Eu e Minhas Irmãs - 2 - Giulia

Um conto erótico de Dante
Categoria: Heterossexual
Contém 3352 palavras
Data: 27/10/2025 23:01:29
Última revisão: 27/10/2025 23:13:27

A viagem demorou mais do que eu esperava. Inicialmente eu planejei que durasse 8 horas, contando com duas paradas para comermos algo, irmos ao banheiro e esticarmos as pernas.

Mas eu me perdi, e acabou levando 11 horas e meia. Maldito GPS, me jogou em uma estrada de terra onde a internet quase não tinha sinal. Aí ficava caindo e voltando e eu não tinha como saber para onde ir.

Tive que passar a vergonha de parar em um posto 24 horas, para pedir informação. Todo homem sabe que essa é uma das maiores vergonhas que podemos passar.

Valentina passou o resto da viagem dormindo ou zombando de mim por isso. Não é como se ela tivesse ajudado em alguma coisa também. Mas quando eu apontei isso ela simplesmente ignorou como se fosse ar.

Tive a impressão de que até Argos estava zombando de mim. Devo estar ficando louco mesmo. Mas considerando o quão agitado ele é. Deve ter sido uma tortura para o coitado ter apenas dado umas voltinhas nas duas vezes em que paramos.

Mas deixando tudo isso de lado. Finalmente chegamos. O sítio da minha nonna está bem na nossa frente. Se é que dá para chamar de sítio. Diria que é mais uma chácara grande.

Paro o carro em frente ao portão. Agora são 8 horas e pouquinho. Então decidi não buzinar, afinal alguns ainda podem estar dormindo. Pego meu celular. E quando olho para o lado vejo Valentina, já no quinto sono como costumamos dizer.

Eu fico tentado a buzinar somente para acordá-la com um susto, vingança pelas zombarias dela. Mas então tenho uma idéia melhor hehehe.

Eu solto meu cinto. Me inclino sobre ela. Devo dizer que ela fica bonita até dormindo com a boca aberta. Sou obrigado a apoiar a mão esquerda em uma de suas coxas. Faço isso com delicadeza para não acordá-la. Mas me pego pensando em como seria interessante ter a cabeça no meio de um par de coxas dessas.

Grossas, mas na medida certa. São perfeitamente proporcionais ao seu corpo. Consigo sentir o músculo. Ela está com uma calça então não consigo sentir a pele, mas sei que ela cuida muito bem, então deve ser bem macia.

Balanço a cabeça negativamente. Para com isso seu pervertido.

Então continuo meu plano. Com a mão direita eu alcanço a alavanca do banco. Nesse carro ela fica do lado da porta. E então eu puxo de uma vez.

O banco dela reclina com tudo para trás.

“AAAAHHH!”

Ela abre os olhos extremamente assustada, e tenta se levantar desesperada mas o cinto não deixa. Depois de uns 5 segundos ela se acalma. E tira o cinto.

HAHAHAHAHA! Eu estou gargalhando como se não houvesse amanhã, não estou nem conseguindo respirar direito.

“Filho da puta!” — Disse ela enquanto me dava um soco no braço. Doeu um pouco mas não me importei.

“Você se xingou também idiota. Isso é por ficar me zoando a viagem toda. HAHAHAHA!”

Ela fica resmungando, me xingando de várias coisas. Mas logo começa a rir também. Me dá mais um soquinho e finalmente percebe que o carro está parado e já chegamos.

Impaciente como sempre, ela tenta apertar a buzina, mas eu paro ela. E pego meu celular. Ligo para meu pai e digo que já chegamos.

Em cerca de 5 minutos o portão começa a se abrir. Quem estava abrindo era um homem baixinho, cerca de 1,60 de altura, negro, com os braços fortes mas uma enorme barriga de chope. Ele sorriu para nós quando nos viu, e faltava 3 dentes da frente. Esse é meu tio Tonho, casado com minha tia Cassandra, irmã do meu pai.

Ele termina de abrir o portão, e nós entramos com o carro.

Entramos um pouco a dentro, e vejo o carro do meu pai, um HRV preto parado em frente a uma cerca de arame. Eu paro o carro ao lado.

A cerca tem por volta de 3 metros de altura. E além dessa cerca tem bastante árvores, e seguindo além das árvores fica o sítio da irmã da minha nonna. É por isso que disse que esse sítio é mais uma chácara grande. Pois antigamente era um sítio só, bem grande, que pertencia ao pai da minha nonna. Mas quando ele morreu, ficou para as duas filhas que dividiram ele ao meio.

Desço do carro e respiro fundo. É um cheiro de sítio. Cheiro de grama molhada com merda de bicho. Mas estranhamente não me incomoda.

O sítio tem bastante grama, mas ela é bem aparada. Terra nos lugares que formam um caminho ou uma estradinha. Próximo dos carros tem uma casa grande com um ranchinho com área para churrasco. Essa é a casa da minha nonna.

Daqui já consigo ver algumas galinhas andando por aí. Argos está agitado para descer, aposto que ele também viu. Acho que é instintivo para Border Collies, quererem pastorear outros animais. Da outra vez que esteve aqui, ele ficava cercando as galinhas, em uma espécie de tentativa de agrupá-las.

Mais a frente dá para ver o lugar do galinheiro. É bem grande para o tanto de galinhas que tem aqui, mas é porquê juntaram o galinheiro com o antigo chiqueiro. Meu tio, que é quem cuida das coisas aqui, criava porcos alí. Mas minha nonna disse que não queria, pois fediam demais. E ela tem razão, quando viemos aqui logo depois que ele começou, éramos crianças, eu e Valentina vomitamos depois de sentir aquele cheiro. Giulia não quis nem chegar perto para ver os porcos, portanto ficou a salvo do pior do cheiro e da vergonha de vomitar.

Mais adiante, perto da cerca do fim da propriedade, dá para ver uma horta com várias coisas plantadas e um prédio de madeira. Lá é o celeiro. Pelo que soube eles estão com 3 cavalos. Acho que vou dar uma volta depois.

O que não consigo ver daqui é o campinho de futebol e a casa da minha tia Cassandra.

Me estico todo. E depois abro a porta de trás do carro para Argos descer. E como o previsto, assim que ele desce já vai correndo até onde viu as galinhas.

Meu tio Tonho vem caminhando em nossa direção. Eu o cumprimento com um abraço. E trocamos aqueles cumprimentos de sempre: “como vai a vida?”, “cê tá bem?” e o clássico “e as namoradinhas?” — zoeira, esse último ele não falou não.

Eu vou até a casa. Minha nonna já está no rancho esperando-nos. Uma senhora baixinha, cabelos loiros curtos e olhos bem azuis. Abraço ela também. E imediatamente pergunto em qual quarto vou dormir. Estou morto depois de passar mais de 11 horas dirigindo.

Ela fala o quarto e eu me dirijo para lá. Tem 3 quartos na casa. Meus pais estão em um, minha nonna em outro, e acho que vou ter que dividir o terceiro. Não sei como eles planejaram dessa vez, mas geralmente é o que acontece. Mas agora eu não me importo.

Passo pelo meu pai no caminho. Ele tem 1,70 de altura, e assim como meu tio Tonho, ele tem braços fortes do trabalho braçal, mas tem aquela pança de chope. Apesar de já ter 55 anos, seus cabelos ainda estão totalmente pretos, e só dá para ver alguns fios grisalhos em sua barba, mas como ela está raspada, ele pode facilmente se passar por alguém de uns 40 anos. E os olhos azuis da minha nonna, os mesmo que apenas Valentina herdou entre nós.

Eu cumprimento ele com um abraço rápido. Entro no quarto e me jogo na cama.

Poucos segundos depois ouço Valentina entrando no quarto atrás de mim.

“Não vai nem tirar os sapatos para dormir?”

Eu não respondo apenas solto um gemido, que quer dizer para não encher o saco. Sinto a cama afundando do meu lado. E poucos segundos depois eu apago.

***

Eu começo a despertar do meu sono, e a primeira coisa que sinto é uma coceira, como se fossem cócegas em meu nariz. Abro levemente os olhos e vejo cabelos na minha frente.

Acho que Valentina acabou se movendo e agora estamos deitados de conchinha. Meu braço direito está embaixo da cabeça dela, e meu braço esquerdo por cima dela. Consigo sentir o cheiro do shampoo dela, cereja com avelã.

Eita porra! Estou de pau duro e ele está roçando na bunda dela.

Eu vou um pouco para trás. Mas em seguida a bunda dela também se move para trás e encosta no meu pau de novo.

Não sei se ainda estou grogue por conta de ainda não ter despertado completamente. Mas que se foda. Empurro minha cintura para frente.

Eu fico movimentando devagar e com força minha cintura para frente. Sentindo através das roupas meu pau empurrando e se esfregando bem no meio da bunda dela.

Meu olhos ainda estão apenas meio abertos. Mas como ainda estou sonolento, eu decido fechá-los de vez, e enfio minha cara naqueles cabelos cheirosos.

Movo minha mão esquerda para agarrar a bunda dela. Posso sentir o shortinho jeans que ela está usando. Ela parece menor do que da última vez que apertei. Mas continuo dando uns bons apertões, e decido abrir ainda mais a bunda dela, e encaixar meu pau ainda mais no meio.

Estou ouvindo uns suspiros, quase uns gemidos contidos. E continuo com golpes fortes porém lentos. Esfregando meu pau por toda a extensão da bunda dela.

“Uuff, frati.” — Ela suspira.

Eu me afasto assustado na hora. Essa não é a Valentina como eu pensei. Só quem me chama de frati é Giulia.

E agora totalmente acordado por conta do susto, posso realmente confirmar que é ela. Olho em volta do quarto e não vejo Valentina em nenhum lugar.

Não é tão estranho assim Giulia vir deitar comigo. Assim como Valentina fez em casa, Giulia faz isso quase sempre. Ela é muito grudada em mim. E nada do tipo nunca aconteceu.

Merda! O tesão que estou sentindo por Valentina está me fazendo agir como um verdadeiro degenerado. Sempre fomos muito próximos os três, e coisas desse tipo nunca aconteceram antes.

Giulia vira para mim, deitada de bruços, com os dois pezinhos descalços balançando no ar.

Posso olhar bem para o rosto dela. Ela é linda. Cabelos castanhos claros pouco abaixo do queixo. Olhos castanhos claros. Sobrancelhas grossas e escuras que combinam perfeitamente com seu rosto, dão um charme enorme a ela, apesar de ser motivo para eu e Valentina zoarmos ela, chamando-a de sobrancelha de taturana.

A pele dela é bem branquinha, assim como a minha. Na verdade, muitas vezes quando ando com Valentina por aí, as pessoas muitas vezes nos confundem com um casal. Mas com Giulia é fácil dizer que somos irmãos, temos muitos traços parecidos. Apesar de os traços dela serem muito mais delicados, dando a ela uma aparência fofa de certa forma. Valentina diz que ela parece uma atriz, acho que o nome é Lily Collins, é a que fez Espelho, espelho meu.

Começo a pensar nessas besteiras, nas piadas antigas, na comparação com a atriz, talvez só para não pensar no que acabei de sentir. Um constrangimento, mas ao mesmo tempo estou sentindo outra coisa que com certeza não quero nomear.

Ela está me olhando com um sorriso travesso em seus pequenos lábios rosados. É o sorriso característico dela.

“O que foi frati?”

Eu não respondo, ainda estou muito constrangido.

Acho que ela percebeu. Me olhou e sorriu de forma ainda mais travessa.

“Frati, quantas vezes eu dormi com você?”

“Sei lá, várias.”

“Pois é, você acha mesmo que é a primeira que seu irmãozinho mais novo encosta em mim? Acho que essa é apenas a primeira vez que você acorda.”

Merda! Agora estou ainda mais constrangido. Mas ela não parece se importar muito então foda-se, acho que sou só eu pensando demais mesmo.

“Você devia ir almoçar, já é uma da tarde.”

“O que tem para almoçar?”

“A nonna fez nhoque para você.”

“Heh, é por isso que adoro vir aqui, a nonna sempre cozinha as coisas que eu gosto.” — Isso me anima bastante, eu já começo a me espreguiçar para levantar e ir comer até não aguentar mais. Esquecendo ou pelo menos tentando esquecer o constrangimento.

***

“Uufff!”

Acabei de terminar o segundo prato de nhoque, o nhoque da nonna é realmente uma delícia.

Eu me viro um pouco na cadeira, ficando meio de lado mas bem esparramado na cadeira. Eu escolhi almoçar do lado de fora no rancho. Comer ao ar livre é… confortável, eu acho.

A uns 3 ou 4 metros de mim, meu pai, minha mãe, Valentina e a nonna estão conversando algo sobre o casamento. Eu não dou muita atenção.

Mas então vejo Giulia vindo de dentro. Ela está com os olhos totalmente focados no Switch em sua mão. O meu switch por sinal.

Ela tem 1,55 m de altura. O corpo dela é em formato de pêra, com seios médios para pequenos. Mas coxas grossas e uma bunda grande. Não muito grande, ela é o que muitos chamam de garota petit, mas é rabudinha, com uma bundinha bem redondinha e empinada.

Ela está com uma camiseta preta do Iron Maiden, e um shortinho jeans. Descalça. Dá para ver uma boa parte de suas coxas branquinhas e grossas. A bunda dela não é tão grande quanto a de Valentina, mas é bem mais empinadinha.

“Esse é meu switch?” — Eu pergunto sorrindo.

“É.”

“E você pegou ele na minha mala?”

“É.”

“E você acha certo isso?”

“Sim.”

Eu não consigo evitar de sorrir, ela sempre fica monossilábica quando está concentrada em algo. É fofo.

Ela vem e se senta no meu colo. Ninguém alí se importou, isso é normal entre nós, como eu disse ela é um grude comigo.

Mas depois do que aconteceu mais cedo, eu me importei.

Ela estava jogando, e eu estava olhando para o nada, olhando para as galinhas, as nuvens, a grama. Qualquer coisa que me distraísse de pensar besteira.

Mas cada vez que ela fazia algo no jogo, ela se movia, e consequentemente sua bunda roçava em mim. E ela estava sentada bem em cima do meu pau. Que não demorou a começar a ficar duro.

“FILHO DA PUTA!!!” — Gritou ela.

Puta que pariu, será que ela ficou com raiva por meu pau estar duro de novo?

“JÁ É A QUINTA VEZ ARROMBADO MALDITO!!!”

Ufa, parece que ela está brava com o jogo.

“Ragazza eu já não te disse que é feio ragazzas como você ficarem falando palavrão?” — Repreendeu minha nonna.

“É você não devia ficar falando palavrão, é feio meninas de boca suja.” — Zombou Valentina.

“Nonna, a senhora vive xingando em italiano, só acha que ninguém aqui entende, mas a gente entende.” — Giulia diz isso e todos rimos.

“E você cala a boca Valentina, se falar palavrão significa boca suja, a sua já é uma privada.” — E atacou Valentina em seguida, ela está on fire!

“Touché!” — Respondeu Valentina.

“Só isso, Val? Achei que vocês iam começar outra de suas guerras.” — Disse eu.

“Nah, não estou com vontade agora, quem sabe mais tarde.” — Disse Valentina sorrindo.

E eles voltam ao assunto deles. Enquanto que Giulia se encosta em mim, encostando as costas em meu peito e a cabeça em meu ombro esquerdo. Mas o problema foi que ela se ajeitou em seu ‘assento’ vulgo, eu. E deu uma bela esfregada em meu meninão totalmente acordado.

Ela ergueu o console até a altura dos meus olhos.

“Frati, mata esse maldito para mim?” — Ela pergunta toda manhosa.

Eu olho para a tela e vejo que ela estava jogando The Witcher 3. E estava enfrentando o Imlerith. Acho que somos realmente parecidos, esse desgraçado foi minha maior dificuldade enquanto eu jogava também.

Eu pego o console e começo a tentar matá-lo. Pensei que isso iria me distrair da minha situação dura. Mas estava enganado, ela ficava se mexendo enquanto assistia e isso só estava me excitando ainda mais. Eram movimentos involuntários que fazemos quando assistimos algo, e ela parecia não se incomodar. Mas fato é que eu estava incomodado com essa situação, e não conseguia me concentrar. Morri umas três vezes, devolvi o console para ela e me levantei dizendo que ia ao banheiro.

De fato fui. Mas não foi para mijar. Fui acalmar a minha situação. Fazer calistenia de um braço só, como diz Valentina. Estava tão excitado que o gozo voou longe, e ao invés de cair no vaso, grudou na parede. Tive que limpar.

Depois disso eu fui para o quarto deitar.

Será que é isso que eles dizem sobre sexualizar o cérebro? Ela aparentemente levou aquilo como uma situação normal, tanto na cama quanto na cadeira. Mas eu fiquei extremamente excitado. E teve a situação com Valentina em casa, em que eu estava pensando nela enquanto batia uma, e fiquei pensando em sua bunda depois de apertá-la, mas ela aparentemente nem se importou.

Estou ficando maluco? Me tornando um degenerado? Ahh foda-se.

Pego meus fones de ouvido e coloco alguma música. Não quero ouvir meus pensamentos agora.

***

Eu me perco ouvindo músicas, talvez até tenha cochilado e nem notei. Mas fui tirado de meus devaneios por Valentina batendo em meu pé. Tiro os fones para ver o que ela quer.

“Levanta, você vai levar a gente no salão!”

“Que porra de salão?”

“Salão de beleza, burro.”

“E pra que isso?”

“Você é idiota? Para fazermos cabelo, maquiagem, unhas. E antes que você pergunte, sim é para o casamento.”

“E vocês não podem fazer isso em casa?”

“Não, não podemos, agora para de enrolar e vamos logo. A tia Cassandra tinha marcado para as 16, e já são quase 15:30.”

“Por que você não pede para o pai?”

“O pai saiu com o tio Tonho.”

Nesse momento eu percebi que ia ter que ir mesmo, se não ela não pararia de me encher.

“E onde ele foi?”

“O tio João ligou e pediu para o tio Tonho ir com a saveiro para buscar os barris de chope que vão servir na festa. E o pai levou a chave do HRV, então a mãe não pode ir dirigindo. Então anda logo e para de fazer pergunta besta, vamos logo.”

Tio João é casado com a irmã mais velha do meu pai, a tia Francesca. Ou como gostamos de chamá-la a tia Cisca. Na verdade, a chamamos de Chica, mas só quando ela não está por perto, pois ela detesta hahaha. Eles são os pais do noivo.

“Tá! Você é irritante, sabia?”

“Você também.” — Ela diz isso, virando as costas e saindo. Não posso deixar de notar sua bunda naquela calça jeans.

Para com isso! Caralho, tá difícil esse malditos pensamentos intrusivos.

Me levanto, pego minha carteira e as chaves e caminho para fora.

Vejo minha tia Cassandra e dou um abraço nela. Devo ser sincero aqui, ela não é nada bonita. Tem 1,60m de altura. Barriga de cerveja e um de seus olhos é torto. Ela tem os olhos azuis e o cabelo loiro da nonna, mas a bebedeira realmente deu uma estragada nela. Enquanto meu pai tem 55 anos e parece ter 40, ela tem 45 mas se passa facilmente por 55.

Dou um abraço nela, pois ainda não a tinha cumprimentado até agora. E entro no carro. Giulia corre rapidamente e senta no banco da frente. Valentina protesta e as duas têm uma pequena discussão sobre o assunto. Em que Giulia aparentemente ganhou, afinal ela se recusou a sair do lugar.

Minha mãe e tia Cassandra se sentam no banco de trás. E lá vamos nós.

***

Paro o carro em frente ao salão, elas descem. Giulia desce por último. Mas antes de descer vem me dar um beijo de despedida na bochecha. Ela se apoia em minha coxa para isso. E a mão dela está perto da parte interna da minha coxa, bem próxima ao meio das minhas pernas. E o beijo que ela me dá... eu sinto os lábios macios e molhados dela na minha bochecha, isso demorou muito mais do que o normal.

Ela sai, e eu fico um tempo parado pensando. Eu estou realmente ficando louco, pervertido e degenerado, ou tem algo errado aí?

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Comentários

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Maravilhoso!!! Parabéns!!! Aguardo ansiosamente pela continuação!!!

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Muito bom, pena que demora para postar novos capitulos.

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Top demais, só não demore a publicar por favor!

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