aquilo. Fui até meu quarto e peguei o lubrificante e passei um creme suave, um cuidado tático para o que estava por vir, e rastejei de volta para o quarto, agora nosso santuário de pecados.

Ele ainda estava na mesma posição, um deus adormecido em meu altar particular. Aproximei-me da cama como uma sombra, rastejando sobre o lençol, meus lábios encontrando primeiro a pele áspera de sua coxa. Subi, beijando, lambendo, até que meu rosto estava nivelado com aquela parte dele. O cheiro era intoxicante – uma mistura de sexo seco, suor masculino e pura essência do Éderson. Lambi o comprimento flácido, sentindo-o começar a responder ao meu toque mesmo no sono. Envolvi suas bolas com uma mão, apertando com uma leveza que fez ele suspirar, enquanto minha língua trabalhava a base.

Então, levei a ponta macia à minha boca, sugando suavemente. Foi quando ele se moveu, um tremor percorrendo seu corpo, e seus olhos se abriram, encontrando os meus. Um sorriso lento e cúmplice se espalhou em seu rosto.

"Olha o que eu arrumei pra mim", ele murmurou, sua voz rouca pelo sono. "Uma puta insaciável."

Eu balancei a cabeça, afirmando, sem quebrar o contato visual, meu movimento na boca ficando mais determinado. Seu pau endureceu completamente contra minha língua. Ele me puxou para cima, para um beijo que era surpreendentemente doce e profundo.

"Humm, que cheirosa... Tomou banho?", ele perguntou, seus dedos afundando no meu cabelo ainda úmido.

"Sim, papai", sussurrei contra seus lábios. "Estou pronta pra ser usada novamente."

Seu olhar desceu e viu que eu vestia apenas uma calcinha rosa, mínima e rendada. Sua mão desceu, alisando o tecido fino sobre minha pele, e ele riu, um som baixo e admirado. "Minha princesa é linda."

O rubor subiu ao meu rosto, mas mantive o olhar firme. "Cuida da minha bocetinha, papito", pedi, mordendo o lábio inferior. "Olha como deixou ela..." Fiquei de joelhos na frente dele na cama e, com um movimento lento, puxei a calcinha para o lado, expondo-me completamente para seu escrutínio. "...inchada, ardida e arrombada, meu macho tarado."

Ele não respondeu com palavras. Em vez disso, me puxou para outro beijo, desta vez com uma ternura devastadora que quase me fez chorar. Suas mãos fizeram carinho nas minhas costas, nos meus braços, como se estivesse acariciando algo precioso. Quando nossos lábios se separaram, seus olhos estavam sério.

"Senta aqui", ele ordenou, sua voz suave mas inquestionável. "Que eu cuido dessa bucetinha."

Ele pegou minhas coxas, suas mãos grandes e firmes, e me guiou para que eu me sentasse sobre seu rosto. A primeira passada de sua língua foi um choque de prazer puro – leve, fluida, exploratória. Fez cócegas que se transformaram em ondas de calor.

"Ohhhhh, Ede... isso é muito bom...", gemeu, minhas mãos enterrando-se em seus cabelos, ancorando-me.

Suas mãos subiram, acariciando meus seios, seus polegares esfregando meus mamilos até que ficaram duros como pedras. Ele ficou ali por uma eternidade, sua língua um instrumento de pura devoção, até que eu olhei para trás e vi o cacete dele, totalmente ereto e pulsante, apontando para o teto.

Levantei-me, beijando-o com a boca ainda molhada do meu próprio prazer, e me virei, posicionando-me em um 69. Quando minha boca envolveu a cabeça de seu pau, senti sua língua encontrar minha entrada novamente, mas desta vez mais ousada, entrando e saindo com uma lentidão que era pura tortura prazerosa. O tesão subiu como uma maré, e eu sentia-me pingar sobre seu queixo.

Aquilo era novo. Era delicioso. E o melhor de tudo: era proibido. E num vislumbre, lembrei de mim mesma, semanas atrás, me espremendo atrás da porta, me masturbando ao som deles. Agora, eu era o som. Eu era a causa dos gemidos que ele soltava contra minha carne. E na minha mente depravada e perversa veio uma imagem “minha mãe ali agora me olhando com o macho dela” isso foi o suficiente para eu ter pequenos orgasmos, contrações involuntárias que faziam meu corpo estremecer sobre o dele.

Éderson gemeu, sua boca se tornando mais selvagem, suas mãos agarrando minhas nádegas, dando tapas firmes que ecoavam no quarto, suas mordidas leves nas minhas coxas me marcando como sua. O ciclo de prazer era infinito, um feedback loop de depravação e entrega que eu nunca mais queria que terminasse. Enquanto eu chupava seu pau com uma fome que vinha das profundezas da minha alma, sabia que aquela era a minha verdadeira vocação: ser a puta insaciável do meu padrasto.

Eu me levantei do nosso 69, minhas pernas ainda um pouco fracas, e sentei no rosto dele, esfregando minha boceta inchada e sensível contra a língua que já conhecia cada dobra do meu prazer. Ele gemeu, um som abafado e profundo que ecoou direto no meu útero. A emoção tomou conta de mim, e as lágrimas rolaram, misturando-se ao suor que ainda colava meus fios de cabelo na testa.

"Papai...", minha voz saiu um fio choroso, carregado de uma entrega que ia além do físico. "Me fode de ladinho... bem de vagar?"

Desci do meu trono de prazer e fiquei de joelhos na cama, meus olhos encontrando o tubo de lubrificante em baixo do travesseiro e entregando a ele. Ele observou meu movimento, e um sorriso largo, diferente de todos os outros – mais terno, mais profundo – estampou seu rosto.

"Perfeito, meu amor", ele disse, a voz um veludo que envolveu meu coração. "Agora eu vou fazer amor contigo."

Aquela frase foi o gatilho. Eu me joguei em seu pescoço, envolvendo-o num abraço que queria ser eterno, e beijei seus lábios com uma ternura que eu nem sabia ser capaz de sentir. Era um beijo de despedida do medo, de boas-vindas a algo novo.

Deitada de lado, ele se posicionou atrás de mim, seu corpo um cobertor quente e protetor. Seus lábios começaram uma peregrinação lenta pelas minhas costas, cada beijo uma brasa que me fazia estremecer. "Aiiii, Ede... que boca que tu tem... me leva ao delírio", suspirei, me arqueando contra ele.

Seus beijos subiram até meu ombro, enquanto seus dedos desenhavam círculos hipnóticos nas minhas coxas. Ele se encaixou perfeitamente atrás de mim, seu pau duro pressionando minha nádega, e sussurrou no meu pescoço, seu hálito quente: "Quer que eu te foda de manhã, antes de eu sair pro trabalho, enquanto tua mãe dorme?"

Só as palavras foram suficientes. "Ahhhhh, sim, eu quero...", gemi, minha voz um misto de desejo e desafio. "Quero que ela sinta a filha dela dando pro macho que ela desdenha."

Ele riu, um som baixo e vitorioso, e enterrou o rosto no meu pescoço, suas mãos pegando o lubrificante. Virou uma quantidade generosa na minha bunda, seus dedos espalhando o gel frio que rapidamente se aquecia contra minha pele, misturando-se à minha umidade natural. Aproveitei e peguei um pouco com a mão, espalhando no pau dele, que pulsava de expectativa.

Levantei minha perna, abrindo-me para ele, e guiei a cabeça do seu pau até minha entrada. Fiquei ali, roçando, deixando a tensão aumentar, até que me joguei para trás, sentindo-o entrar com uma facilidade que era ao mesmo tempo estranha e profundamente prazerosa, como se meu corpo tivesse sido moldado para recebê-lo. Ele segurou meus quadris, suas mãos firmes, e começou a penetrar devagar, uma investida longa e profunda que me fez suspirar.

"Aiiii, papai... assim é muito bom... faz amor comigo, então."

Ele beijou minhas costas novamente, e assim ficamos, em um ritmo lento e cadenciado. Seu corpo empurrando o meu em uma dança hipnótica. Ele me puxava de vez em quando para um beijo de língua lento e profundo, e depois sussurrava: "Lari, essa bocetinha é um tesão... Quero te levar pra viajar comigo e fazer amor contigo na praia."

"Haaa, papai, me leva...", respondi, perdendo o fôlego. "Faz amor comigo na areia, dentro d'água, no carro... onde a gente puder."

Ele manteve o ritmo, e o som úmido e suave do lubrificante era a trilha sonora do nosso pecado perfeito. Ele aplicava mais, tornando cada movimento uma escorregadia delícia. Suas mãos percorriam meu corpo – meus seios, minhas coxas, minha barriga, minha bunda – como se estivesse reivindicando cada centímetro. Eu era toda dele, e aquela posse me enchia de um orgulho perverso.

Ficamos assim por quase meia hora, um tempo fora do tempo, até que ele acelerou ligeiramente o ritmo, suas mãos apertando meus seios com um pouco mais de força.

"Assim tá muito gostoso, papai... eu vou gozar de novo, ohhhhhhh... que papai perfeito que eu tenho, ahhhhhh, nossaaaa...", e eu explodi, meu corpo se contorcendo contra o dele em ondas sucessivas de prazer.

Não demorou para ele sair de mim, e com alguns movimentos rápidos e firmes da própria mão, ele gemeu meu nome e jorrou seu esperma quente na minha bunda. Eu me virei, peguei a porra branca e espessa com os dedos e levei à boca, coletando o máximo que pude, meus olhos fixos nos dele, desafiadores, de uma puta em êxtase.

"Sempre vai ter pra ti", ele prometeu, sua voz rouca.

"Quando quiser, eu quero", respondi, minha voz grave de cansaço e satisfação.

Deitei de costas, totalmente exausta, mas um sorriso de profunda realização não saía do meu rosto. Ele ficou ao meu lado, beijando minhas costas, alisando meus seios com uma ternura que me comovia.

"Meu bebê, o pai vai trabalhar. Mais tarde a gente se fala", ele sussurrou, levantando-se da cama.

"Tá, papai... bom trabalho. E já sabe, né? Sou toda tua", murmurei, já meio adormecida.

Ele saiu do quarto, e eu o ouvi, por um instante, parado na porta, me admirando. Então, o som do chuveiro ligando na suíte dos meus pais embalou meu sono. E adormeci, não como a garota machucada que chegou naquela casa, mas como a mulher que havia conquistado, com seu corpo e sua ousadia, o homem que sempre desejou. O mundo lá fora podia esperar.

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