A Vingança Invisível. Minha Esposa Ajudou a Fazer os Colegas Cornos

Um conto erótico de Alex
Categoria: Heterossexual
Contém 2165 palavras
Data: 27/10/2025 19:26:44

A Trama Arquitetada

O calor do corpo de Susana me consumia, o quarto escuro impregnado com o cheiro do nosso suor misturado ao seu perfume doce, um floral marcante que me enlouquecia. Meu nome é Alex e, aos 28 anos, não sou o cara que faz cabeças virarem. Meu rosto é diferente – nariz torto de uma briga na infância, olhos introvertidos que fogem do contato, traços que nunca se alinharam ao padrão. No espelho, aceito: não sou bonito. Mas sou neurótico com higiene: dentes brancos, hálito fresco, roupas simples sem marca, mas bem ajeitadas. Meu corpo é comum, nem magro, nem gordo, apenas equilibrado para meus 1,75m. Susana, minha namorada há um ano, é o oposto: pele macia como seda, curvas que atraem olhares gulosos, cabelos longos que dançam com seu riso. Naquela noite, ela gozou duas vezes comigo, os gemidos abafados ecoando enquanto eu a penetrava com força, sentindo sua buceta quente e apertada pulsar ao meu redor. Cada estocada era um mergulho no calor úmido, o som molhado dos nossos corpos misturado ao seu “Vai, amor, mais forte!”. Quando gozei, enchendo-a com pulsos quentes que escorriam por suas coxas, caí ao seu lado, o peito arfando, o suor pingando na testa, satisfeitos.

Depois, conversamos sobre coisas aleatórias. “Não aguento mais aqueles caras do trampo me zoando, Su”, desabafei, a voz rouca. Nos dois anos e três meses na central administrativa da Positivo, em Curitiba, os churrascos com colegas viraram um palco de piadas sobre minha aparência. Eles eram gente boa, mas bêbados eram um saco! Amilton, meu chefe, casado com Maristela, uma senhora de 36 anos, liderava com sarcasmo: “Como o Alex fisgou um mulherão desses?” Elton, noivo da Patrícia, com seus 22 anos, ria alto, e Enzo, namorado da irmã de Susana, Andressa, minha cunhadinha de 19 aninhos, completava com risadinhas debochadas. Eu sorria para não dar o braço a torcer, educado, mas por dentro a raiva queimava como brasa. Susana, ainda flutuando no prazer pós-orgasmo, me olhou com um brilho malicioso. “Quer saber? Mete o ferro nas mulheres deles, amor. A esnobe da Maristela, com aquele olhar arrogante, a Patrícia com aquela cara de cu... Só não pega minha irmãzinha Andressa, minha protegida. Mas as outras? Mete o pau sem dó. Faz eles virarem corninhos.” Fiquei paralisado com a empolgação na fala dela, o pau ainda meio duro latejando. “Você está falando sério, mor?” Ela riu, a voz firme como aço: “Estou sim! Ué! Eles te humilham na frente delas, e eu odeio isso. Quero que eles paguem a língua ganhando chifres.” Não era meu plano; era dela, movida pela raiva que sentia daqueles caras. Nosso relacionamento não era aberto, mas Susana queria essa vingança tanto quanto eu.

A Semente da Curiosidade

Susana tomou as rédeas nos churrascos seguintes, sem que eu pedisse. Quando alguém perguntava como eu, um cara “tão comum”, namorava uma mulher como ela, ela respondia com um sorriso afiado: “Beleza não adianta se o cara cheira a cachaça, tem bafo de carniça e trata a mulher como objeto. Meu homem me escuta, me cuida, e na cama... arrisco dizer que deixa qualquer um de vocês no chinelo.” Ela dizia isso com naturalidade, fazendo gestos com a mão, servindo carne ou passando pão com alho, o cheiro de carvão misturando-se ao seu perfume. Eu via o efeito: Maristela, com aqueles cabelos castanhos ondulados e corpo interessante, começava a me olhar diferente, um brilho sutil nos olhos enquanto eu contava uma história do trabalho. Patrícia, a mais gostosa delas, puta que pariu. Com pele morena, olhos verdes penetrantes e corpo de academia, parecia distante, mas às vezes até ria das minhas piadas, mordendo a isca jogada pela minha mulher, coisa rara com Elton. As mulheres nunca zoaram, mas riam falso – isso era coisa dos caras, que, entre cervejas e truco, mandavam elas buscarem carne, vinagrete, cerveja gelada. “Vai lá, amor, pega mais uma rodada”, dizia Amilton, a voz arrastada pelo álcool. Eu? Eu servia Susana: pegava pratos, enchia seu copo com refri gelado, ouvia suas histórias com atenção. Uma vez, enquanto Amilton tropeçava nas palavras, bêbado, eu montei uma salada de maionese top, cortando os tomates na medida. Maristela observou, sussurrando: “Você é o único que não bebe e presta atenção, Alex.” Senti o peso do seu olhar, quente como a brasa da churrasqueira. Susana concordava.

Meses se passaram, o ar nos churrascos ficando elétrico. Maristela se aproximava, perguntando sobre meu dia com uma voz baixa, o perfume floral invadindo meu espaço enquanto Amilton gritava no truco. Patrícia, irritada com Elton, sentava mais perto, desabafando: “Ele só bebe e fala de futebol. E o time dele nem tem mundial.” Uma vez, comentei sobre um documentário que vi sobre astronomia, algo que ninguém ali discutia, e vi os olhos dela brilharem, diferentes do desdém que reservava a Elton. Meus toques eram sutis – dedos roçando ao passar um prato, um olhar que se demorava. Não pensava na minha aparência como obstáculo; só depois percebi que elas realmente não ligavam para isso. O cheiro de carne assada, o som das risadas, o calor da tarde – tudo se misturava à tensão sexual que crescia, um desejo que pulsava nelas, sem que eu precisasse forçar.

O Primeiro Peixe Fisgado: Maristela

O primeiro passo veio num churrasco na casa de Amilton, o sol poente tingindo o quintal de laranja, o ar carregado com fumaça e desejo. Maristela me encurralou perto da churrasqueira, o corpo quase colado no meu. “Susana fala tanto do seu ‘talento’, Alex. Quero ver se é verdade mesmo, seu merdinha. Se não mostrar, falo pro Amilton complicar sua vida no trabalho.” O tom era de quem achava que mandava, mas mal sabia que Susana só tinha jogado a isca. Meu pau endureceu com o calor dela, o perfume floral misturado ao cheiro ferroso do tesão que exalava entre nós.

Fui atrás dela até o banheiro de hóspedes, trancando a porta. “Mostra essa bosta, moleque”, disse ela, os olhos famintos, a voz rouca. Tirei sua blusa devagar, revelando seios fartos, mamilos rosados endurecidos sob o sutiã. Beijei seu pescoço, descendo até chupar aqueles peitos macios, o gosto salgado da pele suada me incendiando. Ela gemeu baixo, puxando meus cabelos com força. Quando ela viu meu pau, se impressionou com a grossura. “Coloca na minha buceta logo, Alex.” Levantei sua saia, a calcinha encharcada, e penetrei fundo, o calor apertado dela me engolindo. Socava forte, sentindo o cheiro ferroso do tesão e o slap molhado dos nossos corpos contra o azulejo do banheiro. Cada estocada era um golpe, a carne quente dela pulsando ao meu redor. “Mais, caralho, me fode!”, pedia ela, o corpo tremendo, as unhas cravando minhas costas. Gozei dentro, precoce, jatos quentes enchendo-a, o líquido escorrendo pelas coxas dela. Estava tudo calmo, sobrou tempo e meu pau não baixava. “Agora a boca”, mandei, a voz firme. Ela se ajoelhou, chupando com vontade, punhetando enquanto a língua rodava na cabeça do meu pau, o gosto salgado do meu próprio gozo misturando-se ao dela. Gozei de novo, enchendo sua boca com porra que ela engoliu com gosto, lambendo os lábios com um sorriso. “Realmente... Susana não mentiu”, sussurrou, antes de sairmos como se nada tivesse acontecido. A vingança começava, quente, controlada, mas apenas o primeiro passo.

Patrícia. Será que Ela é Tão Brava Assim?

Patrícia foi mais difícil, a tensão maior, o risco mais palpável. Ela era brava, com cara de cu, como dizia Susana, especialmente com Elton, que vivia bêbado. Ele odiava quando ela respondia por ele para os colegas, como quem manda na relação. Semanas depois, num churrasco, ele passou do ponto, quase desmaiando na mesa, a cara afundada no prato de farofa. Como estavam de moto, Susana sugeriu que eu os levasse de carro. Na casa deles, deixei Elton roncando na poltrona, o cheiro de cerveja impregnando o ar, sua respiração pesada ecoando como uma ameaça constante. Patrícia, com olhos verdes que cortavam como lâminas, me puxou para o sofá. “Espera, Alex. Não vai ainda. Deixa eu provar esse charme todo que estão dizendo”, disse, a voz um misto de desafio e desejo. Hesitei por um segundo, o ronco de Elton me congelando, o coração disparado com o risco de ele acordar. Mas Patrícia me puxou com força, decidida, os lábios quentes contra os meus, e o tesão venceu.

Beijei-a com urgência, sentindo a seda da sua pele morena, os seios firmes sob a blusa fina. Ela se despiu rápido, revelando uma buceta depilada, rosada, brilhando de tesão. “Me come, Alex, me come agora!” Com urgência, apressado, penetrei-a no sofá, já encharcada, socando forte, o pau deslizando no molhado quente dela, o som dos nossos corpos misturando-se ao ronco irregular de Elton. “Mais fundo, porra!”, gritava ela, sem ligar para o noivo a metros dali. Seus gemidos ecoavam, altos, desafiadores, o corpo arqueando, unhas cravando minhas costas até doer. O risco me consumia – a qualquer momento, Elton podia abrir os olhos. Sem tempo de reação, gozei forte nas costas dela, um pouco no cabelo, meu leite escorrendo pela pele perfeita dela, o cheiro do sexo impregnando o ar, o desenho da cintura contrastando com o quadril arqueado. “Caramba! Que delícia, Alex! Quero mais vezes esse negócio na minha vida. Não vai ser só hoje, pode ir agora, cachorro”, disse ela, limpando-se com um sorriso safado, os olhos verdes brilhando de prazer. O perigo elevava o tesão a outro nível. Susana criou um monstro!

A Transgressão com Andressa: Falhei com Susana

Andressa não estava nos planos. Susana deixou claro: “Não toca na minha irmã.” Mas num fim de semana na casa dos pais de Susana, tudo mudou. Eu percebi depois de alguns meses ela mais carinhosa comigo. Mais próxima. Numa dessas, Susana saiu para comprar algo, deixando-me sozinho com Andressa, a cunhadinha delícia, corpo jovem e firme, olhos curiosos que me seguiam nos churrascos quando Susana elogiava meu “talento”. Não tínhamos notado que plantamos a semente nela também. Estávamos na sala, o silêncio da casa quebrado pelo tic-tac do relógio. Andressa se aproximou, brincando: “Mana fala tanto de você, Alex. E eu vi também as meninas comentando nos churras... É tudo isso mesmo? Às vezes acho que ela exagera.” O tom era leve, mas seus olhos brilhavam com desejo acumulado. Ela se aproximava enquanto falava. Meu braço roçou o dela ao passar o controle da TV, e o toque incendiou o ar. Ficamos parados, o peito dela subindo e descendo com uma respiração acelerada, o silêncio sufocante. Seus olhos encontraram os meus, carregados de um desejo que eu sabia ser proibido. Eu queria me segurar por causa da Susana, mas não aguentei. Eu cedi primeiro, beijando-a com fome, o gosto da traição misturado ao tesão puro, os lábios macios dela tremendo contra os meus. Ela até se assustou com minha ousadia, mas consentiu fácil demais.

Levamo-nos ao quarto de hóspedes, a porta entreaberta pelo risco iminente de sermos pegos. Joguei-a na cama com certa brutalidade, chupei sua buceta primeiro, o gosto doce e azedo me enlouquecendo, o clitóris inchado pulsando na minha língua enquanto ela gemia alto, as mãos agarrando meus cabelos. “Nossa, Alex! Quanta energia, cunhado. Me come logo!” Penetrei-a devagar, sentindo o aperto quente, quase virgem, depois mais forte, o som molhado dos nossos corpos ecoando, misturado ao cheiro ferroso do sexo. “Quero tudo”, sussurrou ela, virando de quatro, o cu pequeno e perfeito, homogêneo com a pele, me chamando pelo nome e sobrenome. Lubrifiquei com cuspe, fui entrando devagar, o calor apertado me levando à loucura. “Enche meu cu de porra, Alex!”, gemeu ela, o corpo tremendo, cuzinho latejando, as unhas cravando o lençol. Depois que escorregou tudo, socava com força, chupando seus seios pequenos e firmes, lambendo o pescoço suado, o gosto salgado me consumindo. O risco de Susana voltar a qualquer momento me incendiava, cada estocada um mergulho no proibido. Gozei fundo no cuzinho apertado, tirava e colocava, a porra ainda quente escorrendo, enquanto ela convulsionava num orgasmo que parecia rasgá-la, os gemidos abafados contra o travesseiro. Saímos rápido, o coração disparado, o segredo selado entre nós. Com ela, Susana nunca soube. Foi meu ápice, o proibido tornado real, o tesão explodindo como nunca. Com transgressão é outra coisa!

O Ciclo da Vingança

Os encontros com Maristela e Patrícia continuaram, furtivos, sem que Susana soubesse da frequência. Andressa foi um deslize único, um segredo que guardei com culpa e tesão. Susana achava que Maristela e Patrícia eram só uma vez, nossa vingança contra os caras que me humilhavam por ser desprovido de beleza, mas com uma bela rola, muito fogo e um charme que me deixava bonito para as mulheres dos corninhos. Então eu percebi de vez: minha aparência nunca foi o problema. Nos churrascos, enquanto Amilton, Elton e Enzo riam da minha cara, bêbados, mandando suas mulheres buscarem mais cerveja, eu sabia: elas carregavam minha marca, um segredo quente sob a fumaça da churrasqueira. Todas elas sentiram o gosto da minha porra. A vingança, silenciosa, era minha. Obrigado por me libertar, Susana! Te amo!

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Comentários

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Suzana criou um monstro e agora, é corna sem saber. Alex virou o comedor, pau do mel, traidor adúltero kkkk

E os caras que o xingavam, bem feito pra todos.

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