Se foder com o nerd, o artista e o playboy foi o meu aquecimento, os Jogos Universitários foram a minha Olimpíada.
Eu tinha virado uma lenda. A "Bia de Letras" era mais famosa que o reitor. As "santas" me olhavam com ódio, e os caras me olhavam como se eu fosse um banquete de rodízio liberado. E eu adorava. Eu tinha deixado a Bia santinha tão para trás que ela parecia uma personagem de um livro ruim que eu li no ensino médio.
A festa da final do Intermed era o epicentro do caos. O time de futebol da nossa faculdade tinha ganhado, e os caras estavam se sentindo os donos do mundo. O ginásio fedia a cerveja barata, suor de macho e hormônio.
E eu estava lá. A rainha.
Eu não estava mais de vestido de veludo. Eu estava de guerra. Um shortinho jeans tão curto que a polpa da minha bunda gorda ficava de fora. Um cropped preto minúsculo que mal segurava meus peitões. Meu black power estava armado, uma coroa.
Eu estava dançando no meio da quadra, rebolando até o chão, quando eles me cercaram.
Não eram uns quaisquer. Eram eles. Caio, o atacante. O camisa 10. Rápido, mais baixo, mas puro músculo, com um sorriso de cafajeste que molhava a calcinha de metade da faculdade. E Bruno, o zagueiro. O camisa 4. Um armário. Um negrão de 1,90m, bruto, com uma cara de mau que dizia "eu quebro coisas".
Eles fizeram o sanduíche.
"Olha só quem tá aqui," Caio disse, a boca quente no meu ouvido, a mão dele já agarrando minha cintura, os dedos afundando na minha banha. "A famosa Beatriz."
"Famosa é pouco, artilheiro," eu disse, rebolando para trás e sentindo a rola dura do Bruno pressionar minha bunda por cima do short. "Eu sou um patrimônio."
"A gente ouviu dizer que você gosta de... jogar," Bruno rosnou do outro lado, a voz grossa vibrando nas minhas costas.
"Eu não só gosto de jogar," eu disse, virando o rosto para ele. "Eu gosto de ganhar. E hoje eu tô me sentindo campeã."
Os dois se olharam por cima da minha cabeça. Um sorriso de predador.
"República dos Atletas. Agora," Caio ordenou.
Eu ri. "Vocês não dão conta sozinhos. Precisam de dois pra me marcar?"
"A gente dá conta, gordinha," Bruno disse, me dando um tapa estalado na bunda que fez o ginásio inteiro parar para olhar. "A gente vai te mostrar o que é ataque e defesa."
A república deles era um chiqueiro. Um templo à testosterona. Cheirava a meia suja, Red Bull e maconha. Camisa de time jogada, caixa de pizza no chão. Perfeito.
Mal fecharam a porta e o ataque começou. Eles eram como animais. Não tinha "jantar chique", não tinha "poesia". Era pura carne.
Bruno, o zagueiro, me jogou no colchão no chão. Caio, o atacante, já estava em cima de mim, arrancando meu cropped e abocanhando um dos meus peitões com uma fome de quem não comia há dias. Ele chupava, mordia, enquanto o Bruno rasgava meu short jeans.
"Calma, porra! Rasga essa merda não, custou caro!" eu gritei, rindo.
"A gente te compra outro, puta," Bruno disse, e enfiou a mão por dentro da minha calcinha. "Caralho, você tá ensopada."
Eu estava. O cheiro de dois machos suados, vitoriosos, me deixou louca.
Caio (o atacante) foi o primeiro. Rápido, como um ponta-esquerda. Ele abaixou a bermuda, o pau dele, médio mas grosso, já estava duro. Ele nem pediu. Colocou a camisinha e se posicionou entre minhas pernas.
"Espera," eu disse.
"Que foi, gatinha? Amarelou?"
Eu olhei para o Bruno, que estava do lado da cama, só de cueca, um volume que parecia uma arma.
"Eu não amarelei. Mas tá faltando jogador em campo."
Os dois se olharam, confusos.
"Eu disse que vocês não davam conta," eu provoquei.
"Como assim, gordinha?" Caio perguntou, já impaciente.
Eu abri minhas pernas o máximo que eu conseguia. Minha buceta gorda estava ali, brilhando, melecada.
"Eu quero os dois. Agora."
O silêncio.
"O quê?" Bruno perguntou.
"Você é surdo, zagueirão? Eu quero você," eu apontei para o Caio, "aqui. Na minha buceta."
"E eu?" Bruno perguntou, um sorriso lento e perigoso se formando.
"E você," eu disse, virando de lado e empinando minha bunda enorme para ele. "Eu quero você no meu cu. Eu quero um em cada buraco. Ou o time titular vai arregar?"
O tesão no quarto ficou tão grosso que dava para cortar com faca.
"Puta que pariu," Caio ofegou. "Essa mina é louca."
"Louca pra ser arrombada," Bruno disse. Ele andou até a cama. Ele não ia usar camisinha. E eu não ia pedir.
"Lubrifica, seu animal," eu mandei.
Ele cuspiu na mão. Uma quantidade nojenta de cuspe. E passou no meu cu. "Abre, Beatriz. Abre pra mim."
Eu me apoiei nos cotovelos. Caio se ajeitou na minha frente, entre minhas coxas.
"Pronta, artilheiro?" eu perguntei.
"Nasci pronto." Ele enfiou o pau na minha buceta. "Ahn... que delícia..."
Eu gemi. A buceta já estava acostumada. Mas eu não estava preparada para o que vinha atrás.
"Minha vez," Bruno rosnou.
Eu senti a cabeça da rola dele. Grossa. Muito grossa. Pressionando meu cuzinho apertado.
"Força, Beatriz," ele disse. E empurrou.
"AAAAAIIII! PORRA!"
Eu gritei. Uma dor aguda, rasgante. Parecia que eu estava sendo partida ao meio.
"Calma, porra! Espera!" Caio gritou, parando de se mexer.
"Não para, Caio! Fode!" eu gritei, com lágrimas nos olhos. "E você, Bruno, enfia essa merda toda! AGORA!"
O zagueiro obedeceu. Com uma estocada só, um movimento bruto de quem dá um carrinho, ele arrombou meu cu. Eu senti a rola dele inteira dentro de mim. Eu gritei tão alto que achei que a janela ia quebrar.
"Meu Deus..." Caio disse, olhando a cena.
"FODE, CAIO! FODE A BUCETA!" eu ordenei.
E o jogo começou.
O Caio começou a estocar, rápido, na minha buceta. E o Bruno começou a foder meu cu. Lento, fundo. Duas rolas. Duas rolas grossas de atleta, uma em cada buraco, me esticando, me preenchendo.
A dor no meu cu começou a virar... outra coisa. Um prazer absurdo, proibido. Eu era uma boneca inflável. Eu era o prêmio deles.
"Isso... puta... toma duas rolas!" Bruno gemia, o suor dele pingando nas minhas costas.
"Olha isso, cara! Ela tá engolindo a gente!" Caio ria, acelerando.
Eu era o centro do universo. Meu corpo gordo estava aguentando o tranco. Eu rebolava para frente, sentindo o pau do Caio no meu ponto G. Eu rebolava para trás, sentindo o pauzão do Bruno arrombando meu cu.
"Mais rápido! Os dois! Me arrebentem!" eu gritava, fora de mim.
Eles entraram num ritmo. Um balanço insano. O som das duas rolas batendo na minha carne, o cheiro de sexo, suor e porra. Eu estava sendo duplamente penetrada por dois jogadores de futebol. A Bia santinha teria morrido de infarto. A Beatriz safada estava quase gozando.
"Eu vou gozar!" Caio gritou, o ritmo dele ficando frenético.
"Eu também! Ah, gordinha!" Bruno rosnou.
"DENTRO! OS DOIS! GOZEM DENTRO DE MIM!"
Caio explodiu na minha buceta, uma pena que ele estava encapado. E, um segundo depois, eu senti o jato quente e grosso do Bruno inundar meu cu.
Eu gritei. Meu corpo inteiro se contraiu. Foi o gozo mais violento da minha vida. Eu gozei na rola do Caio, eu gozei no meu próprio corpo, eu gozei no colchão.
Eles caíram. Um de cada lado da cama. Exaustos. Destruídos.
Eu fiquei ali, deitada de bruços, no meio dos dois. Minha buceta estava latejando. Meu cu estava arrombado, doendo, e cheio de porra. Eu mal conseguia me mexer.
Silêncio. Só os três respirando.
"Caralho," Caio foi o primeiro a falar. "Beatriz... você é um monstro."
Eu virei meu rosto, o cabelo grudado de suor. Eu olhei para o Bruno.
"É só isso," eu disse, "que o time titular da faculdade tem para oferecer?"
Eles me olharam, de boca aberta. E então, o Bruno riu. Uma risada alta, de respeito.
"Amanhã," ele disse, ofegante. "Amanhã a gente traz o goleiro