Quatro semanas. Vinte e oito noites de descobertas e devaneios que transformaram meu quarto em um santuário de prazeres proibidos. Quando a casa ficava vazia, eu me liberava por completo: gritos e gemidos ecoavam sem pudor, um som de pura entrega que eu mesma mal reconhecia. Minha depravação atingira novos patamares. Roubei algumas roupas do Éderson do cesto de lavar – uma camisa suada, uma cueca – e elas se tornaram meus talismãs. Enrolava a camisa em um travesseiro, enterrando o rosto naquele cheiro que era pura essência masculina, uma mistura de seu suor e do desodorante amadeirado. A cueca, eu esfregava diretamente na minha boceta, já faminta, até o orgasmo me derreter em ondas de culpa e êxtase.
Descobri o squirt, aquela liberação intensa que eu só conseguia quando estava sozinha, sem medo de julgamentos. Comprei um vibrador, um aliado silencioso e eficiente, mas o pepino de 15cm continuava meu preferido. Era orgânico, real, e seu tamanho me dava a segurança de não me machucar, um medo que remontava à minha primeira vez traumática.
Foi nesse turbilhão que resolvi tentar algo real. Conheci o Henrique na faculdade. Ele parecia a antítese de tudo que eu temia: 20 anos, pele branca, um pouco acima do peso, mas com um sorriso fácil e uma atenção que me passava uma tranquilidade rara. Era atencioso, alegre, e parecia genuinamente interessado. Começamos a sair, e eu, agora usando roupas que valorizavam minhas curvas – calças justas, decotes discretos –, me sentia mais visível, mais mulher. Os homens e as mulheres notavam, e eu, pela primeira vez, gostava.
Os encontros eram agradáveis. Bebemos drinks, trocamos beijos quentes no campus. Suas mãos exploravam meu corpo por cima da roupa, e eu permitia, mas sempre com um pé atrás. Quando sua mão descia muito, eu a subia com um sorriso. "Calma, garanhão, temos tempo." Henrique, porém, começou a mostrar uma pressa que me incomodava. Ele me chamava de gostosa, falava em namorar e transar como se fosse um direito adquirido.
Numa quinta feira minha mãe viajou eu marquei com uma amiga de dormir na casa dela. Vesti um vestido preto, justo, que parava no joelho e contrastava violentamente com minha pele clara. Convidei-o para minha casa. A atmosfera mudou assim que a porta do meu quarto se fechou. Os beijos foram ficando mais urgentes, suas mãos mais ousadas, subindo minhas coxas sob o vestido. O tesão batia, mas uma ansiedade fria começou a crescer e uma inquietude me preocupou.
"Calma, garanhão, temos tempo", repeti, tentando frear o ritmo.
Foi quando seu olhar mudou. A máscara do boy gentil desintegrou-se, revelando algo duro e possessivo. "Qual é a tua? Faz duas semanas que tá me enrolando pra foder comigo. Eu sei bem o teu tipo, Lariane. Tu é uma puta que gosta de tentar os homens pra se sentir no poder. Mas comigo é diferente."
O tom não era de depravação excitante; era de maldade pura. Antes que eu pudesse reagir, ele me agarrou com violência, seus dedos apertando meu braço com força, imobilizando-me contra a cama. Seu corpo pesou sobre o meu, esmagador.
"PARA, PARA, SAI DE CIMA DE MIM!", gritei, tentando empurrá-lo, mas ele era mais forte. O pavor, aquele velho conhecido, tomou conta de mim, gelando o sangue. "Para, por favor, eu imploro!", supliquei, as lágrimas começando a escorrer.
Ele riu, um som baixo e cruel. "Vou parar só depois de gozar. Pra ti sentir um macho de verdade, vagabunda. Fica se achando a gostos..."
O estalo da porta abrindo interrompeu a sentença. Uma sombra grande e sólida entrou no quarto. Uma mão enorme agarrou Henrique pelo colarinho e o arrancou de cima de mim com uma força descomunal, arremessando-o contra a parede com um baque surdo.
"Olha, moleque, o que tá pensando, hein?", a voz do Éderson era um rosnado baixo, carregado de uma fúria contida que eu nunca tinha ouvido.
Henrique, atordoado, nem tentou responder. Éderson o puxou pelo braço e o jogou no chão, aplicando dois chutes precisos nas costas. "Tá maluco, cara? Agarrar minha enteada à força?"
"Calma, cara! Ela que me chamou aqui, essa piranha!", Henrique gritou, tentando se proteger.
Outro chute, seguido de um pisão no braço que fez o fez de dor.
"Repete mais uma vez qualquer absurdo desse, tu sai daqui de maca, vagabundo", Éderson disse, sua voz gelada como aço.
Ele ergueu Henrique pela gola da camiseta, arrastando-o para fora do quarto e pela sala, até empurrá-lo para a rua. "Se tu aparecer aqui, ou eu souber que tu olhou pra ela, eu e uns amigos vamos te fazer uma visita nada agradável."
Henrique desapareceu na escuridão, correndo como um animal acuado. Éderson ficou na porta, observando até ter certeza de que ele tinha ido embora. Quando voltou, seu rosto ainda estava tenso, mas seus olhos, ao me encontrar encolhida na cama, tremendo, suavizaram.
"Tá bem?", ele perguntou, a voz agora um sussurro áspero.
Eu não consegui falar, apenas balancei a cabeça, as lágrimas rolando livremente. Ele se aproximou e me envolveu em seus braços. Não era o abraço rápido e familiar de antes. Era um abraço de proteção, sólido e quente, que me fez sentir segura pela primeira vez naquela noite. Ficamos ali em silêncio por longos minutos, até minha respiração acalmar e os tremores cessarem.
Quando me soltei, olhei para ele, meus olhos ainda marejados. "Obrigada."
"Sempre estou aqui pra ti", ele disse, sua mão grande e aconchegante apertando a minha. "Só cuida com o babaca que tu for se relacionar."
Eu dei uma risada amarga, enxugando o rosto. "Nem sei se quero alguém pra mim. Tá muito difícil achar um animal desses decente."
Ele riu comigo, um som baixo e genuíno que quebrou a tensão residual. E naquele momento, envolta no seu cheiro, na sua força e naquele silêncio compreensivo, a fantasia que eu alimentara nas noites solitárias não parecia mais tão impossível. Parecia um porto seguro. Um porto proibido, perigoso e incrivelmente desejado.
A conversa fluiu para águas mais profundas, e cada palavra do Éderson ia desfazendo a imagem que eu sempre tive dele. Ele não era apenas o companheiro da minha mãe; era um homem que carregava silenciosamente o peso de uma família disfuncional. Confessou que as humilhações da minha mãe eram veneno extraído de uma ferida antiga: a amargura pelo meu pai ter refeito a vida com outra mulher, mais nova e bem-sucedida, somada à própria estagnação profissional, não que ela ainda o amasse, mas por não ter sido com ela que ele tem essa vida, era inveja, coisa de mulher amargurada.
"Ela tenta me diminuir pra se sentir um pouco maior", ele disse, com uma lucidez que me cortou o coração. "Eu aceito porque sei que, no fundo, ela sabe que tá errada. Já pensei em ir embora, Lariane. Só não fui por sua causa."
Aquela revelação foi um soco no meu peito, seguido de uma onda de calor tão intensa que me fez mergulhar de volta em seus braços, as lágrimas escorrendo silenciosas. Ali estava o pai que eu sempre quisera, a proteção que sempre busquei, manifestada não em gestos grandiosos, mas nessa lealdade silenciosa e anônima.
Quando me senti recuperada, decidi lavar não apenas o corpo, mas a memória do toque asqueroso do Henrique. O banho gelado foi um choque purificador, cada gota uma agulha de gelo na pele. Mas sob o arrepio, o calor renascia. Ensaboando-me, a mente, traiçoeira, substituía a violência pela segurança. A lembrança do abraço do Éderson voltou, não como um consolo, mas como um convite.
Senti seus músculos contra minhas costas, sua respiração quente no meu cabelo. Meus dedos, que ensaboavam meus seios, desceram sozinhos até entre minhas pernas. Minha boceta já estava molhada, o desejo brotando de uma fonte nova e perigosamente familiar. Sentei-me no box, a água gelada escorrendo pelas costas, enquanto meus dedos trabalhavam num ritmo familiar e, ao mesmo tempo, totalmente novo.
Levei os dedos à boca, saboreando o meu próprio mel, mas na minha boca, era o gosto dele. Era o sabor da proteção, da força, da lealdade que ele me dedicara. Naquele universo de vapor e água, eu o chamava: "Vem, Ede... entra aqui comigo."
Fiquei mais de trinta minutos ali, perdida numa sucessão de orgasmos solitários, cada um mais intenso que o outro, cada um construído sobre a imagem da sua presença. Quando finalmente me levantei, as pernas trêmulas, uma risada baixa e decidida escapou dos meus lábios. Não era uma risada de alegria pura, mas sim de poder, de uma malícia que nascera daquela noite terrível e se transformara em determinação.
"Vou ficar em casa. Não vou pra casa dela. Eu vou tentar de tudo para ter uma noite inesquecível com meu padrasto."
A frase ecoou no azulejo do banheiro, um pacto feito comigo mesma. O medo e a indecisão deram lugar a uma clareza aterradora e excitante. A fantasia não era mais um refúgio. Era um plano. Pela primeira vez na vida, eu não estava apenas reagindo. Eu estava decidida a tomar o que queria, mesmo que fosse errado, mesmo que quebrasse tudo. E eu estava disposta a ir a outro nível para conseguir. O jogo tinha começado, e eu não pretendia perder.
Saí do banho com a pele ainda fumegante e o coração batendo num ritmo de guerra. Vestir o pijama foi um ato mecânico. O som do chuveiro do banheiro de hóspedes cortou o silêncio. Aproximei-me da porta, a madeira fria contra os meus nós dos dedos ao bater.
"Ede, não vou mais na casa da Isa. Vou ficar. Que tal a gente assistir um filme?"
A água parou. "Claro, querida. Podemos pedir algo pro jantar. O que você acha de uma pizza?"
"Perfeito", respondi, mordendo o lábio inferior até quase sentir o gosto de sangue. "Enquanto isso, vou vendo algumas opções." E na minha mente, a resposta verdadeira ecoou: "E eu quero ser a sobremesa."
O filme de aventura era apenas um pano de fundo, um ruído colorido para justificar nossa proximidade no sofá. Entre pedaços de pizza e goles de refrigerante, as conversas fluíam, seguidas de risadas que soavam mais íntimas do que deveriam. O ambiente estava carregado de uma tensão deliciosa, um fio elétrico prestes a se romper.
Com a mesa limpa, o cansaço começou a fingir que existia. Encostei minha cabeça no ombro dele, e ele respondeu com três batidinhas no meu braço. "Dia cansativo, menina. Tem que descansar."
"Ainda não. É só uma preguicinha", menti, minha voz um sussurro propositalmente suave.
Deitei-me então de lado, apoiando a cabeça no colo dele. Sua mão, grande e pesada, começou a acariciar meu cabelo. Meu coração martelava contra as minhas costelas, um tambor tribal anunciando a revolução que se aproximava. Como se tivesse vontade própria, minha mão começou a deslizar pela perna do dele. Senti um espasmo quase imperceptível no músculo da sua coxa.
Continuei, subindo com uma lentidão agonizante, cada centímetro uma conquista, uma transgressão. Até que, repousando minha nuca em seu colo, senti algo mudar. Algo crescendo, pressionando contra meu pescoço através do tecido do calção. Um calor úmido e familiar inundou minha boceta. A respiração dele ficou mais curta.
De repente, sentei-me. "Vou pegar água."
"Eu também quero", ele disse, a voz um pouco mais grossa.
Fui até a cozinha, mas parei na porta, espreitando pela fresta. Ele se levantou e, com um movimento rápido e furtivo, ajustou a ereção evidente dentro do calção. Meu coração disparou, um misto de triunfo e nervosismo tomando conta de mim.
Voltamos, bebemos a água em silêncio. O ar entre nós estava espesso, pesado. Desta vez, quando me aproximei do sofá, olhei nos seus olhos.
"Posso?"
Ele me encarou, a guerra interna visível em seu rosto. Os segundos se arrastaram.
"Claro."
Ele se ajeitou, ficando mais deitado, e eu me deitei sobre seu torso, minha cabeça agora repousando em seu peito. Sua mão voltou ao meu cabelo, mas o toque estava diferente, mais consciente, mais carregado. Minha própria mão, traiçoeira, encontrou seu caminho de volta para sua perna. Desta vez, não havia hesitação. Meus dedos subiram pela coxa, sentindo a textura dos pelos e a firmeza do músculo sob o tecido fino.
Ouvi outro suspiro, mais profundo, mais rendido. Continuei, subindo até o encontro de suas pernas, a região da virilha quente através do pijama. E então, num movimento que parecia inevitável, a lateral da minha mão tocou em algo macio, quente e pesado. Ele não estava usando cueca. Havia tocado em um de seus testículos.
Seu corpo inteiro se contraiu num espasmo involuntário, e um suspiro rouco escapou de seus lábios.
A ansiedade que eu sentia se transformou em uma determinação feroz. Não havia mais volta. O ponto de não retorno havia sido cruzado. Minha mão parou ali, sobre aquela calorosa realidade, e eu sabia, com uma certeza que vinha das profundezas do meu ser, que eu ia aproveitar cada segundo do abismo que nós dois estávamos prestes a saltar.
Meu coração parecia que ia explodir, eu já não ouvia mais o filme. Minha mão, agora destemida, não mais apenas acariciava. Ela explorava. E quando a palma da minha mão envolveu pela primeira vez as bolas dele, aquelas bolas grandes, pesadas e incrivelmente lisas, foi como completar um circuito.
Um suspiro rouco, profundo, saiu do peito dele, seguido por um tremor incontrolável que percorreu todo o seu corpo. Minha própria boceta pulsava em resposta, um eco úmido e faminto. Eu continuei ali, acariciando, subindo, até que minha mão encontrou a base do seu pau. E então, a memória da voz venenosa da minha mãe ecoou na minha mente: "pau pequeno". O toque da minha mão desmentia a crueldade dela. Era maior, muito maior, do que qualquer pepino que eu já tivesse usado. Um sorriso de puro triunfo estampou meu rosto.
A razão evaporou. Com uma determinação que nasceu das profundezas do meu desejo, puxei a cintura elástica do seu calção e olhei para dentro. E lá estava. Um pau grande, imponente, duro como aço, com a pele morena esticada e uma gota de lubrificante natural brilhando na ponta. Foi uma visão de tirar o fôlego.
Levei minha mão, pequena contra aquela grandeza, e puxei-o para fora, sentindo pela primeira vez a textura aveludada, a firmeza absoluta e as pulsações rítmicas que pareciam sussurrar meu nome. Quebrei o silêncio pesado, minha voz um fio choroso e embargado: "Ede... como é grande."
A resposta dele veio ofegante, carregada de uma rendição que eu ansiava ouvir: "Tu acha? Gosta do que tá vendo? Pode pegar à vontade."
Foi a permissão que eu precisava. Inclinei-me e passei minha língua na cabeça avermelhada e brilhante, saboreando o gosto salgado e único que era puramente dele. Um suspiro profundo de satisfação saiu do meu peito. Então, abracei aquela carne dura contra o meu rosto, numa posse silenciosa. Meu. Só meu.
Sua mão, entretanto, não estava parada. Ela já havia levantado a camiseta do meu pijama, e o calor da sua palma contra a pele nua das minhas costas era a confirmação final. Ele queria isso tanto quanto eu. Minha língua passeou pelo corpo do pau dele várias vezes, cada lambida arrancando um gemido rouco que alimentava o fogo dentro de mim.
Ele, então, tirou o calção de uma vez, e eu pude ver a obra de arte completa. Deitei o pau de lado para admirar suas bolas, e minha boca encheu de saliva. Sem perder tempo, mergulhei entre gemidos e lambidas, me deliciando com aquele que era, inquestionavelmente, meu novo brinquedo favorito. Sua mão agarrou minha bunda por cima do pijama, e eu suspirei, arqueando-me contra seu toque.
Foi quando a urgência tomou conta. Tirei minha roupa toda, ficando de joelhos no sofá, meu torso ereto e orgulhoso diante dele. Ele me olhava com um desejo cru, a fera finalmente liberta. E eu, ah, eu queria ser devorada.
Sua mão grande envolveu um dos meus seios, quase o cobrindo por completo. A pele calejada da sua palma era estranhamente macia contra a minha, e o contraste me arrancou um gemido: "Ahhh, Ede..."
Ele se aproximou um pouco me olhando e não mais aguentando me atirei sobre ele e nossos lábios se encontraram num beijo descontrolado e voraz, uma tempestade de línguas e dentes que falava mais do que qualquer palavra. Depois, deitei-me sobre sua barriga e voltei minha atenção para aquele pau maravilhoso, lambendo, beijando, engolindo.
"Tá gostando?", perguntei, minha voz embargada pela emoção e pelo esforço.
"Está perfeito... essa boquinha quente... ahhhh, que delícia", ele gemeu, seus dedos encontrando minha boceta já encharcada. Seu toque me fez gemer alto, o som abafado pelo membro dele na minha boca.
Depois de me deliciar por um tempo, sentindo seus dedos percorrerem meu corpo inteiro, ergui-me no sofá e o abracei, pressionando meus seios contra sua boca. Foi um choque elétrico e maravilhoso. Sentir seus lábios e língua nos meus mamilos, sua mão forte na minha bunda e coxas... eu gemia sem parar, perdendo qualquer resquício de pudor.
"AHHH, EDE, QUE LOUCURA! ESSA BOCA! OHHHH, MEUS DEUS!"
Sua mão continuou sua jornada, um dedo entrando e saindo da minha boceta molhada. Ele parou, me puxou para outro beijo profundo, tirou o dedo de dentro de mim e o colocou na minha boca.
"Isso, cadelinha, sente o gosto da tua boceta", ele rosnou, sua voz um comando que me estremeceu por completo.
Eu chupei meu próprio sabor dele, beijando-o novamente com uma fome renovada. Subi em cima dele, sentando-me em sua barriga, minha mão brincando com seu pau impaciente. Ele se curvou e voltou a atacar meus seios, levando meu corpo para trás. Com esse movimento, a ponta do pau dele começou a roçar nos lábios da minha boceta, uma brincadeira deliciosa e torturante.
Fiquei ali, passando aquela cabeça grande e babada na minha entrada, até que a curiosidade falou mais alto. "Qual o tamanho desse pau?"
"Uns 18,5 cm", ele respondeu, a boca ainda ocupada com meus mamilos.
A resposta me fez gemer, ofegante e chorosa. "Ahhhh, Ede, que delícia esse pauzão..."
Esfreguei mais rápido, a cabeça dele pressionando meu clitóris sensível. E então, não consegui me controlar. Um orgasmo incrível, violento e libertador, explodiu dentro de mim. Apertei-o contra meu peito e gritei, sem qualquer restrição: "HAAAAAAAAAA, CARALHO! COMO TU É GOSTOSO, PAPITO! OHHHHHH!"
Ouvindo meu grito de êxtase, Ede levou os dedos de volta à minha boceta, masturbando-me com uma habilidade que prolongou as ondas de prazer até a beira do insuportável. O filme continuava a tocar, uma testemunha muda da noite em que eu, finalmente, havia conquistado o meu maior e mais proibido desejo.
O mundo se reduziu àquele sofá, àquele corpo sob o meu, àquela conexão carnal que era pura combustão. Meus espasmos ainda não haviam cessado completamente quando, num ato de pura loucura e desejo, guiei o pau pulsante do Éderson para dentro de mim. A cabeça larga forçou a entrada, e o resto dele começou a me abrir de uma forma nova, mais profunda do que qualquer coisa que eu já tivesse experimentado.
Ele me segurou pelos quadris, seus dedos afundando na minha carne, e rosnou no meu ouvido: "É do seu papai agora, putinha?"
Eu gemi, ofegante, minha voz falhando entre as investidas. "Agora é... e sempre vai ser..."
Ele me beijou com uma fome devoradora antes de se soltar e dizer, sua voz um comando áspero: "Então fica à vontade, meu amor."
Aquela permissão foi como um feitiço. Forcei meu corpo para baixo com uma determinação que vinha das entranhas, sentindo cada centímetro dele me esticar, me preencher, me conquistar.
"Tira... meu cabaço... de verdade... por favor...", supliquei, minha voz entrecortada por gemidos, me entregando por completo àquela posse.
Ele enterrou o rosto no meu pescoço, sua respiração quente contra minha pele. "Tu é uma vagabundinha mesmo, eim? Querendo dar pro macho da tua mãe... Vou te foder bem gostoso, sua cachorra no cio."
As palavras, cruas e depravadas, foram o estopim. Senti um novo jorro de lubrificante escorrer por dentro de mim, misturando-se a ele, facilitando o caminho.
"AHHH, EDE, ME FODE! VAI!", gritei, agarrando seu rosto e devorando sua boca num beijo molhado e desesperado.
Finalmente, ele estava todo dentro de mim. Uma sensação de plenitude absoluta, de ter sido feita para aquilo. Minha respiração estava totalmente descompassada, e ouvir os gemidos roucos e guturais que eu arrancava dele era a maior das vitórias. Deixa-lo de pau duro era maravilhoso, mas tê-lo dentro de mim era a conquista final.
Conforme me acostumava com seu tamanho impressionante, uma coragem nova tomou conta. Empurrei seu peito com as mãos, fazendo com que ele se recostasse na almofada do sofá.
"Papito... deixa que eu faço isso", disse, minha voz saindo como um sussurro possesso.
Meu Deus, eu estava totalmente tomada. Comecei a cavalgar sobre ele devagar, sentindo cada veio, cada pulsação daquele pau glorioso entrando e saindo de mim. Aos poucos, acelerei o ritmo. O som úmido dos nossos corpos se encontrando encheu a sala. Lembrei dos vídeos pornôs que eu assistia escondida, e agora eu era a estrela do meu próprio filme proibido.
Comecei a subir mais alto, quase deixando a cabeça dele escapar, para então sentar com toda a força, minha bunda grande batendo com um tap satisfatório em suas coxas musculosas. Meus seios balançavam livres, em sincronia com nossos movimentos.
Éderson gemia, perdendo o controle. "Vai, sua puta! Fode meu pau! Sua vagabunda... sua cachorra gostosa!"
Cada palavrão era gasolina no meu fogo. Até que ele soltou, entre um gemido e outro: "Sua prostituta barata... sua putinha de merda..."
Algo na crueza daquelas palavras travou minha mente. Um gemido longo e alto saiu da minha garganta. Parei de pular e comecei a me esfregar freneticamente contra ele, o clitóris sensível encontrando a base do seu pau. E então, veio. Um jato quente e incontrolável, um squirt poderoso que jorrou, atingindo seu peito, seu pescoço, seu queixo.
Por um segundo, o pânico. Achei que ele se irritaria.
Em vez disso, ele riu, um som baixo e admirado. "Nossa... que delícia, meu amor..."
E então, ele tomou o controle. Seus braços fortes envolveram meus quadris, e ele começou a meter de baixo para cima com uma força brutal, possessiva.
"AHHH! AHHH! AHHH, EDE! ME FODE! OHHHHHH!", eu gritava, me entregando àquele ritmo selvagem, meus dedos se enterrando nos ombros dele.
De repente, ele me levantou, tirando seu pau de dentro de mim com um som úmido. Um jato quente e espesso atingiu minha barriga, seguido por outro, e outro. Era uma quantidade absurda de porra, quente e branca, cobrindo minha pele pálida, escorrendo para a barriga dele, manchando o sofá. Parecia uma cena de filme.
Eu estava exausta, sem forças, mas ainda possuída pela depravação. Desci do colo dele e, ajoelhada no chão, levei o pau ainda pulsante à boca, lambendo e chupando, limpando cada gota de seu semente, misturado com o meu próprio prazer. O gosto era salgado, terroso, masculino de uma forma que eu nunca tinha imaginado. Era o gosto da minha conquista, da minha rendição.
Ele gemia, sua mão pesada em minha nuca, não forçando, mas guiando, seu olhar um misto de felicidade e pura depravação refletindo a minha.
Quando não restou mais nada, me deitei ao lado dele, nosso suor e nossos fluidos nos unindo. Não havia palavras. Não eram necessárias. O silêncio era pesado, carregado do cheiro do sexo e da realidade do que havíamos feito. A linha tinha sido não apenas cruzada, mas apagada. E no fundo dos meus olhos, enquanto me encolhia contra seu corpo, sabia que aquela era apenas a primeira noite de muitas. A putinha dele havia nascido, e ela estava com muita, muita fome.