Turma do Fundão da Classe Descobre que Sua Professora é Atriz Pornô - Capítulo 1: O Choque

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 2086 palavras
Data: 27/10/2025 12:31:35

Eu sou Leandro, 18 anos, negro, 1,80 m, magrelo, mas com um físico bacana por causa do futebol. Jogo como zagueiro no time da escola, nada profissional, só pra zoar com os amigos e manter a forma. Meu cabelo é crespo, curto, e eu tenho aquele jeito meio tímido, mas quando tô com a galera, solto a língua. Meus melhores amigos são o Mayer e o José Adriano, os únicos outros negros da nossa sala no último ano do ensino médio. A gente se conhece desde a quarta série, quando éramos pivetes correndo no recreio, roubando lanche e apostando corrida. Hoje, a gente é a "turma do fundão", aqueles caras que sentam no fundo da sala, zoam nas aulas e tentam não levar bronca da professora.

Era uma sexta-feira, final de outubro, o calor do caralho na nossa cidade, um sol que fritava o asfalto. A gente tava na casa do Mayer, um sobrado simples num bairro tranquilo, uns cinco quarteirões da casa da nossa professora de inglês, a Marcela. O Mayer é o mais descolado de nós três, 18 anos, 1,89 m, musculoso pra caramba por causa da academia e do futebol – ele é atacante, daqueles que driblam todo mundo e metem gol com estilo. Negro, um pouco mais claro que eu, cabelo liso, sempre penteado pra trás, com um sorriso que faz as minas da escola babarem. O José Adriano, ou só Zé, também 18 anos, é mais na dele, corpo mediano, nem magro nem fortão, mas joga bola como meia, daqueles que armam as jogadas com calma. Ele é negro como eu, cabelo bem curto, e tem um jeito de falar que parece que tá sempre planejando algo.

A gente tava no quarto do Mayer, o ar-condicionado ligado no talo, o PC dele rodando GTA V. O quarto é pequeno, uma cama de solteiro com lençol azul meio amassado, um armário velho, e a mesa com o PC, uma cadeira giratória que range e uns pôsteres de futebol na parede – Neymar, CR7, essas coisas. A gente tava no meio de uma missão, roubando carro e fugindo da polícia no jogo, quando o Zé, que tava jogando, morreu na tela e jogou o controle na cama, puto. “Porra, esse jogo tá me estressando. Bora fazer outra coisa, véi”, disse, coçando a cabeça, o suor brilhando na testa. O Mayer riu, girando na cadeira, a regata preta marcando os músculos do peito. “Fazer o quê, Zé? Tô sem ideia. Tô de saco cheio de jogar.”

Eu tava deitado na cama, celular na mão, olhando uns memes no WhatsApp. “Bora ver um pornô, então? Tô no clima”, falei, meio na zoeira, mas já sentindo aquele comichão de tesão que bate quando o dia tá quente e a cabeça tá vazia. O Zé riu, pegando o controle de volta. “Porra, Leandro, tu só pensa nisso. Mas vambora, vai. Só não escolhe aqueles vídeos toscos que tu curte.” O Mayer balançou a cabeça, rindo, e abriu o navegador no PC. “Beleza, mas nada de site porco. Vamos pro OnlyFans, lá tem coisa boa, e a gente divide a assinatura.” Ele já tinha uma conta, o safado, e logou rapidinho, o cursor piscando na tela.

A gente começou a rolar os perfis, rindo e zoando. Tinha de tudo: mina de biquíni, mina de lingerie, umas dançando funk peladas, outras chupando brinquedo e gemendo pra câmera. O Mayer clicava rápido, “essa é feia”, “essa é gostosa, mas cobra caro pra caralho”, até que caiu num perfil que chamou atenção. Era uma mulher, rosto borrado nas prévias, mas o corpo... porra, que corpo. Mestiça, pele morena clara, cabelo preto liso caindo até os ombros, bunda grande, coxas grossas, seios grandes com mamilos rosados que marcavam na lingerie preta. No vídeo de capa, ela tava de quatro, tomando rola de três caras negros, um atrás, um na boca, outro esperando a vez. Os gemidos eram altos, abafados pelo pau na boca, a bunda tremendo com cada estocada, o mel escorrendo pelas coxas, pingando no chão.

“Caralho, que vadia gostosa”, disse o Zé, os olhos arregalados, a mão já coçando a calça jeans, o pau marcando. Eu tava vidrado, o coração batendo forte, o pau duro na bermuda, mas algo no jeito dela me parecia familiar. “Peraí, mano, essa mina... eu já vi esse corpo em algum lugar”, falei, me inclinando pra tela, tentando focar apesar do tesão. O Mayer riu, clicando em outro vídeo do perfil. “Tu viu é o caralho, Leandro. É só uma vadia qualquer, tudo igual.” Mas aí veio outro vídeo, ela de lado, chupando um pau enorme, 24 cm fácil, enquanto outro cara metia na buceta dela, a câmera pegando o ângulo perfeito da bunda empinada, os seios balançando, o cabelo preto grudado no rosto suado. E aí, num close rápido, antes do rosto ser borrado, vi os olhos verdes brilhando, a tatuagem pequena de borboleta na cintura, quase escondida.

“Porra, é a Marcela!”, gritei, pulando da cama, o coração na boca. O Zé arregalou os olhos, “Que Marcela, mano? Tu tá louco?” O Mayer parou o vídeo, olhando pra mim como se eu tivesse fumado um. “Leandro, para de viajar. A Marcela, nossa professora de inglês? Aquela mina séria que dá aula de óculos e saia até o joelho? Tá maluco?” Mas eu tava certo. “Mano, é ela! Olha a tatuagem, olha os olhos verdes, o cabelo! É a Marcela, porra!” Voltei o vídeo, pausando no frame da tatuagem. O Zé se aproximou, a testa franzida, e o Mayer clicou em outro vídeo, agora ela sozinha, se masturbando com um vibrador, gemendo alto, a buceta pingando, os seios grandes balançando, a tatuagem visível. “Caralho, é ela mesmo”, murmurou o Zé, a voz tremendo, o pau duro marcando a calça. “A professora de inglês é uma puta pornô!”

A gente ficou em silêncio por uns segundos, o ar-condicionado zumbindo, o calor do quarto subindo apesar do frio. Marcela, a professora de inglês, 39 anos, mestiça, pele morena clara, 1,65 m, corpo de dar inveja em qualquer mina de 20 anos. Na escola, ela era toda certinha, blusa social abotoada, saia longa, óculos de armação preta, cabelo preso num coque, voz calma explicando verbos irregulares. Mas nos vídeos, era outra pessoa: uma vadia selvagem, gemendo alto, chupando rola com vontade, tomando no cu, na buceta, gozando e pedindo mais. “Como assim, mano? A Marcela é casada com aquele negão, o Cezar, da borracharia, né?”, disse o Zé, quebrando o silêncio, a mão ainda na calça, o tesão misturado com choque. Eu confirmei, “É, cara. Meu pai conserta o pneu do carro lá, e eu já enchi o pneu da minha bike na borracharia dele. Ele é aposentado, abriu a borracharia pertinho da casa deles, uns cinco quarteirões daqui.”

O Mayer, que tava quieto, coçando o queixo, finalmente falou. “Peraí, manos. A Marcela mora aqui perto, mudou pra cá uns dois anos atrás. Casada com o Cezar, que é aquele cara grandão, fortão, cabelo curto, sempre de regata na borracharia. Eu vi ele uma vez, parece um touro, véi. E agora a gente descobre que a mulher dele é atriz pornô? Caralho, isso é foda!” Ele riu, mas os olhos brilhavam, como se tivesse pensando em algo. O Zé, sempre o mais impulsivo, bateu na mesa, fazendo o teclado tremer. “Porra, manos, a gente tem que usar isso! Vamos chantagear a Marcela, dizer que sabemos dos vídeos e comer ela também! Imagina, a gente fudendo a professora, véi!” Ele tava com um sorriso safado, o pau duro na calça, já imaginando a cena.

Eu fiquei na dúvida, o coração batendo forte, o tesão misturado com um medo foda. “Zé, isso é crime, cara. Chantagear é foda, a gente pode se ferrar. Se ela contar pra alguém, ou se o Cezar descobrir, ele quebra a gente no meio. O cara é um monstro!” O Mayer balançou a cabeça, rindo. “Calma, Zé, chantagem é furada. Mas eu tenho uma ideia melhor. E se a gente seduzir ela? Tipo, se aproximar, descobrir mais da vida dela, vigiar de perto. A gente sabe onde ela mora, sabe do Cezar, sabe dos vídeos. Podemos dar um jeito de chegar nela, fazer ela querer a gente. Ela tá fazendo pornô, véi, ela curte putaria. Quem sabe a gente não consegue algo?”

Eu olhei pro Mayer, impressionado. Ele sempre foi o mais esperto da gente, o cara que pensa antes de agir, diferente do Zé, que mete a cara sem calcular. “Tá, Mayer, mas como seduzir a professora? Ela é casada, tem 39 anos, é nossa professora, porra. Como a gente faz isso?” O Mayer sorriu, girando na cadeira, a regata marcando os músculos do braço. “Primeiro, a gente vigia. Vamos passar na casa dela, na borracharia, tirar umas fotos, ver a rotina dela. A gente descobre o que ela faz fora da escola, com quem anda, o que curte. Eu sei que ela vai na academia do bairro às vezes, já vi ela de legging saindo de lá. A gente pode se ‘esbarrar’ com ela, puxar papo, jogar charme. Somos jovens, somos gatos, véi. Ela pode cair na nossa.”

O Zé riu, batendo palma. “Porra, Mayer, tu é foda! Isso é plano de mestre. A gente vigia, se aproxima, e quem sabe rola algo. Imagina a Marcela de quatro pra nós três, gemendo igual nos vídeos!” Ele tava todo empolgado, o pau marcando a calça, o olho brilhando. Eu ainda tava na dúvida, o coração batendo forte, imaginando a Marcela nua, a bunda grande empinada, os seios balançando, os olhos verdes olhando pra mim enquanto chupava meu pau. “Tá, manos, mas a gente tem que ir com calma. O Cezar não é brincadeira, e se ela perceber que a gente sabe dos vídeos, pode dar merda. Vamos vigiar primeiro, como o Mayer disse.”

O Mayer abriu um caderno velho na mesa, pegou uma caneta e começou a escrever. “Beleza, manos, plano inicial: amanhã é sábado, a gente vai passar na borracharia do Cezar, fingir que tá consertando algo, e tentar ver a Marcela. Leandro, tu leva tua bike, fala que furou o pneu. Eu e o Zé vamos juntos, tipo, só acompanhando. A gente tira umas fotos com o celular, disfarçado, e vê se ela tá por lá. Depois, na semana que vem, a gente tenta se aproximar dela na escola, puxar papo nas aulas de inglês, jogar um charme. Ela é professora, mas é mulher, véi. Se ela curte putaria nos vídeos, pode curtir a gente.”

A gente combinou tudo, o tesão ainda no ar, o PC mostrando o perfil da Marcela no OnlyFans, a tela congelada num vídeo dela gozando, o mel escorrendo, os gemidos ecoando na minha cabeça. Desligamos o PC, mas a imagem da Marcela nua, chupando rola, tomando no cu, não saía da minha mente. O Zé riu, levantando da cadeira. “Porra, Leandro, tu tá com cara de quem vai bater uma pensando na professora.” Eu ri, jogando uma almofada nele. “Cala a boca, Zé. Tô pensando no plano, só isso.” Mentira. Meu pau tava duro na bermuda, imaginando a Marcela gemendo meu nome, a bunda grande tremendo enquanto eu metia.

Saí da casa do Mayer já anoitecendo, o calor ainda forte, o bairro quieto, só o som de uma moto passando. Pedalei até em casa, a bike rangendo, o vento quente batendo no rosto. Cheguei, joguei a bike no quintal, entrei e tranquei a porta. Meu quarto era simples, uma cama com lençol velho, um ventilador barulhento, uma mesa com livros da escola e meu celular. Deitei, abri o WhatsApp, mandei uma mensagem pro grupo da gente: “Amanhã, 10h, na borracharia. Não fura, seus putos.” O Mayer respondeu com um emoji de joinha, o Zé mandou um meme de um cara com cara de tarado. Ri, mas o tesão não passava. Abri o navegador no celular, entrei no OnlyFans pelo link que o Mayer mandou, e lá tava ela, Marcela, num vídeo novo, de lingerie vermelha, se masturbando, os dedos na buceta, gemendo alto, os seios balançando, a tatuagem de borboleta brilhando na cintura. Bati uma, gozei rápido, a porra pingando na mão, a culpa misturada com tesão. “Porra, Marcela, como tu faz isso?”, murmurei, limpando a mão na cueca.

Apaguei a luz, deitei, o ventilador zumbindo, o calor grudando na pele. Amanhã, a gente ia começar o plano. Vigiar a Marcela, descobrir mais da vida dela, tentar seduzi-la. Era loucura, mas a gente era a turma do fundão. Se era pra fazer, ia ser com tudo.

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Comentários

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Bem esses três jovens devem ser os mesmos do vídeo que Júlio vê no último capítulo da série anterior, ainda quero ver onde Fernando, Alana e o próprio Júlio se encaixa nessa série seria legal Solange aparecer também eu até tenho uma teoria que envolve Fernando e Alana mas vou deixar para depois eu também gostaria de saber se o autor recebe sugestões pelos email acima

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Manda a teoria aí...

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Minha teoria é será que Solange e Alana não plano no capítulo do hospital o próprio João diz que Fernando também e liberado só não sabia dos vídeos será que Alana já não tenha ficado com o primo do pai e uma teoria que eu tenho pois sempre desconfiei de Alana ela sempre provocava Júlio pra depois pagar de virgem sei não eu acho que gostaria de ver isso passaria pano pro Fernando e conseguiria restaurar um pouco sua dignidade pois Solange ficou com o pai o tio e o primo dele já disse ela seria uma boa estrela porno acho que caberia um episódio com ela nessa série

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Cara, a Marcela não era japinha também? Sempre tive essa sensação e não apenas o Júlio.

De todo modo, parece que o trio do fundão vai roubar a Marcela do Cezar, mas não tem muito problema pq o Cezar vai arrumar outra gostosa casada pra roubar pra ele.

Agora, tô curioso para saber como que Fernando (esse no 4º capítulo), Júlio e Solange vão aparecer.

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Seria interessante Solange aparecer ela e uma personagem que super combina com a trama seria uma boa estrela do porno

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