Traí a minha namorada linda e magra com uma gordinha e não me arrependo,pois ela fode muito mais gostoso.
Eu nunca fui muito fã de gordinha, tinha até um certo preconceito. Sempre que alguém pegava uma gordinha, virava motivo de chacota. Então eu só tive namorada magrinha, Júlia minha atual namorada é uma, parece uma modelo, não tem um pneuzinho. Ela é top mesmo, os caras são doidos pra pegar ela e as mulheres morrem de inveja. Ela é linda e eu sou muito feliz com ela. Só tem um probleminha, ela é muito chata na cama, não gosta de nada, não faz anal e nem oral. Nem gosta de receber também, e eu adoro chupar uma bucetinha. Minhas namoradas sempre foram chatas, nunca consegui comer um cuzinho se quer. Mas Júlia era a mais chata de todas, nem de quatro ela ficava.
Um belo dia, vi um caminhão de mudança na casa ao lado, pensei, “tomara que seja uma gostosa para eu espiar da minha casa”, mas era uma gordinha, baixinha, de óculos, cabelo preto com rabo de cavalo e pele clara. Fiquei um pouco frustrado mas não vi problema nenhum e fui conhecer minha nova vizinha.
– Oi vizinha! Eu sou o Diego e moro aqui na casa ao lado.
– Muito prazer Diego, eu sou Karen, sua nova vizinha. – Disse ela com um sorriso encantador. – Desculpa mas eu estou muito ocupada com toda essa bagunça, mas prometo que quando acabar a gente vai poder se conhecer melhor.
– Eu posso ajudar, se não for nenhum problema.
– Ah, obrigada, estou mesmo precisando de uma mãozinha.
Eu ajudei a carregar algumas e não conseguimos conversar muito. Mas não pude deixar de notar aqueles peitões, eu sou louco por seios grandes, mas Júlia tem uns peitinhos pequenininhos. Tentei disfarçar, mas não conseguia parar de olhar. Mesmo assim, eu não despertei nenhum interesse por Karen, eu não ia trair minha namorada só por causa dos peitões dela. Terminei de ajudar e fui embora, no outro dia, ela bateu na minha porta.
– Oi vizinho, trouxe um bolo de chocolate com cenoura para agradecer por ontem. – Disse Karen totalmente diferente, toda arrumada, cabelo solto, maquiada, de salto alto e unhas dos pés feitos, calça jeans e uma blusa preta bem decotada. Mesmo com roupa, eu nunca tinha visto tanto peito na minha vida. Sem os óculos, percebi que seus olhos eram claros.
– Ah, obrigado, não precisava. – Respondi meio sem reação. – Você quer entrar?
– Não, eu tô de saída, mas deixa pra próxima, quem sabe. – Eu senti uma malícia naquele comentário.
Eu não conseguia parar de pensar naqueles peitos, e em como ela estava bonita daquele jeito. A curiosidade foi maior e eu fiquei espiando ela no dia a dia, estava louco para ver aqueles peitos, mas não consegui ver nada. Peguei ela saindo do banheiro algumas vezes, mas sempre de toalha. Eu comecei a ficar de pau duro por ela, e ia cheio de tesão para comer a Júlia, mas sempre aquele papai e mamãe sem graça, quando ela não dava uma desculpa e fugia. Então comecei a bater uma quando espiava a Karen. Não resisti e convidei ela para ir lá em casa de novo, marcamos uma noite pois a gente trabalha durante o dia.
– Oi vizinho, trouxe o bolo que você pediu. – A Júlia nunca faria um bolo se eu pedisse.
– Nossa que gentileza, entre por favor.
Dessa vez ela entrou, estava bem produzida como da outra vez, vestido vermelho curto e decotado, é claro. Salto alto com esmalte vermelho nas unhas, dos pés e das mãos. Estava claro a intenção dela. Papo vai, papo vem e logo estávamos nos beijando. Que beijo quente e apaixonado, foi o melhor beijo da minha vida, ela me beijava como se eu fosse o último homem da Terra. Levei ela para o quarto e tirei o vestido dela, revelando uma lingerie preta, nunca tinha visto um sutiã tão grande, e mesmo assim, seus peitos mal cabiam nele. Não perdi tempo e tirei a parte de cima, que peitões lindos, maravilhosos. Fiquei louco, não sabia por onde começar. Eu beijava, lambia, chupava, esfregava e agarrava aquelas maravilhas, parecia um pinto no lixo.
– Nossa você gosta de peito hein! – Disse ela.
– Eles são deliciosos!
– Então aproveita, é tudo seu.
Enquanto eu me esbaldava nos seus peitos, ela começou a me punhetar. Eu tinha que insistir muito para Júlia fazer um carinho nele. Percebi que ela estava muito interessada no meu pau e fui dando espaço, até que ela me surpreende e mete a boca no pau. Eu fui ao delírio, há muito tempo eu não recebia um boquete, e que boquete, ela chupava com maestria. Foi aí que eu lembrei da buceta dela, aqueles peitões roubavam a cena, e percebi que aquela era a minha oportunidade de chupar uma bucetinha. Mudamos de posição e ficamos num 69 gostoso. Quanto tempo eu esperei para chupar uma buceta, eu não queria parar nunca. Foi então que ela começou a fazer uma espanhola ali mesmo, no 69.
– Ah que delícia! – Eu disse.
– Você gosta?
– Muito, eu nunca tinha feito isso.
– Então vem, fode meus peitos. – Ela deitou na cama, eu fui por cima dela e meti o pau entre os peitões dela. – Isso, fode eles!
– Toma safada! Que peitões gostosos!
– Ai que delícia, você fodendo meus peitos!
– Eu vou foder você todinha!
– Isso, me fode vai! – Eu não resisti, entrei entre as pernas dela e meti naquela buceta carnuda.
– Que buceta gostosa!
– Ah mete vai, mete mais!
– Toma safada! Você gosta de levar pirocada?
– Eu gosto, por favor, não pára! Me fode! Me fode!
– Nossa! Que putinha você é!
– Sim, sou putinha, sua putinha!
– Então toma piranha, vagabunda!
– Isso, me xinga! Xinga a sua putinha!
– Sua puta! Vadia! Piranha!
Aquilo deu gatilho nela, ela me jogou na cama e sentou na minha pica. Ela sentava com força e rebolava no meu pau para descansar. Eu tive que me segurar para não gozar. Até que ela cansou, saiu de cima de mim e ficou de quatro na cama.
– Vem! Mete no meu cu! – Disse ela ofegante.
Eu não estava acreditando, finalmente eu ia comer um cu. Eu mal sabia o que fazer diante daquele rabão gostoso. Eu fui abrindo aquele raba procurando o brioco dela, eu não sabia nem como era a cara dele. Quando encontrei, fui posicionando o pau na portinha.
– Tem que molhar primeiro meu amor! – Eu fiquei meio sem saber o que fazer. Cuspi na mão e passei no cuzinho dela. – Tá com nojinho? Mete a boca aí logo! Tá tudo limpinho.
Eu não queria contrariar ela, vai que ela desiste. Enfiei a cara naquela raba e chupei o cuzinho dela como se fosse uma buceta. Depois de molhar bastante, meti o pau no cu dela.
– Ahhh ta me rasgando! – Disse ela. Eu eu dei uma travada com medo. – Não para cachorro! Fode o meu cu!
Ta aí uma coisa que eu nunca pensei em ouvir. Continuei metendo, mas fiquei meio tenso, mais calado, concentrado. Era a primeira vez que eu estava comendo um cu, não queria fazer nada errado, não queria machucar ela. Mas ela pedia mais e mais, só que estava muito bom, eu não conseguia meter mais rápido se não eu ia gozar, e eu não queria acabar nunca. Resisti o quanto pude.
– Eu não aguento mais! Eu vou gozar! – Eu disse e ela tirou meu pau na mesma hora.
– Vem! Goza na minha boca!
Ela se ajoelhou na cama e eu gozei em pé dentro da boca dela.
– Que porra deliciosa! – Disse ela e engoliu minha porra.
Em uma noite com a gordinha, eu fiz mais coisas do que anos com as magrinhas, nunca senti tanto prazer. Se eu soubesse que as gordinhas eram assim, eu já tinha feito isso antes.