E sem mais delongas, segue a continuação da série do Du e do gaúcho! Espero que curtam :)
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O Dani entrou no quarto, passou a chave. Sorriu:
– Bah, Dudinha! Não é que é tu mesmo, guria?
Não, não era um sonho. Muito menos um devaneio durante alguma transa com a Bianca ou com uma mina qualquer. Depois de tanto tempo separados, meu macho gaúcho tinha voltado pra mim. Meu coração batucava em um ritmo alucinado. Naquele momento soube que felicidade assim, quando acontece, a gente tem que agarrar de corpo e alma
Ao contrário do que imaginava, não me deparei com aquela cara clássica cara de putão safado do Dani. Os olhos molhados denunciavam que o gaúcho, sempre tão machão (tchê!) lutava para não deixar escapar algumas lágrimas. Já o sorriso rasgado de orelha a orelha dava um toque de moleque travesso praquele rosto barbudo e de queixo quadrado:
– Claro, gatão! – me levantei e fui caminhando devagar na direção dele. Ah, que delícia foi sentir a camisolinha justa da Nicole fiicar bem rente ao meu corpo! – gostou da produção, amor?
Relembrando os velhos tempos, dei uma voltinha pra exibir o look que o Fred tinha descolado pra mim de última hora. O Dani mordeu os lábios de tesão e espremeu a vista. Eu sabia: a “voltinha” tinha deixado ele doido! Foi aí que o bom e velho gaúcho, o mesmo que me convenceu a usar minha primeira calcinha, reapareceu. Chegou mais perto e me puxou pela cintura, me enlaçando como um cowboy domina uma égua!
– Se eu gostei? – ele estalou um belo tapão no meu rabo – bah, eu morri e fui pro céu, só pode! Me fala: quem é minha guria?
– Sou eu! – respondi baixinho, no mesmo tom submisso que tinha usado com o Fred um pouco antes.
– Não, Dudinha! – o gaúcho meteu a mão embaixo da camisola, agarrando minha bunda com força – capricha, vai! Se tu soubesse o quanto esperei por esse momento! Quem é minha guria, porra?
Como aprendi com o gaúcho, ordem de macho não se questiona. Se cumpre:
– AINN...sou eu, Dani! Eu sou a tua guria, meu macho gaúcho!
Todo orgulhoso com a resposta, o Dani me puxou para um beijo. Foi avassalador. Nossas línguas logo se atracaram, se procurando naquela euforia alucinada do reencontro. As mãos dele passavam pelas minhas pernas, pela minha bunda, subiam pelas minhas costas, puxavam meu cabelo. Minhas mãos procuravam a proteção do peitoral peludo dele, sentindo a força daqueles braços, apertando o volume imenso que a bermuda dele mal disfarçava. Abri o zíper do gaúcho, com o desespero de um perdido procurando água no deserto:
– Calma, Dudinha! – ele me sussurrou no ouvido, respirando fundo. Ele parecia também estar querendo controlar a afobação – tem uma coisinha que eu quero fazer antes!
– O quê?
– O Fred me contou que ele deu o hidratante da Nicole pra ti…
E já me encarando, ele me deu mais um meio sorriso, meio envergonhado, meio malandro:
– Deixa eu passar em ti, Dudinha...
Ah, como resistir a um pedido desse? Pedi para o Dani me seguir. Chegando no banheiro, peguei o pote de hidratante que o Fred tinha me dado e entreguei na mão dele. Com uma mão só, o gaúcho me fez apoiar na pia do banheiro, com a bunda arrebitada pra cima. Assim que ele abriu o pote, um aroma de jasmim, delicado e feminino, ganhou o ambiente. Sentia que era exatamente assim que eu queria cheirar para o meu homem!
O gaúcho então começou a espalhar o creme pelo meu corpo. Aquela foi a primeira vez em meses que eu sentia o toque de outro homem. Pra quem nunca teve essa experiência, não tem como explicar: pegada de homem é outra coisa! Ainda mais de um cara como o Dani: o gaúcho apalpava meu rabo e minhas pernas, sem nenhuma vergonha, sem nenhum pudor, e – o mais importante! – sem nenhuma pressa. Era um toque seguro, calmo. Um toque de dono, de quem sabia que eu era propriedade dele!
– Que delícia, Dudinha! – ele disse pegando o fio da minha calcinha e puxando pra cima, para fazer ele roçar ainda mais no meu cu – tá gostando de ser amaciada que nem carne pra churrasco?
- Ahammm… – soltei um gemido manhoso. Ah, aquela comparação com carne de churrasco me deixou doido de tesão!
– Tu sabe que é carne de primeira, né safada? Olha só esse filé mignon… – ele agarrou com forças minhas coxas. Depois, deu mais uma bela apalpada na bunda, fazendo ela tremer – e essa picanha aqui,hein? Corte de primeira!
– AI DANI! – eu arfava de tanto tesão – para, se não assim eu vou…
Sem nem ligar para o que eu dizia, as mãozonas do gaúcho deslizarem por baixo da camisola, passando pelo abdômen, até chegar no meu peito. Eu sentia o volumão dele, já escandaloso de grande por debaixo da bermuda, roçar de leve na minha bunda:
– Hmmm, e que maminha! Churrasco completo, guria! – caralho, eu poderia gozar só de ouvir o Dani falar comugo daquele jeito– tu é o assado dos sonhos de qualquer homem gaúcho! Até linguiça tem, e das grandes!
Foi aí que a mão dele desceu pela minha barriga, até chegar no meu pau:
– Bah! Mas parece que o Duzão tá no banco de reserva hoje… – ele riu, agarrando de leve o meu famoso dote.
Olhei para baixo. Apesar de estar com um tesão insano, meu pau continua molinho dentro da calcinha da Nicole:
– Então, Dani...sabe o que é... é que de uns tempos pra cá, ele não tem…subido mais… - confessei de cabeça baixa, sem coragem de me olhar no reflexo do espelho.
– Sérião? Quer dizer que o maior artilheiro da história de São Paulo pendurou as botas, é? – cacete, eu deveria querer acabar com a pele do gaúcho a ouvir ele falando uma merda dessa! – quem diria, o guri nasce pauzudo assim, pra terminar desse jeito! Desde quando isso tem rolado?
– Ah, tem um tempinho já…– me lembrei da primeira noite em que eu tinha broxado. Também pelas mãos de um macho gaúcho…
– E tu gosta disso, né puta? - o gaúcho me provocou, logo depois começando a chupar minha nuca. Com a ponta dos dedos, ele descia uma das alças da camisola.
– AI DANI! – notei que minha calcinha já tava encharcada de pré-gozo – sim, eu adoro!
– Eu sei que tu curte, guria – ele falava, abaixando a outra alça da camisola – sabe por quê? Tu aprendeu a ter tanto prazer no resto do corpo que já nem lembra mais que tem pica! Quer ver só?
Me pegando pela cintura, o Dani me fez sentar na bancada do banheiro, de frente pra ele. Dominado pelo tesão, ele tirou minha camisola, abaixou o sutiã e caiu de boca no meu peito. O gaúcho começou chupando com força, fazendo uma succção gostosa que me fez revirar os olhos. Depois, passou a alternar essa chupada violenta com umas linguadas mais suaves, usando a pontinha da língua para brincar com meus mamilos. Eu nunca sabia quando ele passava do modo bruto pro mais tranquilo – e eu adorava ser pego de surpresa!
– Que tetão tu tá, mulher! Grandona, carnuda! – o Dani me provocava, entre uma chupada e outra. Fios de saliva escorriam da boca dele – vai, Dudinha, espreme suas tetas, que nem as minas do pornô!
Fiz como o gaúcho tinha pedido, pegando no meu peito dos dois lados e apertando um contra o outro. Cacete, eu me sentia uma putinha barata!
– Me diz: tu treina na academia pra ficar com peitoral grandão? Ou pra ficar com tetão pro teu homem?
– Tetão pro meu homem! – eu atiçava meus mamilos com a ponta dos dedos, me sentindo uma daquelas gostosas de calendário de mecânico. Eu chegava a tremer de tanta excitação!
– Ah, Dudinha! Essas teta tua tão deixando o gaúcho aqui maluco! Agora vira, porque eu tô com saudade da tua buceta!
Não perdi tempo: logo me posicionei e arrebitei o rabo na direção do Dani, que deixou minha calcinha arreada na altura dos joelhos. “Ah, aleluia!”, eu pensava, contando os segundos pra sentir a linguona do gaúcho dentro de mim. Todo o nervosismo, toda a angústia que eu sentia durante aqueles últimos meses – tudo estava prestes a desaparecer depois de uma simples linguada do gaúcho!
O Dani então abriu bem as bandas da minha bunda. O molhado da língua do gaúcho logo venceu qualquer resistência que meu cuzinho pudesse levantar. Às vezes, ele dava pausava as linguadas e metia a mão na bunda, fazendo ela sacodir. “Chacoalha o que Deus te deu, guria!”, era o que ele me dizia. Fiquei tresloucado: faria qualquer coisa para passar o resto da minha vida ali, com o meu macho dando um trato na minha… na minha…
- Ai, minha buceta, Dani! – era tudo o escapava da minha boca!
- CARALHO, MULHER! – o Dani gritava entre uma linguada e outra, recuperando o fôlego – como pode tu ter passado a vida toda achando que era macho, com um xoxotão gostoso desse? Olha isso, tua xereca já tá toda molhadinha!
Ouvi apenas o barulho do gaúcho desafivelando o cinto. Pelo canto do olho, flagrei a bermuda dele caindo. Me virei na hora. Sabia o que me aguardava!
Meu macho gaúcho já tinha tirado a camisa, ficando só de cueca. Puta que pariu, que visão! O Dani tava lindo demais: musculoso na medida certo, com um corpão atlético mais parrudo e peludo do que me lembrava. As pernas estavam perfeitas, grossas e malhadas como a de um autêntico jogador de fut. Mas o que me enfeitiçava mesmo estava no meio delas: um belo linguição gaúcho, sem falar naquelas bolonas que ele ostentava!
- Tá com saudade, né? – ele pegava na mala todo pimpão, feliz consigo mesmo - tá vendo, tchê? Isso que é um pau de homem de verdade!
Engoli em seco, sabendo bem ao que ele se referia. Enquanto isso, meu pau na calcinha? Nem sinal de vida! Quer dizer: bem nessa hora que o Dani me provocou, ele jorrou um fio de pré-gozo mais espesso. Algumas gotinhas caíram no chão.
- Nossa, Dudinha! – o Dani olhava em direção ao meu pau, rindo – Tu sabe que me amarrava de ver teu Duzão balançando inútil enquanto te comia, mas acho que vou me acostumar com essa tua versão broxinha…
Com pinta de campeão, o Dani tirou a cueca. A vara dele pulou pra fora, apontando pra cima, estalando de tão dura. O gaúcho, claro, sabia o poder que aquela caceta colossal exercia sobre mim:
- É isso que tu quer, né, vagabunda? – ele batia com a vara dura na palma da mão, fazendo um barulho alto ecoar pelo banheiro.
Eu nem conseguia mais falar: me lembro só de ter aberto mais as pernas e aberto a boquinha, fazendo que “sim” com a cabeça. “Du do céu, tu parecia que tinha sofrido lavagem cerebral nessa hora!”, o Dani me contaria muitas vezes depois, se lembrando de momento. Ele se aproximou devagarinho, com o pau empunhado na mão como uma espada. Com o pirocão do gaúcho já brincando na portinha, o Dani me lançou uma piscadela marota e cuspiu na mão. Nós dois sabíamos muito bem o que estava por vir. Primeiro senti o morangão da cabeça me penetrando E, enfim, gaúcho meteu a rola dele em mim até o talo, em uma lapada só:
– AINNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN!
Meu Deus, nunca tinha gritado assim antes na vida! Aquela porra parecia ter saído das profundezas da minha alma. Mais do que de tudo, era um grito de alívio. Finalmente, me sentia completo!
– Ah, puta que pariu! Cheguei em casa, amor!
O Dani afastou minhas pernas no ar, passando a meter gostoso. Mano, foi tudo tão fácil! O gaúcho tinha razão: ele penetrou em mim com a segurança de um maridão voltando pra casa! A cada bombada do dele, sentia ondas de prazer vindas da próstata atravessarem todo meu corpo. Ondas não, uma verdadeiro tsunami! Do último fio de cabelo até a pontinha do dedão do pé, não tinha uma parte de mim que não explodia em êxtase!
O gaúcho engatou em um ritmo mais rápido, fazendo a bancada do banheiro tremer com tanta velocidade. Ele era a combinação perfeita da vitalidade de um molecão com a auto-confiança de um homem feito!
- Ah Dudinha, como tu é linda! Tu tá na minha mão, porra! – as primeiras gotas de suor escorriam pelo rosto do Dani, deslizando pelo corpo dele até cair no meu abdômen – confessa: tu achou que iria conseguir voltar a viver a sua vidinha de machinho posturado, né?
- Hmmmm, sim! – me lembrei das minhas tentativas frustradas de retomar minha vida de “Duzão” nos últimos meses. Ah, o quão distante aquilo parecia! Como se lesse minha mente, o Dani me envolveu em um abraço e começou a sussurrar no ouvido:
- É, fiquei sabendo que tu até arrumou uma nova Letícia! Mais uma guria otária que caiu na tua! – o Dani se divertiaa, sabendo que aquelas humilhações me deixavam louco – escuta aqui: depois do que a gente viveu, não tem mais volta. Tu NUNCA mais vai ser aquele cara que tu achava que era. Na rua tu pode ser esse guri grandão, forte, barbudo, mas aqui tu é minha mulher, minha guria! Pra SEMPRE! Entendeu?
- Ahhhh sim, Dani! – eu mal podia formular uma frase coerente. Tudo o que escapava de mim eram uns gemidinhos cada vez mais finos.
- É isso mesmo, cachorra! – o Dani acelerou ainda mais o ritmo. Ele então baixou a cabeça, para ver como tava meu pau. - e o“Duzão”, hein? Um pau tão grande, tão grosso...e nem mais duro fica!
- Pau não… – me lembrei de como o gauchinho tinha rebatizado ele meses atrás – esse é meu...esse é meu grelo, Dani!
Ah, mas pra que eu fui falar isso? O Dani se amarrou naquela safadeza!
- Ah, Dudinha! Tu aprende tão rápido! Isso mesmo, tu é minha guria greluda! Agora aguenta, que é hoje que te engravido!
Nessa hora, o gaúcho deu uma estocada que tenho certeza que chegou no meu intestino! As bombadas dele ficaram tão brutais que sentia que a gente quebraria a bancada do banheiro. Nosso suor escorria em rios pelos nossos corpos, se misturando. Notava os músculos dos braços e do peito do Dani se contraindo, sem perder um segundo de ritmo. Puta que pariu: meu gaúcho, pingando de suor, era um touro!
– Ah Dudinha, eu vou gozar, porra! É hoje que eu vou semear tua buceta!
E logo depois do anúncio, senti aquele leite quentinho, aquela essência de macho, jorrando dentro de mim. Quase perdi os sentidos de tanto prazer!
– Bah, Du! – o Dani despencou com aquele corpão em cima de mim – agora tu tá marcada, mulher! Você é minha!
Sim, ele tinha razão. Agora eu estava “marcada” de novo. Mas... quem disse que eu tava satisfeito? Olhei para o Dani mais uma vez. Ele estava exausto, sem ar, se recuperando do esforço de herói grego que ele tinha feito. Mas não tinha jeito: eu queria mais! Desencaixei daquele pau meia-bomba, ainda pingando porra. Fui empurrando meu gaúchão até ele cair sentado na beirada da cama:
- Eita, Du! Calma! Eu sei que tu não gozou, mas bora dar uns cinco minutos de pausa!
- Calma é o CARALHO! – até eu me espantei em como aquelas palavras tinham saído da minha boca. Parecia possuído por alguma entidade, um espírito com um apetite sexual incontrolável. Sentei no colo do Dani, enroscando o corpo do meu macho com as pernas: – Tu não é machão semeador, gaúcho? Pois então: tua mulher quer mais desse pirocão!
Ah...se tinha uma coisa que o Dani adorava, era um bom desafio! Eu ter metido a honra de macho gaúcho dele era a senha pra ele se animar!
- Dudinha, que fogo é esse, guria? Tu tá transformada!- ele me dizia admirado, com o pau já tinindo de duro dentro do meu cuzinho, pronto pra batalha.
- Você não viu nada, Dani…
Comecei a quicar no pirocão do gaúcho. Mano do céu, eu subia e descia com uma destreza que me fariam ser contratado por qualquer produtora de pornô! Às vezes, olhava por cima do ombro, na direção do espelho. Pelo reflexo, via meu bundão de jogador sacolejando no ritmo da sentada. Assim que descia, as bandas da minha bunda se chocavam uma contra a outra, batendo “palmas”. Já meu cuzinho abocanhava com gosto aquela autêntica vara gaúcha. Ficava besta de ver os lábios grossos envolvendo toda a macheza do meu homem!
O Dani ficou de queixo caído. Eu nunca tinha feito aquilo com ele, que, em geral sempre gostava de estar no controle. Mas daí lembrei de todas as minas que tinham me dado uma bela “chave de buceta”, ou de todos aqueles passivos “power bottoms” que já tinha visto nos vídeos da internet. E decidi aprontar essa surpresinha!
– Me fala: aquela tua noivinha gaúcha sabe te servir assim, como a Dudinha tá fazendo? – passei a rebolar na pica do Dani.
– BAH, óbvio que não, guria! – o gaúcho falava como um moleque que acabou de ver o primeiro pornô na internet – olha essa porra!
– Eu sei, gatão! Me fala: quem é mais gostosa, a mais safada, a mais tesuda? Eu ou tua noivinha?
– TU, Dudinha! – o Dani agarrou com gosto minha raba – tu é muito mais mulher que ela!
Eu não me aguentava: ver aquele corpão maravilhoso do Dani, reluzindo de suor, a cara dele de absoluto tesão, só me faziam sentir mais puta. Quando senti que iria gozar, decidi aprontar mais uma:
– Dani…. quer ver meu grelo gozando pra você?
O gaúcho só concordou com a cabeça, de tão em choque que ele tava. Me controlei para não rir, vendo os olhos arregalados dele de surpresa. Então, com as pontas dos dedos, puxei lentamente meu pau e saco pra fora da calcinha. Eles despencaram pesados em cima do seis gominhos do abdômen perfeitos do Dani.
Mano, na moral: meu pacote continuava grande como sempre foi! Qualquer cara em são coincidência venderia a alma pro diabo para ter um par de bolas e um pau como os meus! Mas apesar do tesão enloquecedor que sentia, minha pica continuava igual a que tinha ficado naquela transa proibida com o gaúchinho no banheiro do bar!
“Molinho...murcho...inútil”, ouvia as palavras do gauchinho, que tinha o mesmo sotaque do Dani, ecoando na minha cabeça
– Mas Du, tu vai mesmo conseguir… gozar assim?
Nem me dei o trabalho de responder. Recomecei a quicar na vara do Dani, brincando com os mamilos salientes no sutiã. Minha pica balançava pra cima e pra baixo, no ritmo da sentada, enquanto meu sacão fazia um barulho toda vez que batia contra a barriga definida do gaúcho. Notava o olhar dele curioso em direção à minha vara inerte, ansiando pela cena que eu tinha prometido. Caprichei ainda mais na sentada: passei a subir a bunda até a cabeça do pau do Dani, quase deixando a vara dele escapar, só para sentar com tudo de novo até o talo!
– AAAAAAAAH DU! Cacete guri, que DELÍCIA! – ele me dizia com o rosto transfigurado de prazer. É, o gaúcho não esperava por essa!
Da festa, chegava até a gente um pouco do que o DJ escolhia pra agitar a pista. De repente, uma música familiar chamou minha atenção. Primeiro, reconheci a batida. Depois, a voz da cantora. O refrão, então, era daqueles que quando se ouve uma vez, é impossível de esquecer. A garota cantava sobre ser um cara que fazia ela se sentir como a “única garota do mundo”. E que ela era a mina que faria ele sentir como um homem!
Ah, essa era uma que me transportava instantaneamente pros meus tempos de adolescente! Tive um flashback instantâneo. Me lembrei da época em que me sentia o “macho alfa” do colégio, quando meus dias se resumiam a jogar pelada e dar uns pegas nas minas nos cantos das festas! É, o “Duzão” de antes podia ser o “terror das menininhas”. Mas agora era eu que me sentia, como a música falava, a “única garota do mundo”. E era eu quem fazia o Dani se sentir homem!
Olhando no fundo dos olhos do meu gaúcho, tive um “click” na minha cabeça. Todas as escolhas da minha vida, desde a maior até a mais insignificante, tinham me levado até ali. Eu, um homem feito, estava alide calcinha, sutiã e meia ¾, sentando na vara de outro cara. E nunca me senti tão eu mesmo! Depois de anos “quebrando a cabeça” para achar meu lugar no mundo, ser aquele “machão” que eu achava que esperavam que eu fosse, tudo estava no seu lugar. Enfim, tinha me encontrado!
Acelerei a sentada pra velocidade máxima: meu pauzão mole girava para todos os lados, quase como se eu tivesse fazendo o famoso “pirocoptero”. Um linguição enorme, que tinha sido o meu maior orgulho durante toda a vida. Mas que eu já sabia que nunca mais iria comer uma mina na vida!
Fechei os olhos por um instante. Era a hora!
Mano do céu: A quantidade de porra que saiu foi assustadora! Minha pica mole esguichou porra para todos os lados, como um verdadero chafariz de gozo. Toda vez que eu achava que já tinha parado, lá vinha outro jato de porra, e mais outro, e mais outro! Como era possível, ter um orgasmo tão perfeito, daqueles que parecem que te fazem ouvir anjos tocando violino, mas sem o pau endurescer nadinha de nada?
Não demorou muito pro Dani se juntar a mim. Aquela gala farta, que já tinha preenchido meu cuzinho poucos minutos atrás, voltou a correr quentinha dentro de mim .Meu anel mastigou a vara do gaúch. Caralho, aquilo era o leite de um deus: era minha obrigação não desperdiçar nenhuma gota!
Despenquei em cima do Dani, ainda desorientado, bêbado de tanto prazer. Abracei meu homem como uma donzelinha indefesa, querendo o calor daquele corpo forte. Tudo o que a gente ouvia era o som da nossa respiração ofegante. Foi o gaúcho que começou a falar, em um tom emocionado:
– Que coisa mais linda! Não acredito que vivi pra ver isso: o teu “Duzão” virou mesmo um grelo!
Ficamos assim, curtindo aquele marasmo pós-sexo, envoltos apenas pelo lençol. As músicas que vinham de longe, mais tranquilas, davam a entender que a festa já estava quase terminando. Depois de algum tempo assim, o Dani se agitou ao meu lado.
“Ele deve estar tomando coragem pra me falar alguma coisa”, pensei:
– Eduardo? – meu Deus, pra ele usar meu nome inteiro, era porque a coisa era séria!
– Que foi, Dani? – ergui o queixo na direção dele, enquanto brincava com os pelos daquele peitão.
O gaúcho então se virou pra mim com os olhos marejados e me perguntou, com calma e certeza:
– Casa comigo, guri?
Opa! Como assim, o Dani tinha usado mesmo a palavra “casar”? Justo aquela palavra, que pra mim representava algo tão distante, que eu via mais como uma miragem do futuro do que como uma possibilidade concreta. Mais como algo que eu “teria” que fazer, porque era o que esperavam de mim, e não algo que eu de fato desejava. Mas também… não seria esse o caso porque eu sempre me imaginava casando com uma mulher? Uma das várias “Letícias” e “Biancas” com quem eu tinha me envolvido ao longo dos anos? Não… o que eu tinha acabado de ouvir não era apenas eu cumprindo um “check list”. Era um pedido de verdade, do homem da minha vida!
– Ué, mas como assim, Dani? Você já não tá noivo? – me fiz de bobo, ainda processando o que tinha acabado de ouvir.
– Ah, Eduardo, para! Tu acha mesmo que depois dessa transa eu vou querer alguém que não seja tu, guri? – ele se ergueu irritado, do mesmo jeito que ficava quando o Inter jogava mal – amanhã mesmo eu ligo pra desmanchar o noivado com a Andressa!
“Mano, ele tá falando mesmo sério!”. Era “agora ou nunca”. Por segundos, o Dani me olhou apreensivo, procurando ler, no meu silêncio, qual seria minha resposta. Mas no fundo, eu já sabia exatamente qual era minha decisão. Desde aquele sábado ensolarado de anos atrás, que parecia prometer só mais um joguinho de fut, eu sempre soube!
– Sim, Daniel Mas é claro que eu aceito casar com você!
– Ahhhhh, guri! – o Dani gritou de felicidade – caralho, nem acredito que tu vai ser meu esposo!
Selamos nosso compromisso um beijo doce, demorado. Nosso primeiro beijo de noivos!
– Esposo? – falei depois do beijo – olha Dani, lá fora eu até posso ser seu esposo…
Joguei o lençol que me cobria pra longe. Lá estava eu, mais uma vez só de sutiã, calcinha e meia-arrastão para meu homem. Em um movimento ágil, sentei de novo no colo do gaúchão e disse:
– Mas aqui, entre quatro paredes, eu sou tua mulher! Tua Dudinha, porra!
– Mas hoje tu tá uma máquina, Du! – o Dani ria desacreditado. Já sentia ele voltando a ficar “emocionado” lá embaixo – tu vai me desculpar, mas eu ainda tenho que te arrumar uma aliança decente! Te pedi a mão total de improviso!
– Hmmmm, eu sei bem como você pode me compensar… – dei um meio sorriso, acariciando minhas curvas.
O Dani, como bom jogador de fut que era, pegou rápido a visão!
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– A-a-ah, Dani! Olha a janela! – eu diria horas depois, com a respiração ofegante – o sol já tá nascendo! E a gente não pregou o olho!
Eu e o Dani estávamos no chão. Eu dava de ladinho pra ele, gemendo baixo, enquanto o gaúcho sugava meu peito esquerdo. Já tinha perdido as contas de quantas vezes a gente tinha feito naquela noite. O Dani já tinha gozado no meu cu, na minha boca, no meu rosto, no meu cabelo.., mano, eu estava coberto da gala dele!
Enquanto isso, minha pica continuava sem endurescer um únicoo centímetro. E o gaúcho fazia questão de deixar ela pra fora da calcinha, para que a gente visse o lendário “Duzão” reduzido a um grelo!
- Vai te acostumando! – o gaúcho estocou com mais força ainda no meu cu. O barulho do sacão dele batendo na minha bunda era música pros meus ouvidos – essa é sua nova vida, minha noivinha!
“Obrigado, Deus”, pensei, transbordando de felicidade. O Fred já tinha cantado a bola, e agora eu tinha certeza.
Depois daquela noite, minha vida mudaria pra sempre!
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É isso, pessoal! Fiquem ligados, porque ainda vai ter mais um conto para finalizar a saga. E, ah como acabei revisando meio rápido, fiquem à vontade para apontar qualquer errinho ;)
