Estamos aqui novamente seus apaixonados por putaria, bem-vindos a mais uma de minhas aventuras, me contem nos comentários como vocês estão se sentindo ao ler, estou curioso pra saber se estão sentindo tanto tesão lendo quanto eu quando estou escrevendo, desde já agradeço aos que deixam suas estrelas e também comentários.
Desde a adolescência eu curtia chats de bate papo, pois sempre fui muito tímido, mas me soltava nos chats, o que mudou quando comecei a namorar, mas na metade do ano passado voltei a ser solteiro, então às vezes eu voltava a acessar os chats, em um desses chats conheci a Ingride, o papo foi fluindo e decidimos manter contato, sempre conversávamos sobre várias coisas, uma delas que ela era virgem, uma moça de 22 anos Virgem, não era linda de rosto, mas eu a considerava bonita, de corpo já era outra história, era um avião, pernas grossas, quadris largos que abrigavam um bundão, físico médio, seios pequenos e lábios fartos, morena um pouco mais clara que eu, com cabelos até o meio das costas e olhos castanhos bem meigos.
Nós trocávamos fotos e nós falávamos por vídeo ou áudio dependia do dia, eu contava experiências sexuais pra ela e acabávamos fazendo sexo virtual, ela era de Brasília então a distância me tirava toda e qualquer possibilidade de encontrar ela, mas isso mudou, quando ela falou que havia convencido sua família a tirar férias aqui em Pernambuco, não era bem na cidade que eu morava, mas pelo menos era mais próximo, então combinamos de nos encontrar, eles ficaram hospedados em Porto de Galinhas uma praia de uma cidade próximo à Recife, passaram a semana conhecendo outras praias próximas também é um lugar muito bonito, indico caso venham a Pernambuco, quando chegou à sexta larguei mais cedo do trabalho e parti para à praia de Porto para nos conhecermos pessoalmente, fiquei na casa de um amigo meu, me preparei e marquei com ela e nos encontramos no centro, ela parecia bem empolgada pois nunca havia conhecido ninguém que falava pela internet, apresentei alguns lugares à ela, ela me contou sobre o receio que tinha de eu não ser como na internet.
Ela estava linda, vestindo um top bem composto daqueles de praia e uma saia mais longa, mas aberta em algumas partes e com um tecido bem fininho e uma saia mais curta por baixo, quando voltamos para o hotel, perguntei se queria passar mais um tempo comigo na casa do meu amigo seríamos só nós dois, mas ela negou “hoje não quem sabe amanhã, podemos sair novamente?”. Eu respondi que sim ela me deu um selinho e entrou no hotel, foi uma noite agradável e apesar de ter sido só um selinho foi instigante, me senti como um adolescente.
Antes mesmo de chegar na casa do meu amigo começou a chegar notificações as suas mensagens pareciam tão empolgadas quanto ela pessoalmente, como sempre a conversa esquentou e imaginamos nós 2 na nossa primeira noite juntos, parecia que o nosso primeiro contato havia atiçado a nossa libido. Durante o dia a encontrei com seus pais na praia, mas fiquei apenas observando de longe, ela vestia um maiô com uma saída cobrindo aqueles quadris lindos, não dava pra ver muita coisa além das pernas, passamos o dia trocando olhares.
À noite saímos novamente e em fim ela aceitou me acompanhar até a casa do meu amigo, lá começamos a aproveitar à noite com a companhia um do outro, ela parecia mais nervosa que à noite anterior, tentei deixá-la mas à vontade, mas nada do que eu fiz ou disse pareceu surtir efeito.
- Olha, tá tudo bem, não é porque a gente fala aquelas coisas online que precisamos fazer algo, eu bem que queria, mas não precisamos fazer nada que não se sinta à vontade, entendo que você precisa estar pronta.
- Não, eu quero fazer tudo que conversamos só estou um pouco nervosa, mas vai passar.
- Bom, vinho geralmente ajuda, você quer uma taça?
- Não! Não precisa, só preciso de um tempinho.
- Então tá bom quer assistir alguma coisa ou sair pra respirar?
- Não, só quero ficar aqui com você.
Ficamos ali no sofá abraçados como um casal de namorados, até que ela se levantou e foi até o banheiro e levou a bolsa, quando voltou estava vestindo uma camisola preta, fiquei parado observando cada parte do seu corpo, como se nunca tivesse visto antes, seus peitos estufavam a camisola assim como seus quadris e bunda deixavam as bordas flutuantes, suas pernas pareciam brilhar e o seu cheiro parecia ter se ampliado, além do perfume doce e gostoso senti o cheiro do seu hidratante corporal, ela havia se preparado, parecia que em fim estava pronta, mas seu rosto baixo, seu olhar direcionado para o chão parecia dizer outra coisa, então me aproximei e abracei bem forte, sua cabeça repousou em meu peito, levantei seu rosto pelo queixo nos olhamos nos olhos, seu corpo colado no meu parecia tremer, dei um selinho, a peguei no braço e a levei para o quarto, a coloquei calmamente na cama demos um beijo mais quente em quanto nos acariciávamos, minhas mãos percorriam todas as suas curvas, sua pele macia e cheirosa, logo senti seus mamilos ficarem durinhos e pontudos, fui cheirando e beijando lentamente seu pescoço descendo até seus seios, comecei a cheirar aqueles melões e beija-los ainda sobre à camisola em quanto apertava e sentia seus peitos durinhos, tirei de sua camisola e caí de boca mamando suavemente percorrendo toda curvatura esticada daqueles seios e indo em direção aos seus mamilos durinhos, ela começou soltando gemidos e seu corpo passou a mover-se quase que automaticamente me segurando e puxando contra seus seios, fui descendo até seus pés e beijando-os e olhando no seu rosto a feição mista de tesão, nervosismo e desejo, eu subi beijando sua pele cheirosa passando por seus joelhos passando entre suas coxas grossas levantando sua camisola enxergando sua calcinha de renda quando a alcancei senti o cheiro de sua pepeka misturada ao cheiro de um creme bem gostoso, afastei sua calcinha e comecei a me deliciar em seus lábios vaginais, senti um misto de doce do creme com o salgado de sua buceta que já estava molhadinha e bem depilada abri sua pepeka com minha língua até seu grelinho, passei a massagea-lo pressionando e sugando levemente, seus gemidos aumentavam a cada chupada, então intensifiquei em quanto minhas mãos acariciava suas coxas sua bunda, seu corpo, seus seios eu queria deixar meu toque em todo seu corpo, assim ela teria além de lembranças visíveis também das minhas mãos gigantes percorrendo seu corpo, logo suas coxas começaram a me abraçar quase esmagando minha cabeça, seus gemidos forte assim como sua respiração ofegante, eu quase me afogando em sua pepeka, até que seu corpo tremeu e seus gemidos entregaram, seu melzinho logo escorrendo e deixando sua pepeka ainda mais babada e lisinha, ela me agarrando em quanto tentava se recompor, me olhou soltando um sorriso de satisfação, mas estava chegando a hora então com a boca comecei a puxar sua calcinha até tirá-la completamente, tirei minha camisa e em quanto desabotoava minha bermuda ela observava com brilho nos olhos até que parou minhas mãos e ela mesma continuou baixando minha bermuda com a cueca e então agarrou meu pau e foi lambendo toda extensão até a cabeça, então abocanhou como um pedaço de carne, agarrei seus cabelos e movia meu pau lentamente em sua boca, depois de deixar meu pau todo babado, ela tirou sua camisola voltou a deitar na cama e me pediu:
- Vem me comer, estou pronta pra sentir você dentro de mim.
Meu corpo foi pesando sobre o dela em quanto nós beijávamos meus quadris abriram suas pernas, esfreguei a cabeça do meu pau no meio de sua pepeka molhada pegando parte do seu mel e arrastando por sua rachadinha até seu grelo esfregando meu pau em cima, deixando ela louca, me agarrando e arranhando, no abdômen nas costas, braços e bunda, fui direcionando a cabeça do meu pau na sua entradinha encharcada, senti ela se abrir um pouco mas logo esbarrei em seu hímen e ela soltou um grito de dor, parei um pouco e fiquei mais nas carícia até ela esquecer um pouco a dor, quando percebi ela me agarrando e me puxando, como se quisesse que eu a rasgasse, então suguei seus seios bem forte e quando ela gemeu empurrei seu selinho bem forte e venci aquela barreira desbravando suas paredes vaginais, dilatando sua pepeka que me apertava com força, parecia que ia me expulsar de dentro dela, ela soltou um grito mais alto:
- Aaaaaaiiiiiii…
Parecia que aquele grito não iria parar até que ela me olhou nos olhos, com o mesmo olhar de safada que eu via on-line, só que agora eu sentia seu corpo suado, sua respiração ofegante, seu calor e sua pepeka quentinha apertando meu pau, comecei à flexionar devagar dilatando ela cada vez mais, ela ainda soltava um leve gemido, eu empurrava e chupava seus peitos com vontade até que sentir meu gozo vir então saquei meu pau espirrei minha porra quente sobre sua púbis, espirrando sobre sua barriga e até respigando em seus melões.
- Era pra ter gozado dentro, queria sentir dentro de mim, minhas amigas disseram que é muito bom sentir os jatos quentes dentro.
Conversamos bastante até que chegou uma mensagem da mãe dela:
- Cadê você? Seu pai tá perguntando se eu sei onde você tá, não sei mais o que dizer.
Não acreditei, a mãe dela sabia de tudo e estava ajudando ela, então tive que deixá-la no hotel, mas logo cedo pela manhã escutei a campainha tocando era a Ingrid, voltou querendo mais, transamos umas 2 vezes pela manhã e mais uma a tarde, em fim gozei dentro dela, meu pau já estava dolorido sua pepeka era muito apertadinha, perguntei se ela não tinha medo de engravidar, mas me falou que já vinha tomando remédio a um tempo, esperando por esses momentos.
À noite fomos passear e transamos na orla da praia em um local bem escuro, ela parecia querer tirar o atraso de todos os anos que não transou.
Voltamos para casa do meu amigo e fomos tomar banho juntos e não deu outra ela agarrou meu pau e foi logo se ajoelhando pra chupar, em apenas pouco tempo já estava chupando bem melhor, retribui ficando de joelhos no meio de suas pernas com aquela pepeka lisinha na minha boca suas coxas sobre meus ombros, agarrando sua bunda ela me agarrando pela cabeça ela parecia gemer descontroladamente seu corpo totalmente entregue a mim e logo gozou em minha boca:
- Agora me come e goza dentro de novo mas agora quero por trás, como nas chamadas on-line.
Fiquei muito animado, virei ela de costas se apoiando na parede e colei meu corpo no seu bundão e enfiei meu pau na sua pepeka molhada, ela já estava aguentando meu pau todo que deslizou abrindo ela todinha até meu corpo parar em sua bunda, seus gemidos foram ecoando no box do banheiro junto ao ploc ploc de nossos corpos molhados batendo um no outro, agarrei seu cabelo e soltei um tapa naquele rabão gostoso, ela soltou um grito bem safado em quanto empurrava seu corpo contra meu pau, ela estava sedenta por minha pica, agarrei o seu seio apertando bem forte e por vezes escorregava a mão pelo meio de sua bunda e enfiava o dedo em seu cuzinho, preparando ele para ser invadido, logo ela aumentou os gemidos e gozou no meu pau, aproveitei e escorreguei meu pau melado para o seu cuzinho apertado e fui forçando a entrada, ela gemia com uma voz de puta “aiiin… aiiin…” era tão apertadinho que escorregava por sua bunda ao invés de entrar, abri bem sua bunda e tentei várias vezes até que entrou até metade da cabeça ela continuou gemendo bem gostoso, parava um pouco pra relaxar suas pregas e ela se acostumar, depois empurrei mais até a cabeça entrar toda e suas pregas abraçarem e apertarem meu pau, parecia que ia me tirar de tanta pressão mas após relaxar e seu cuzinho dilatar um pouco comecei a empurrar mais até que em uma das estocadas suas pernas fraquejaram e ela quase caía, segurei ela firme e voltamos pro quarto, ela sentou em mim com o cuzinho e foi se acostumando com meu pau em sua bunda, quando anunciei meu gozo ela sentou com mais pressão, gemendo alto, eu não aguentei aquela visão de seu rabão engolindo meu pau e seus gemidos e esporrei mais uma vez meu leite quente, mas desta vez dentro do seu cuzinho, ela gemendo e olhava pra mim soltando um leve sorriso, estava satisfeita, levantou com seu cuzinho escorrendo meu leite.
Ela voltou para Brasilia, mas continuamos mantendo contato, em um dos papos ela me apresentou sua mãe, mas no início desse ano ela contou que estava namorando e que não poderíamos mais ter aqueles papos com sexo, apenas papos como amigos, mas que gostaria de uma despedida comigo, então nas minhas férias fui a Brasília, mas aí já é história pra outro conto, se vocês quiserem saber como foi, comentem e deixei suas estrelas, até a próxima.
