Pai e filho no sítio - barulho de madrugada
Depois desse banho eu fui para o quarto e coloquei um samba canção igual o dia anterior. Quando voltei para a Kauã havia ido tomar banho, voltei ao corredor e reparei que a porta do banheiro estava encostada igual como eu deixo, nesse momento eu senti um pouco de curiosidade em ir lá olhar, pensei que ele poderia ter deixado aberto para caso eu precise entrar como ele fez anteriormente, mas também veio na minha cabeça que ele poderia ter deixado aberto propositalmente.
Meus caros, eu não sei se foi por conta do tesão acumulado como eu já falei, mas fiquei com muita curiosidade em ver meu filho nu, ver como era aquele corpo gordinho que eu vi na cachoeira sem roupa nenhuma atrapalhando.
Me direcionei até a porta tomando cuidado para não fazer nenhum barulho, quando cheguei me acomodei de um jeito que pensei que ele não conseguiria me ver caso se virasse.
Quando olhei pra dentro do banheiro observei que a porta do box estava aberta, lá dentro estava meu filho embaixo do chuveiro, ele inicialmente estava de costas para a porta, estava lavando o cabelo com as duas mãos, pelo ângulo eu conseguia ver aquele rabo dele completamente, fiquei impressionado pois parecia exatamente o rabo da minha ex esposa que eu adorava foder.
Quando ele terminou de ensaboar a cabeça vi que ele começou a ensaboar o corpo, ele virou de lado para pegar o sabonete e ficou nessa posição, ele começou a ensaboar os peitos devagar, passando as mãos exatamente como uma mulher faz pra lavar, ele apertou um pouco e depois ele começou a lavar o pau, ele fazia os movimentos de vai e vem bem de leve, como se tivesse batendo uma punheta proposital.
Após terminar de lavar o pau ele pegou sabonete e começou a lavar aquela sua bunda gigante, passava as mãos por fora ensaboando até que aquela bunda ficou cheia de espuma, em seguida ele começou a lavar por dentro, passando a mão entre o cuzinho e a parte interior da bunda, não sei se foi por conta da falta de mobilidade mas no momento que ele começou a lavar dentro daquele rabo percebi que ele acabou empinando a bunda em direção a porta, dando pra ver ele lavando tudo. Ele passou alguns minutos assim até que virou novamente para o lado e colocou o sabonete suporte, após isso ele começou a se enxaguar e finalizou o banho, quando eu percebi que ele havia finalizado eu corri pra sala pra tentar disfarçar o que tinha acabado de ver.
Vi ele passando de novo para o quarto, mas dessa vez a toalha estava presa na região da sua cintura, mostrando o tamanho daquele rabo escondido embaixo da toalha.
Nessa noite nós repetimos a mesma coisa da noite anterior, a diferença foi que fizemos uma tábua de petiscos.
Quando deu a hora que eu costumo ir dormir eu falei:
⁃ Filho, preciso ir dormir porque amanhã quero terminar cedo para organizar a varanda lá fora
⁃ Tá bom pai, eu tô sem sono agora então vou enrolar um pouco pra ir dormir
⁃ Tá certo, qualquer coisa pode me chamar.
Fui para o quarto e me organizei pra dormir, como estava muito calor eu peguei um lençol fino e tirei a cueca para dormir, em pouco tempo eu já estava dormindo profundamente.
Acordei mais ou menos de 01:30 da manhã e percebi que a porta estava encostada, novamente achei estranho porque eu sempre deixo ela fechada, me levantei e fui até a porta para ir ao banheiro e depois voltar pra dormir. O quarto que ele ficou é antes do banheiro que nós usamos, então eu teria que passar por seu quarto se quisesse usar o banheiro, comecei a andar em direção ao quarto e percebi que a porta também estava encostada, a luz do abajur que fica do lado da sua cama também estava ligada, estranhei porque ouvi um som muito baixo vindo de lá de dentro, pensei que era ele acordado resolvendo alguma coisa no computador, fui até a porta sem fazer muito barulho, quando cheguei olhei para dentro do quarto e vi algo que mudou totalmente o rumo do que estava acontecendo.
Quando olho para dentro do quarto vejo Kauã deitado de barriga pra cima com as pernas um pouco levantadas, em uma das suas mãos estava o samba canção que eu havia usado na noite anterior e acabei deixando sujo dentro do banheiro, e na outra vi que ele segurava um consolo de borracha branco.
Ele estava levando o samba canção até a região do seu nariz enquanto com a outra mão ele usava o consolo para penetrar seu próprio cuzinho no em um vai e vem ritmado.
Quando vi aquilo não conseguia acreditar no que estava vendo, meu próprio filho usando um pau de borracha para enfiar no próprio cuzinho enquanto pegava meu samba canção e cheirava.
Naquela situação eu comecei a sentir que meu filho não estava simplesmente curioso, ele estava me desejando, isso explicaria os olhares anteriores, a demora no banheiro e a porta estar encostada.
Fiquei ali olhando um tempão enquanto ele fodendo seu cuzinho com um pau de borracha, ele estava com os olhos fechados e com um olhar de muito prazer, ele continuou até que eu um momento ele abriu os olhos e olhou rápido ao redor, ele olhou em minha direção mas acreditei que ele não havia me visto. Ele continuou até o momento que eu vi seu pau dar umas 3 jatadas de leite em sua própria barriga, quando percebi que isso havia ocorrido eu fui rapidamente para o meu quarto e fingi que estava dormindo, não lembrei nem de ir ao banheiro.
Quando deitei comecei a lembrar o que tinha acontecido, meu filho estava se masturbando com um consolo enquanto cheirava uma roupa minha, eu nunca imaginei que meu filho sentiria tesão em mim, ele sempre foi mais reservado sobre esse assunto mas sempre imaginei que ele as vezes ficava com alguma garota, saber que meu filho sentia tesão em homens fez eu sentir uma espécie de tesão que eu não sabia que possuía.
Tentei afastar aqueles pensamentos mas não consegui, então decidir tocar uma punheta para conseguir relaxar e dormir, gozei muito leite e usei o samba canção que estava usando para limpar, em seguida acabei dormindo feito uma pedra até o horário que eu acordo normalmente.
No dia seguinte eu acordei muito cedo para organizar todas as consultorias que eu iria realizar durante a manhã, e fui tomar café da manhã sem acordar o meu filho, acho que a noite anterior acabou mexendo muito comigo, eu sempre fui alguém que gostou muito de sexo, já realizei vários fetiches, incluindo homens e mulheres, mas nunca havia imaginado que meu próprio filho, quem eu cuidei desde criança sentiria algo além de amor paterno por mim.
Tentei tirar esses pensamentos da cabeça e tomei meu café da manhã muito rápido. Assim que terminei fui tomar um banho e vestir uma roupa para atender os clientes, mesmo que de forma remota.
Quando terminei as consultorias estava morrendo de calor por conta das roupas, fui tomar um banho e em seguida voltei pro quarto, quando já tinha colocado a cueca escuto alguém bater na porta.
⁃ Pai, tá ocupado?
⁃ Tô só colocando a roupa filho, pode entrar.
Quase que no mesmo momento ele entra no quarto olhando o ambiente e assim que me vê de cueca fixa os olhos em mim.
⁃ Você disse que ia arrumar a varanda né?
⁃ Sim, a calha da varanda está vazando daí quero consertar antes de o inverno chegar.
⁃ Posso ajudar? Já terminei tudo e eu não quero ficar na frente de uma tela o restante do dia.
⁃ Bora só almoçar rápido pra começar.
Nós realmente almoçamos muito rápido e começamos, a calha precisava ser retirada e colocada novamente, eu subi em uma de uma cadeira e pedi pra ele segurar pra dar estabilidade. Quando eu subi fui tirar a calha acabei perdendo a atenção no ambiente ao redor e foquei só em retirá-la, após fazer isso ajeitei o que precisava e levantei ela na posição que estava encaixada eu baixei a cabeça pra pedir o martelo ao meu filho.
Quando baixei a cabeça rápido notei que ele estava quase que hipnotizado na minha frente olhando pra região da minha virilha.
Na hora que ele percebeu e rapidamente virou o rosto pra outra direção.
Aquela situação toda acabou trazendo de volta tudo que eu havia visto na noite anterior, e eu comecei a sentir meu pau começar a crescer para o lado esquerdo do short que eu estava, como o short e a cueca era folgados senti que a cabeça acabou passando da cueca, ficando pra fora por baixo do short, na visão quem ele estava dava pra ver perfeitamente. Quando percebi isso eu decidi ver até onde isso iria dar, pedi o martelo e rapidamente voltei a encaixar a calha.
Eu tinha certeza absoluta que ele estava olhando meu pau por baixo da bermuda, isso fez meu pau pulsar dentro do shorts várias vezes, e eu sentia que meu filho devia estar com a boca babando olhando por baixo.
Quando terminei falei com um tom sínico de quem não havia percebido nada, guardei todas as ferramentas e fiquei na rede do terraço enquanto ele foi para dentro da casa.
Nesse tempo eu fiquei pensando sobre tudo isso que está acontecendo, sobre meu filho que eu sempre julguei ser alguém tranquilo sentir desejo no próprio pai, sobre o que eu estava sentindo com relação a ele e o quanto tudo isso é errado.
Mas ao mesmo tempo eu senti algo dizendo que eu não deveria pensar dessa forma, que eu devo pensar que ele já é um homem e sabe o que está fazendo, e ouvindo essa voz eu decidi dentro de mim que estava disposto a ir até onde ele estiver disposto a ir.
O tempo passou depressa e não percebi, quando reparei já estava escurecendo, me direcionei ao banheiro pra me banhar pois estava todo sujo de poeira, fui até o banheiro mas dessa vez eu decidi que iria fazer algo diferente.
Entrei no banheiro e deixei a porta aberta, tirei a roupa e fui pro box e também mantive a porta aberta porque eu sabia que ele inventaria uma desculpa para entrar, dito e feito, depois de uns 5 minutos Kauã chega dizendo que vai mijar.
⁃ Posso entrar pai?
⁃ Claro filhão, entra aí
Ele mijou rápido e enquanto isso conversava comigo com uma voz tensa e olhava para a privada, eu vendo aquela situação falei:
⁃ Filho, tá tudo bem?
⁃ Claro pai, porque?
⁃ Você aí todo travado, parece que tá com vergonha de olhar pra mim
⁃ Ah pai, é questão de respeito
⁃ Relaxa filho não tem problema, não precisa ter vergonha de olhar pra mim afinal nós dois somos homens.
Nesse momento eu comecei a passar o sabão no pau e comecei uma punheta leve, ele virou a cabeça na hora e ficou olhando por uns 2 segundos e olhou para o meu rosto, ele ficou intercalando o olhar para os dois pontos enquanto conversávamos assuntos aleatórios, ele sempre estendia para ficar olhando pra mim e eu já estava com muito tesão sabendo disso.
Alguns minutos depois eu terminei o banho me enxuguei e fui para o quarto coloquei uma cueca e fui jantar porque tava com o plano de fazer uma trilha com ele amanhã, falei sobre isso, jantei e fui deitar.
Dessa vez eu decidi testar algo diferente, tirei a cueca pra dormir totalmente nu e deixei a porta fechada.
Acabei dormindo um tempo depois e acordei era mais ou menos 00:30, a porta estava encostada(sinal que meu filho havia entrado no quarto), quando saí para o corredor notei sua porta aberta igual no outro dia, mas dessa vez tinha um som diferente, quando me aproximei e olhei o que estava acontecendo senti um tesão instantâneo, meu filho estava nu, sentando ao contrário em um consolo preso na cadeira, eu via aquela bunda engolir aquele consolo que devia ter uns 17x4,4cm, uma hora ele rebolava enquanto sentava e gemia bem baixinho.
Dessa vez ele deixou a porta um pouco mais aberta, provavelmente para que eu vinhesse ver o que era aquele som.
Senti meu pau muito duro e como já estava sem roupa comecei uma punheta olhando aquela cena maravilhosa, ele sentava cada vez mais gostoso, descendo até a base daquele pau e subia até quase sair do seu cuzinho.
Eu fui ficando com cada vez mais tesão vendo aquilo, comecei a aumentar o ritmo da punheta até que acabei gozando no chão da porta em silêncio , quando gozei vi que ele estava rindo no canto da boca e olhei para a direção que ele estava direcionado, percebi que ele estava me observando através de um espelho que tinha no quarto e ele moveu de local.
O esperto do meu filho tinha visto eu batendo uma punheta pra ele sentando numa pica inteira, eu percebi que ele estava fazendo um jogo comigo pra aumentar minha vontade, então decidi entrar no jogo dele de vez.
Fui para o quarto e dormi feito uma pena o restante da noite, afinal no dia seguinte nós íamos para aquela trilha que eu falei…
