A gente foi morar em Espírito Santo do Pinhal, uma pequena cidade do interior depois que mamãe se separou do papai, a separação dos meus pais foi tranquila pois os dois não se amavam mais e decidiram em um ambiente tranquilo que cada um seguisse seu caminho, falando a verdade, minha mãe agia como se tivesse ganhado na loteria de tanta felicidade com a separação.
Papai, na verdade era funcionário do vovô numa grande plantação de morangos que meu vô tinha em Atibaia, e era ele que sustentava mamãe, pois com três filhos adolescentes, ela nem tinha como trabalhar e meu pai sendo funcionário do vovô nunca ganhou o suficiente pra sustentar três filhos.
Aliás, a ideia da mamãe ter três filhos partiu do vovô e até o casamento do papai com a mamãe foi um arranjo do meu avô, eu vou explicar o motivo de tudo isso.
Mamãe era muito mimada quando jovem pois era filha única, teve muitos namorados e não queria saber de estudar, de marido e muito menos de ter filhos e família, tudo isso mudou quando vovó (Mãe da minha mãe) fugiu com um dos ex-namorados da mamãe, parece que ser meio putinha vem no DNA, vovô tirou todas as regalias da mamãe e a fez ficar em casa e quase dois anos depois, arrumou um marido pra ela, no caso, um funcionário dele, meu pai.
Depois eu explico o resto, vovô queria que meus dois irmãos se formasse em faculdade, um em administração de empresas e outro em agronomia, pra poderem continuar os negócios dele na plantação de morangos, já que ele não tinha filho homem, por isso ele escolheu Pinhal pois lá tinha essas faculdades.
Mas vovô não tinha muito interesse que eu também fizesse alguma faculdade apesar da mamãe sempre dizer que eu também iria fazer uma e que não era pra eu me preocupar naquele momento.
Mamãe tinha 36 anos, era baixinha 1,51m, estava meio fora do peso 58kg, tinha coxas grossas, seios grandes, pele branca como a neve e apesar de ser filha de japoneses tinha uma bunda grande bonita e uma boquinha carnuda.
Fora as coxas grossas, eu não puxei nada da minha mãe, tinha bunda de japa, seios médios pra pequenos, mas sempre tive um capô de fusca que chamava a atenção.
Mamãe, sempre que dava, ela trazia o namorados dela em casa, e eu sempre espiava ela pela janela do quarto dela no corredor lateral da casa, dava um pouco de trabalho, pois tinha que pular um portãozinho mas eu ia de vez em quando, ela só não trazia os namorados em casa quando o vovô vinha visitar a gente, em casa não tinha um quarto pra ele, então vovô sempre que vinha dormia na sala e ele aparecia sempre que podia, principalmente em algum feriado prolongado.
Em casa tinha um quarto logo na frente da casa onde mamãe dormia e ao lado de frente a porta do quarto dela era a sala, em seguida tinha cozinha, copa, banheiro e mais 3 quartos, o outro banheiro ficava fora de casa nos fundos em frente a lavanderia, do lado da garagem tinha as janelas da sala, da copa, e os dois quartos dos meus irmãos e no outro lado da casa tinha a janela do quarto da minha mãe, do banheiro e a janela do meu quarto, só que dos dois lados tinha portãozinho pra acessar esse corredor, já alugamos assim.
Nas janelas tinha grades, então pra espiar minha mãe eu tinha sair pelos fundos da casa, pular um portão de 1 m de largura e rezar que minha mãe tenha deixado pelo menos um pedacinho da janela aberta, mas como minha mãe sempre foi calorenta, a janela estava aberta.
Vovô apareceu em novembro pro meu aniversário pois, dois dias depois é feriado, Proclamação da República, e naquele ano caiu numa quinta-feira e o pessoal já emendava até domingo, ele chegou numa terça e durante a madrugada tive que ir ao banheiro pois tinha bebido muito refrigerante na pequena festa de aniversário em família, e não vi o vovô na sala dormindo, mas vi que a luz do quarto da mamãe estava acesa e dava pra ver a luz vindo por baixo da porta.
Deduzi que a mamãe e o vovô estavam colocando as conversas em dia, mas eu fiquei muito curiosa pra saber sobre o que eles fofocavam, e como sempre fiz, pulei o portão já rezando pra janela do quarto dela estar aberta e felizmente estava, o que eu vi foi a coisa que mais me deixou com tesão naquela época.
Vovô estava deitado e mamãe estava cavalgando o vovô de olhos fechados curtindo o tesão enquanto vovô apalpava os peitos dela com as duas mãos, mamãe fazia sexo num ritmo frenético se esfregando pra frente e pra trás no pau do vovô, ver a mamãe com tanto tesão no pau do pai dela me deixou molhada de excitação, por sorte a janela dela tinha uma cortina branca transparente tipo mosquiteiro que dava pra ver tudo.
Tudo o que assisti pela janela me excitava, pra pular o portão eu sempre vestia o shorts do pijama pois a saia podia enroscar e quando enfiei minha mão por baixo do shorts pra tocar minha buceta, estava molhada de tesão, teve vários momentos que me excitava mais e um deles foi quando minha mãe cavalgando vovô, se enclinou já meio que colocando a língua de fora pra beijar o vovô na boca, e os dois se beijavam como se fossem amantes apaixonados e não como pai e filha que estavam fazendo coisa errada.
Quando mamãe mudou de posição e ficou de costas pro vovô com aquela bunda branca e grande virada pra ele e vovô enfiou dois dedos no rabo da mamãe, eu tive que fazer o mesmo, com uma mão eu dedilhado meu grelo e com a outra eu enfiava um dedo no meu rabo, acabei gozando assistindo aquilo mas eu queria mais e teve mais, mamãe ficou de 4 e vovô a segurou pela cintura e enfiou o pau dele no rabão branco da mamãe e ficou socando no cu dela enquanto estava com a cabeça dele virada pro teto do quarto.
Mamãe de quatro cravava as unhas dela no lençol da cama e socava pra trás enquanto vovô comia o rabo dela eu podia ver o saco pendurado dele batendo no grelo da mamãe com os movimentos fortes que ele fazia, vovô realmente estava com saudades da mamãe pois ele a comeu em várias posições, papai mamãe, de 4, mamãe cavalgando ele, 69, e novamente de 4, mamãe não gemia mas ela estava pingando de suor e não estava tão quente aquele dia.
Mesmo não gemendo percebi que ela gozou várias vezes com o vovô que gozou só duas, uma no cu da mamãe e a outra na buceta dela, pena que a buceta dela estava virada pro guarda roupa e não pra janela pois eu queria ter visto a buceta da mamãe vazando porra do vovô.
Vovô meteu na mamãe de terça até domingo a noite e foi na despedida que ele mais caprichou, vovô tirou o pau e gozou na boca da mamãe que engoliu tudo sem deixar escapar uma gotinha, vovô, pra chupar a buceta da mamãe ou os peitos ele tirava a prótese dentária e mamãe adorava essa parte, no começo eu achei meio estranho mas depois acostumei a ver o vovô fazendo isso, pois mamãe gozou umas 4 vezes só com o vovô chupando a buceta dela.
Gozei tanto ou mais que mamãe naquela semana só assistindo, e foi aí que comecei a entender tudo que aconteceu na vida da mamãe depois que a vovó foi embora, meu pai era só o reprodutor da mamãe pois quem comia ela sempre devia ser o vovô, por isso não existia amor entre papai e mamãe.
Depois que vovô foi embora, duas coisas se passaram na minha cabeça, primeiro, já que mamãe dava pro pai dela comecei a sentir tesão imaginando dar pro meu pai, e segundo, será que minha faculdade seria paga pelo meu avô com os mesmos agrados que mamãe fazia nele, apesar de achar vovô velho no começo eu fui imaginando o vovô me pegando de 4.
Mas eu conto da próxima vez, hoje tenho 57 anos, 5 filhos e com muitas aventuras pra contar, Miyukiyuki57 é só colocar o a-roba na frente e sai no meu tele gram.
