A vida de “Mamãe Puta” e “Tia Vadia” com os garotos tinha me viciado em adrenalina pura. A loja se tornara nosso covil, e a ousadia, nosso alimento. No entanto, eu, Luana, sempre fui adepta a explorar novas fronteiras.
Eu sempre almoçava no mesmo restaurante a quilo na rua de trás da minha loja. Era um lugar tranquilo, frequentado por gente de escritório e alguns comerciantes mais antigos. Foi lá que eu comecei a reparar nele.
Ele era um "coroa" que parecia ter uns 60 anos, mas muito bem conservado. Alto, com ombros largos, cabelos grisalhos cortados rentes e um bigode bem aparado. Usava camisas sociais impecáveis e tinha um andar firme, com postura de quem havia passado a vida dando ordens. Pela conversa com as donas do restaurante, descobri que ele era Coronel reformado e morava ali perto.
Eu o via todos os dias no restaurante, e ele me cumprimentava, com um aceno de cabeça respeitoso e um sorriso discreto, mas que carregava um brilho de admiração. Eu respondia, mas achava que ele era apenas um homem educado. Até que, uma semana depois da nossa aventura na loja, ele sentou em uma mesa ao lado da minha.
Nossas conversas começaram de maneira lenta e respeitosa. Ele elogiava minha elegância; eu elogiava sua disciplina.
"Boa tarde, dona Luana. Permita-me dizer que a senhora é a pessoa mais elegante que entra neste restaurante," ele disse, com uma voz grave e forte.
Eu ri, lisonjeada. "Obrigada, Coronel... desculpe, eu nem sei seu nome."
"Roberto. Pode me chamar de Roberto. Mas se preferir Coronel, não me importo. E a senhora, é Luana, não é? Proprietária da loja de roupas ali na frente."
A conversa fluiu fácil. Falamos sobre a rotina da loja, sobre a cidade, e ele me contava histórias da época dele no Exército. Percebi que ele não era só um militar rígido; ele era articulado, experiente e tinha um charme de homem seguro de si.
"Por tudo que já conversamos, a senhora administra sua loja com a precisão de um quartel, Luana. É admirável," ele disse um dia, enquanto eu tomava meu café.
Eu sorri, mantendo a fachada da empresária recatada. " É Preciso de disciplina, Coronel. A rotina me mantém sã."
"A rotina também pode ser uma prisão, Luana. As pessoas precisam de desafios para se sentir vivo," ele respondeu, com a voz grave e forte, olhando-me de um jeito que fazia minha calcinha umedecer sutilmente.
Eu me mantive na defensiva por mais uma semana. Eu gostava da ideia, mas o Coronel era um homem real, não um pirralho de shopping. Havia mais risco, mais peso. Eu não podia ser a "puta" tão facilmente.
Até que um dia, ele me viu saindo do restaurante cabisbaixa, após uma discussão por telefone com meu marido. Ele se aproximou da porta e me parou com um toque firme no meu ombro.
"O que aflige a senhora, Luana? Vi que o semblante mudou. Um militar aprende a ler o campo de batalha."
Eu suspirei, decidindo arriscar um passo. "É o campo de batalha da minha casa, Coronel. É um território que se tornou frio. Sinto falta de um comando forte, de ser... desafiada."
Ele não sorriu, mas o brilho em seus olhos se intensificou, tornando-se uma chama controlada. Ele pegou minha mão com firmeza, sentindo a pulsação.
Luana, para uma mulher como a senhora, isso é um crime. Eu, por ser um homem mais velho e sozinho, aprendi que a vida é curta demais para a gente se privar de prazer. Se a senhora está insatisfeita, talvez precise de um Coronel para assumir o controle e comandar, tenho bastante tempo livre e sou um homem de... longas missões."
Aquele jeito de falar, com o vocabulário militar, me deu um tesão absurdo. A ideia de ser "comandada" por um homem experiente, um Coronel, era um novo degrau na minha perversão.
Eu mordi o lábio, tentando manter a compostura. "Coronel, a sua proposta é... audaciosa. Eu sou uma mulher casada, e tenho uma reputação a zelar. Não posso simplesmente me render."
"Ninguém disse para se render. Disse para aceitar o comando. Ele pegou o um cartão com seu um número de telefone, "Este é o meu número de emergência, Luana. Ligue quando precisar ser resgatada da rotina. Mas eu aviso, quando eu entro em missão, é para valer. Eu gosto de ser minucioso e de explorar todos os territórios.”
Aquela tensão prolongada era um afrodisíaco. Eu pensava no Coronel e em sua disciplina a cada estocada dos garotos. O contraste entre a selvageria dos jovens e o controle militar dele me deixava em chamas.
Três dias se passaram. Eu não aguentei. Na quinta-feira à noite, quando meu marido saiu para um jantar de negócios, Helen havia saído de viagem com o marido, e eu estava sozinha. Eu precisava de uma rola, e a ideia do Coronel me excitava mais do que a dos garotos. Então eu liguei.
"Coronel Roberto? O campo de batalha está aberto. Quando me apresento para a sua missão?"
A voz dele era um trovão controlado. "Agora se quiser, Venha. Ele me passou o seu endereço, e eu sem pensar muito, fui.
Cheguei na casa dele, algumas ruas perto do restaurante. A casa era sóbria, mas o cheiro de um perfume masculino maduro e forte me atingiu. Ele me recebeu na sala, vestindo uma calça de moletom cinza e uma camiseta preta justa. A postura era imponente.
Ele não me beijou imediatamente. Apenas me fez parar no meio da sala e me observou de cima a baixo.
"Sua fachada de recatada é admirável, Luana. Mas eu sei o fogo que a senhora esconde. Tire a sua roupa. Agora. Eu não gosto de desperdiçar tempo em missão."
Eu obedeci, tremendo de excitação. Tirei o vestido e a chemise, ficando apenas com a lingerie de seda branca.
"Mais. Tire tudo. Eu quero ver o corpo que eu vou tomar posse," ele ordenou.
Fiquei nua, exposta sob a luz fraca da sala. Ele finalmente se moveu, E não perdeu tempo. Me pegou pela cintura, me beijando com uma urgência e experiência que os garotos não tinham. A língua dele invadia minha boca com autoridade, e eu senti um calor que me fez cambalear.
"Sua boca é minha, Luana. Seu corpo é meu, enquanto estiver aqui," Ele me carregou para o quarto, um cômodo sóbrio. Ele me jogou na cama e tirou a própria roupa, e foi ali que o choque me atingiu.
O Coronel Roberto, de 60 anos, tinha um corpo de dar inveja, mas o que me fez gemer foi a sua rola. Grossa, escura, e incrivelmente longa. Devia ter uns 22 cm, mais grossa que a do jovem Roberto. O Coronel era gigantesco.
Ele sorriu, percebendo meu espanto e desejo. "Surpresa ? Eu sou um Coronel experiente. E esta é a minha arma de serviço. Ela vai explorar você profundamente, e te mostrar o que é disciplina."
Ele me pegou pelo cabelo e me forçou a me ajoelhar entre as pernas dele. "Chupa o Coronel, Luana! Engole tudo!"
Eu chupei com desespero. A rola era tão grande e grossa que minha boca mal conseguia envolvê-la, e ele socava até minha garganta, me fazendo tossir, mas sem me deixar parar. A experiência dele na hora de me chupar era igualmente devastadora, ele me levou ao orgasmo apenas com a boca, enquanto eu gemia descontroladamente.
Depois de me encher a boca e me deixar babando, ele me virou de quatro na cama, com o bumbum empinado.
"voce é muito gostosa, Luana. Com essa bunda branquinha e grande, eu sei que você gosta de ser fodida no cu. Você vai sentir o que é ser penetrada por um Coronel. Não vou usar lubrificante. A dor é parte do seu prazer, puta."
Ele colocou a camisinha, cuspiu no meu cuzinho e a pressionou contra ele. A rola era tão grande que eu senti o músculo do meu ânus se rasgar de excitação e pavor. Ele não hesitou. Enfiou tudo de uma vez.
Eu soltei um berro ensurdecedor, que o Coronel abafou com a mão. A rola dele era profunda, me preenchendo até onde eu não sabia que podia.
"Quieta! Eu estou no comando, vadia! Aguenta o tranco! Você queria por isso! Você é a minha puta disciplinada!" ele ordenou, socando com uma precisão forte e constante, como um treinamento militar.
O prazer veio com a dor, violento e avassalador. Ele me fodia no cu com uma autoridade que me fazia tremer, e eu berrava para ele não parar.
Eu ainda tremia da intensidade do arrombamento anal quando ele me puxou, me virando com uma força controlada. A rola dele, grossa e pulsante, ainda estava molhada do meu prazer. Ele se sentou na beirada da cama, a postura ereta, e me puxou para o seu colo, me forçando a encará-lo.
"Você é linda sendo arrombada, Luana," ele disse "Sua buceta é minha agora! E você vai sentar no seu Coronel até eu mandar parar."
Ele segurou meus quadris com suas mãos grandes e firmes, posicionando aquela arma colossal na minha entrada. Eu arfei. Minha buceta estava encharcada, clamando por ele. Sem esperar minha autorização, ele me ergueu e me baixou de uma vez.
Eu gritei. A rola dele parecia não ter fim. Senti meu útero ser atingido com uma precisão brutal. Ele era muito mais profundo que os garotos, preenchendo cada centímetro de mim.
"Isso... Coronel... ahhh... é... enorme..." eu gaguejei, tentando recuperar o fôlego.
Ele sorriu, um sorriso de pura dominação. “Agora, rebole para o seu Comandante. Quero ver essa sua bunda de vadia trabalhar.”
Eu comecei a me mover, mas ele logo tomou o controle. Suas mãos agarraram meus quadris e ele começou a me foder de baixo para cima, ditando o ritmo. Era uma cadência militar: funda, forte e constante. Cada estocada era um golpe preciso que me fazia ver estrelas.
"Você gosta da rola de um homem experiente, não é, puta? Gosta de ser usada com disciplina?" ele perguntava, sua voz vibrando no meu peito.
Eu não conseguia responder, apenas gemia e jogava a cabeça para trás. Ele se inclinou, abocanhou meu peito por cima, chupando com uma força que me fez arquear as costas, enquanto a rola dele continuava o trabalho de me arrombar por dentro.
Ele me usou sentada por longos minutos, até minhas pernas começarem a falhar. Quando senti o orgasmo se aproximando, ele me parou.
"Ainda não. Eu não dei a ordem para gozar."
Ele me tirou do seu colo e me jogou de costas na cama com uma facilidade impressionante. Ele se posicionou entre minhas pernas, abrindo-as com força.
"Agora você vai aguentar o peso do Coronel. Quero ver você se contorcer enquanto eu te fodo até o colchão."
Ele voltou a me penetrar, agora com o peso do seu corpo sobre o meu. As estocadas eram ainda mais profundas, se é que era possível. Eu sentia a cabeça da rola dele batendo no fundo da minha buceta, me fazendo gritar e implorar.
"É assim que eu gosto, puta! Berra! Mostra o quanto você estava seca por uma rola de verdade!"
Ele era incansável. A experiência dele superava o fôlego dos garotos. Ele sabia exatamente onde tocar, como apertar, como me levar ao limite e me trazer de volta. Eu gozei uma, duas, três vezes, gritando o nome dele, mas ele não parava.
Em um último movimento de pura força, ele me agarrou pelos tornozelos, me puxando para a beirada da cama, me deixando pendurada. Ele se posicionou de pé e voltou a me penetrar ali, de baixo para cima, com uma violência controlada.
"Olha para mim, Luana! Olha para o homem que está te arrombando!"
Eu olhei, os olhos com olhar de prazer. Vi aquele rosto maduro, suado, focado em mim.
"Eu vou gozar em você, vadia, ele disse!"
Ele deu as últimas estocadas, fundas e brutais, tirou a camisinha, e voltou a colocar em mim, então eu o senti pulsar. Ele gozou dentro de mim com um grito gutural, um jato quente e grosso que parecia não ter fim, me enchendo completamente.
Ele caiu sobre mim, exausto, mas vitorioso. Eu estava destruída, dolorida, mas com a certeza absoluta de que havia encontrado um novo nível de perversão. A rola do Coronel era uma disciplina que eu aceitaria de bom grado, repetidas vezes.
Saí da casa do Coronel Roberto sentindo que havia descoberto um novo nível de perversão. Os garotos eram o fogo selvagem; o Coronel era a dominação implacável. E eu era a vadia que gostava de ser comandada por ambos e com a certeza de que a minha perversão havia atingido um novo patamar. Eu tinha o Coronel, a dominação adulta, e os garotos, a selvageria, e eu ?!? Ahh eu era a puta mais sortuda de BH.
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