A sala de aula estava quase vazia, um alívio. Só nós três – eu, Suellen e Jonas – focados, ou tentando focar, no trabalho de Educação Física sobre flexibilidade e alongamento. A mesa era pequena demais para três, e nossos corpos estavam inevitavelmente próximos. Jonas, com seu jeito despojado, vestia uma calça de moletom cinza-chumbo, daquelas que não deixam margem para a imaginação. O tecido, mole e macio, desenhava perfeitamente o volume generoso e protuberante que ele carregava entre as pernas, pulsando a cada movimento. Era impossível não notar.
Percebi o olhar da Suellen escorregar mais de uma vez para aquele ponto. Um olhar discreto no início, mas que se demorava. Quando ela pensava que ninguém via, eu via. E, para o nosso prazer, Jonas também percebeu. Um sorriso quase imperceptível brincou em seus lábios enquanto ele se inclinava um pouco mais para pegar um livro, e a perna dele roçou na dela. Suellen soltou um suspiro abafado, e eu senti um arrepio. Aquele simples toque foi como um choque elétrico.
Jonas, então, começou a se movimentar de forma sutil, mas deliberada. A cada demonstração de exercício, ele se movia de forma a maximizar a visão. Ao fazer um alongamento de pernas, sua coxa roçava na da Suellen. Quando se esticava para alcançar o pé, seu quadril balançava de forma que o volume em seu moletom parecia dançar bem diante dos olhos dela. Suellen engolia em seco, os lábios entreabertos, e eu podia ver o bico dos seus seios marcando a blusa leve, duros de tesão. Eu, do meu lado, não conseguia disfarçar o sorriso. Meus olhos encontravam os de Jonas por cima das cabeças, e em cada troca, a cumplicidade crescia. Ele percebeu que eu estava curtindo tanto quanto Suellen, talvez até mais.
'Esse tipo de alongamento rende mais no balcão de um bar', Jonas brincou, sua voz rouca, quase um sussurro. Não era uma pergunta. Era o convite final, carregado de luxúria explícita. Suellen me olhou, os olhos brilhando de desejo e eu, sem dizer uma palavra, apenas pisquei em aprovação, sentindo meu pau vibrar de excitação.
O Jogo no Barzinho
O barzinho, com sua iluminação baixa e a música no volume certo, era o cenário perfeito para continuarmos o jogo. Sentamos em um sofá de canto, eu em frente a Suellen, e Jonas ao lado dela, em uma posição que deixava seu corpo, e especialmente o volume marcante em seu moletom, em plena vista dela. Ele pediu uma cerveja, e quando se inclinou sobre a mesa para pegar o copo, o moletom tencionou, e eu pude ver claramente a cabeça do seu pau pulsando contra o tecido fino. Suellen prendeu a respiração.
A conversa começou inocente, mas logo descambou para o flerte mais descarado. Jonas falava sobre ginástica e força, e a cada palavra, seu olhar caía sobre a Suellen, deslizando pelo decote, demorando-se em seus lábios, antes de voltar para os olhos dela. E o tempo todo, ele fazia pequenos movimentos com as pernas, roçando na coxa dela por 'acidente', ajeitando-se no sofá de forma que o volume em sua calça ficasse ainda mais evidente, quase esfregando na perna de Suellen.
A Suellen não conseguia tirar os olhos. Eu via o vermelho subir por seu pescoço, o peito subindo e descendo rapidamente. A cada olhada dela para o pau de Jonas, ele respondia com um sorriso malicioso e uma provocação ainda mais direta. 'Sabe, Suellen', ele disse, a voz grave, 'eu acho que você tem o tipo de flexibilidade que me faria querer te alongar a noite inteira.' A frase foi um soco no estômago, carregada de intenção. Suellen gemeu baixinho, um som quase inaudível, e seus olhos encontraram os meus. Eu pisquei de volta, um sorriso safado em meu rosto. Meu pau estava latejando, duro como pedra, e eu não me importava se eles percebiam. Eu queria que percebessem.
A buceta da Suellen devia estar encharcada naquele momento, eu podia sentir o tesão irradiando dela. Ela não parava de cruzar e descruzar as pernas, apertando as coxas, como se tentasse conter o fogo que Jonas acendia nela. E ele continuava, a cada piada, a cada comentário sobre o corpo, a cada toque 'acidental', o pau dele ficava mais e mais duro, projetando-se sob o moletom de forma quase agressiva. O ar estava pesado com o cheiro do desejo.
Não demorou muito para que Jonas se inclinasse, a voz um sussurro rouco que só nós três podíamos ouvir. 'Que tal terminarmos esse alongamento em um lugar mais reservado?' Ele nem precisou dizer mais nada. Suellen já estava de pé, os olhos fixos nos dele, uma necessidade selvagem transbordando em seu rosto. Eu me levantei em seguida, com meu pau latejando de tanta excitação em ver minha mulher sendo levada pelo desejo por outro homem, e por saber que eu estava ali, observando, pronto para mergulhar nesse jogo com eles. O motel nos esperava.
O Banquete dos Desejos no Motel
Chegamos ao motel em um silêncio carregado, o ar dentro do carro tão denso quanto a névoa que pairava do lado de fora. A cada quilômetro, o desejo crescia, palpável, quase gritante. O cheiro de sexo já parecia impregnar o ambiente antes mesmo de entrarmos no quarto. Assim que a porta se fechou atrás de nós, trancando o mundo lá fora, a cortina de formalidade caiu.
Suellen me olhou, os olhos famintos, e eu apenas sorri, assentindo. 'É isso mesmo, amor', sussurrei, e a necessidade dela encontrou a minha. Jonas observava a cena, o moletom ainda marcando a presença imponente de seu membro. Aquele olhar de posse, de desejo puro, percorrendo o corpo da minha mulher.
Jonas foi o primeiro a se mover. Sem uma palavra, tirou a calça de moletom, e o que estava por baixo fez Suellen prender a respiração. Seus olhos se arregalaram. Era uma cueca box apertada, que mal continha uma protuberância que parecia querer explodir. O tecido fino e úmido de tesão moldava cada centímetro daquele volume imenso. Suellen levou a mão à boca, um gemido baixo escapando.
Sentei na beirada da cama, puxando Suellen para se sentar ao meu lado, os olhos fixos em Jonas. Ela tremia levemente. Ele desceu a cueca lentamente, revelando um espetáculo que nos deixou sem ar. Não era apenas grande; era colossal. Um pau grosso, pulsante, com a cabeça roxa e reluzente de desejo, que parecia ter vida própria. Suellen soltou um arfar audível.
'Nossa, amor...', ela sussurrou, a voz embargada pelo choque e pela excitação, apertando minha mão com força. Seus olhos, antes fixos em Jonas, se voltaram para mim, brilhando de uma mistura de surpresa e luxúria incontrolável. 'Ele... ele deve ter uns 18 centímetros, e é muito grosso! Meu Deus, vai abrir muito a bucetinha da sua esposa, é isso mesmo que você quer?'
Meu pau já estava latejando, duro como uma rocha contra o tecido da minha calça, respondendo a cada palavra dela. Olhei para o pau de Jonas, que parecia nos desafiar com seu tamanho, e depois para os olhos marejados de tesão da Suellen, cujo rosto estava corado.
'Sim, meu amor', eu respondi, minha voz rouca de tanto desejo. 'É exatamente isso que eu quero. Quero ver você se entregando a ele. Quero ver você sentir cada centímetro. Quero ver seu corpo reagir a esse pau enorme.'
A Suellen gemeu, uma mistura de medo e excitação, e eu a beijei na testa, um beijo de posse e permissão. Jonas sorriu, aquele sorriso predador, e começou a se aproximar da cama, seus olhos fixos na Suellen, prontos para se aproveitar de cada parte do corpo nu da minha esposa, com a bênção e o prazer de quem observava.
Jonas se aproximou da cama, seus olhos escuros e famintos fixos em Suellen. Ele não disse uma palavra, mas seu olhar era uma promessa de prazer selvagem. Suellen, ao meu lado, estava paralisada pela excitação, seus olhos fixos no pau enorme e pulsante que se projetava.
Ele não esperou. Em um movimento fluido, Jonas despiu completamente a cueca, revelando a glória de seu membro. Suellen soltou um suspiro abafado, e eu pude ver seus mamilos endurecendo ainda mais sob a blusa. Era uma visão impressionante: um pau grosso, pulsante, com a cabeça roxa e reluzente de desejo, que parecia ter vida própria.
Jonas então se ajoelhou na beira da cama, entre as pernas de Suellen, que eu já havia aberto sutilmente. Ele não foi direto para o que ela mais desejava. Em vez disso, começou uma exploração lenta e torturante. Seus lábios úmidos e quentes deslizaram pelo corpo da Suellen, começando pelos tornozelos, subindo pelas panturrilhas e coxas, uma trilha de arrepios por onde passava. A Suellen arqueava as costas, soltando gemidos cada vez mais altos.
Quando os lábios de Jonas alcançaram as coxas internas dela, ele se demorou, roçando a língua em sua pele sensível, chegando perigosamente perto da entrada de sua intimidade. Eu sentia a Suellen contorcer-se ao meu lado, a buceta latejando e transbordando de tesão. Ele subiu um pouco mais, e eu vi o momento em que a língua de Jonas roçou o clitóris pulsante dela, coberto pela umidade. Um gemido estrangulado escapou da garganta de Suellen, e ela se agarrou a mim com força.
Jonas ignorou os gemidos de Suellen por um instante, subindo mais. Sua boca faminta encontrou os seios dela. Ele abocanhou um mamilo de cada vez, chupando e mordiscando suavemente, alternando entre os dois, enquanto suas mãos firmes massageavam os seios fartos. Ao mesmo tempo, ele deslizou os dedos para baixo, e os dois dedos longos e habilidosos encontraram a buceta molhada e inchada da Suellen. Ele começou a esfregar, a entrar e sair suavemente, sentindo a umidade e a pulsação do desejo dela.
Suellen estava à beira do colapso, se contorcendo e gemendo. Seus olhos se reviravam para trás, e ela ofegava por ar. Meu pau estava a ponto de explodir dentro da calça, vendo minha mulher enlouquecer de tesão com os toques de outro homem.
Finalmente, Jonas desceu. Lentamente, ele afastou as pernas de Suellen e posicionou a cabeça do seu pau enorme bem entre as coxas dela, roçando-o levemente em seus grandes lábios, como uma provocação final. Suellen gemeu em desespero, quase implorando. Então, a cabeça quente e úmida do pau de Jonas desceu, e sua boca faminta abocanhou o clitóris de Suellen, começando a chupá-lo com força, com uma voracidade que fez o corpo dela convulsionar.
Ele sugava, lambia e chupava o clitóris pulsante da Suellen, alternando a pressão, enquanto os dedos continuavam a penetrar e sair de sua buceta encharcada. Os gemidos de Suellen se tornaram gritos. 'Ahhh... Jonas... meu Deus... mais... mais forte!', ela implorava, empurrando o quadril contra a boca dele. Sua buceta espasmava, e eu podia sentir o cheiro forte do gozo que estava prestes a vir.
E veio. Com um grito gutural, Suellen se arqueou, e seu corpo se contraiu em múltiplos espasmos enquanto um jato quente e abundante de gozo jorrava de sua intimidade, molhando a boca e o queixo de Jonas. Ela tremia, exausta e completamente entregue, seu primeiro orgasmo vindo de forma avassaladora, provocada apenas pelas mãos e boca de outro homem.
Jonas sorriu, um sorriso vitorioso e excitado, e subiu. Seus lábios encontraram os da Suellen em um beijo selvagem, urgente, misturando o gosto do gozo dela com a saliva deles. Ele beijava sua boca, seu pescoço, enquanto seu corpo se movia, e o pau duro e pulsante dele deslizava, primeiro entre as coxas dela, depois roçando a entrada da buceta ainda úmida e sensível de Suellen.
A Suellen gemeu, um gemido de pura antecipação e alívio, e eu a vi levantar o quadril para recebê-lo. Em um movimento lento e deliberado, a cabeça enorme do pau de Jonas penetrou a entrada apertada e úmida da Suellen. Ela ofegou, seus olhos se arregalaram. Ele forçou um pouco mais, e eu vi o pau de Jonas deslizar centímetro por centímetro, expandindo a buceta da minha esposa até que a base do seu membro desaparecesse completamente dentro dela.
Suellen soltou um grito de prazer e alívio, um som que ecoou no quarto. 'Ahhh! Sim! Isso... é isso que eu queria desde o começo!', ela murmurou, com os olhos fixos nos meus, uma gratidão e um tesão que me enlouqueciam. Eu senti o chão tremer sob meus pés, e meu próprio pau pulsava loucamente, pronto para se juntar à festa.
A partir daquele momento, o ritmo se acelerou. Jonas começou a estocar, lento no início, depois mais rápido e profundo, enquanto Suellen gemia e gritava, seus corpos se batendo com um som úmido e delicioso. Eu observava cada estocada, cada expressão no rosto da Suellen, cada movimento do pau de Jonas dentro dela, sentindo a excitação me consumir por completo.
A cada investida de Jonas, Suellen se arqueava, e os gemidos se transformavam em gritos roucos de puro prazer. Ele a levava ao limite, diminuindo o ritmo só para acelerar novamente, puxando-a para mais perto, sentindo a buceta dela se apertar ao redor dele. Meu pau latejava, quase doendo de tanto tesão, enquanto eu via Suellen se contorcer, os músculos do seu ventre se contraindo.
'Ahhh! De novo! Jonas, porra!', Suellen gritou, e seu corpo se tencionou. Eu a vi travar, os olhos fechados, e um segundo orgasmo poderoso a atingiu, fazendo-a gemer em um som gutural enquanto seu quadril batia contra o colchão, encharcando ainda mais a junção dos corpos. Ela mal se recuperava, a respiração ofegante, e Jonas já a estava provocando novamente, com estocadas mais lentas e profundas, lambendo seu pescoço, sussurrando palavras sujas em seu ouvido.
O corpo de Suellen ainda tremia do orgasmo anterior, mas o desejo por mais era insaciável. 'Não para... por favor, não para!', ela implorava, as unhas arranhando as costas de Jonas. Ele sorriu, um sorriso de satisfação, e aumentou a velocidade, estocando com uma força controlada que a levava à loucura. Menos de dois minutos depois, Suellen arqueou-se novamente, um grito ainda mais alto escapando de sua garganta enquanto um terceiro orgasmo violento a sacudia. Seu corpo inteiro se contorcia, exausto, e eu via a umidade escorrer pelas suas coxas, misturada ao suor.
Ela desabou, ofegante, o rosto corado e os olhos marejados de prazer. Seu corpo parecia uma geleia, completamente entregue, as pernas cansadas. 'Chega... porra... eu não aguento mais...', ela sussurrava entre suspiros, mas seus olhos, embora cansados, brilhavam de uma satisfação imensa. Jonas, com o pau ainda duro e pulsando dentro dela, olhou para mim, um sorriso de desafio e triunfo.
Eu assenti, a respiração pesada, a voz rouca de tanto desejo. 'Agora é a sua vez, Jonas', eu disse, e a Suellen, mesmo exausta, soltou um gemido ansioso.
Jonas puxou seu membro para fora da buceta de Suellen, que soltou um gemido de protesto, mas ele já a estava virando, puxando-a para ficar de joelhos. 'Agora é a sua vez de terminar o trabalho, gata', ele sussurrou, e o sorriso de Suellen foi de pura entrega.
Ela não hesitou. Com os olhos fixos em mim, em busca da minha aprovação, Suellen abriu a boca e abocanhou o pau imenso de Jonas. Ela o chupou com avidez, sua língua deslizando pela haste, subindo e descendo, com os lábios sugando a cabeça. Jonas gemia, apertando os cabelos dela. Suellen o chupava com uma ferocidade impressionante, sentindo o sabor dele na boca, até que Jonas gemeu alto, um rugido de prazer.
Com uma convulsão final, ele jorrou. Uma onda quente e espessa de porra explodiu da ponta de seu pau enorme, enchendo a boca da Suellen. Ela engoliu parte, mas muito mais jorrou para fora, escorrendo pelos cantos de seus lábios, manchando seu queixo, e escorrendo pelos seus seios, brilhando na pele, uma prova líquida do prazer que ela acabara de proporcionar e receber.
Minha Vez
Jonas, ofegante e satisfeito, se levantou da cama. Com um sorriso cúmplice para mim e um aceno para Suellen, que ainda se recuperava do clímax avassalador, ele se dirigiu ao banheiro. O som do chuveiro logo começou a ecoar, abafado, mas a nossa excitação estava longe de diminuir. Pelo contrário.
Era a minha vez.
Olhei para Suellen, que estava deitada, o corpo relaxado, mas os olhos brilhando com a memória recente do prazer intenso. A pele dela estava corada, levemente úmida de suor e do gozo de Jonas. Sem uma palavra, eu me ajoelhei entre as pernas dela. Senti a respiração dela acelerar enquanto minhas mãos desfaziam o cinto e abaixavam minha calça, libertando meu pau, que estava latejando de tesão, duro como uma rocha.
A visão da buceta de Suellen, agora exposta, era de enlouquecer. Inchada, vermelha e reluzente, ainda úmida e entreaberta pelo estrago que o pau monumental de Jonas havia feito. Eu podia ver as marcas do prazer, a maneira como a carne parecia pedir por mais, mesmo depois de tudo.
Me posicionei, e a cabeça do meu membro roçou a entrada da buceta dela, que pulsava. Suellen soltou um gemido baixo. Comecei a penetrar, devagar, sentindo cada milímetro do caminho. 'Ah, amor...', Suellen suspirou, e eu senti a entrada dela, dilatada, mas ainda com uma leve resistência que me fez gemer. 'Que delícia, meu amor', eu sussurrei, a voz rouca, 'sentir você assim... tão aberta... tão molhada.'
O corpo dela se contorceu levemente, e eu continuei a deslizar para dentro, sentindo o estrago delicioso que o pau de Jonas fez. A buceta dela estava mais frouxa, mais acessível, e meu pau, embora menor e mais fino que o dele, preenchia um vazio diferente, com uma intimidade que só nós dois tínhamos. Cada estocada era um lembrete do que acabara de acontecer.
'Sinto cada centímetro do pau dele na sua buceta, meu amor', eu murmurei, a voz carregada de uma possessão que me excitava profundamente. 'Sinto como ele te abriu, te preparou... Essa buceta agora é de outro jeito, Suellen. Mais gostosa, mais molhada, mais puta.'
Suellen arqueou as costas, seus gemidos se tornando mais urgentes. 'Sim... oh, sim, meu amor... me fode... me fode com o seu pau... dentro da minha buceta que foi fodida por ele...', ela implorava, as unhas arranhando minhas costas. A cada palavra, meu tesão explodia.
'Essa sua bucetinha foi possuída por outro pau, meu amor', eu continuei, estocando mais fundo, sentindo os músculos dela se contraindo ao meu redor. 'E eu estou louco de tesão em sentir isso. Em sentir a sua buceta gritando por mais, mesmo depois de tudo que ele fez.'
Os gemidos de Suellen aumentaram, tornando-se um grito rouco de prazer. Seu corpo começou a tremer incontrolavelmente, os olhos se revirando para trás. Ela se apertou ao meu redor com força, e eu senti a buceta dela contrair-se em espasmos violentos enquanto um novo jato de gozo jorrava, molhando a base do meu pau. Ela gozou novamente, um orgasmo intenso, vindo apenas com minhas palavras e a sensação do meu pau dentro dela, desfrutando do trabalho prévio de Jonas.
Eu não consegui mais segurar. A visão dela, exausta e gozando de novo em meus braços, o cheiro dela, o calor da sua buceta me apertando, foi demais. Com um rugido, uma onda de prazer me dominou, e meu corpo se contorceu. Jorrei minha porra quente e espessa dentro dela, sentindo cada gota ser sugada pelos músculos internos da Suellen. Caí sobre ela, ofegante, o coração batendo forte, sentindo o prazer pulsar em nós dois.