O início de minha história- Lídia e eu

Um conto erótico de Cruzador
Categoria: Heterossexual
Contém 3358 palavras
Data: 27/10/2025 20:55:53

Boa noite

Me chamo Lucas e a história que começo a contar, deu início há algum tempo atrás, quando tinha meus 17 anos, cursava o 2• ano do ensino médio em um colégio estadual e conheci aquela que seria minha primeira namorada e futura esposa. Lídia, era seu nome.

Ela era uma menina toda ajeitadinha, toda certinha, vinda de uma família tradicional muito conhecida na cidade, onde seu pai era um empreendedor de sucesso no ramo de transportes. Ela praticava esportes, tinha amigas, mas não era daquelas que, usando a influência da família, menosprezasse as amigas por sua posição social. Naquela época e na escola, exigia-se o uso de uniforme da escola, o que impedia certos distanciamentos entre os alunos pela forma de se vestir e tal. Ela chamava a atenção mesmo era por sua beleza natural. Cabelos longos cacheados, loiros, caindo até a altura dos quadris, rosto bem delineado, com um olhar de certa tristeza, que pedia um ombro amigo. Com cerca de 1,65m e 50kg bem distribuídos em um corpo bem esculturado, peitos médios, cintura afinada, ancas médias e um bumbum bem saliente, que mais tarde me dissera ser motivo de vergonha por chamar muito a atenção das pessoas.

Já eu vinha de uma família de classe bem humilde, meu pai era um funcionário público e o pouco que ganhava mal dava para sustentar a família, composta por minha mãe e cinco filhos, três homens e duas mulheres. A propósito, minhas irmãs eram igualmente lindas e chamavam a atenção desde cedo.

Por tudo isso, nunca imaginei que seria o escolhido por ela para ser seu primeiro namorado. O que teria chamado a atenção daquela princesa de contos infantis para um cara como eu, sem posses nem bens, que gostava de esportes (talvez o único ponto em comum entre nós dois, além da ingenuidade e certa timidez), que não pertencia a sua classe social, nem frequentava os mesmos lugares que ela?

O certo é que isso aconteceu e começamos a namorar nem sei como teria começado, talvez por influência dos amigos. Eu vivia um sonho, claro, me sentia diferenciado dos demais devido ao fato de ter sido o escolhido. Já tinha o reconhecimento dos amigos, que começavam cada vez mais a procurar puxar conversa comigo, e as meninas começavam a me olhar diferente, com certo desejo de também descobrir o que eu tinha de especial ou diferente para ser o escolhido da princesa.

No começo, ela resistia minhas investidas por algo mais apimentado, quando nos beijávamos, não usava a língua e fechava a boca resistindo à minha que insistia em querer abrir caminho naquela boca de lábios suavemente carnudos e sedutores.

Esse era um dos seus atributos. Aquele corpo esbelto, cheiroso, sedutor, até luxurioso diria, contrastava com aquele jeito recatado e pudico de ser. Rechaçava qualquer sinal de avanço daquilo que poderia se chamar de respeito ou sinal dado pela mãe protetora.

Eu, ao contrário, queria mais, sempre querendo avançar o sinal, furar as barreiras morais impostas. Mas, respeitava seus quereres e acreditava no ditado “pedra mole em pedra dura, tanto bate até que fura!”, quer dizer, insistia no intuito de algum dia ela ceder. Alguns amigos mais chegados inclusive, achavam que eu era muito mole, dava chance dela escapar sempre às investidas. Mas, gostava muito dela e não queria por tudo a perder por simples pressa e não saber dar tempo ao tempo. Afinal, antes tarde do que nunca, acreditava.

E assim foi passando o tempo, rompendo barreiras aos poucos. Em um baile de Carnaval, rompi a primeira barreira: trocamos um beijo molhado de língua. Um avanço, depois de muita conversa tentando incutir nela que aquilo nada significava além de que nos gostávamos muito e que não passaria daquilo, a não ser que nossos desejos avançassem, sempre prometendo respeitar seu tempo. Naquele mesmo Carnaval, também consegui tocar suas pernas desnudas, já que ela trajava uma camiseta e uma saia quase na altura dos joelhos. Mas, apesar de tentar subir mais, suas mãos e palavras impediam meus avanços.

Já conhecia seus pais e fui bem recebido em sua casa, pelo próprio pai que demonstrava aprovar nosso namoro, apesar de tudo. Por isso, tinha certa liberdade e conseguia sair com ela sem a supervisão de seu irmão ou companhia de amigas.

Numa sequência de procedimentos, chegamos ao ponto de ficarmos sozinhos em algum canto e avançar aos poucos, conseguindo tocar suas partes íntimas e pedir para ela me tocar uma punheta. Como podem ver, as barreiras iam caindo. Mas, o tempo também voava. E o namoro demorou, ficamos dois anos nessa lenga-lenga.

Terminado o ensino médio, ela estava pronta para procurar um centro maior para fazer faculdade. Já eu, deveria entrar em alguma profissão ali mesmo na minha cidade. Mas, houve a intervenção de seu pai, que num dia em que estávamos sentados na varanda de sua casa de praia, me questionou sobre meus planos e após ouvi-los, sugeriu “porque não ir com a Lídia fazer uma faculdade?”. Argui que para minha família aquilo era quase impossível, já que não tínhamos posses para isso. Como meu pai iria segurar uma coisa dessas, sustentar um filho em uma faculdade, com tantos gastos?

Ao que ele disse que confiava em mim e que já que teria que alugar um imóvel para sua filha, porque eu não poderia ficar com ela no mesmo imóvel?

Não sei porque (rsrsrs) mas imediatamente só o que consegui pensar é que diante de tantos impasses, termos chegado ao ponto em que chegamos, com maior disponibilidade de tempo e espaço, onde chegaríamos? Meu fogo cresceu, senti meu pênis pulsar dentro da calca jeans, minha voz tremulou de desejo e ansiedade, devo ter ficado vermelho...

Apesar disso, não queria ficar dependente de um cara que poderia vir a cobrar por tanta generosidade e nem sabia se chegaríamos a algo mais além de namoro. Também tentava dar uma de bom moço, que queria subir degraus com suas próprias pernas, sem apoio de ninguém.

Resumindo, depois de convencer meus pais de que trabalharia para sustentar minha estada fora de casa, aceitaram que fizesse faculdade. Seria o primeiro a frequentar uma faculdade, um sonho de meus pais mas considerado impossível até pelas condições exigidas.

Nossa primeira viagem sozinhos foi para fazer o vestibular. Cerca de 300km para chegar à cidade que tinha a Universidade. Muito respeito de ambas as partes, com muitos amigos que também iam fazer o vestibular.

Ficamos num apartamento alugado só para esse fim, junto com outras duas amigas de colégio e um outro amigo. Chegamos um dia antes e devido ao fato de todos quererem estar descansados para enfrentar a maratona de provas, descansamos as duas noites, nos movimentando durante o dia, saindo para lanchar, almoçar e jantar. Mas, na terceira noite, com a sorte lançada, após terminarem as provas, saímos para descontrair, beber um pouco e relaxar. Alguns já se consideravam dentro da faculdade, outros mais receosos como eu e minha namorada, esperávamos ter conseguido nosso intento.

Fomos a um barzinho próximo do apartamento e da universidade, onde além de servirem algo para comer e beber, a partir de um determinado horário, tinha música ao vivo e podíamos dançar. E foi assim, dançando coladinho e amassando aquele corpo junto ao meu, que consegui avançar um pouquinho mais, fazendo-a sentir meu desejo aflorado, minha ereção completa comprimida contra seu ventre. Em certo momento, me pareceu ter ouvido um gemido dela, o que me fez afastar um pouco para ver se estava tudo bem, e a vi de olhos cerrados, mordendo levemente seus lábios, me levando a crer que finalmente estávamos dando um passo importante nessa nossa relação.

Em alguns momentos, a carregava para um lugar mais discreto, afastado dos demais, para prosseguir nos avanços, já sentindo sua umidade no meio das pernas, deixando sua calcinha molhada de desejo e prazer. Sabíamos estar no limite e que se isso continuasse não conseguiríamos segurar mais.

Mas, uma coisa conspirou contra mim, naquela fatídica noite: ela bebeu demais, talvez antevendo e se preparando para o que viria, me fazendo levá-la mais cedo para casa, acompanhado das amigas que ficavam conosco. Elas dormiam em um quarto e eu e o amigo em outro. Ainda havia um terceiro quarto vago, com uma cama de casal. E assim se passou a noite que deveria ter sido nossa iniciação.

No outro dia voltaríamos para nossa cidade. Ela acordou envergonhada e mal olhava a gente nos olhos, sempre desviando os olhos e a qualquer conversa que levasse à noite anterior. No meu caso, respeitei seu tempo e a deixei à vontade, não forçando qualquer atitude dela. Os amigos a respeitavam demais e não ousavam tocar no assunto, apesar de achar que sua atitude não era apenas pela bebedeira, mas pelo que avançamos e aonde poderíamos ter chegado.

No trajeto para a estação rodoviária, ela me afastou do resto dos amigos e me perguntou o que acharia de ficar mais um dia na cidade, sozinhos, e aproveitarmos para conversarmos sobre tudo o que estava acontecendo. Me pegou de surpresa, mas concordei.

Assim sendo, ao chegarmos à estação, ela foi até um orelhão e falou com seus pais. Na volta, disse que seu pai pedira para fazer algo por ele na cidade e que ficaria mais um dia ali, se eu queria também ficar, com o que concordei. Os outros amigos disseram que também ficariam, se necessário. Ela com delicadeza e seu jeito cativante de ser, disse-lhes não haver necessidade deles permanecerem e que deveriam voltar para a cidade, e que nos encontraríamos assim que voltássemos.

Após o almoço , mal nossos amigos se despediram para iniciar seu retorno , ela sentou em um sofá na sala me esperando e sentei em uma poltrona à sua frente, esperando o início da conversa. Ela perguntou porque havia sentado tão longe dela, que queria ficar próxima de mim, o que me levou a perceber que enfim mais um entrave estava caindo. Me levantei rapidamente, indo sentar ao seu lado. Logo nos beijamos e ela perguntou se havia se saído bem na sua primeira mentira e se havia gostado dela ter mentido sobre a necessidade de ficar mais um dia ali, a pedido de seu pai, e respondi que havia adorado seu jeito de má. Nos beijamos ardentemente, ao mesmo tempo que nossas línguas se digladiavam em nossas bocas, meus braços procuravam puxá-la ainda mais para perto, sentindo seus pequenos mas firmes seios apertarem-se contra meu peito. Minhas mãos, aos poucos, começaram a soltá-la e acariciar seu rosto, sua pele lisa e suave, já apresentava sinais de arrepio, seus pelinhos ralos dos braços faziam parecer pele de pêssego na passagem de minhas mãos. Massageava seus seios por cima da blusa de malha que usava, sentia-os firmes entre as mãos em concha, ela ainda não usava sutiã, seus seios ainda eram firmes e salientes, enquanto nos beijávamos com ardor. Pela primeira vez, ela estava quente mesmo e sabendo o que queria. Passo adiante, começo a mexer com as mãos em seu corpo, passando pela cintura e finalmente, alcançando mais um objetivo: suas pernas! Suas tão deliciosas pernas! Sua pele macia e arrepiada, seus pelinhos eriçados, tudo isso me deixava ainda com mais tesão, nem imaginava ser tão bom esse toque, coisa que nenhum de outros meus namoricos me mostraram e mesmo uma aventura muito deliciosa que tive nesse mundo de sexo, com uma vizinha casada e sua filha, nossa colega, que contarei posteriormente, onde aprendi muito, experimentei coisas deliciosas, aprendi muito mesmo, senti tal coisa, talvez, pelo fato de que desta vez, se tratava de fazer sexo com uma pessoa amada, desejada. Aquela menina era realmente maravilhosa. Inocente e ardente! Se mostrava diferente em público e no privado. Quer dizer, começava a se mostrar dessa forma. Meu pênis estufava a calça, formando uma verdadeira barraca. Minha mão direita avançou por entre suas pernas, enquanto a esquerda a mantinha colada junto à mim, num esforço para não deixá-la escapar. Senti a umidade em sua calcinha, tentava enfiar um dedo, ela ronronava em meu ombro, emitindo certas palavras desconexas, sem sentido, parecendo pedir para parar com aquilo ou prosseguir ainda mais, era difícil distinguir. Suas pernas apertavam minha mão entre suas coxas, o que me fez dar um passo à retaguarda. Voltei ao seu corpo, levantando sua blusinha de malha, na intenção de tirá-la. Ela levanta seus braços para facilitar, e logo ela já está sem blusa, seus seios se apresentam à altura de minha boca. Sugo seu seio ora de um lado, ora de outro, enquanto minhas mãos se revezam em tocar e apertar aquele que está livre. Os bicos de seus seios estão duros e as auréolas estão mais escuras e encrespadas, demonstrando o quanto estava excitada com tudo aquilo.

Às vezes, parecia querer que parasse com aquela tortura, noutras parecia querer me engolir inteiro, me beijando as costas e peitos, pescoço e boca, modificando levemente e dando pequenos chupões. Minha mão direita volta a massagear seu corpo e fazer o caminho anterior, o interior de suas pernas. Afasto a calcinha de lado e avanço com meu dedo em riste. Ela treme diante daquele carinho mais ousado e jamais sentido. Dedilho seu clitóris, mexo com meu dedo, às vezes indo e vindo, outras dando voltinhas, vasculhando aquele local quente e úmido, aliás já encharcado com seu sumo. Ela dá gritinhos e leva uma mão à boca na intenção de abafar seus gritos que insistem em preencher a sala. Num momento de lucidez e puro reflexo, ela levanta rapidamente, me assustando. Arruma levemente seus cabelos finos que se encontram desalinhados, passa as mãos no rosto úmido, e finalmente me dirige a mão, num convite para acompanhá-la. Meu susto passa e se transfere para o entendimento que ela quer passar adiante. Me deixo levantar e a acompanho, olhando aquele bumbum tão desejado movimentar-se a minha frente, num jogo para lá e para cá, numa verdadeira dança de nádegas. Aquele andar, agora provocante e excitante, não mais pertencia àquela menina de até então. Era uma potranca no cio, levando seu macho para a cópula.

Chegamos ao quarto e ela me puxa para a frente dela, me senta à cama, abre as pernas e senta-se em meu colo, de frente para mim, voltando a me beijar e esfregando seu dorso nú contra meu peito. Ela se afasta de mim e começa a puxar minha camisa pelo pescoço, no que a ajudo. Tirada a camisa, desta vez é ela quem me beija os lábios, os lóbulos das orelhas, o pescoço... num movimento brusco, a levo ao colchão de costas e a beijo com sofreguidão. Ela geme e se contorce, somos dois animais no cio, sem contato com a realidade, nosso mundo é só nosso. Meu pênis em riste se esfrega em suas pernas, aumentando minha ânsia em gozar. Afasto meu pênis de suas coxas para evitar o pior e continuo beijando, agora percorro seu corpo inteiro. Pescoço, lóbulos das orelhas, seios – onde me detenho mais, desço pela sua barriga, invado seu delicado umbigo com minha língua. Ela, que havia levado suas mãos para trás da cabeça, e sufocava seus gemidos e gritinhos no braço, com a cabeça voltada para a direita, torna a soltar seus braços e pega na minha cabeça, evitando que prossiga nos meus intentos. Ela ainda não está pronta para tanto. Era um mundo para descobrir, novas experiências e nada melhor fazer isso com a pessoa amada, tão desejada. Mas para ela já era muito ter chegado até ali.

Volto a beijar seu corpo, fazendo caminho inverso, e acabo beijando sua boca com volúpia e sofreguidão, tento ainda prolongar por mais tempo, mas acho que se continuar nesse ritmo não aguentaremos segurar por muito tempo. Mas quero que tudo seja perfeito para ela, então, com jeitinho, levo meu pênis a entrada de sua encharcada vagina e começo a penetração. Ela está muito lubrificada, o que facilita minhas investidas. Meu pênis rompe a primeira barreira, a glande entra, paro um pouco, pois ela deu um pequeno gritinho, e fiquei com medo de tê-la machucado. Aguardo sua recuperação. De repente, aos poucos, ela começa a mexer os quadris, numa dança excitante, levando meu pênis ainda mais para dentro. Entendo que já posso continuar. Tento implementar meu ritmo, mas ela volta a dar sinais de que não estava pronta ainda. Aguardo mais, deixo ela completar a introdução. De repente, sinto que meu púbis já está de encontro ao dela, a introdução estava enfim, completa. Dou um tempinho e começo a retirar aos poucos, ouço seus gemidos de prazer, lágrimas escorrem pelo seu rosto, do canto dos olhos, mas sua expressão é de realização, prazer. Tiro quase todo o pênis de sua vagina e volto a empurrar novamente, lentamente, sentindo cada milímetro daquele canal recém descoberto. As paredes de sua vagina abraçam e apertam meu pênis, mostrando quão justo está esse contato. Não fosse a lubrificação abundante, creio que não conseguiria introduzir-me em sua pequena vagina. Começo a entrar e sair mais rapidamente, implementando um ritmo maior na introdução e retirada, para novas repetições. Ela se mexe, se contorce, ri, chora, grita, geme... suas mãos procuram me puxar ainda mais para junto de si, como se quisesse eu todo dentro de seu corpo. Continuamos assim, de vez em quando, diminuía o ritmo para logo em seguida voltar a aumentar. Meus braços tentam se apoiar diretamente na cama, com medo de apertar aquele corpo miúdo e singelo sob o meu. Nesse ritmo, ela já tinha gozado umas duas vezes, só depois da penetração, nem conseguia imaginar quantas vezes nas preliminares, e eu estava prestes. As diminuições na cadência das penetrações, ajudava a conter minha ejaculação. Finalmente, suados, exauridos pela prazerosa ginástica, nos deixamos levar ao êxtase final. Quando ia gozar, retirei meu pênis de seu corpo e gozei em suas pernas e barriga. Meus olhos se fecham involuntariamente ao gozar. Quando os abro, vejo o rosto de minha bela e angelical namorada a me olhar como perguntando o porquê de ter gozado fora. Após breve descanso, comigo deitado ao seu lado e ela recostada com sua cabeça sobre meu braço (após deitar, ela havia puxado rapidamente um lençol para cobrir seu corpo nú, demonstrando ainda estar se acostumando com estar nua perante um homem), ela me pergunta porque havia gozado fora. Disse-lhe que embora teria adorado ter feito dentro dela, acreditar que essa seria a coisa mais sensata que poderia ter feito, evitando assim, futuras consequências que poderiam serem nefastas para nós, principalmente para ela, que tinha muitos planos pela frente.

Após breve discussão, ela foi obrigada a concordar, até porque teríamos tempo para isso, caso resolvêssemos ter filhos, e nossa relação ainda era uma incógnita.

Então, foi minha vez de perguntar, como havia despertado daquele jeito, nem parecia a mesma, estava maus desinibida, mais liberada, com menos tabus ou assim aparentava, aí que ela me respondeu que havia conversado muito com uma amiga de infância, mais velha e que esta havia lhe apresentado alguns filmes eróticos, lhe passando dicas de até onde chegar, fazendo parecer natural tudo aquilo, mas que ainda não estava pronta para maiores avanços, que entendera que eu tinha mais experiência que ela (ao que tentei negar, claro), e que eu queria ir além, mas que deveria continuar assim, respeitando seu tempo.

Além disso, tivera conversas com nossas amigas, em especial uma, que estivera conosco na cidade, e ficara com um dos nossos amigos no quarto de casal, em uma das noites, e que ela ouvira seus ruídos ao acordar para tomar água e passar pelo quarto. No outro dia, teria conversado com ela, que não acreditava que ainda não havíamos transado e que ela estava perdendo tempo, em não experimentar tal coisa, que era a melhor coisa do mundo. Essa amiga também havia dito que tudo que acontecesse no quarto do casal era válido, desde que ambos assim quisessem e aceitassem, sem impor regras ou privações de qualquer forma. Aquela conversa teria ajudado a tomar a decisão de enfim, entregar-se ao mundo adulto, como disse.

A mim restava não esquecer de agradecer às amigas citadas por nos ajudarem a chegar até ali. Mas, ainda tínhamos caminho a percorrer, para chegar onde eu desejava.

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