Com o meu silêncio, ali sentada na cama, meu filho entrou no meu quarto e ficou ali parado na porta por um instante. Por enquanto sem uma palavra. Percebi que ele não conseguia nem fazer contato visual.
— Precisamos conversar.
— Está tudo bem — ele disse, ainda sem fazer contato visual.
— O que aconteceu ontem foi...
De repente, não consegui terminar o que tinha pra dizer, devido ao completo constrangimento da situação. Meu filho finalmente olhou pra mim.
— Tudo bem. Não precisa se envergonhar, mãe. Eu entendo.
Engoli em seco ao apontar o óbvio.
— Nós nos tocamos! Como pode achar que isso não é nada?
— As pessoas se masturbam — ele ponderou. — Eu faço isso duas, três vezes por dia.
— Nossa! Tanto assim?
— É gostoso e, quando eu gozo, consigo me concentrar — explicou.
— Como assim?
— Quando eu fico com tesão, não consigo pensar direito, e só consigo me concentrar depois de gozar — disse, com uma naturalidade desconcertante.
— Ah! — foi tudo o que consegui dizer enquanto a conversa surreal ficava mais estranha.
Depois de uma pausa, perguntei:
— Há quanto tempo você estava acordado?
— Algum tempo — ele parecia meio sem jeito.
Então fiz a pergunta que realmente me preocupava.
— Estava excitado por causa do filme ou por estar deitado comigo?
Leo olhou pra mim até vir lentamente sentar do meu lado, e respondeu:
— Os dois... acho.
Fiz uma pausa. Tentei explicar que aquilo não foi minha intenção. Mas ele rapidamente soltou:
— Tudo bem, mãe. Eu também fiquei excitado.
Estranhamente, me senti um pouco melhor com a naturalidade dele. O fato dele não me ver como uma mãe pervertida me relaxou um pouco. Mas eu tinha que perguntar sobre a outra coisa que ainda me intrigava.
— Foi por isso que me tocou? Quero dizer, com a sua mão no meu seio...
Leo mais uma vez olhou nervosamente pro lado e disse:
— Acho que o mesmo que você... eu tava meio fora de mim...
Fiquei preocupada, mesmo já suspeitando disso, pois muitos pensamentos horríveis me vinham à mente. Mas algumas das minhas preocupações foram aliviadas quando ele acrescentou:
— Mas está tudo bem. Não precisa ficar embaraçada por uma coisa que te faz se sentir bem. Você que me ensinou isso!
E mesmo tendo quase certeza de que sabia a resposta, perguntei:
— Por que acha que eu me senti bem?
— Parecia tá sentindo prazer se tocando... e também me tocando — ele fez uma pausa. — Além disso, eu sei quando uma mulher tá gozando.
— Sabe, é? — eu fui sarcástica.
A resposta dele foi discreta, mas acabei me surpreendendo com a sua sinceridade. Seu rosto estava vermelho, mas incrivelmente sincero enquanto me olhava nos olhos.
— Você tava tão linda, mãe! Eu nunca tinha te visto assim antes... Só que eu... não sei... não consigo parar de pensar no que aconteceu.
Comecei a corar ao ouvir os elogios do meu filho e o fato de ele estar com vergonha de admitir aquilo. Na verdade, foi muito lisonjeiro depois de três anos sem nenhuma atenção real dos homens. No entanto, eu ainda tinha que lidar com a situação em questão: eu havia masturbado meu filho... e, outra surpresa minha, ele achava aquilo natural.
Mesmo já sabendo a resposta, perguntei mesmo assim... em parte pra ter certeza de que estava certa e em parte pra alimentar meu ego repentinamente carente.
— Também teve prazer em me tocar? — e para tranquilizá-lo acrescentei. — Pode deixar, não estou brava, querido.
Leo respondeu hesitante, tão sincero quando tímido:
— Eu só queria... bem, ter aguentado mais um pouco. Foi muito bom!
Por algum motivo, estava ao mesmo tempo assustada e envaidecida. Assustada pela sua franqueza, e envaidecida por ele me dizer que havia sentido prazer comigo na cama.
— Fico feliz por isso, querido. Acho que tivemos um bom momento juntos — e ele apenas me sorriu.
Continuei:
— Tudo bem, filho, a masturbação é uma coisa natural. Não estou brava nem um pouco. É tanto minha culpa quanto sua.
Logo, eu me peguei movendo meus olhos, alternando entre o pau do meu filho e os olhos dele, o que não conseguia evitar. Então aconteceu. Me vi tremendo violentamente enquanto olhava nos olhos dele, sem querer mostrar minha excitação.
— Acho que nunca me senti tão aliviada. E isso nem sei desde quanto tempo.
— Nossa, você também tem uma pegada forte! — e ele finalmente me fez rir.
Não posso negar que, embora ainda estivesse embaraçada, eu me sentia melhor com a reação do meu filho... e por mais que tentasse esconder, um pouco excitada. Sorri, em parte para fazer uma piada em uma situação constrangedora e em parte porque eu estava sorrindo genuinamente com o que aconteceu.
— Bem, acho que afinal de contas não foi de todo ruim o que aconteceu.
Leo notou meu sorriso e disse, com um pouco de entusiasmo:
— Que bom.
Após uma pausa, ele concluiu:
— Gostei de ver que você estava pensando em mim desse jeito quando estava tendo um orgasmo.
Depois de tudo o que aconteceu... essa foi a única coisa que me chocou profundamente. Assim como a leve umidade que começou a se acumular na minha calcinha enquanto minha buceta de repente pegava fogo.
— Hum, tá — eu disse.
Minha cabeça começava a girar e minha buceta estava formigando. Por que isso estava me excitando? No entanto, vendo o quão envergonhado ele parecia estar, fiz uma piada de brincadeira:
— Bem, aposto que você continuou no seu quarto depois.
— Só na hora de tomar banho. Tive que bater uma de novo debaixo do chuveiro.
— Uau! — por essa eu não esperava.
Sentindo que a conversa havia terminado e que era hora de seguir em frente, como se nada tivesse acontecido, eu disse balançando a cabeça:
— Não acredito que tive um orgasmo na frente do meu filho.
— Não acredito que tive um orgasmo na mão da minha mãe! — ele respondeu.
Isso me fez parar de repente. Perguntei curiosamente, sem que a conversa tivesse acabado de repente:
— Eu não vi você gozar.
— Era só pedir que eu mostrava... — ele respondeu atrevido.
Embora a conversa estivesse ficando ainda mais pessoal, continuei acompanhando o interesse do meu filho:
— Bem, normalmente o meu não dura muito. Mas, pela primeira vez eu não consegui parar de gozar. E, pra ser sincera, acho que perdi um pouco o controle.
O rosto do meu filho se iluminou. Sentindo-se confiante, ele admitiu:
— Pra ser sincero, também tive o maior orgasmo da minha vida!
Fiquei surpresa com sua confiança repentina e decidi entrar na brincadeira, agora vendo meu filho como um homem.
— Bem, estou feliz que a mamãe pôde fazer isso por você.
— Estou feliz que pude te ajudar a se aliviar também — ele sorriu.
Fiquei um pouco chocada, mas muito animada. E de novo me veio aquela sensação de formigamento entre as pernas.
Leo se remexeu um pouco e notei o volume que se revelava na sua calça. Ele obviamente estava com uma ereção por causa da nossa conversa, o que me fez sentir bem. Aquela conversa estava tendo o mesmo impacto nele que em mim.
Sei que não deveria ter dito nada, mas perguntei assim mesmo:
— E a mamãe também fez isso acontecer?
— O quê?
— O volume na sua calça — respondi sem rodeios.
— Por que a curiosidade? — ele gaguejou.
— Somos dois adultos, querido — eu disse. — E acho que não tem nada de mais você poder conversar comigo sobre qualquer dúvida sobre sexo que tiver.
— Tá bom.
Após uma pausa, ele perguntou curioso:
— Você nunca mais transou desde que o papai morreu?
— Não.
— Por quê? — ele insistiu.
— Muitos motivos — respondi. — Mas só acho que não conheci ninguém especial.
— Bem, você precisa arranjar um homem.
— Já tenho um homem em casa.
Aquilo saiu sem querer, em tom de brincadeira. Então percebi o que tinha dito e o que poderia ser inferido.
— Mas chega de falar da minha falta de vida amorosa. Mais alguma coisa?
— Se aquilo foi só masturbação... — ele arriscou. — E se não faz mal nenhum... talvez a gente pudesse tentar de novo. Só pra deixar claro que não foi nada demais. Se não vamos ficar imaginando coisas, sobre o que foi ou que não foi.
— Não tem nada de mal com um pouco de fantasia — ponderei. — Mas podemos tentar resolver isso de uma vez por todas... pra que não reste dúvidas de que não foi nada.
Ele parecia claramente animado. Quanto a mim, claro que eu adoraria, mas não sabia como me permitir aquilo. Estava morrendo de vontade de soltar minha libido, a despeito de qualquer responsabilidade moral materna, mas não sabia até que ponto podia ir.
— Bem... como faríamos isso? Não me acho exatamente o melhor estímulo visual.
— Eu acho que você tá linda na sua idade, mãe — ele me sorriu. — Nunca usei a palavra "gostosa", mas ela lhe cai bem.
Eu corei na hora, estando sozinha e sem ouvir essas palavras há um tempo. Também senti a excitação me invadir novamente.
— Acho que não é realmente um problema. — comecei, antes de acrescentar. — E obrigada por dizer que estou bonita, mas... ainda não sei como podemos fazer isso.
— Eu vou tomar um banho... enquanto isso você pode colocar uma coisa especial, se quiser.
Fiquei chocada com a proposta, mas a ideia me excitou de um jeito que eu sabia que não deveria. Minha buceta molhada e carente estava pulsando enquanto eu imaginava ver o seu pau.
— Quer dizer... com as luzes acesas?
— Bem, eu não vi nada a noite passada — ele argumentou.
— É... também não consegui ver direito no que estava pegando — eu ri. — Acho que ficamos mais na imaginação, né?
E ainda não conseguia acreditar que concordei com aquilo. Eu estava sobrecarregada, mas mesmo assim minha cabeça continuava balançando em concordância com a ideia tão inapropriada, mas excitante.
— Bem, como isso funciona exatamente?
— Pelos vídeos pornô que eu vi, geralmente é o homem e a mulher sentados juntos na cama.
— Simples assim?
— Acho que sim...
— Ok. Por mim tudo bem — concordei. — Mas não significa que isso possa acontecer de novo. É só dessa vez.
— Tá bom. Só dessa vez — e ele se levantou e saiu.
Respirei fundo, perplexa por estar concordando com uma coisa tão maluca. No entanto, racionalizei que não era incesto, já que não nos tocaríamos de verdade. Então abri meu armário, em busca do que vestir, enquanto podia ouvir o barulho do chuveiro.
Vesti um robe de seda que usava sobre a camisola — mas sem camisola — e era era tão transparente que mal escondia meu corpo. No entanto, não me preocupei com calcinha, pois só atrapalharia.
Deitei na cama com minha lingerie sexy sob os lençóis para esconder minha nudez. Acho que seria melhor fazer uma surpresa pro meu filho.
Então, percebi que não havia mais volta, eu realmente ia fazer aquilo... me masturbar na frente do meu filho. Estranhamente, em vez de me sentir mal, me sentia quase perdendo o fôlego, de tão excitada.
Então, descobri que a melhor maneira de lidar com isso, e acalmar meus nervos, era saber como meu filho ficaria surpreso ao me ver de lingerie. Nunca pensei em fazer algo assim, mas até ontem nunca havia feito nada disso. Simplesmente deitar na cama, e me deixar assistir, enquanto me masturbava, era uma coisa surreal, de tão excitante.
Não sabendo mais o que estava fazendo, apenas fiquei ali sentada, olhando pra ele, quando entrou no quarto enrolado na tolha. E então, quando ele sentou ao meu lado eu congelei.
— Bem, quem começa? — eu ainda hesitava.
— Tá bem, se ajudar eu posso... — e ele abriu a toalha.
Na mesma hora eu perdi o fôlego de vez. E só me dei conta de que aquilo estava mesmo acontecendo quando ele se livrou da toalha. Sim, ele estava mesmo completamente nu, e segurando o seu pau, que já estava bem duro.
Engoli em seco. Primeiro, tentando me concentrar em mim mesma. Mesmo estando ali tão perto, agora revelando quão grande e lindo era o seu pau. Minha boca encheu d'água e tive que me lembrar de que ele era meu filho e que estávamos APENAS nos masturbando juntos.
Então puxei o lençol e abri meu robe de seda diante do meu filho. Ele se deteve por um instante, meio sem reação diante do meu corpo nu.
— Era assim que você tinha imaginado? — eu perguntei, insegura do que tinha vestido.
Mas, olhando em seus olhos, eu via um olhar de tesão ainda mais forte do que da última vez. Acho que a lingerie afinal estava funcionando.
— Bem melhor... — ele gaguejou, vendo que eu estava sem calcinha.
Olhei pro seu pau e o observei acariciá-lo lentamente enquanto ele observava o que eu fazia.
— Não imaginava que fosse tão grande! — eu disse, sem conseguir tirar os olhos dele.
— Também gostei da sua buceta desse jeito... ao natural — ele respondeu, olhando entre as minhas pernas.
Nem acreditava que meu filho tinha elogiado minha buceta peluda, que há tanto tempo eu não depilava, mas aquilo a deixou ainda mais molhada. E ele não parava de olhar pra ela.
— Não olhe pra buceta da mamãe!
— Mas você tá me olhando! — ele protestou.
— Tudo bem, tanto faz — eu disse, exasperada. — Olhe o quanto quiser então.
Logo, eu estava esfregando minha buceta com uma excitação lenta, mas que aos poucos me dominava. E àquela altura não podia estar mais molhada.
Olhei pro seu pau, que era mais longo e grosso que o do seu pai. Então, olhei pro meu filho e vi que ele estava olhando pra minha buceta com a mesma luxúria que eu sentia pelo seu pau. Não havia dúvida, eu queria fazer mais do que me masturbar com ele. Só não tinha coragem.
Ele começou a acariciar o pau mais rápido, e eu comecei a enfiar os dedos na minha buceta mais rápido. Percebi que ele estava olhando pros meus peitos balançando, mal escondidos por sob o robe.
De repente, querendo que ele me visse por inteiro, insinuando que estava disposta a fazer mais do que apenas me masturbar, deixei meu robe cair dos ombros. De repente, seus olhos brilhavam, olhando os meus seios, completamente expostos.
Vi o pré-gozo se formar na cabeça do seu pau, enquanto ele observava os meus seios balançarem com a inserção dos meus dedos.
Recostada na cabeceira da cama, eu olhava pro seu pau, até que ele resolveu ficar de frente pra mim. Fiquei encantada com o pau grosso e longo do meu filho. Eu não me importava com mais nada, apenas com o que estava à minha frente.
Ele então se ajeitou melhor na cama, e eu só tinha olhos pro seu corpo. Percebi como seu peito lisinho não tinha um só pêlo, e eu gostava assim, depilado, bem diferente da minha buceta. Abri mais as pernas pra que ele pudesse ter uma visão perfeita dela.
Meus pés estavam entre as pernas dele e nossas pernas agora estavam entrelaçadas.
De repente, ele abriu minhas pernas de ambos os lados e deslizou seu corpo para ainda mais perto de mim. Fiquei meio mole com o contato da sua mão, e me escapou gemido. Estar de pernas abertas, dando a ele uma visão de perto do meu sexo, era surreal de tão erótico.
Estávamos a apenas alguns centímetros de distância, enquanto eu estava quase sentada no colo do meu filho, com minhas pernas sobre a parte superior das suas coxas.
Agora estávamos nos encarando. Mesmo assim, nenhuma palavra foi dita, e ainda assim nós dois sabíamos o que estava prestes a acontecer.
Enquanto nos olhávamos intensamente, assenti, ofegante de pura luxúria. Meu filho entendeu que eu estava lhe dando permissão e, enquanto eu tirava meus dedos da minha buceta encharcada, ele inseriu os seus.
Comecei a tremer imediatamente. Então, estendi a mão e fiz o que eu queria fazer desde que vi seu pau de perto: segurei nele e comecei a masturbá-lo. Estávamos agora fazendo isso um no outro. E eu só me enchia cada vez mais de água na boca, toda vez que surgia entre os meus dedos a cabeça do seu pau.
Ele ofegava e tentava acompanhar o meu ritmo. E aos poucos eu ia cedendo ao desejo que me consumia. Podia sentir o meu orgasmo no arrepio que me percorria, descendo pela espinha e fazendo a minha buceta se contrair toda. Até que eu não consegui mais segurar aquele gemido, que me escapou seguido de um profundo suspiro, enquanto tentava me recompor.
Se aquilo era pra deixar claro que o que aconteceu não foi nada mais que natural, tudo o que eu queria era me inclinar sobre o seu pau e naturalmente engolir e começar a chupá-lo.
Mas antes que pudesse, ele não aguentou mais e começou a gozar, ainda com dois dedos dentro de mim. Um jato atrás do outro, o seu gozo explodiu e lhe acertou em cheio.
Eu estava deslumbrada, vendo o seu peito todo coberto de porra, que lhe escorria e o deixava ainda mais irresistível. A minha vontade era de lamber tudinho. Mas apenas lhe sorri, enquanto ele respirava ofegante.
— Nossa, isso foi incrível! — ele mal se continha.
Natural ou pura perversão consentida, de uma cumplicidade inesperada entre meu filho e eu, aquela experiência serviu pra deixar evidente tanto a minha inclinação incestuosa, como um sentimento correspondido. Se ele tinha algum desejo reprimido por mim, e agora parecia tão evidente, o que me importava era viver plenamente, e sem reservas o que agora tínhamos um com o outro.
— Acho que precisamos de um banho! — eu me levantei. — Quer vir junto?
E ele me acompanhou, vindo comigo pra continuarmos o que tinha começado com uma experiência de masturbação mútua. Depois eu conto como foi o resto daquela noite.